quarta-feira, 26 de agosto de 2020

DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA - 26 DE AGOSTO DE 2020

 


Igualdade de género

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Símbolo genérico da igualdade de género

igualdade de género (pt) ou gênero (pt-BR) (também chamada de igualdade entre os sexos ou igualdade sexual) é um conceito que define a busca da igualdade entre os membros dos dois gêneros humanoshomens e mulheres,[1] derivado de uma crença numa injustiça, existente em diversas formas, de desigualdade entre os sexos. Em suma, é a equivalência social entre os vários gêneros. Enquanto o conceito pode referir-se às diferenças sociais entre homens e mulheres, estende-se a todo o espectro da identidade de gênero. O gênero tem por base representações (crenças, ideias, valores) em torno do sexo biológico. Ou seja, é o modo como as sociedades entendem as pessoas do sexo masculino e as pessoas do sexo feminino. É, assim, a consequência do sexo numa organização social.

Não existe coincidência entre a identidade natural (sexo) e a de género (construção social), sendo que o mesmo acontece relativamente às noções de raça, classe, idade e etnicidade. O conceito contrário à igualdade de género não é diferença de género, mas sim o de desigualdade de género, uma vez que este pressupõe estatutos, direitos e dignidade hierarquizados entre homens e mulheres.

Diversos organismos internacionais definiram a igualdade entre os sexos como relacionada aos direitos humanos, especialmente aos direitos da mulher, e ao desenvolvimento econômico.[2][3] A UNICEF define a igualdade entre os sexos como "nivelar os campos de jogo de garotas e rapazes, assegurando de que todas as crianças tenham oportunidades iguais de desenvolver seus talentos."[4] O Fundo para as Populações das Nações Unidas declarou a igualdade entre os sexos como "acima de tudo, um direito humano."[5] A igualdade entre os gêneros também é uma das metas do Projeto Milênio das Nações Unidas, que visa terminar com a pobreza mundial até 2015; o projeto alega que "cada uma das metas está diretamente ligada aos direitos das mulheres, e sociedades nas quais as mulheres não possuem direitos iguais aos homens nunca poderão conseguir atingir o desenvolvimento de maneira sustentável."[3]

Papéis sociais e estereótipos de género[editar | editar código-fonte]

Estereótipos de Género – são as representações generalizadas e socialmente valorizadas acerca do que os homens e as mulheres devem fazer (por exemplo, "o homem é mais prático, a mulher é mais carinhosa"; ou" homem = produção e mulher = reprodução").

Papéis sociais de género são comportamentos aprendidos numa determinada sociedade, que fazem com que os seus membros percepcionem certas atividades como pertencentes a homens ou a mulheres, valorizando-os de forma diferente.

Tipos de discriminação[editar | editar código-fonte]

Discriminação direta – Normas ou práticas que diretamente produzem um tratamento desigual e desfavorável a uma pessoa em função do sexo.

Discriminação indireta – Medida ou prática aparentemente neutra, que prejudica de modo desproporcionado os indivíduos de um dos sexos

Definição por instituições nacionais e transnacionais[editar | editar código-fonte]

Portugal[editar | editar código-fonte]

O princípio da Igualdade está previsto na Constituição da República Portuguesa, expresso no Artigo 13º: “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.”

Igualdade de género significa dar igual visibilidade, poder e participação de homens e mulheres em todas as esferas da vida privada e/ou pública (Guia de Auto Avaliação da Igualdade de Género nas Empresas, 2008).

União Europeia[editar | editar código-fonte]

Programa de Ação sobre a Igualdade das Raparigas e dos Rapazes em Educação, Resolução dos Ministros da Educação (1985), considerando: “(…) que os estabelecimentos de ensino são um lugar privilegiado para realizar uma ação eficaz em da igualdade de oportunidades entre raparigas e rapazes (…) e que a educação (…) deveria, desde logo, favorecer a eliminação dos estereótipos (…) que persistem nos manuais escolares, no conjunto dos materiais pedagógicos em geral, (…) criar estruturas, ou utilizar as existentes em matéria de igualdade de oportunidades entre raparigas e rapazes, com vista a estabelecer critérios e a elaborar recomendações que visem a eliminação dos estereótipos nos livros escolares e em qualquer outro material pedagógico e didático, associando todos os implicados no processo (editores, professores, entidades publicas, associações de pais); (…) encorajar a substituição progressiva do material que contém estereótipos, por material não sexista”.

