terça-feira, 15 de setembro de 2020

MANUEL MARIA BARBOSA DU BOCAGE - POETA - 15 DE SETEMBRO DE 2020



Manuel Maria Barbosa du Bocage

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Manuel Maria Barbosa du Bocage
Manuel Maria Barbosa du Bocage
Nascimento15 de setembro de 1765
Reino de Portugal SetúbalPortugal
Morte21 de dezembro de 1805 (40 anos)
Reino de Portugal LisboaPortugal
NacionalidadeReino de Portugal português
OcupaçãoPoeta
Movimento literárioNeoclassicismo

Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal15 de setembro de 1765 – Lisboa, Mercês, 21 de dezembro de 1805) foi um poeta nacional português e, possivelmente, o maior representante do arcadismo lusitano.[1] Embora ícone deste movimento literário, é uma figura inserida num período de transição do estilo clássico para o estilo romântico que terá forte presença na literatura portuguesa do século XIX.[2] Era primo em segundo grau do zoólogo José Vicente Barbosa du Bocage.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Bocage com cerca de 20 anos de idade

Nascido em Setúbal às três horas da tarde de 15 de Setembro de 1765, falecido em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa, juiz de foraouvidor, e depois advogado, e de D. Mariana Joaquina Caetana Xavier L'Hedois Lustoff du Bocage, cujo pai era o Almirante francês Gil Hedois du Bocage, que chegara a Lisboa em 1704, para reorganizar a Marinha de Guerra Portuguesa.[2]. Foi seu padrinho de baptismo Heytor Botelho de Moraes Sarmento, 4º Guarda-Mor do Sal de Setúbal, Senhor da Quinta das Machadas, Fidalgo da Casa Real. E sua madrinha foi Luísa Matilde de São Boaventura, freira dominicana do Convento de São João Batista, em Setúbal.[3]

Monumento de Bocage em Setúbal

Teve um irmão e quatro irmãs. O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Santa Maria da Graça, Setúbal, em 29 de Setembro de 1728, e era filho de Luís Barbosa Soares e de Eugénia Maria Inácia Bispo. Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos,[2] cargo que exercia durante o Sismo de Lisboa de 1755, que arrasou aquelas povoações.

Em 1765, foi nomeado ouvidor em Beja, e para lá se mudou com a família.[1] Só voltaria para Setúbal cinco anos depois. Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José I, em 1777, dá-se a "viradeira", que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.[2]

A sua mãe era natural da Encarnação, Lisboa e era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Anne-Marie Le Page du Bocage, tradutora do "Paraíso" de Milton, imitadora da "Morte de Abel", de Gessner, e autora da tragédia "As Amazonas" e do poema épico em dez cantos "A Columbiada", que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen.

Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível.

Monumento de Bocage em Setúbal (estátua)

A sua infância foi infeliz. O pai foi preso, quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha quase nove anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em 22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783.[1] Nessa data, mudou-se para Lisboa e foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, surge nomeado guarda-marinha por D. Maria I.

Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa.

Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.[1]

Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" de A. Campos - Da Costa e Silva, pg 48, que "gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei algumas poesias-canção cheias de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios,e admoestado com algumas rimas de baixo calão, que originaram a famosa frase: "quem tem c... tem medo, e eu também posso errar", fê-lo prosseguir viagem para as Índias". Fez escala na Ilha de Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau.

Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.

A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.

Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.

Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.

“Já Bocage não sou!…
À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento…
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.
(…)”

— Bocage

Dominava então Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser “desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798.

De 1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.

A partir de 1802, até à morte por aneurisma aos 40 anos, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25, 3° da Travessa André Valente, freguesia das Mercês (Lisboa). Foi sepultado num jazigo subterrâneo da Igreja Paroquial de Nossa Senhora das Mercês, em Lisboa.

15 de setembro, data de nascimento do poeta, é o feriado municipal de Setúbal.

Encontra-se colaboração póstuma da sua autoria na revista Ilustração Popular [4] (1884), no semanário Azulejos [5] (1907-1909) e no periódico O Azeitonense [6] (1919-1920).

