terça-feira, 11 de agosto de 2020

SANTA CLARA DE ASSIS - 11 DE AGOSTO DE 2020

 

Clara de Assis

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Santa Clara de Assis, O.S.C.
Representação, a fresco, de Santa Clara por Simone Martini (13121320), localizada na Basílica de São FranciscoAssisItália.
Fundadora da Ordem das Clarissas
Nascimento16 de julho de 1193 em Assis
Morte11 de agosto de 1253 (60 anos) em Assis
Veneração porIgreja Católica
Canonização23 de agosto de 1255Catedral de Anagni por Papa Alexandre IV
Principal temploBasílica de Santa Clara
Festa litúrgica11 de agosto
PadroeiraTelevisão
Gloriole.svg Portal dos Santos

Clara de Assis, em italiano Santa Chiara d'Assisi, nascida Chiara d'Offreducci (Assis16 de julho de 1193 — Assis, 11 de agosto de 1253), foi a fundadora do ramo feminino da ordem franciscana, a chamada Ordem de Santa Clara (ou Ordem das Clarissas).

Pertencia a uma família nobre e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que, ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por São Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.

Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido por "Damas Pobres" ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.

O seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando a sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs da sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus!". Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar no embrulho que trouxera e não conseguiu levantá-lo, pois tudo havia se multiplicado.

Em outra ocasião, quando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o ostensório com a hóstia consagrada e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre Santa Clara é representada segurando o Ostensório na mão.

O corpo de Santa Clara, em Assis (Itália).

Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair do seu leito. Neste sentido é que é aclamada como protetora da televisão.

Diversos episódios da vida de Santa Clara e São Francisco compõem as florinhas de São Francisco.[1] Escritos muitos anos após a morte de ambos, é difícil atestar a correção destes relatos, mas, com certeza, retratam bem o espírito de ambos e os primeiros acontecimentos quando da criação das Ordens Franciscanas.


Eventos importantes da vida de Santa Clara de Assis
1194Nascimento de Santa Clara, na casa paterna da praça de São Rufino, em Assis. Filha mais velha de Hortolana e Bernardino.
1200Estabelecimento da Comuna de Assis. A família de Clara, nobre, refugia-se em Corozano, por causa de uma revolução popular. Depois vai para Perugia onde permanece até 1204.
1210Francisco prega na Catedral de São Rufino, Clara pode estar presente. Neste ano é possível terem-se encontrado.
1211Encontros com Francisco: Clara tem 17 anos e Francisco 29.
121218 de março - Domingo de Ramos - Clara sai de casa e se consagra a Deus na Porciúncula. No dia 19, vai para o mosteiro de São Paulo das Abadessas. Pouco depois vai para ermida de Santo Ângelo de Panço4 ou 5 de abril - Ines, irmã de Clara, se junta a ela em Santo Ângelo de Panço. Pouco tempo depois, Francisco leva-as para São Damião. Em agosto entra Pacífica de Guelfúcio, já em São DamiãoFrancisco dá as irmãs sua primeira forma de vida.
1216Por conselho de Francisco Clara aceita a regra de São Bento e o título de abadessa. Mas consegue o "privilégio da pobreza" de Inocêncio III.
1218O papa, Honório III, concede ao Cardeal Hugolino plenos poderes para cuidar das irmãs pobres.
1219Frei Felipe Longo de Atri se torna visitador das Irmãs Pobres.
1220Clara recebe a carta do Cardeal Hugolino, logo após a Páscoa, em que ele a chama de “Mãe da minha Salvação”.
1224Clara começa a estar habitualmente bastante doente.
1225As monjas de Santo Apolinário adotam a forma de vida de São Damião.
1226Francisco compõe o Audite Poverelle.
1227Publicada a bula "Quoties Cordis” que põe as Clarissas aos cuidados dos frades.
122818 de julho - O cardeal Reinaldo lista oficialmente 24 mosteiros.
1234Inês de Praga entra na Ordem. Clara lhe escreve a primeira carta.
1235O Papa, pela carta 'Cum relicata saeculi", quer que Inês aceite propriedades. O que motiva a segunda carta de Clara.
1237Com a bula "Omnipotens Deus" o Papa Gregório IX revoga a "Cum relicata Saeculi"
1238Clara escreve a terceira carta a Inês. E o Papa concede o privilégio da pobreza a Inês.
1240Com a oração diante do Santíssimo, Clara defende a cidade de Assis do ataque dos sarracenos.
12476 de agosto - o Papa Inocêncio IV concede às Clarissas a regra de São Francisco. Clara pode ter começado a escrever seu testamento (só serve de base jurídica).
124817 de julho - Uma bula confirma Reinaldo de Segni como Cardeal protetor das Damas Pobres e dos menores
1250Agrava-se o estado de saúde de Santa Clara, que começa a escrever sua forma de vida definitiva, na redação que conhecemos.
125216 de setembro - O Cardeal Reinaldo aprova a forma de vida de Santa Clara.
1253Clara escreve sua última carta a Santa Inês de Praga. Após uma visita a Clara moribunda, Papa Inocêncio IV manda apressar a aprovação de sua regra pela bula "Solete Anuere", válida só para São Damião.

10 de agosto - A Bula da provação é levada para Clara em seu leito de morte. 11 de agosto - Data da morte de Santa Clara.

125523 de agosto - Canonização de Santa Clara, na Catedral de Anagni. Publicação de sua lenda, escrita por Tomás de Celano. Publicação da bula de Canonização "Clara claris Perclara".
1257Mudança das Irmãs de São Damião para o proto-mosteiro, junto do corpo de Santa Clara. (Ou em 1260?).
1258São Boaventura de Bagnoregio é eleito ministro geral da Ordem dos Frades Menores.
1259Aprovação da Regra de Isabel de Longchamp.

