sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

SÃO CONRADO DE PLASÊNCIA - 19 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Conrado de Placência

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Conrado de Placência
São Conrado de Placência
Eremita
Nascimentoc. 1290 em CalendascoItália
Morte19 de fevereiro de 1351 (61 anos) em NotoSicíliaItália
Veneração porIgreja Católica
Beatificação1515Roma por Papa Leão X
Canonização2 de junho de 1625Placência por Papa Urbano VIII
Festa litúrgica19 de fevereiro
Padroeiroinvocado para cura de hérnias
Gloriole.svg Portal dos Santos

Conrado de Placência, em italianoConrado di Piacenza (Calendasco1290 – Noto19 de fevereiro de 1351) foi um santo eremita que viveu em Placência, na Itália, no século XIV.

Vida e obras

Conrado era casado em sua cidade natal e era homem de muitos bens, dado aos divertimentos e à caça. Numa ocasião de caçada, acidentalmente provocou um incêndio, prejudicando a muitas pessoas. Ele então fugiu, e a polícia prendeu um inocente, que não sabendo se defender, estava prestes a ser condenado e executado.

Quando Conrado soube disso, se apresentou como responsável pelo incêndio e se propôs a vender todos os bens para reconstruir tudo o que o incêndio destruiu. Reduzido à pobreza e buscando penitência por sua covardia, Conrado e sua esposa viram a interferência divina no evento e, como resultado, eles concordaram em se separar. Conrado foi para um eremitério de franciscanos terciários perto de Placência, enquanto que a sua esposa se tornou uma freira clarissa.

Ele rapidamente criou uma reputação por sua santidade e o fluxo de visitantes o impedia de buscar a solidão que tanto desejava. Ele então foi à Roma e, de lá, para um local isolado perto de Noto, na Sicília, onde ele se acomodou e viveu por trinta e seis anos, na mais austera e penitente solidão, realizando inúmeros milagres, até a sua morte em 19 de fevereiro de 1351. Ele morreu rezando, ajoelhado diante de um crucifixo.

Ligações externas

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

VOO ASEMAN AIRLINES 3704 CAI NO IRÃO EM 2018 - 18 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Voo Aseman Airlines 3704

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Voo Aseman Airlines 3704
Acidente aéreo
Aeronave envolvida no acidente, fotografada em 2006.
Sumário
Data18 de fevereiro de 2018 (3 anos)
Causasob investigação
LocalMonte DenaCordilheira de Zagros Irão
OrigemAeroporto Internacional de MehrabadTeerã
DestinoAeroporto de Yasuj
Passageiros60
Tripulantes6
Mortos66
Sobreviventesnenhum
Aeronave
ModeloATR-72
OperadorIrã Aseman Airlines
PrefixoEP-ATS
Primeiro voo1993

Voo Aseman Airlines 3704 foi uma rota comercial nacional de passageiros, operada pela empresa iraniana Aseman Airlines, utilizando um ATR-72, partindo do Aeroporto Internacional de Mehrabad, em Teerã, com destino ao Aeroporto de Yasuj. Em 18 de fevereiro de 2018, a aeronave caiu no Monte Dena, na Cordilheira de Zagros, matando todos os 60 passageiros e seis tripulantes a bordo.[1][2][3][4]

Aeronave

A aeronave, um ATR 72-212número de série 391, registro EP-ATS, foi fabricado em outubro de 1993. Ele fez seu primeiro voo em 26 de outubro e foi entregue ao Aseman Airlines em 12 de dezembro do mesmo ano.[4] Foi operado apenas por essa companhia aérea e não teve nenhum incidente sério em seus 24 anos de operação.[5]

Acidente

A aeronave operava um voo de passageiros doméstico do Aeroporto Internacional de Mehrabad, em Teerã, ao Aeroporto de Yasuj, no Irã. Ele decolou de Teerã às 04h30 (UTC) e caiu no Monte Dena uma hora depois. Todos os seis tripulantes e 60 passageiros a bordo foram mortos.[6]

Ver também

Referências

  1.  «Iran passenger plane crashes near Samirom with 66 on board»Mehr News Agency (em inglês). 18 de fevereiro de 2018. Consultado em 18 de fevereiro de 2018
  2.  «Passenger plane crashes in Iran mountains»BBC News (em inglês). 18 de fevereiro de 2018. Consultado em 18 de fevereiro de 2018
  3.  «Passenger plane crashes in southern Iran, killing 66 on board»NBC News (em inglês). Consultado em 18 de fevereiro de 2018

ENTERPRISE (ÔNIBUS ESPACIAL) - 1977 - 18 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Enterprise (ônibus espacial)

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Enterprise (desambiguação).
Enterprise
Enterprise KSC 1979.jpg
OV-101
PaísEstados Unidos EUA
Comissionado em26 de julho de 1972
StatusDescomissionado em 1985
Número de Missões0

ônibus espacial Enterprise (OV - 101) foi o primeiro ônibus espacial da NASA. Inicialmente foi construído sem motores, nem escudos térmicos e deste modo não poderia realizar missões espaciais. Estava previsto que seria o segundo ônibus espacial a voar ao espaço, após o Columbia, quando foi iniciada sua construção em 1974. Contudo, uma decisão no ano de 1978 de não modificar o Enterprise em sua configuração para provas de aproximação e aterrissagem (ALT- Approach and Landing Test) deixou, a princípio, o Columbia como o único veículo orbital operacional. Deste modo o Enterprise se consolidou, basicamente, como um veículo de testes de pouso e de aerodinâmica, realizando várias missões, a partir de um Boeing 747 adaptado. Nestes testes, forneceu dados sobre o comportamento do ônibus espacial em regimes subsônicos e durante o pouso. Posteriormente, em 1986, após o acidente com o Challenger, foi estudada a possibilidade de uma reforma para adaptação ao voo espacial. Contudo optou-se pela construção de um novo veículo, o Endeavour.

