OBSERVADOR - 12 DE JANEIRO DE 2021

 

360º

Dulce Neto editora executiva Terça, 12 Jan 2021 Enquanto dormia… Marcelo Rebelo de Sousa fez novo teste depois de saber que estava infetado com o novo coronavírus que deu negativo. Enquanto o resultado não chegava, a campanha para as eleições presidenciais sofria uma reviravolta, tendo estado em risco o debate previsto para logo à noite com todos os candidatos às presidenciais, como nos conta a Rita Tavares em  Marcelo de teste em teste até ao resultado final. Antes de testar positivo Marcelo deu uma entrevista ao comentador Daniel Oliveira (que, por isso, o SNS pôs em casa), onde recordou o dia em que António Costa o declarou candidato à reeleição como Presidente: “Ó senhor primeiro-ministro, criou-me um problema”. E o que se passou com os outros candidatos? Dois ficaram em isolamento profilático e vários suspenderam a campanha,que corria o risco de já não ser a mesma, como comentava aqui Miguel Pinheiro, sendo que a mudança de data das eleições não se colocava dizia o constitucionalista Tiago Duarte. O segundo dia da campanha “na estrada” tinha corrido tranquilamentel (pode vê-la aqui em gifs,ou recordá-la aqui no Caça ao Voto). Ana Gomes recuou e decidiu ir para a rua, esteve num centro de saúde em obras e acabou por ver uma ação cancelada por ser à porta fechada. André Ventura não deixou os ataques a Marcelo e levantou uma suspeição com sabor a Donald Trump: “Quero os votos bem contados. Não brinquem com a nossa democracia.” João Ferreira esteve em mood poético, num dia dedicado à cultura, aos sindicatos de trabalhadores, e sem poupar Marcelo. E explicou como a crítica de usar uma cassete é um elogio. Marisa Matias falou de dinossauros e do Planeta, ouviu uma cuidadora informal e ainda teve a oportunidade de “atirar” um adversário ao Tejo mas preferiu antes atirar ideias ao rio. Tiago Mayan Gonçalves arrancou a campanha contra o socialismo, contra “extremismos”, à procura de eleitores “como o sr. João” e com uma certeza: se for percorrer o resto do país, a equipa terá de caber toda num carro. O tema do dia de hoje (para além de Marcelo)é o encontro no Infarmed onde os especialistas darão a sua opinião antes de o Governo anunciar como será o novo confinamento a partir de quinta-feira. Na reunião estarão presentes também dirigentes de confederações patronais e das estruturas sindicais, e está prevista a participação, por videoconferência, dos conselheiros de Estado e dos candidatos a Presidente da República. É uma notícia Observador:  Os detalhes do alegado esquema em que Benfica e Vieira são investigados por dominarem os clubes pequenos. Tem um empresário desconhecido como protagonista e envolverá centenas de jogadores emprestados, valores exorbitantes de transações, comissões pagas e aliciamentos. Nesta newsletter pode ler outras notícias essenciais para começar esta terça-feira fria bem informado e já sabe que ao longo do dia terá todas as notícias  no nosso site e na Rádio Observador. Até já. AS NOTÍCIAS DO DIA O nosso liveblog: Agência europeia teme que nova variante seja incontrolável Observador Sondagem. PS cresceu com pandemia, PSD não faz progressos Jornal de Negócios/Correio da Manhã Caso do procurador. 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ATENTADO EM ISTAMBUL - TURQUIA - (2016) - 12 DE JANEIRO DE 2021

 

Atentado em Istambul em janeiro de 2016

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Atentado em Istambul em 2016
Praça Sultanahmet, onde se deu o atentado
Local	Istambul,  Turquia
Coordenadas	Coordenadas: 41° 0' 22" N 28° 58' 39" E 41° 0' 22" N 28° 58' 39" E
Data	12 de janeiro de 2016 10:20 EET (UTC+2)
Alvo(s)	Turistas e nacionais turcos
Arma(s)	Atentado suicida com bombas
Mortes	11
Feridos	15
Responsável(is)	Estado Islâmico do Iraque e do Levante

