sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

FRANCISCO SÁ CARNEIRO - 1º MINISTRO DE PORTUGAL - ASSASSINADO EM 1980 NUM DESASTRE DE A VIÃO EM CAMARATE - 1980 - 4 DE DEZEMBRO DE 2020

 


Francisco Sá Carneiro

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Francisco Sá Carneiro
GCTE • GCC • GCIH • GCL
Francisco Sá Carneiro
GCTE • GCC • GCIH • GCL
Primeiro-ministro de Portugal
Período3 de janeiro de 1980 a
4 de dezembro de 1980
AntecessorMaria de Lourdes Pintasilgo
SucessorDiogo Freitas do Amaral (interino)
Presidente do Partido Social Democrata
Período1974 - 1975
SucessorEmídio Guerreiro
Período1976 - 1977
AntecessorEmídio Guerreiro
SucessorAntónio de Sousa Franco
Período1979 - 1980
AntecessorJosé Menéres Pimentel
SucessorFrancisco Pinto Balsemão
Dados pessoais
Nascimento19 de julho de 1934
Santo IldefonsoPortoPortugal
Morte4 de dezembro de 1980 (46 anos)
CamarateLouresPortugal
PartidoPartido Social Democrata
ReligiãoCatolicismo
ProfissãoAdvogado

Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GCTE • GCC • GCIH • GCL (PortoSanto Ildefonso19 de julho de 1934 – LouresCamarate4 de dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático/Partido Social Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.

Morreu no exercício das funções de primeiro-ministro na Tragédia de Camarate, em 4 de dezembro de 1980.

Origem familiar

Nascido no Porto no dia 19 de julho de 1934, cresceu no seio de uma família católica da alta burguesia do Porto. Era filho do advogado José Gualberto Chaves Marques de Sá Carneiro, natural de Barcelos, e de Maria Francisca Judite Pinto da Costa Leite, natural de Salamanca, filha do 2.º Conde de Lumbrales. Era sobrinho materno do professor João Pinto da Costa Leite (Lumbrales).

Percurso profissional

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1956, dedicou-se ao exercício da advocacia, abrindo escritório na Rua da Picaria, no Porto.

Foi também diretor da Revista dos Tribunais, que fora fundada, entre outros, pelo seu pai, o advogado Gualberto de Sá Carneiro.

Percurso político

Durante o Estado Novo

Francisco Sá Carneiro despertou para a política através do catolicismo, tendo sido elemento ativo das Equipes de Nossa Senhora no Porto, altura em que se interessou pelas ideias otimistas de Teilhard de Chardin, bem como pelas doutrinas personalistas de Emmanuel Mounier.[1]

A seguir envolveu-se em atividades cívicas, nomeadamente como promotor de conferências na Cooperativa Confronto, que viria a ser encerrada pela PIDE.

Em 1968, com a chegada ao poder de Marcello Caetano, Sá Carneiro destacou-se como impulsionador do pedido ao novo Presidente do Conselho para que permitisse o regresso a Portugal do bispo D. António Ferreira Gomes à Diocese do Porto. D. António tinha sido impedido de entrar no país, depois de ter entrado em confronto com Salazar, com a célebre Carta a Salazar. Marcello Caetano viria a permitir o regresso de D. António, uma atitude que inspirou alguma expetativa de abertura do Estado Novo à democracia.

A experiência da Ala Liberal e idealização de um novo partido político

Em 1969, no início da chamada Primavera Marcelista, Sá Carneiro aceitou integrar a lista da Ação Nacional Popular (ANP) no Porto — estrutura que substituíra a União Nacional, o partido único do regime do Estado Novo — com a condição de não aderir à ANP. Foi assim eleito deputado à Assembleia Nacional, como cidadão independente eleito nas listas da ANP.[2]

Convertendo-se em líder da chamada Ala Liberal da Assembleia Nacional, depois da morte de José Pedro Pinto Leite, dado que nesta apenas o partido único estava representado, desenvolveu diversas iniciativas que tinham como objetivo fazer evoluir a ditadura herdada de Salazar para uma democracia típica da Europa Ocidental, propondo a revisão de várias leis nesse sentido, que encontraram a firme oposição dos restantes parlamentares.