Autorretrato[editar | editar código-fonte]

Retrato gravado a buril e água-forte por Joaquim Pedro de Sousa
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura;
Bebendo em níveas mãos, por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades,
Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou mais pachorrento.
— Bocage

Retrato[editar | editar código-fonte]

Numa carta de 8 de Novembro de 1787

Bocage por João Elói do Amaral (1905)

Obra Literária[editar | editar código-fonte]

Autor
Tradutor

Filmes e séries[editar | editar código-fonte]

Em 1997 foi lançado o filme brasileiro Bocage, o Triunfo do Amor, inspirado na obra do poeta. Em 2006 a história de Bocage foi adaptada para a TV numa mini-série produzida pela RTP e protagonizada por Miguel Guilherme.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • AA. VV. Leituras de Bocage. Porto . Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2006. ISBN 978-972-8932-20-6
  • ARRANJA, Álvaro. Bocage, a liberdade e a Revolução Francesa. Setúbal, Centro de Estudos Bocageanos, 2003. ISBN 972-98682-3-9
  • BRAGA, Teófilo. Obras de Bocage: Estudo introdutório: Bocage sua vida e época literária. Porto, Lello & irmão, 1968.
  • CASTILHO, José Feliciano de. Manoel Maria du Bocage: excerptos: seguidos de uma noticia sobre sua vida e obras, um juizo critico, apreciações de bellezas e defeitos e estudos de lingua. Rio de Janeiro, B.L. Garnier, 1867.
  • COUTO, António Maria do. Memorias sobre a vida de Manoel Maria Barbosa de Bocage. Lisboa, Of. de Simão Thaddeo Ferreira, 1806.
  • FELNER, Rodrigo José de Lima. Biographiain O panorama: jornal litterário e instructivo da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, vol. IX, Lisboa, Imprensa da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, 1846.
  • FILIPE, Raquel Teixeira da Rocha. O legado clássico em Bocage : a elegia erótica latina e os sonetos amorosos bocageanos. Dissertação de doutoramento apresentada à Universidade de Aveiro para a obtenção do grau de doutor em Literatura.
  • GONÇALVES, Adelto. Bocage, o perfil perdido. Lisboa, Editorial Caminho, 2003. ISBN 972-21-1561-8[7]
  • MORAIS, Jorge. Bocage maçom. S.l. : Via Occidentalis Editora, 2007. ISBN 978-972-8966-15-7
  • PEREIRA, Maria Helena da Rocha. «Bocage e o legado clássico» in Humanitas, 19-20, 1967-1968, pp. 267-302.
  • SILVA, José Maria da Costa e. Vida de M. M. B. du B.in vol. IV das Obras Poéticas, editadas por Desidério Marques Leão em 1812-1813.[8]
  • SILVA, José Maria da Costa e. Obras poeticas... precedidas de um discurso sobre a vida e escriptos d'este poeta, ornada com o seu retrato. Lisboa, Imp. J. B. Morando, 1820.
  • SILVA, Rebelo da. Memoria biografica e literaria acerca de Manoel Maria Barbosa du Bocage: do caracter das suas obras, e da influência que exerceu no gosto e nos progressos da poesia portugueza. Lisboa : Typ. da Academia, 1854.
  • SOUSA, Rui. Perspectivas sobre o feminino em alguns poemas de Bocage. Lisboa : Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa : Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, 2012. ISBN 978-989-8577-03-0
  • XAVIER, F. N. Os documentos para a biographia de M. M. de B. du B. in Archivo universal: revista hebdomadaria. Lisboa, Typ. Universal.[8]

Notas

  1. ↑ Ir para:a b c d «Bocage, Manuel Maria Barbosa du»Enciclopédia Mirador Internacional. UOL - Educação. Consultado em 15 de setembro de 2012
  2. ↑ Ir para:a b c d «José Manuel Maria Barbosa du Bocage»dec.edu. Brasil Escola. Consultado em 15 de setembro de 2012
  3.  Registo de nascimento de Manuel Maria Barbosa du Bocage, e sua transcrição paleográfica.
  4.  Helena Roldão (5 de abril de 2017). «Ficha histórica: A illustração popular : chronica semanal (1884)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 25 de setembro de 2017
  5.  Rita Correia (3 de Novembro de 2016). «Ficha histórica: Azulejos : semanario illustrado de sciencias, lettras e artes (1907-1909)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 28 de novembro de 2016
  6.  Jorge Mangorrinha (1 de abril de 2016). «Ficha histórica:O Azeitonense: orgão independente defensor dos interesses de Azeitão (1919-1920)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 18 de setembro de 2016
  7.  Entrevista Arquivado em 2 de fevereiro de 2009, no Wayback Machine. de Adelto Gonçalves ao jornalista Rivaldo Chinem. (consultado em 13 de Junho de 2008).
  8. ↑ Ir para:a b Esta referência carece de verificação.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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SANTA CATARINA DE GÉNOVA - 15 DE SETEMBRO DE 2020

 


Catarina de Gênova

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Santa Catarina de Gênova
Mística
Nascimento1447 em GênovaItália
Morte15 de setembro de 1510 em GênovaItália
Veneração porIgreja Católica
Beatificação6 de abril de 1675 por Papa Clemente X
Canonização16 de junho de 1737 por Papa Clemente XII
Festa litúrgica15 de setembro
AtribuiçõesCruz e Livro
PadroeiraAlmas do Purgatórionoivas, pessoas sem filhos, casamentos difíceis, pessoas ridicularizadas por sua piedade, tentações, vítimas de adultério e viúvas
Gloriole.svg Portal dos Santos

Catarina de Gênova (Catarina Fieschi Adorno1447 – 15 de setembro de 1510), foi uma santa e mística italiana católica, admirada por seu trabalho entre os doentes e os pobres e lembrou-se devido a vários escritos descrevendo ambas essas ações e suas experiências místicas. Ela era um membro da nobre família Fieschi e passou a maior parte de sua vida e de seus meios de servir os doentes, especialmente durante a peste que assolou o Génova, em 1497 e 1501.