O atentado em Istambul em 2016 ocorreu às 10:20 da manhã de 12 de janeiro de 2016 na Praça Sultanahmet, no centro de Istambul, a maior cidade da Turquia.^[1][2][3] O atentado suicida, com bomba, provocou 11 mortes (não contando o bombista-suicida) e 15 feridos. Os 11 mortos eram todos estrangeiros, sendo 10 alemães e um peruano.^{[4][5][6][7][8]}

Este atentado segue-se ao atentado em Ancara em 2015. O autor do atentado, Nabil Fadli, pertencia ao autoproclamado Estado Islâmico (Daesh) e entrou na Turquia através da Síria.^[9]

Referências

1. ↑ «Explosão no centro de Istambul provocou pelo menos 11 mortos». Observador. Consultado em 12 de janeiro de 2016
2. ↑ «Deadly Blast Hits Istanbul Square» (em inglês). NBC News. Consultado em 12 de janeiro de 2016
3. ↑ Press, Associated (12 de janeiro de 2016). «Reports: several injured in explosion in Istanbul» (em inglês). The Washington Post. Consultado em 12 de janeiro de 2016
4. ↑ «Explosion in Istanbul's Sultanahmet Square leaves 10 dead, 15 injured» (em inglês). Daily Sabah. 12 de janeiro de 2016. Consultado em 12 de janeiro de 2016
5. ↑ Reuters Editorial (12 de janeiro de 2016). «Ten dead, fifteen wounded in Istanbul blast: governor's office». Reuters (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2016
6. ↑ «Explosion at İstanbul's historic square kills 10, media ban imposed». TodaysZaman (em inglês). 12 de janeiro de 2016. Consultado em 12 de janeiro de 2016
7. ↑ http://www.aljazeera.com/news/2016/01/istanbul-tourist-district-rocked-explosion-160112084624519.html
8. ↑ «Explosão em área turística de Istambul deixa dez mortos». UOL. 12 de janeiro de 2016. Consultado em 12 de janeiro de 2016
9. ↑ Expresso.pt (12 de janeiro de 2016). «Autor do atentado de Istambul pertencia ao Daesh». Consultado em 14 de janeiro de 2016

RAIDE EM KOLOFATA - REPÚBLICA DOS CAMARÕES - JANEIRO DE 2015 - 12 DE JANEIRO DE 2021

 

Raide em Kolofata em janeiro de 2015

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Raide em Kolofata em janeiro de 2015
Insurgência islamista na África Ocidental
Data	12 de janeiro de 2015[1]
Local	Kolofata, Região Extremo Norte, Camarões
Desfecho	Vitória camaronesa
Beligerantes
Camarões  Boko Haram
Comandantes
Didier Badjec [2]  Abubakar Shekau
Forças
desconhecido 300+ [2]
Baixas
1 morto 1 ferido [2] 143 mortos [2]

Raide em Kolofata em janeiro de 2015 ou incursão de janeiro de 2015 em Kolofata foi um raide malsucedido a uma base militar camaronesa em Kolofata, Região Extremo Norte, perpetrado pelo Boko Haram. O incidente ocorreu em 12 de janeiro de 2015, logo após outra incursão do Boko Haram em solo camaronês.

Antecedentes

Durante 2014, militantes do Boko Haram conduziram uma série de ataques a vilarejos localizados no norte de Camarões, matando pelo menos 40 soldados do governo e recrutando centenas de pessoas para a organização. ^[3] A maior dessas operações ocorreu entre 28 e 29 de dezembro de 2014 e incluiu ataques simultâneos que visaram civis e militares, causando um total de 84 mortes. ^[4]

Incursão

Em 12 de janeiro de 2015, militantes do Boko Haram realizaram um assalto a um acampamento do exército camaronês fora da cidade de Kolofata, Região Extremo Norte. Os militares camaroneses repeliram com sucesso o ataque, matando entre 200 - 300 insurgentes e apreendendo grandes quantidades de armamento e munições, um oficial camaronês também foi morto em combate. ^[1][2]

Referências

1. ↑ ^{Ir para:a b} «Cameroon says 143 Boko Haram fighters killed in clashes». Reuters. 12 de janeiro de 2015
2. ↑ ^{Ir para:a b c d e} «Boko Haram raids Cameroon army base». Al Jazeera. 12 de janeiro de 2015
3. ↑ «Cameroon says fights off Boko Haram attacks, kills 41 militants». Reuters. 29 de dezembro de 2014
4. ↑ «Boko Haram militants stage attack