Propôs, designadamente, a eleição do Presidente da República por sufrágio direto e universal, suprimida desde a candidatura do general Humberto Delgado a Presidente da República; coordenou um inquérito sobre as condições existentes nas prisões e propôs a libertação dos presos políticos; fez uma proposta de nova lei de imprensa que abolia a censura.

Em seguida, com a colaboração principal de João Bosco Mota Amaral, elaborou um projeto de revisão constitucional, apresentado em 1970, e no qual propunha a consagração de um sistema de direitos, liberdades e garantias de todos os cidadãos.

Não tendo alcançado os objectivos aos quais se propusera, Sá Carneiro viria a resignar ao cargo de deputado com outros membros da Ala Liberal, entre os quais, Joaquim Magalhães Mota.

Nos anos subsequentes, na cidade do Porto, sua cidade natal, o futuro Partido Popular Democrático teve a sua génese, fruto do diálogo de Sá Carneiro com amigos e colegas de advocacia oriundos dos meios republicanos e da resistência do Porto. Desse período, fazem parte os encontros nos escritórios dos advogados maçons Mário Cal BrandãoArtur Santos Silva (pai) e António Macedo, este conhecido como A Toca, e outros republicanos, que não eram maçons, como Mário Montalvão Machado, este também com escritório na Rua da Picaria, e Miguel Veiga, que acalentavam a ideia de criar um partido social-democrata de tipo europeu. Daí dizer-se que o futuro Partido Popular Democrático (PPD) teve nesse período e nesse contexto o seu embrião.[3]

Professava o republicanismo e a laicidade como as formas de organização estrutural do Estado, como refere na célebre entrevista de 1973 concedida ao então jornalista Jaime Gama, no jornal República:

Pós 25 de Abril de 1974

Em maio de 1974, após a Revolução dos Cravos, fundou o Partido Popular Democrático (PPD), juntamente com Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota. Tornou-se o primeiro secretário-geral do partido e, em outubro de 1976, após a reforma dos estatutos, o primeiro presidente do partido, que então passou a designar-se Partido Social Democrata (PSD).

Foi Ministro sem pasta e Ministro Adjunto do Primeiro-ministro no I Governo Provisório, seria eleito deputado à Assembleia Constituinte em 1975 e, em 1976, eleito deputado (na I Legislatura) à Assembleia da República.

Em novembro de 1977, demitiu-se da presidência do partido, mas seria reeleito no ano seguinte para desempenhar a mesma função.

Em finais de 1979, criou a Aliança Democrática, uma coligação entre o seu PPD/PSD, o Partido do Centro Democrático Social (CDS) de Diogo Freitas do Amaral, o Partido Popular Monárquico (PPM), de Gonçalo Ribeiro Telles e o Movimento dos Reformadores, de José Medeiros FerreiraAntónio Barreto e Francisco Sousa Tavares. A coligação vence as eleições legislativas desse ano com maioria absoluta. Dispondo de uma ampla maioria a apoiá-lo (a maior coligação governamental até então desde o 25 de Abril), foi chamado pelo Presidente da República António Ramalho Eanes para liderar o VI Governo, tendo sido nomeado primeiro-ministro a 3 de janeiro de 1980 e sucedendo assim a Maria de Lourdes Pintasilgo.

Morte

Ver artigo principal: Caso Camarate

Faleceu na noite de 4 de dezembro de 1980, em circunstâncias nunca completamente esclarecidas, quando o avião no qual seguia se despenhou em Camarate, pouco depois da descolagem do aeroporto de Lisboa, quando se dirigia ao Porto para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligação, o general António Soares Carneiro. Juntamente com ele faleceu o ministro da Defesa, o democrata-cristão Adelino Amaro da Costa, bem como a sua companheira Snu Abecassis, o seu chefe de Gabinete, António Patrício Gouveia, o piloto e o copiloto.

