Grândola
Grândola | |
Município de Portugal | |
Memorial ao 25 de Abril | |
Gentílico | Grandolense |
Área | 825,94 km² |
População | 14 826 hab. (2011) |
Densidade populacional | 18 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal | António Figueira Mendes (CDU) |
Fundação do município (ou foral) | 1544 |
Região (NUTS II) | Alentejo |
Sub-região (NUTS III) | Alentejo Litoral |
Distrito | Setúbal |
Província | Baixo Alentejo |
Orago | Nossa Senhora da Penha |
Feriado municipal | 22 de Outubro |
Código postal | 7570 |
Sítio oficial | www.cm-grandola.pt |
Grândola é uma vila portuguesa no distrito de Setúbal, região (NUTS II) do Alentejo e sub-região (NUTS III) do Alentejo Litoral, com cerca de 6 800 habitantes.[1]
É sede de um município com 825,94 km² de área[2] e 14 826 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelo município de Alcácer do Sal, a leste por Ferreira do Alentejo, a sul por Santiago do Cacém, a oeste pelo oceano Atlântico e a noroeste, através do Estuário do Sado, por Setúbal.
Caracterização
Geografia
Em termos geológicos, o território de Grândola é caracterizado por três grandes zonas: a serra de Grândola, a planície e a faixa litoral, que apresentam marcadas diferenças na composição do solo, no relevo, na flora e na paisagem em geral.
A serra de Grândola, predominantemente xistosa, data do período Carbonífero Inferior e representa a geologia antiga da Meseta Ibérica, tendo o seu ponto máximo no outeiro da Atalaia, com 326 m de altitude. Constituindo um obstáculo físico que delimita a área costeira, com influência nos aspetos climáticos e paisagísticos, é a área menos povoada do concelho e está na sua maior parte coberta de sobreiros.
A Planície é caracterizada, a nascente, pelo prolongamento e os declives suaves da Serra, e a norte e noroeste pelas formações terciárias da bacia do Sado, constituídas por areias e argilas do Plioceno. De norte para sul, o revestimento florestal passa gradualmente de pinhal a montado, e é nesta zona que vive a maior parte da população.
A Orla Costeira é caracterizada pelos seus 45 km de praias de areias brancas e águas cristalinas, o fundo marinho é arenoso e vasoso, em resultado da acumulação de materiais sedimentares. Para o interior do território, desenvolvem-se sistemas dunares de porte variado e vegetação típica que se prolongam em grandes manchas de pinhal. No Litoral, destaca-se a lagoa de Melides e, mais a norte, o estuário do Sado, com os arrozais do Carvalhal e os bancos lodosos e os sapais de Troia.[6]
Clima
Não obstante a sua extensa costa, o clima deste concelho pode considerar-se mediterrânico com influência atlântica. Devido a vários fatores, apresenta simultaneamente características marítimas e continentais, sendo frequente a alternância de dias atlânticos e de características continentais.A temperatura média ronda os 16.7 °C.[7]
A pluviosidade é muito irregular ao longo do ano, a distribuição de anos secos e chuvosos é relativamente aleatória, e a precipitação média anual ronda os 600mm.[6]
População
Número de habitantes[8] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
5 553 | 6 230 | 6 887 | 7 539 | 10 011 | 11 081 | 13 370 | 17 699 | 21 375 | 21 060 | 15 525 | 16 042 | 13 767 | 14 901 | 14 826 |
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário[9] | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
0-14 Anos | 2 767 | 3 588 | 4 114 | 5 011 | 6 729 | 6 779 | 5 527 | 2 890 | 3 105 | 2 322 | 1 810 | 1 837 |
15-24 Anos | 1 492 | 1 907 | 2 190 | 2 720 | 3 125 | 4 203 | 3 830 | 2 290 | 2 079 | 1 635 | 1 808 | 1 304 |
25-64 Anos | 3 308 | 4 440 | 4 307 | 5 405 | 6 986 | 9 227 | 10 341 | 8 640 | 8 570 | 7 201 | 7 669 | 7 897 |
= ou > 65 Anos | 192 | 292 | 515 | 520 | 691 | 1 007 | 1 362 | 1 705 | 2 288 | 2 609 | 3 614 | 3 788 |
> Id. desconh | 42 | 21 | 33 | 21 | 35 |
(Obs.: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.)
