quarta-feira, 16 de setembro de 2020

SÃO CORNÉLIO - PAPA - 16 DE SETEMBRO DE 2020

 


Papa Cornélio

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Disambig grey.svg Nota: "São Cornélio" redireciona para este artigo. Para o primeiro gentio convertido, veja Cornélio, o Centurião.
São Cornélio
Santo da Igreja Católica
21° Papa da Igreja Católica
Mosaico do século XII de Cornélio
Atividade Eclesiástica
DioceseDiocese de Roma
Eleiçãomarço de 251
Fim do pontificadojunho de 253 (2 anos)
PredecessorFabiano
SucessorLúcio I
Ordenação e nomeação
Dados pessoais
Nascimento180
RomaItália
Mortejunho de 253 (73 anos)
RomaItália
Nome nascimentoLucius
SepulturaCatacumba de Calisto
dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de Papas

Papa São Cornélio (em latimCornelius; local e data de nascimento desconhecidas—junho de 253) foi papa de 6 ou 13 de março de 251 até a data do seu martírio. São Cornélio foi papa em um dos momentos mais problemáticos da Igreja, entre duas grandes perseguições e um cisma, e mostrou grande capacidade tanto de ser um líder teológico e espiritual, bem como um grande líder político e diplomático. São Cornélio dedicou sua vida ao cristianismo, e é considerado como modelo e inspiração para os futuros papas.

Vida[editar | editar código-fonte]

Perseguição aos cristãos e eleição para o papado[editar | editar código-fonte]

Imperador Décio, que governou de 249-251, perseguiu os cristãos no Império Romano e a partir de Janeiro do ano 250, ele ordenou que todos os cidadãos realizassem um sacrifício religioso na presença dos comissários, ou então seriam sentenciados à morte.[1] Muitos cristãos se recusaram e foram martirizados, incluindo o papa Fabiano. Porém alguns cristãos apostataram ou participavam dos sacrifícios para salvar suas vidas.[2] Após a perseguição surgiram duas escolas de pensamento, um lado, liderado por Novaciano, que era um sacerdote da diocese de Roma, acreditava que aqueles que haviam parado de praticar o catolicismo durante a perseguição não poderiam ser aceitos de volta na igreja, mesmo se eles se arrependessem.[3] Sob esta filosofia, a única maneira de se reinserir a igreja seria o rebatismo. O lado oposto, defendido por Cornélio e Cipriano o Bispo de Cartago, não acreditavam na necessidade de rebatismo, professando que os pecadores seriam perdoados se mostrassem arrependimento e contrição verdadeiro para serem aceitos de volta na igreja.[3] Tentando provocar uma crise na Igreja, Décio impediu a eleição de um novo papa, no entanto, logo depois ele foi forçado a deixar a área para combater os invasores Godos e enquanto ele estava ausente as eleições foram realizadas.[2] Participaram dezesseis bispos, assim como o povo e o clero de Roma, Novaciano acreditava que ele seria eleito[3], no entanto Cornélio foi eleito papa categoricamente, mesmo contra sua vontade em março de 251.[4]

Papado[editar | editar código-fonte]

Poucas semanas depois, Novaciano se proclamou o antipapa, e conduziu um cisma através da igreja católica. Após a eleição de Cornélio, Novaciano tornou-se mais rigorista em sua doutrina, afirmando que mesmo o rebatismo não poderia perdoar os pecados mais graves.[4] Cornélio teve o apoio do São CiprianoSão Dionísio, e muitos bispos africanos e orientais, enquanto Novaciano tinha o apoio de uma minoria do clero e leigos de Roma, que não reconheceram Cornélio como papa.[3] Cornélio imediatamente convocou uma sínodo (Concílio de Cartago) de 60 bispos que o reafirmou como o legítimo papa, logo depois ele excomungou Novaciano e anatemizou o Novacianismo. Também foi acordado no sínodo de que os cristãos que apostataram durante a perseguição do imperador Décio só poderiam receber a comunhão novamente se se arrependessem e fizessem penitência.[3][4]

O veredito do sínodo foi enviado aos bispos cristãos, nomeadamente o bispo de Antioquia, um forte apoiante do novacianismo, a fim de convencê-lo a aceitar a autoridade de Cornélio. As cartas enviadas por Cornélio aos bispos doutras dioceses permitem avaliar o tamanho da Igreja de Roma e dimensão da obra de caridade nesse período. Cornélio menciona que, no momento, a Igreja de Roma tinha "quarenta e seis padres, sete diáconos, sete sub-diáconos, quarenta e dois acólitos, cinqüenta e dois Ostiários, e mais de mil e quinhentas viúvas e pessoas passando por necessidades".[4] Suas cartas também informam que Cornélio tinha uma equipe de mais de cento e cinquenta clérigos e que a Igreja alimentava diariamente 1 500 pessoas.[5][6] A partir desses números, estima-se que havia, pelo menos, cinquenta mil cristãos em Roma durante o pontificado do Papa Cornélio.[3]