Recomendações do Comité de Ministros, Conselho da Europa (1990), considerando a Eliminação do Sexismo na Linguagem: Sublinhando “(…) a interação existente entre a linguagem e as atitudes sociais (…) constitui um entrave ao processo de instauração da igualdade (…) recomenda aos governos (…) que tomem medidas a fim de incentivar a utilização, na medida do possível, de uma linguagem não sexista (…) harmonizar a terminologia utilizada nos textos jurídicos, na administração publica e na educação com o principio da igualdade entre os sexos”.

Tendo presente que a promoção da igualdade entre homens e mulheres é uma missão da Comunidade Europeia (Tratado que institui a Comunidade Europeia, Art.º 2º), esta dimensão está presente, desde o início na Estratégia Europeia para o Emprego (1997), foi reforçada nas conclusões da Cimeira de Lisboa (2000).

Tratado de Lisboa também reconhece e torna a Carta dos Direitos Fundamentais juridicamente vinculativa, todos os estados membros da União Europeia e as instituições comunitárias devem respeitar os direitos enunciados na carta, no qual estão também mencionados a igualdade perante a lei e a não discriminação entre homens e mulheres.

No contexto dos estados membros da União Europeia, o Governo Espanhol foi pioneiro em formar um governo paritário, tendo quebrado algumas barreiras clássicas na atribuição de pastas a mulheres.

Resultados recentes do Eurobarómetro indicam que a opinião pública considera que o número de mulheres na vida política deve aumentar, já que, tal como sublinhou Margot Wallström, comissária europeia para as Relações Institucionais e Estratégia de Comunicação, "uma democracia que não é suficientemente representada por 52% da população em matéria de decisões políticas não é uma democracia real".

Entre outras medidas elencadas para promover a participação das mulheres contam-se a possibilidade de o Parlamento Europeu permitir que o tempo das mulheres passado com os filhos seja contabilizado para efeitos de reforma e a disponibilização de estabelecimentos escolares para as crianças. Por outro lado, para o desenvolvimento da igualdade de géneros na vida social contribuiriam também o pagamento igual para trabalho igual, bem como a redução da violência e do tráfico de mulheres.

Projectos Equal – Este projeto vai de 2007-2013 e visa tanto mais que a igualdade de oportunidades, o combate à discriminação e a promoção da integração da perspectiva do género feminino.

Organização das Nações Unidas[editar | editar código-fonte]

Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adaptada pela ONU (1948): “Todos os Seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamadas presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania” Art.º 2º

Convenção para a eliminação de todas as formas de discriminação da mulher (1979).

Os Estados Partes tomam todas as medidas apropriadas (…) com o fim de (…) assegurar: (…) a eliminação de qualquer concepção estereotipada dos papéis dos homens e das mulheres a todos os níveis e em todas as formas de ensino (…), em particular revendo os livros e programas escolares (…): Art.º 10º.

As grandes Conferências da Década de 90: Os direitos humanos são direitos dos homens e direitos das mulheres (Viena em 1993), Os direitos reprodutivos (Cairo em 1994), Mainstreaming e empowerment (Pequim em 1995).

Iniciativas e ações futuras aprovadas na sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas (2000): “Obstáculos (discriminação persistente, em função do género, e preconceitos também na formação de professores… uso persistente de estereótipos de género em materiais educativos…) Iniciativas e Ações (Apoiar a implementação de planos e programas de ação que garantam a qualidade da educação … e a eliminação da discriminação de género e dos estereótipos de género nos currículos e materiais escolares, bem como no processo educativo… desenvolver um currículo sensível às questões de género a partir do ensino pré-primário, escolas básicas, formação profissional e universidades tendo em vista a consideração dos estereótipos de género como uma das causas de fundo da segregação na vida profissional) ”.

Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico[editar | editar código-fonte]

“A igualdade de género acelera o crescimento, reduz a pobreza, melhora a governação e favorece o respeito pelos direitos fundamentais” OCDE.

Esforços para combater a desigualdade[editar | editar código-fonte]

A questão da desigualdade entre homens e mulheres é um fator histórico das sociedades ocidentais, sendo que desde a antiguidade a mulher era tratada como um ser inferior ao homem, devido a diversas crenças religiosas que legitimavam tal perspectiva e que se permeavam pelos costumes sociais, sobretudo na sociedade hebraica que era caracterizada pelo patriarcado e pela hierarquização das relações sociais. Aristóteles no século III a.C. já dizia que a mulher deveria ser submissa ao homem e que tal submissão é um fator natural do gênero humano, não podendo ser modificado, sob pena de alterar-se a natureza.[6] Entretanto, as mulheres estão cada vez mais se posicionando em cargos de chefias em diversas empresas do mundo todo, reassumindo e refirmando sua posição social[7]

Na ciência[editar | editar código-fonte]

Em 2017, as mulheres brasileiras lideram o mundo quando se trata de áreas científicas. Entre todos os países estudados no "Gender in the Global Research Landscape",[8] o Brasil e Portugal ocuparam os dois primeiros lugares na percentagem de autores femininos de artigos científicos, com 49% de artigos científicos acadêmicos nos dois países, escritos por mulheres. A descoberta sobre Brasil é ainda mais robusta considerada à luz do fato de que em Portugal as mulheres têm autoria de 27 561 artigos científicos entre 2011 e 2015; no Brasil, no mesmo período, as mulheres têm autoria de quase cinco vezes esse número (153 967 artigos).[9]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  United Nations. Report of the Economic and Social Council for 1997. A/52/3.18 September 1997
  2.  World Bank (setembro de 2006). «Gender Equality as Smart Economics: A World Bank Group Gender Action Plan (Fiscal years 2007–10)» (PDF)
  3. ↑ Ir para:a b United Nations Millennium Campaign (2008). «Goal #3 Gender Equity». United Nations Millennium Campaign. Consultado em 1 de junho de 2008
  4.  UNICEF (12 de maio de 2008). «Gender equality». UNICEF. Consultado em 1 de junho de 2008
  5.  UNFPA (fevereiro de 2006). «Gender Equality: An End in Itself and a Cornerstone of Development». Fundo para as Populações das Nações Unidas. Consultado em 1 de junho de 2008
  6.  Pandora, Eva e Sofia: a naturalização da desigualdade de gênero na história do pensamento ocidental por Carlos Renato Carola, publicado pelo "Repositório Institucional do CETEM - Mineralis" (2006)
  7.  A desigualdade de gênero na sociedade brasileira por Thiago Burckhart
  8.  The global research landscape through a gender lens publicado pelo "Elsevier B.V. RELX Group" 2017
  9.  Surprising New Study: Brazil Now A Global Leader In Gender Equality In Science por Shannon Sims na Forbes (2017)

Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

CARLOS PAIÃO - MÉDICO, COMPOSITOR, CANTOR E MÚSICO - MORREU EM 1988 - 26 DE AGOSTO DE 2020

 


Carlos Paião

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Carlos Paião
Informação geral
Nome completoCarlos Manuel Marques Paião
Nascimento1 de novembro de 1957
OrigemCoimbra
PaísPortugal Portugal
Morte26 de agosto de 1988 (30 anos)
Género(s)PopRock
Instrumento(s)VozPiano
Período em atividade1978 - 1988

Carlos Manuel de Marques Paião (Coimbra1 de novembro de 1957 — Rio Maior26 de agosto de 1988) foi um cantor e compositor português. Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Lisboa (1983), acabando por se dedicar exclusivamente à música.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu, acidentalmente, em Coimbra, filho de um piloto de barra que, anos antes, se dedicara à pesca do bacalhau, e de uma professora,[1] vivendo em Ílhavo (terra natal dos pais). Desde muito cedo, Carlos Paião demonstrou ser um compositor prolífico, sendo que, no ano de 1978, tinha já escritas mais de duzentas canções. Nesse ano obteve o primeiro reconhecimento público, ao vencer o Festival da Canção do Illiabum Clube.