Freguesias
O concelho de Grândola está dividido em 4 freguesias: |
Política
Eleições autárquicas
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
APU/CDU | PS | AD | PPD/PSD | IND | ||||||
1976 | 56,47 | 4 | 35,83 | 3 | ||||||
1979 | 65,02 | 5 | 11,08 | 1 | 20,88 | 1 | AD | |||
1982 | 63,01 | 5 | 15,63 | 1 | 13,02 | 1 | ||||
1985 | 67,43 | 5 | 28,62 | 2 | ||||||
1989 | 57,37 | 5 | 21,50 | 1 | 17,33 | 1 | ||||
1993 | 48,22 | 4 | 22,17 | 1 | 23,90 | 2 | ||||
1997 | 48,19 | 4 | 33,93 | 3 | 10,39 | - | ||||
2001 | 42,25 | 3 | 43,95 | 4 | 9,58 | - | ||||
2005 | 38,06 | 3 | 49,61 | 4 | 6,92 | - | ||||
2009 | 33,07 | 2 | 55,96 | 5 | 5,29 | - | ||||
2013 | 34,56 | 3 | 23,62 | 2 | 18,79 | 1 | ||||
18,67 | 1 | |||||||||
2017 | 43,48 | 4 | 31,45 | 2 | 7,81 | - | 12,97 | 1 |
Eleições legislativas
Data | % | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PCP | PS | PSD | CDS | UDP | APU/ | AD | FRS | PRD | PSN | BE | PAN | PàF | L | CH | IL | |
1976 | 50,94 | 23,86 | 12,02 | 2,46 | 2,12 | |||||||||||
1979 | APU | 16,45 | AD | AD | 2,22 | 54,12 | 22,08 | |||||||||
1980 | FRS | 1,61 | 52,85 | 23,58 | 16,28 | |||||||||||
1983 | 21,55 | 14,28 | 3,86 | 1,04 | 54,82 | |||||||||||
1985 | 14,05 | 16,19 | 2,54 | 1,39 | 50,96 | 10,28 | ||||||||||
1987 | CDU | 14,45 | 25,10 | 1,70 | 0,81 | 44,41 | 6,91 | |||||||||
1991 | 25,50 | 28,43 | 2,38 | 33,67 | 0,72 | 0,92 | ||||||||||
1995 | 40,59 | 16,87 | 3,71 | 1,05 | 32,08 | 0,16 | ||||||||||
1999 | 42,81 | 16,27 | 3,54 | 31,14 | 0,27 | 1,76 | ||||||||||
2002 | 42,74 | 21,39 | 3,19 | 26,56 | 2,53 | |||||||||||
2005 | 46,85 | 13,47 | 2,90 | 26,95 | 5,64 | |||||||||||
2009 | 33,87 | 14,69 | 5,58 | 28,34 | 12,27 | |||||||||||
2011 | 29,07 | 22,18 | 6,93 | 27,81 | 6,00 | 0,84 | ||||||||||
2015 | 36,17 | PàF | PàF | 26,65 | 9,19 | 1,00 | 18,59 | 0,73 | ||||||||
2019 | 36,55 | 13,55 | 2,61 | 24,65 | 9,10 | 2,91 | 0,65 | 1,42 | 0,52 |
História
Dos primórdios ao fim da Época Medieval
De acordo com as escavações e estudos até agora realizados, a presença humana no território grandolense remonta, pelo menos, ao Mesolítico, período a partir do qual existem estações arqueológicas de quase todas as épocas posteriores. De referir que, na Antiguidade, o período Romano foi, muito possivelmente, aquele em que o espaço grandolense atingiu os maiores índices de povoamento e desenvolvimento económico e social.
Após a formação do espaço nacional, o território ficou a pertencer ao termo de Alcácer do Sal e, na sua maior parte, à Ordem Militar de Santiago da Espada. A primeira medida, que abriu a porta à posterior instituição do concelho e ao desenvolvimento deste espaço, foi a criação da comenda de Grândola, por volta de 1380, no reinado de D. João I. Na sequência deste acontecimento e da política de povoamento levada a efeito pelos reis e pela Ordem de Santiago, o território grandolense começou a progredir. Foram distribuídas terras, edificadas as primeiras ermidas e moinhos e o lugar da Gramdolla adquiriu o estatuto de aldeia.
Nos finais da época medieval, a aldeia de Grândola tinha cerca de 150 habitantes, e a Comenda, no seu conjunto, cerca de 900, distribuídos por cerca de 220 fogos.[10]
Do princípio do século XV a finais do século XIX
Em franco progresso, a população da Comenda solicitou, a D. João III, que atribuísse a Grândola a Carta de Vila e a libertasse da tutela de Alcácer do Sal, o que veio a suceder a 22 de outubro de 1544. Na sequência desta atribuição, foi criado o Concelho (no espaço da Comenda), que foi dividido em três freguesias: Grândola, Bayrros e Santa Margarida da Serra. Com a autonomia municipal, o concelho entrou numa fase decisiva da sua história e passou a dispor de dois juízes ordinários, três vereadores, um procurador, dois almotacés, um escrivão, três tabeliães, um juiz dos órfãos, um alcaide-pequeno, várias quadrilhas (com funções de polícia) e três companhias de Ordenanças.