Morte e cartas[editar | editar código-fonte]

Em junho de 251, o Imperador Décio foi morto enquanto lutava contra os Godos; imediatamente Treboniano Galo tornou-se o líder do Império Romano. A perseguição aos cristãos começou novamente em junho de 252, e o papa Cornélio foi exilado para Civitavecchia, Itália, onde morreu um ano depois, em junho de 253. Algumas fontes afirmam que ele foi decapitado.[4] Cornélio não foi sepultado na capela dos papas, mas em uma catacumba próxima, e a inscrição em seu túmulo está em latim, em vez de grego como seu antecessor o Papa Fabiano, e seu sucessor Lúcio I, e diz: "Cornélio Mártir".[4] As cartas enviadas por Cornélio enquanto estava no exílio são todas escritas em latim coloquial ao invés do estilo clássico, usado por aqueles de origens educadas como Cipriano, um teólogo assim como bispo, e Novaciano.[4] Isto poderia sugerir que Cornélio não veio de uma família extremamente rica e, portanto, não foi lhe dada uma educação sofisticada.

Veneração[editar | editar código-fonte]

Na Igreja Católica, o dia de São Cornélio é comemorado juntamente com seu amigo, São Cipriano em 16 de setembro.[7] O dia consagrado a ele foi originalmente 14 de setembro, a data em que São Cipriano São Cornélio foram martirizados, como relatado por São Jerônimo.[4] Na iconografia, é atribuído a Cornélio o corno (em referência a origem do seu nome em latim: "corno" ou "chifre").[8] Este poderia ser um chifre de batalha ou um chifre de vaca.[9]

Algumas de suas relíquias foram levadas para a Alemanha durante a Idade Média; a posse da sua cabeça é reivindicada pelo mosteiro beneditino de Kornelimünster Abbey, próximo a Aachen.[8] Na Renânia, ele também é considerado padroeiro dos namorados.[8] Ele também é um santo padroeiro dos agricultores e de gado, e foi invocado contra epilepsia, e aflições associadas com os nervos e as orelhas.[8]

Cornélio, junto com Quirino de NeussHubertuo e Antônio, o Grande, foi venerado como um dos Quatro Santos de Marshals na Renânia durante o final da Idade Média.[10][11][12][13]

Referências

  1.  "Decius." Encyclopædia Britannica. 2008. Encyclopædia Britannica Online School Edition. 7 Dec. 2008 <http://school.eb.com/eb/article-9029704>.
  2. ↑ Ir para:a b Saints and Feast Days. New York: Loyola P, 1991.
  3. ↑ Ir para:a b c d e f McBrien, Richard P. "Pope Cornelius, a reconciler, had a hard road." National Catholic Reporter 40.41 (Sept 24, 2004): 19(1). General OneFile. Gale. Sacred Heart Prepatory (BAISL). 5 Dec. 2008 <http://find.galegroup.com/ips/start.do?prodId=IPS>.
  4. ↑ Ir para:a b c d e f g h «Pope Cornelius». Catholic Encyclopedia; New Advent. Consultado em 20 de janeiro de 2010
  5.  Moody Smith, D. "Review: The Rise of Christianity: A Review." Journal of the American Academy of Religion 54 (1986): 337–42.
  6.  Schrembs, Joseph. "The Catholic Philosophy of History." The Catholic Historical Review 20 (1934): 1–22.
  7.  "Saint Cornelius." Encyclopædia Britannica. 2008. Encyclopædia Britannica Online. 24 Nov. 2008 <http://www.britannica.com/EBchecked/topic/137950/Saint-Cornelius>.
  8. ↑ Ir para:a b c d Cornelius - Ökumenisches Heiligenlexikon
  9.  "Pope Saint Cornelius." Arquivado em 23 de outubro de 2008, no Wayback Machine. Patron Saints Index. 7 Dec. 2008.
  10.  Quirinus von Rom (von Neuss) - Ökumenisches Heiligenlexikon
  11.  marschaelle
  12.  «Die Kapelle». Consultado em 20 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 11 de fevereiro de 2012
  13.  Heimatbund St.Tönis 1952 e.V