Nesse mesmo dia, gravara uma mensagem de tempo de antena onde exortava ao voto no candidato apoiado pela AD, ameaçando mesmo demitir-se caso Soares Carneiro perdesse as eleições (o que viria de facto a suceder três dias mais tarde, sendo assim o General Eanes reeleito para o seu segundo mandato presidencial). Dada a sua trágica morte, noticiada ao país na RTP por Diogo Freitas do Amaral, pode-se muito bem especular sobre se se teria ou não demitido em função dos acontecimentos subsequentes.

Foi agraciado, a título póstumo, com as seguintes condecorações: Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (29 de maio de 1981), Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (7 de março de 1986), Grã-Cruz da Ordem da Liberdade (29 de novembro de 1990) e Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (20 de abril de 2017).[4]

Quarenta anos depois dos acontecimentos, contudo, continuam a existir duas teses relativas à sua morte: a de acidente (eventualmente motivado por negligência na manutenção do avião), ou a de atentado.

Francisco Sá Carneiro encontra-se sepultado no Cemitério do Alto de São João, em Lisboa.

Ideologia

Começou a sua vida política na juventude da Ação Católica, sendo a sua primeira atividade cívica enviar uma carta a Marcello Caetano a pedir o retorno de António Ferreira Gomes, o bispo do Porto exilado e pró-democrata. Provavelmente, teve ligações a organizações católicas sindicalistas e ao Socialismo cristão em geral. Foi bastante influenciado pelo Personalismo[5] católico e pelo Humanismo (em especial na sua versão cristã).

Tentou adaptar as ideias social-democratas de Eduard BernsteinKarl Kautsky e do SPD pós-1945 ao contexto cultural português[6] e à sua sociedade tradicionalmente católica. O Programa Godesberg teve uma importante influência no seu pensamento social-democrata e tornou-se modelo para o seu partido, com o seu corte com o socialismo marxista.

Embora tivesse um partido anticoletivista e antiestatista com ênfase nos direitos pessoais e deveres, que foi responsável pela privatização dos setores industriais nacionalizados durante o período revolucionário, aumentou a despesa social durante o seu mandato, apoiou a Reforma agrária no Alentejo e tinha orgulho em que o seu partido fosse adotado por trabalhadores e operários da classe média e da classe média-baixa e que o seu partido defendesse "a construção de uma sociedade socialista em liberdade". Devido a todas estas especificidades, chamou à ideologia do seu partido "Social-democracia portuguesa".

Ele era reconhecido como populista por apoiantes,[7] por analistas neutrais[8] e por oponentes.[9]

Homenagem

Estátua Sá Carneiro

O aeroporto internacional do Porto, para o qual ele se dirigia aquando da sua morte, foi posteriormente rebatizado com o seu nome, apesar das objeções de que não seria elegante dar a um aeroporto o nome de alguém que havia falecido num desastre de aviação.

Obras

Foi autor de várias obras, das quais se destacam:

  • Uma Tentativa de Participação Política (1973)
  • Por uma Social-Democracia Portuguesa (1975)
  • Poder Civil; Autoridade Democrática e Social-Democracia (1975)
  • Uma Constituição para os anos 1980: Contributo para um Projecto de Revisão (1979)
  • Textos - 1.º volume, 1969-1973 (1981)

Condecorações

Sá Carneiro foi condecorado a título póstumo com diversas ordens honoríficas.[10]