Até finais do século XVI, a vila viu surgir algumas construções emblemáticas, como os Paços do Concelho, a cadeia, o pelourinho, o 1º hospital, o celeiro da comenda, a Santa Casa da Misericórdia e algumas ermidas e igrejas. Há, ainda, notícia de ter sido instituído um celeiro comum, em 1579, que funcionou até cerca de 1880, e teve como função o empréstimo de cereais a juros reduzidos para sementeira a lavradores pobres. Por volta de 1600, a população do concelho rondava os 1550 habitantes, e Grândola, principal núcleo urbano, tinha cerca de 480 (distribuídas por 120 fogos). Progressivamente, nos dois séculos seguintes, a população aumentou e, em 1798, foram recenseados cerca de 4000 habitantes (distribuídos por cerca de 977 fogos).
Na 2ª metade do século XIX, apareceram duas atividades que alteraram o perfil económico e social do concelho: a indústria mineira (com início em 1863, no Canal Caveira, e mais tarde no Lousal) e a indústria corticeira. O comércio, ligado essencialmente às atividades económicas tradicionais e à transação de bens de primeira necessidade, foi outra das atividades que teve um desenvolvimento progressivo, ainda que lento. Em 1513, já havia uma estalagem no concelho e as primeiras feiras anuais, a de Santo António e a de S. Lourenço, começaram a realizar-se a partir de 1642.
De realçar que, em 1855, decorridos mais de quatro séculos sobre a sua criação, o concelho viu aumentado o seu território, com a anexação das freguesias de Melides e de São Mamede do Sádão. Na sequência desta anexação e das alterações económicas e sociais entretanto verificadas, a população continuou a aumentar. Em 1864, foram-lhe atribuídos 5553 residentes, distribuídos pelas suas quatro freguesias (Azinheira dos Barros e São Mamede do Sádão, Grândola, Melides e Santa Margarida da Serra). Entre 1890 e 1900 a população sofreu um aumento gradual.[10]
Século XX
Na história de Grândola, o século XX foi, sem dúvida, aquele em que se verificaram as mais significativas mudanças económicas, demográficas e sociais.
Ao nível da Agricultura, assistiu-se ao incremento da cultura de cereais, nomeadamente do trigo, fomentada pela política protecionista e ruralista do Estado Novo, que teve o seu auge durante a chamada Campanha do Trigo. Nas várzeas de Melides e do Carvalhal, a cultura do arroz adquiriu crescente expressão. Beneficiando da construção da ferrovia do Vale do Sado, a indústria corticeira ganhou um novo impulso e surgiram dezenas de fábricas de diversa dimensão.
Enquanto as minas da Caveira entravam em declínio (tendo chegado a encerrar), as do Lousal, sob a tutela do grupo Mines et Industries, criado em 1936, aumentaram os níveis de exploração e fizeram do local um pólo de desenvolvimento que, em 1960, atingiu cerca de 2 000 habitantes. Devido a este surto de crescimento económico, instalaram-se no concelho milhares de pessoas que fizeram disparar os índices demográficos. Assim, a população, que atingia as 7801 pessoas em 1900, subiu sucessivamente até 1950, ano em que foi atingido o máximo demográfico. Com o aumento do número de trabalhadores rurais, operários e mineiros, a elevação da consciência política, o agravar das condições de vida e a repressão salazarista, vieram as greves e outras manifestações populares. Foi elevado o número de pessoas detidas por razões políticas, o que trouxe a Grândola a fama de terra revolucionária.
O aumento populacional contribuiu, ainda, para o aparecimento de associações culturais, desportivas e recreativas, nomeadamente na sede do concelho e, entre elas, a Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, que inspiraria a José Afonso a célebre canção "Grândola, Vila Morena".
Após décadas de crescimento e desenvolvimento, o concelho viu abater sobre si o espetro de uma grave crise que desmantelou as suas principais estruturas económicas e de suporte social. O fim do protecionismo e dos incentivos contribuiu para a diminuição da produção de cereais e do número de agricultores, o que levou ao despovoamento progressivo das zonas rurais do concelho.
A indústria corticeira, sob a pressão da concorrência dos grandes grupos económicos do setor, viu encerrar as suas fábricas e tornou-se residual. A extração mineira, que atingiu no Lousal o seu auge entre as décadas de 40 e 60, deixou de ser rentável, o que levou ao encerramento das minas em 1988. Devido a este facto, a povoação mineira sofreu uma drástica redução populacional.