Precedido por
Fabiano
Emblem of the Papacy SE.svg
Papa

21.º
Sucedido por
Lúcio I

SÃO CIPRIANO DE CARTAGO - 16 DE SETEMBRO DE 2020

 


Cipriano de Cartago

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São Cipriano de Cartago
Bispo de CartagoMártir e Padre latino
Nascimentoséculo III em Norte da África
Morte14 de setembro de 258 em CartagoÁfrica (província romana)
Veneração porIgreja CatólicaIgreja Ortodoxa OrientalComunhão AnglicanaIgreja Luterana
Festa litúrgica16 de setembro (Igreja Católica)
15 de setembro (Comunhão Anglicana)
31 de agosto (Igreja Ortodoxa Oriental)
Gloriole.svg Portal dos Santos

São Cipriano de Cartago (nascido Táscio Cecílio Cipriano; em latimThascius Caecilius Cyprianus) passou para a história não apenas como santo, mas também como excelente orador. É ainda considerado um dos Padres latinos. A principal fonte sobre sua vida é a obra Vida de São Cipriano, escrita por seu discípulo Pôncio de Cartago.

Vida e obras[editar | editar código-fonte]

Converteu-se ao cristianismo quando contava trinta e cinco anos de idade. No ano 249 foi escolhido para bispo de sua cidade e empenhou-se na organização da Igreja em África. Revelou-se extraordinário mestre de moral cristã. Deixou diversos escritos, sobretudo cartas, que constituem preciosa coleção documental sobre  e culto. Contribuiu para a criação do latim cristão.

Uma das grandes figuras do século III, Cipriano, de família rica de Cartago, capital romana no Norte de África. Quando pagão era um ótimo advogado e mestre de retórica, até que provocado pela constância e serenidade dos mártires cristãos.

Por causa de sua radical conversão muitos ficaram espantados já que era bem popular. Com pouco tempo foi ordenado sacerdote e depois sagrado bispo num período difícil da Igreja africana.

Duas perseguições contra os cristãos ocorrerem: a de Décio e Valeriano, marcaram seu começo e seu fim e uma terrível peste andou pelo norte da África, semeando mortes. Problemas doutrinários, por outro lado, agitavam a Igreja daquela região.

Diante da perseguição do imperador Décio em 249, Cipriano escolheu esconder-se para continuar prestando serviços à Igreja. No ano 258, o santo bispo foi denunciado, preso e processado. Existem as atas do seu processo de martírio que relatam suas últimas palavras do saber da sua sentença à morte.

Ele foi um dos biografados por São Jerônimo em De Viris Illustribus, (cap. 67)[1], onde ele afirma que "Cipriano foi morto no mesmo dia em que Papa Cornélio foi morto em Roma, embora não no mesmo ano".

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Cipriano de Cartago

terça-feira, 15 de setembro de 2020

LEHMAN BROTHERS - BANCO AMERICANO FALIU EM 2008 - 15 DE SETEMBRO DE 2020

 


Lehman Brothers

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Lehman Brothers Holdings Inc.
Pública
AtividadeInvestimento
Fundação1850
DestinoCapítulo 11Falência
SedeNova IorqueEstados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo
ProdutosFinançasBanco de investimentoInvestimento
SubsidiáriasLehman Brothers Inc., Neuberger Berman Inc. , Aurora Loan Services, LLC, SIB Mortgage Corporation, Banco Lehman Brothers , FSB, Eagle Energy Partners e o Grupo Crossroads
Website oficiallehman.com (Arquivado)
Sede do Lehman Brothers, na Times Square.

Lehman Brothers Holdings Inc. foi um banco de investimento e provedor de outros serviços financeiros, com atuação global, sediado em Nova Iorque. Era uma empresa global de serviços financeiros que, até declarar falência em 2008, fez negócios no ramo de investimentos de capital venda em renda fixa, negociação, gestão de investimento. Seu negociante principal era o tesouro americano no mercado de valores mobiliários. As suas principais filiais incluíam Lehman Brothers Inc., Neuberger Berman Inc., Aurora Loan Services, Inc., SIB Mortgage Corporation, Lehman Brothers Bank, FSB, Eagle Energy Partners, e o Grupo Crossroads. A sede mundial da empresa estava em Nova Iorque, com sedes em Londres e Tóquio, bem como escritórios localizados em todo o mundo.