Sua fama fora de seu país natal, a cidade está conectada com a publicação do livro em 1551, conhecido em português como a Vida e a Doutrina de Santa Catarina de Gênova.

Ela e seu ensino foram o tema do Barão Friedrich von Hügel nos clássicos do trabalho Místico Elemento da Religião (1908).

Biografia[editar | editar código-fonte]

Início da vida[editar | editar código-fonte]

Catarina nasceu em Génova, em 1447, como a última dos cinco filhos. Os pais de Catarina eram Jacopo Fieschi e Francesca di Negro, ambos de linhagem nobre italiana. A família estava ligada a dois anteriores papas, e Jacopo tornou-se Vice-rei de Nápoles.

Catarina quis se introduzir em um convento, quando tinha cerca de 13 anos, talvez inspirada por sua irmã, que era uma Freira Agostiniana. No entanto, as freiras para que seu confessor aplicada em seu nome recusou por conta de sua juventude, e após isso, Catarina parece ter colocado a idéia de lado, sem qualquer tentativa futura. Após a morte de seu pai em 1463, com apenas 16 anos, ela foi casada pelos pais, ao desejo de um jovem nobre Genovês, Giuliano Adorno, um homem que, depois de várias experiências na área do comércio e no mundo militar no Oriente Médio, voltou para a Génova para se casar. O casamento deles foi, provavelmente, uma manobra para acabar com a briga entre as duas famílias. O casamento acabou: ele não tinha filhos e Giuliano provou ser infiel, violentomau humorado e um brutamonte, e ele fez a vida de sua esposa uma miséria. Os detalhes são escassos, mas parece que pelo menos claro que Catarina passou os cinco primeiros anos do seu casamento, em silêncio, a melancolia de submissão ao marido; e que ela, por mais cinco anos, virou um pouco para o mundo, para consolação em seus problemas. Então, depois de dez anos de casamento, desesperada para escapar, e ela orou por três meses, de que Deus iria manter o seu marido doente na cama, mas a sua oração foi respondida.

Conversão[editar | editar código-fonte]

Depois de dez anos de casamento, ela foi convertida por uma experiência mística, durante a confissão, em 22 de março de 1473; sua conversão é descrita como um avassalador sentimento de amor de Deus para com ela. Após essa revelação ocorreu, ela saiu da igreja, sem terminar a sua confissão. Isto marcou o início de sua vida de íntima união com Deus na oração, sem a utilização de formas de oração, tais como o rosário. Ela começou a receber a Comunhão, quase que diariamente, uma prática extremamente rara para pessoas leigas na Idade Média.

Ela combinou isso com o serviço para o doente em um hospital em Gênova, em que seu marido se juntou a ela, depois que ele, também, tinha sido convertido. Mais tarde, ele tornou-se um Franciscano terciário, mas ela não se juntou a nenhuma ordem religiosa. Ele e Catarina decidiram viver no Pammatone, um grande hospital, em Gênova, e dedicar-se a obras de caridade. Ela eventualmente se tornou gerente e tesoureira do hospital.

Ela morreu em 15 de setembro de 1510 em Gênova na Itália, desgastado com trabalhos de corpo e alma. Sua morte foi lenta, com muitos dias de dor e sofrimento que ela teve visões e vacilou entre a vida e a morte [1].

Visão do Grande Purgatório[editar | editar código-fonte]

Assim descrevia Catarina em sua visão do Purgatório ;

Beatificação e canonização[editar | editar código-fonte]

Os escritos de Catarina foram examinados pelo Santo ofício e declarada para conter doutrina que por si só ser suficiente para provar a sua santidade, e ela foi, portanto, beatificada em 1675, pelo Papa Clemente X, e canonizada em 1737 pelo Papa Clemente XII.[2] Seus escritos, tornou-se também fontes de inspiração para outros líderes religiosos, como santos; Roberto Belarmino e Francisco de Sales, e do Cardeal Henry Edward Manning . Sua festa litúrgica é celebrada em calendários locais, em 15 de setembro. O Papa Pio XII declarou-a padroeira dos hospitais na Itália.

Veja também[editar | editar código-fonte]

Referências

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