Ver também

A identidade originária do PPD / PSD

Referências

  1.  Um Homem Chamado Francisco Sá Carneiro, documentário de Alexandre Borges, para a RTP2, em 2010
  2.  Arquivo Histórico Parlamentar, relativo a Franciso Manuel Lumbrales de Sá Carneiro
  3.  Mário Montalvão Machado, Francisco Sá Carneiro - 20 Anos depois, Lisboa, Gradiva Publicações, 2001 e Passos da vida: recordações, pessoas, histórias, tribunais, política, Porto, M. M. Machado, 2003, 370 pp.
  4.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 15 de fevereiro de 2018
  5.  «X CONGRESSO da TSD - Trabalhadores Social Democratas» (PDF). Consultado em 7 de janeiro de 2008. Arquivado do original (PDF) em 21 de outubro de 2004(Portuguese), pg. 7: «O sindicalismo que defendemos e procuramos praticar tem esta matriz social democrata e personalista. A sociedade que queremos ajudar a construir tem neste pensamento os seus alicerces. (...) Como pensou e defendeu Francisco Sá Carneiro.»
  6.  «X CONGRESSO da TSD» (PDF). Consultado em 20 de janeiro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 21 de outubro de 2004 pg. 6: «Sá Carneiro sabia que não há modelos de ideário político que se transponham mecanicamente de umas sociedades para as outras. Foi assim que, embora tomando em consideração o pensamento social democrata reformista de teóricos da Europa germânica e anglo-saxónica, concebeu um projecto de social democracia adaptado à idiossincrasia do povo português e à sua tradição histórica, tão marcada de experiência personalista.»
  7.  «Reformist Centre Popular Pan-National photos»(English)
  8.  «O Populismo Laranja (The Orange Populism)»(Portuguese), o António Maria blog, third paragraph: «Em primeiro lugar, porque a matriz ideológica e social do PPD-PSD é geneticamente populista, na modulação muito própria que lhe foi dada desde o início por Francisco Sá Carneiro»
  9.  «Textos de Francisco Sá Carneiro (Texts of Francisco Sá Carneiro), 31 da Armada blog» (Portuguese), eleventh comment: «Sá Carneiro, seria hoje um populista como Santana Lopes ou pior ainda... !! (João Jardim... !)»
  10.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens»Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas

Referências

Ligações externas

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

HAYABUSA 2 - ESPAÇONAVE LANÇADA PELO JAPÃO EM 2018 - 3 DE DEZEMBRO DE 2020

 


Hayabusa 2

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Hayabusa 2
小惑星探査機 はやぶさ2 CGモデル.jpg
Impressão artística da sonda.
Descrição
Nomes alternativosはやぶさ2 (em japonês)
TipoSonda espacial
MissãoRetorno de amostra
Operador(es)Japão JAXA
Identificação NSSDC2014-076A
Identificação SATCAT40319
WebsitePágina oficial - JAXA
Duração da missão6 anos
Propriedades
FabricanteJapão NEC Corporation
Massa de lançamento609 quilogramas (1 300 lb)
Alturametro (3,3 ft)
Largura1,25 metros (4,1 ft)
Comprimento1,6 metros (5,2 ft)
Potência elétrica2,600 Watts
Geração de energiaPainéis solares fotovoltaicos
Missão
Contratante(s)Japão Mitsubishi HI
Data de lançamento3 de dezembro de 2014, 04:22 UTC
Veículo de lançamentoJapão H-IIA
Local de lançamentoJapão LA-YCentro Espacial de Tanegashima
Destino162173 Ryugu
Data de inserção orbital27 de junho de 2018
Data de sobrevooda Terra: 3 de dezembro de 2015
Data de aterrissagemPlanejada: dezembro de 2020
Local de aterrissagemPlanejado: WoomeraAustrália
Fim da missãoPlanejado: dezembro de 2020
Outros
NotasEste artigo ou seção se refere ou tem relação com uma missão espacial atualmente em curso. A informação apresentada pode mudar com frequência.


Hayabusa 2 é uma espaçonave robótica da Agência Espacial do Japão, JAXA,[1] com a missão de recolher amostras de material do asteroide 162173 Ryugu e enviá-las à Terra para análise.[2][3][4] A sonda é a sucessora da Hayabusa.