Em 1980 concorre, pela primeira vez, ao Festival RTP da Canção, numa altura em que este certame representava uma plataforma para o sucesso e a fama no mundo da música portuguesa, mas não foi apurado. Com Playback ganhou o Festival RTP da Canção 1981, com a esmagadora pontuação de 203 pontos, deixando para trás concorrentes tão fortes como as Doce e José Cid. A canção, uma crítica divertida, mas contundente, aos artistas que cantam em playback, ficou em penúltimo lugar no Festival Eurovisão da Canção 1981, realizado em Dublin, na República da Irlanda. Tal classificação não "beliscou" minimamente a popularidade do cantor e compositor, pois Carlos Paião, ainda nesse ano, editou outro single de sucesso e que mantém a sua popularidade até hoje: Pó de Arroz.

O êxito que se seguiu foi a Marcha do Pião das Nicas, canção na qual o cantor voltava a deixar patente o seu lado satírico. Telefonia (Nas Ondas do Ar) era o lado B desse single.

Carlos Paião compôs canções para outros artistas, entre os quais Herman José, que viria a alcançar grande êxito com A Canção do Beijinho (1980), e Amália Rodrigues, para quem escreveu O Senhor Extra-Terrestre (1982).

Algarismos (1982), o seu primeiro LP, não obteve, no entanto, o reconhecimento desejado. Surgiu, entretanto, a oportunidade de participar no programa de televisão O Foguete, com António Sala e Luís Arriaga.

Em 1983, cantava ao lado de Cândida Branca Flor, com quem interpretou um dueto muito patriótico intitulado Vinho do Porto, Vinho de Portugal, que ficou em 3.º lugar no Festival RTP da canção.

Num outro programa, Hermanias (1984), Carlos Paião compôs a totalidade das músicas e letras de Serafim Saudade, personagem criada por Herman José, já então uma das figuras mais populares da televisão portuguesa.

Em 1985 concorreu ao Festival Mundial de Música Popular de Tóquio (World Popular Song Festival of Tokio), tendo a sua canção sido uma das 18 seleccionadas.

A 26 de Agosto de 1988 morre num violento acidente de automóvel, quando se dirigia para um concerto - as festas em honra de S. Ginésio, em Penalva do Castelo (os cartazes das festas da vila confirmam-no). O acidente aconteceu na antiga Estrada Nacional 1,[2] perto de Rio Maior.[1]A sua morte foi alvo de polémica por não ser claro se foi culpado do acidente que o vitimou. O seu corpo foi sepultado em São Domingos de Rana, freguesia do concelho de Cascais.

Estava a preparar um novo álbum intitulado Intervalo, que acabou por ser editado em Setembro desse ano, e cujo tema de maior sucesso foi Quando as nuvens chorarem.

Compositor, intérprete e instrumentista, Carlos Paião produziu mais de trezentas canções.

Em 2003, foi editada uma compilação comemorativa dos 15 anos do seu desaparecimento - Carlos Paião: Letra e Música - 15 anos depois (Valentim de Carvalho).

Em 2008, por altura da comemoração dos 20 anos do desaparecimento do músico, vários músicos e bandas reinterpretaram alguns temas do autor na edição de um álbum de tributo, "Tributo a Carlos Paião".[3][4]

Os seus restos mortais são trasladados para o cemitério da freguesia de São Salvador, no concelho de Ílhavo, por desejo dos seus pais, no final de 2014.[5][6][7]

A 29 de Janeiro de 2016, a Junta de Freguesia de São Domingos de Rana protagonizou um Tributo a Carlos Paião, numa noite que contou com muitos artistas para quem Carlos Paião escreveu e que o reinterpretaram. No dia 30 de Janeiro de 2016, foi inaugurada em São Domingos de Rana a Exposição Carlos Paião com o espólio do cantor e compositor.

Discografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Discografia de Carlos Paião

Álbuns[editar | editar código-fonte]

  • Algarismos - LP (EMI, 1982)
  • Intervalo - LP (EMI, 1988)
Compilações
  • O Melhor de
  • Letra e Música - 15 Anos Depois
  • Perfil
  • Letra e Música - 25 Anos Depois

Singles[editar | editar código-fonte]

  • Souvenir de Portugal / Eu Não Sou Poeta (EMI, 1981)
  • Refilar faz mal à Vesícula (EMI, 1981)
  • Play Back/Play Back (versão inglesa) (EMI, 1981)
  • Pó de Arroz / Gá-gago (EMI, 1981)
  • Marcha do Pião das Nicas / Telefonia Nas Ondas do Ar (EMI, 1982)
  • Zero a Zero / Meia Dúzia (EMI, 1982)
  • Vinho do Porto, Vinho de Portugal - com Cândida Branca Flor (1983)
  • O Foguete (1983)
  • Discoteca (EMI, 1984)
  • Cinderela (EMI, 1984)
  • Versos de Amor (EMI, 1985)
  • Arco Íris (EMI, 1985)
  • Cegonha/Lá Longe Senhora (EMI, 1986)

Outros[editar | editar código-fonte]

Nomes que gravaram temas de Carlos Paião: António MourãoHerman JoséJoel BrancoCândida Branca FlorAmália RodriguesNuno da Câmara PereiraPeter PetersenFlorbela Queirós, Alexandra, Rodrigo, Lenita GentilAnaCarlos QuintasGabriel CardosoPedro CouceiroVasco RafaelLuis ArriagaFlorênciaFernando PereiraMariette Pessanha e Norberto de Sousa.

Inéditos
  • Os Maternitas lançaram em 1987 o single "Super Zequinha".
  • José Alberto Reis participou no Festival RTP da Canção de 1989 com "Palavras Cruzadas" que nunca foi gravado. Também cantou o tema "Sol Maior" que foi gravado em 1994, no disco "Alma Rebelde.
  • Ana gravou o tema "ilusão" em 1989.
  • O álbum "Microfone e Voz" de António Sala, de 1989, inclui o tema "A Um Amigo" com letra de António Sala.
  • Mísia gravou, em 1991, o tema "Ai Que Pena" de Carlos Paião e Mário Martins.
  • José da Câmara gravou o tema "Ai Fadinho" em 1991.
  • Nuno da Câmara Pereira gravou em 1992 o tema "A Marcha do Castelo",
  • O álbum "Histórias" de António Sala, de 1993, inclui o tema "Pecado Capital".
  • A cantora Alexandra Cruz gravou em 1993 três inéditos: "Amigos eu voltei", "A vida quer, a vida manda" e "Vamos parar o tempo".
  • O cantor Pedro Vilar gravou os temas "Talvez", "Canção da Última Idade" e "Beijo Roubado".
  • No segundo volume do projecto "Novo Canto Português" de Pedro Brito, lançado em 2008, inclui o tema "Tempo".
  • O tema "O Novo Povo" não chegou a ser gravado por Amália mas em 2016 foi gravado por Yolanda Soares.

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

MARIA MICAELA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO - SANTA - 26 DE AGOSTO DE 2020

 

Maria Micaela do Santíssimo Sacramento

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Maria Micaela do Santíssimo Sacramento
Nascimento1 de janeiro de 1809
Madri
Morte24 de agosto de 1865 (56 anos)
Valência
CidadaniaEspanha
Ocupaçãofreira
Títulovisconde
ReligiãoIgreja Católica
Causa da mortecólera

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