Enterprise fazendo um voo livre num teste de pouso em 13 de Setembro de 1977.
Enterprise na SLC-6 em configuração de lançamento em Outubro de 1985

O nome do protótipo do ônibus espacial é uma homenagem à famosa nave Enterprise, do seriado de TV Jornada nas Estrelas, após uma campanha de 400 mil cartas convencer o então presidente Ford a escolher este nome.[1] Em 1977, equipes com dois pilotos fizeram vários testes de voos e aterrissagem. O veículo ficava acoplado ao Boeing 747, durante todo voo e pouso e finalmente, nos últimos voos, a nave era lançada do avião para um voo livre, planado, e pouso na Base de Edwards na Califórnia. Em 1979 o Enterprise chegou a ser unido a um tanque de combustível e propulsores no Centro Espacial Kennedy, para testes de pré-lançamento e verificação de sistemas. Do mesmo modo em 1984 a nave foi levada a Base da Força Aérea de Vandenberg quando foi cogitado um segundo local para lançamento dos ônibus espaciais.

Em 1985, o Enterprise foi encaminhado ao Instituto Smithsonian na cidade de Washington, DC e foi exposto no National Air and Space Museum, em Dulles, sendo uma das principais atrações da coleção sobre o espaço. Desde abril de 2011 está exposto no Intrepid Museum, na cidade de Nova Iorque. O museu é instalado em um porta aviões da Segunda Guerra, o USS Intrepid, que fica atracado no Pier 86, no extremo oeste da rua 46 em Manhattan.

Testes de voo no ano de 1977

Para realizar o seu voo livre sobre o deserto e montanhas do Sul da Califórnia, o Enterprise separou-se do Boeing 747 da NASA. Na foto, vê-se um avião de caça T-38, usado pela NASA, que o seguiu à direita. Os astronautas Joseph Engle e Richard Truly controlaram o veículo em sua missão de 2 minutos e 34 segundos, nesse que foi o quarto dos cinco voos de Teste de Aproximação e Aterrissagem (em inglês, Approach and Landing Tests - ALT), com fases de voo livre, do Dryden Flight Research Center (DFRC).

Voo de teste.

Ver também

Referências

  1.  Gross, Edward (2016). «Vida depois da morte [trekker]». The Fifty-Year Mission: The Complete, Uncensored, Unauthorized Oral History of Star Trek: The First 25 Years [50 anos de Jo

CLYDE TOMBAUGH - DESCOBRE PLUTÃO EM 1930 - 18 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Clyde Tombaugh

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Clyde Tombaugh
Nascimento4 de fevereiro de 1906
Streator
Morte17 de janeiro de 1997 (90 anos)
Las Cruces
Nacionalidadeestadunidense
CidadaniaEstados Unidos
Alma materUniversidade do KansasUniversidade do Norte do ArizonaUniversidade Estadual do Kansas
Ocupaçãoastrônomo, professor universitário
PrêmiosMedalha Jackson-Gwilt (1931)Medalha Rittenhouse (1990)
EmpregadorUniversidade da Califórnia em Los Angeles
ReligiãoUnitário-Universalismo
Campo(s)astronomia

Clyde Tombaugh (Streator4 de fevereiro de 1906 — Las Cruces17 de janeiro de 1997)[1] foi um astrônomo estado-unidense, responsável pela descoberta do planeta anão Plutão, em 1930.

Biografia

Clyde nasceu em 4 de fevereiro de 1906 em Streator, Illinois. Ainda criança, mudou-se junto de sua família para Kansas, passando a viver em uma fazenda, mas não tinha vocação para trabalho no campo.[1] Iniciou suas observações espaciais à partir de telescópios que ele mesmo criava com sucatas de equipamentos agrícolas da fazenda onde ele trabalhava.[2]

Após entrar em contato com o Observatório Lowell para pedir sugestões sobre como montar telescópios melhores, e mostrar seus desenhos de Marte e Júpiter, Vesto M. Slipher, diretor do observatório, o contratou, e foi trabalhando para eles que em 13 de março de 1930 anunciou a descoberta do planeta anão Plutão, descoberta que o tornou célebre.[2] Também descobriu diversos asteroides e apelou para a pesquisa científica séria de objetos voadores não identificados, além da descoberta de 30 mil galáxias.[3]

Morte

Clyde Tombaugh morreu numa sexta-feira, 17 de janeiro de 1997. Sofria de insuficiência cardíaca congestiva e estava a usar oxigênio nos últimos anos de vida. Uma parcela de suas cinzas está a bordo da sonda espacial New Horizons, que busca informações detalhadas de Plutão e os confins do Sistema Solar.[4] Um recipiente contento suas cinzas esta preso ao teto da sonda, contendo a seguinte inscrição:

“Aqui dentro estão os restos do americano Clyde W. Tombaugh, descobridor de Plutão e da ‘terceira zona’ do sistema solar, filho de Adelle e Muron, marido de Patricia, pai de Annette e Alden, astrônomo, professor, piadista, e amigo: Clyde W. Tombaugh (1906-1997).”[2]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b «O descobridor de Plutão»UFSC Planetário. Consultado em 4 de julho de 2020
  2. ↑ Ir para:a b c «Cinzas de astrônomo que descobriu Plutão estão a bordo da sonda New Horizons»Exame. Consultado em 4 de julho de 2020
  3.  «Frieza da mídia e os contemporâneos de Plutão»Observatório da Imprensa. Consultado em 4 de julho de 2020
  4.  «Cinzas de astrônomo que descobri

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