sábado, 24 de outubro de 2020

DIA MUNDIAL DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU) - 24 DE OUTUBRO DE 2020

 


Dia das Nações Unidas

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Dia das Nações Unidas
Nome oficialDia das Organização das Nações Unidas
Outro(s) nome(s)Dia da ONU
Celebrado portodo o mundo
TipoInternacional
Data24 de outubro
Frequênciaanual

Dia das Nações Unidas, ou Dia da ONU, é comemorado em 24 de outubro desde 1948, como aniversário da entrada em vigor, em 1945, da Carta das Nações Unidas. A celebração foi determinada em 1947 pela Assembleia Geral de forma que o dia fosse "dedicado a fazer serem conhecidos pelos povos do mundo os objetivos e conquistas da ONU e a obter apoio para" a sua obra.[1] A data compõe a Semana da ONU, que vai de 20 a 26 de outubro.

Em 1971 a Assembleia Geral adotou a Resolução 2 782, que declarou que como feriado internacional o Dia das Nações Unidas e recomenda que seja observado como um feriado público por todos os estados-membros.[2]

Comemoração

O Dia das Nações Unidas tem sido tradicionalmente marcado em todo o mundo por reuniões, debates e exposições sobre as realizações e metas da instituição. Em 1971, a Assembleia Geral recomendou que os estados-membros observem a data como um feriado público.

Várias escolas internacionais em todo o mundo também comemoram a diversidade cultural de seus corpos discentes (de estudantes) no Dia das Nações Unidas (embora o evento não seja, necessariamente, comemorado em 24 de outubro). As celebrações incluem muitas vezes uma apresentação de performances culturais à noite, e uma feira de alimentos onde são oferecidas comidas típicas de todo o mundo.

Nos Estados Unidos, o Presidente emite a cada ano uma proclamação do Dia das Nações Unidas desde 1946. A mais recente proclamação foi emitida por Barack Obama.[3]

Dia de Informação sobre o Desenvolvimento Mundial

O Dia de Informação sobre o Desenvolvimento Mundial da ONU também é comemorado em 24 de outubro desde 1972.

Referências

  1.  Assembleia Geral das Nações Unidas A/RES/168(II) Resolução 168 sessão 2 em 31 de outubro de 1947 (acessado em 10 de fevereiro de 2017)
  2.  Assembleia Geral das Nações Unidas A/RES/2782(XXVI) Resolução 2782 sessão -1 em 6 de dezembro de 1971 (acessado em 10 de fevereiro de 2017)
  3.  «Presidential Proclamation -- United Nations Day, 2013» (em inglês). Casa Branca. 23 de outubro de 2013. Consultado em 28 de agosto de 2016
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SANTO ANTÓNIO MARIA CLARET - 24 DE OUTUBRO DE 2020

 


Antônio Maria Claret

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Santo Antônio Maria Claret, C.M.F.
Santo da Igreja Católica
Arcebispo-emérito de Cuba
Fundador da Congregação dos Claretianos
Atividade eclesiástica
CongregaçãoClaretianos
DioceseArquidiocese de Santiago de Cuba
Nomeação20 de maio de 1850
PredecessorDom Frei Cirilo Alameda y BreaO.F.M.
SucessorDom Manuel María Negueruela Mendi
Mandato1850 - 1859
Ordenação e nomeação
Ordenação presbiteral13 de junho de 1835
Nomeação episcopal20 de maio de 1850
Ordenação episcopal6 de outubro de 1850
por Dom Llucià Casadevall i Duran
Lema episcopalCaritas Christi urget nos
Nomeado arcebispo20 de maio de 1850
Brasão arquiepiscopal
Coat of arms of Antonio María Claret.svg
Santificação
Beatificação25 de fevereiro de 1934
Vaticano
por Papa Pio XI
Canonização7 de maio de 1950
Basílica de São PedroRoma
por Papa Pio XII
Veneração porIgreja Católica
Festa litúrgica24 de outubro
Dados pessoais
NascimentoSallentCatalunha
23 de dezembro de 1807
MorteFontfroideNarbona
24 de outubro de 1870 (62 anos)
Nome nascimentoAntoni María Claret i Clará
Nacionalidadeespanhol
SepultadoIgreja dos Missionários Claretianos em Vic
dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo

Antônio Maria Claret nascido Antoni María Claret i Clará GCNSC (SallentCatalunha23 de dezembro de 1807 — FontfroideNarbona24 de outubro de 1870) foi um sacerdote católico espanhol, arcebispo de Cuba, fundador dos ordem dos padres Claretianos, também conhecida como Congregação dos Filhos do Imaculado Coração de Maria (Cordis Mariae Filius -C.M.F.-) em 1849.

Vida

Chegou a ser um excelente trabalhador de tear, que aprendeu a usar na fábrica de seu pai e posteriormente em Barcelona.

O nome dele era Antonio Maria Claret i Clará

Um dia quando assistia à missa escutou as palavras do Evangelho: De que aproveita ao homem ganhar todo o mundo, se finalmente perde a sua alma?, o que lhe causou uma profunda impressão (Autobiografia, 68). Diante desta impressão busca conselho com o Padre Pablo Amigó da Congregação do Oratório de São Filipe Neri. A princípio queria ser Cartuxo, mas por diferentes sinais decide não ingressar nesta ordem religiosa.

Ordenou-se sacerdote em 1835, em Solsona. Em 1850 foi sagrado Arcebispo de Cuba. Ali criou diversas instituições para apoiar o desenvolvimento humano, principalmente dos mais pobres. Contribuiu para o desenvolvimento agrícola da Ilha e foi um humanista que denunciou os atos de racismo e as injustiças sociais. Por causa das suas denúncias sofre um atentado e refere haver sentido um grande gozo ter tido a oportunidade de derramar o próprio sangue por praticar o que Cristo pregava (Autobiografia, 577).

Em Cuba visitou todas as cidades e vilas, crismou a 100.000 pessoas e casou a 9.000 casais.

De volta à Espanha, foi nomeado arcebispo de Trajanópolis ("in partibus infidelium") e confessor de Isabel II de Espanha. Defendeu a infalibilidade do papa no Concílio Vaticano I. Ao estalar a Revolução de setembro de 1868 na Espanha refugia-se no mosteiro cisterciense de Fontfroide (França). Na sua tumba está escrito o seguinte epitáfio: "Amei a justiça, aborreci a iniquidade, por isso morro no desterro".

Com a rainha espanhola esteve também em Lisboa, em dezembro de 1866. E aí, depois de pregar em várias igrejas da capital, foi agraciado pelo rei D. Luís I de Portugal com a Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.[1]

Os seus restos mortais hoje são venerados na Igreja dos Missionários Claretianos em Vic, a primeira Casa da Congregação fundada por ele em 1849.

Escritos

Antônio Maria Claret escreveu a narração da sua vida por ordem expressa do Pe. José Xifré. Começou a escrevê-la nos finais de 1861 e a concluiu em 21 de maio de 1862. Está dividida em três partes, que abarcam desde o seu nascimento até maio de 1862. Posteriormente, escreveu uma "continuação" que abrange os anos de 1862 a 1865.

Foi beatificado em 1934. Foi canonizado pelo Papa Pio XII, no dia 7 de maio de 1950. Sua festa é celebrada no dia 24 de outubro.

Referências

Ligações externas

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