Desenvolvimento da missão

O seu lançamento ocorreu no dia 3 de dezembro de 2014 a partir do Centro Espacial de Tanegashima por um foguete H-IIA.[5] Depois de 3,5 anos viajando 3,2 bilhões de quilômetros através do espaço, a nave espacial chegou oficialmente ao asteroide em 27 de junho de 2018.[6]

Primeira aterrissagem

Hayabusa2 executou com sucesso uma aterragem desafiador no asteroide Ryugu em 2/22/19 às 7:30 da manhã no Japão. Autoridades da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão confirmaram que, durante uma operação autônoma, a Hayabusa2 pousou momentaneamente dentro de um alvo de apenas seis metros de largura e disparou um projétil de aço na superfície do asteroide na esperança de espalhar fragmentos em um cone de coleção.[7]

Cratera

A missão em geral seguiria as linhas da sua antecessora Hayabusa, com a adição de um dispositivo explosivo que vai ser usado para criar uma pequena cratera para atingir camadas mais profundas do asteroide.[8] Em abril de 2019, ela lançou uma minúscula espaçonave que explodiu e enviou um projétil de cobre não explosivo de 2 quilos para Ryugu, criando uma cratera. O exame remoto subseqüente do local indicou que o material ejetado da cratera havia se acumulado cerca de 20 metros para um lado da cratera. Essa área se tornou o alvo para a segunda aterragem.[9]

Segunda aterrissagem

Em 11 de julho de 2019, por volta das 10h30 (01h30 GMT), a sonda fez uma aterragem “perfeita” no asteroide Ryugu. A segunda aterragem para a nave.[10] Quando a nave pousou, ela disparou uma bala de tântalo na superfície, provavelmente espalhando poeira e fragmentos de rocha em um cone de coleta. A nave então subiu.[9] No mesmo dia, por volta das 1:30 (GMT), Hayabusa2 coletou as primeiras amostras subterrâneas do asteróide.[11]

A Hayabusa 2 pesquisou o asteroide e colete amostras por um ano e meio, iniciando o retorno para a Terra em novembro de 2019, espera-se que chegue à Terra em dezembro de 2020.[4][12]

Ver também

Referências

  1.  Wendy Zukerman (18 de agosto de 2010). «Hayabusa 2 will seek the origins of life in space». New Scientist. Consultado em 17 de novembro de 2010
  2.  «JAXA Report on Hayabusa-2, May 21st, 2014» (PDF). Consultado em 5 de setembro de 2014. Arquivado do original (PDF)em 15 de julho de 2014
  3.  Vilas, Faith (25 de fevereiro de 2008). «SPECTRAL CHARACTERISTICS OF HAYABUSA 2 NEAR-EARTH ASTEROID TARGETS 162173 1999 JU3 AND 2001 QC34»The Astronomical Journal135 (4): 1101. Bibcode:2008AJ....135.1101Vdoi:10.1088/0004-6256/135/4/1101target for the planned Japanese mission Hayabusa 2
  4. ↑ Ir para:a b Makoto Yoshikawa (6 de janeiro de 2011). «小惑星探査ミッション「はやぶさ2」» [Asteroid Exploration Mission "Hayabusa 2"] (PDF)11th Symposium on Space Science (em Japanese). Consultado em 20 de fevereiro de 2011[ligação inativa]
  5.  Launch Success of H-IIA Launch Vehicle No. 26 with "Hayabusa2" Onboard (em inglês)
  6.  «Japan's new asteroid probe reaches its target after 3.2-billion-kilometer journey»Science | AAAS (em inglês). 27 de junho de 2018
  7.  Update: Japanese spacecraft safely lands and leaves asteroid surface in effort to collect samples por Dennis Normile (2019)
  8.  Small Carry-on Impactor (SCI): Its scientific purpose, operation, and observation plan in Hayabysa-2 mission (em inglês)
  9. ↑ Ir para:a b NormileJul. 11, Dennis; 2019; Am, 11:00 (11 de julho de 2019). «In a first, a Japanese spacecraft appears to have collected samples from inside an asteroid»Science | AAAS (em inglês). Consultado em 12 de julho de 2019
  10.  Malewar, Amit (11 de julho de 2019). «Japan's Hayabusa2 makes final touchdown on asteroid»Tech Explorist (em inglês). Consultado em 11 de julho de 2019
  11.  Malewar, Amit (13 de julho de 2019). «Hayabusa2 probe successfully collects first samples from Ryugu asteroid»Tech Explorist (em inglês). Consultado em 15 de julho de 2019
  12.  Japan's next asteroid probe approved for development

Ligações externas

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