Devido a este conjunto de acontecimentos e, ainda, à repressão política e às guerras coloniais, uma parte significativa da população migrou. Em concomitância com esta redução, verificou-se a diminuição do número de jovens (e o consequente encerramento de muitas escolas), de trabalhadores ativos e o aumento dos índices de envelhecimento.
Com o advento do 25 de Abril de 1974 e as alterações político-sociais daí decorrentes, o concelho entrou numa nova fase da sua história. Com a Democracia, o poder autárquico adquiriu nova expressão e introduziu alterações a nível dos equipamentos sociais, que vieram melhorar significativamente a vida da generalidade da população. Em consequência disto, surgiram paradigmas económicos mais consentâneos com as novas realidades. De concelho agrícola, operário e mineiro, Grândola tem vindo a transformar-se gradualmente num espaço de desenvolvimento turístico e de oferta de serviços, apostado na preservação ambiental e na oferta cultural.[10]
Património
Arte pública
- Memorial ao 25 de Abril
- Monumento à Liberdade
- Monumento a José Afonso
- Monumento aos Poetas Populares
Classificado pelo IPPAR
- Ruínas romanas de Troia
- Igreja Matriz de Grândola
- Necrópole de cistas das Casas Velhas
- Dólmen da Pedra Branca
- Monumento megalítico da Pata do Cavalo ou Monte das Boiças 1
- Monumento megalítico do Lousal
- Barragem romana do Pego da Moura ou Barragem do Pego da Mina
- Cerrado do Castelo
Personalidades
- António Inácio da Cruz
- António Pires Cabral
- Carlos Palhinhas Candeias
- Evaristo de Sousa Gago
- Frédéric Marie Joseph Velge
- Hélder Mateus Pereira da Costa
- Honorato de Sousa Nunes
- João Guerreiro Vital
- Joaquim Alves da Mata
- Joaquim Ângelo da Silva
- Jorge de Vasconcelos Nunes
- José Jacinto Nunes
- Licínio Chaínho Pereira
- Manuel Baptista dos Reis
- Manuel Costa Gaio Tavares de Almeida
- Manuel Gameiro
- Manuel Matos Caturra
- Maria José Embaixador Pascoal
- Teófilo Saguer
- Vítor Manuel Ribeiro da Rocha
Heráldica
Brasão: Escudo de prata com um javali a negro dentado do metal do campo e acompanhado por dois carvalhos a verde. Em chefe, uma cruz da Ordem de Santiago, a vermelho, carregada no cruzamento por um pelicano de ouro, ferido de vermelho, alimentando três filhos no ninho, tudo de ouro realçado de negro, acompanhado por duas torres a negro, abertas e iluminadas do campo. Em contra-chefe, uma faixa ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com legenda a negro: "VILA DE GRÂNDOLA".[11] | |
Bandeira: Esquartelada de amarelo e negro. Cordões e borlas de ouro e negro. Haste e lança de ouro.[11] |
Geminações
O concelho de Grândola é geminado com as seguintes cidades:[12]
- Lautém, Lautém, Timor-Leste
- Rhein-Kreis Neuss, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha
- Mikołów, Voivodia de Santa Cruz, Polónia
- Santarém, Distrito de Santarém, Portugal
- Tarrafal, Ilha de Santiago, Cabo Verde
Festas de Grândola
- GDLIVE
- Feira “Ar Puro, Feira de Caça, Pesca e Atividades ao Ar Livre"
- Feira de Grândola
- Feira do Chocolate
Clubes desportivos e recreativos
- GSC- Grândola Sports Club
- Clube Recreativo O Grandolense
- Grandolafoot Escola De Futebol
- Hóquei Clube Patinagem De Grândola
- Clube BTT Grândola
Acessibilidade
Rodoviária
Autoestrada
Estrada
- IC1
- IC33
- N120
- N261-1
- N261-2
Portuária
Ferroviária
Aeroportuária
Ver também
Ligações externas
- Município de Grândola
- Índice de Personalidades de Grândola
- Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Grândola
Referências
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Alentejo 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 30. ISBN 978-989-25-0214-4. ISSN 0872-5063. Consultado em 5 de maio de 2014
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 95. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ ab «Geografia | Grândola». www.cm-grandola.pt. Consultado em 30 de junho de 2017
- ↑ «Clima: Grândola - Gráfico climático, Gráfico de temperatura, Tabela climática - Climate-Data.org». pt.climate-data.org. Consultado em 30 de junho de 2017
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ ab c «História | Grândola». www.cm-grandola.pt. Consultado em 30 de junho de 2017
- ↑ ab «Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Grândola». www.ngw.nl. Consultado em 30 de junho de 2017
- ↑ «Geminações de Cidades e Vilas - Grândola». www.anmp.pt. Consultado em 30 de junho de 2017
Concelhos do Distrito de Setúbal |
---|