Em 15 de setembro de 2008, a empresa pediu falência, já que vinha tendo prejuízos causados pela crise dos subprimes nos Estados Unidos. A apresentação marcou a maior falência da história americana. No dia seguinte, o banco britânico Barclays anunciou o seu acordo para a aquisição, sujeita à aprovação regulamentar, do banco de investimento norte-americano e divisões juntamente com o seu edifício sede de Nova Iorque. Na empresa trabalhavam aproximadamente 10.000 empregados[1]. Em 20 de setembro de 2008, uma versão revista do referido acordo foi homologado pelo juiz James Peck.

Em 22 de setembro de 2008, Nomura Holdings anunciou que tinha concordado em adquirir a franchising da Lehman Brothers na região da Ásia-Pacífico, incluindo JapãoHong Kong e Austrália. No dia seguinte, Nomura anunciou a sua intenção de adquirir a Lehman Brothers e o investimento bancário e capital daquelas filiais na Europa e no Oriente Médio. O negócio se tornou efetivo, na segunda-feira, 13 de outubro. Em 2007, as filiais não-americanas do Lehman Brothers foram responsáveis por mais de 50% da receita global produzida.

A gerência de investimentos da Lehman Brothers, incluindo Neuberger Berman, foi vendida para a sua direção em dezembro de 2008. Os credores do Lehman Brothers Holdings Inc. mantém um 49% do capital, agora conhecida como Neuberger Investment Management.

Histórico[2][editar | editar código-fonte]

Em 1844, Henry Lehman imigrou de Rimpar, Alemanha, para Montgomery, Alabama, onde estabeleceu uma pequena loja que vendia mantimentos, produtos secos e utensílios para os produtores locais de algodão. Em 1850, seus dois irmãos, Emanuel e Mayer, tinham se juntado a ele no negócio, que passou a ser chamado de Lehman Brothers. Após a morte de Henry Lehman em 1855 aos 33 anos, os dois irmãos mais novos dirigiram a firma pelas quatro décadas seguintes. Durante seu mandato, apenas os membros da família - filhos, irmãos e primos - eram permitidos como parceiros. Essa política continuou até a década de 1920.

Pouco depois de sua fundação, Lehman Brothers evoluiu de um negócio de merchandising geral para um corretor de commodities que comprou e vendeu algodão para os plantadores que vivem em Montgomery e arredores, no Alabama. "King Cotton" dominou a economia do sul dos Estados Unidos na década de 1850. À medida que o negócio crescia, uma breve parceria foi formada com o comerciante de algodão John Wesley Durr para construir um armazém de armazenamento de algodão, permitindo que o Lehman Brothers se envolver em maiores vendas e comércios. Um escritório de Nova York foi aberto em 1858, dando à empresa uma presença mais forte no negócio de commodities comerciais, bem como uma posição na comunidade financeira.

Com grande parte de suas operações ligadas à economia do Sul, Lehman Brothers não escapou das dificuldades da Guerra de Secessão. A empresa foi reconstruída após a guerra, concentrando suas operações no escritório de Nova York. Em 1870, Lehman Brothers liderou a formação do New York Cotton Exchange, o primeiro negócio de futuros de commodities. Mayer Lehman foi nomeado para o seu primeiro conselho de administração. À medida que o negócio de vendas e negociação de commodities da Lehman Brothers cresceu para incluir outros bens, a empresa também ajudou a estabelecer a Bolsa de Café ea Bolsa de Petróleo.

Por causa de sua herança do sul e conexões do norte, os irmãos de Lehman foram designados para serem agentes fiscais do governo do Alabama para ajudar a vender as ligações do estado em 1867. Esta não era uma atribuição simples, dado o rating de crédito dos estados do sul naquele tempo. A empresa também foi designada para atender as dívidas do Estado, pagamentos de juros e outras obrigações, iniciando uma longa tradição nas finanças municipais.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

BATALHA DE PYONGYANG - (1894) - 15 DE SETEMBRO DE 2020

 

Batalha de Pyongyang

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Representação artística da batalha de Pyongyang, por Mizuno To.

Batalha de Pyongyang (平壌作戦?) foi a segunda maior batalha da Primeira Guerra Sino-Japonesa. Teve lugar a 15 de setembro de 1894 em Pyongyang, outrora capital da Coreia, envolvendo as forças do Japão da era Meiji e a Dinastia Qing. Esta batalha é por vezes denominada de Batalha de Ping-yang.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Chamberlin, William Henry. Japan Over Asia, 1937, Little, Brown, and Company, Boston, 395 pp.
  • Kodansha Japan An Illustrated Encyclopedia, 1993, Kodansha Press, Tokyo ISBN 4-06-205938-X
  • Lone, Stewart. Japan's First Modern War: Army and Society in the Conflict with China, 1894-1895, 1994, St. Martin's Press, New York, 222 pp.

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