Carta de São Boaventura às Irmãs de São Damião.

12603 de outubro - O corpo de Santa Clara é solenemente trasladado para a basílica que está sendo construída em sua honra ao lado da igreja de São Jorge.

Um decreto do capítulo geral de Barcelona manda frades e irmãs celebrarem a festa da trasladação de Santa Clara, no dia 2 de outubro.

126318 de outubro - Papa Urbano IV promulga uma nova Regra para as Clarissas (nome pelo qual passam a ser conhecidas as “damianitas”), correção da Regra de Isabel de Longchamp.

O capítulo geral dos Frades Menores reconhece como biografia oficial de São Francisco a Legenda Maior, mandando queimar as outras.

1296A bula "Quasdam litteras", do Papa Bonifácio VIII, põe fim às dificuldades de relacionamento, impondo aos Frades Menores que assumam a responsabilidade pelas Clarissas.
185030 de agosto - é descoberto o sarcófago com o corpo de Santa Clara.

23 de setembro - abertura solene do sarcófago.

187230 de outubro - O corpo de Santa Clara é levado para a nova cripta da sua basílica e exposto aos fiéis.
1893Descoberta do original da Regra de Santa Clara no meio de suas roupas.
1915Descoberta das Cartas de Clara a Santa Inês de Praga, na biblioteca de Milão.
1920Descoberta de uma cópia do Processo de Canonização de Santa Clara, na Biblioteca Landau, em Florença.
195814 de fevereiro - Papa Pio XII proclama Santa Clara padroeira da televisão.
1976Descoberta do cântico “Audite Poverelle”, composto por São Francisco para Clara e suas Irmãs.
198212 de novembro - Papa João Paulo II canoniza Santa Inês de Praga.
198711 de abril - Depois de um adequado reconhecimento e de uma nova recomposição, o corpo de Santa Clara volta a seu lugar na basílica para ser venerado por seus fiéis.

Templos em honra de Santa Clara de Assis[editar | editar código-fonte]

Alguns dos templos que foram erigidos em honra de Santa Clara de Assis incluem:

Ver também[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Clara de Assis

Referências

PEDRO NUNES - ASTRÓNOMO E MATEMÁTICO - MORREU EM 1578 - 11 DE AGOSTO DE 2020

 

Pedro Nunes

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Pedro Nunes
Nascimento1502
Alcácer do Sal
Morte1577 (75 anos)
Coimbra
CidadaniaPortugal
Alma materUniversidade de SalamancaUniversidade de CoimbraUniversidade de Lisboa
Ocupaçãomatemáticogeógrafoastrônomo, cosmógrafo, médicofilósofo, cartógrafo
EmpregadorUniversidade de CoimbraUniversidade de Salamanca
Assinatura
Assinatura Pedro Nunes.svg

Pedro Nunes (Alcácer do Sal1502 — Coimbra11 de agosto de 1578), com o nome latinizado Petrus Nonius, foi um matemático português[1] que ocupou o cargo de cosmógrafo-mor para o Reino de Portugal. Foi um dos maiores vultos científicos do seu tempo. Contribuiu decisivamente para o desenvolvimento da navegação teórica, tendo-se dedicado, entre outros, aos problemas matemáticos da cartografia. Foi ainda inventor de vários instrumentos de medida, incluindo o "anel náutico",[2] o "instrumento de sombras",[3] e o nónio (nonius, o seu sobrenome em latim).

Biografia

Traduziu para a língua portuguesa o Tratado da Esfera de João de Sacrobosco (1537), os capítulos iniciais das Novas Teóricas dos Planetas de Georg von Peuerbach (por vezes referido como Jorge Purbáquio) e o primeiro livro da Geografia de Ptolomeu.[4]

Em 1544 foi-lhe confiada a cátedra de matemática da Universidade de Coimbra, a maior distinção que se podia conferir, no país, à época, a um matemático.

Subsistem ainda hoje dúvidas sobre a origem familiar de Pedro Nunes. Judeu ou não, o certo é que os seus netos Matias Pereira e Pedro Nunes Pereira foram detidos, interrogados e condenados pelo Santo Ofício, sob a acusação de judaísmo. O primeiro esteve detido de 31 de Maio de 1623 a 4 de Junho de 1631; o segundo, em Lisboa, de 6 de Junho de 1623 a 1632.

A infância de Pedro Nunes é pouco conhecida. Estudou na Universidade de Salamanca talvez de 1521 a 1522, e na Universidade de Lisboa (que mais tarde veio a ser transferida para Coimbra, transformando-se na Universidade de Coimbra) onde obteve a graduação em medicina em 1525.[5] No século XVI a Medicina recorria à Astrologia, vindo assim a dominar as disciplinas de Astronomia e Matemática. Posteriormente prosseguiu os seus estudos de Medicina, mas também leccionou várias disciplinas na Universidade de Lisboa, incluindo MoralFilosofiaLógica e Metafísica. Quando, em 1537, a universidade retornou para Coimbra, ele transferiu-se para a refundada Universidade de Coimbra para lecionar matemática, cargo que manteve até 1562. À época, esta era uma disciplina nova naquela instituição, tendo sido criada com o intuito de fornecer as instruções técnicas necessárias para a navegação, que se tornara um tópico vital no país, à época. A matemática tornou-se uma disciplina independente em 1544.

Além de se dedicar ao ensino, foi nomeado Cosmógrafo Real em 1529 e tornou-se o primeiro Cosmógrafo-mor do Reino em 1547, cargo que exerceu até seu falecimento, e onde foi sucedido por Tomás de Orta.

Em 1531, João III de Portugal encarregou-o da educação dos seus irmãos mais novos, Luís e Henrique. Anos depois, foi também responsável pela educação do neto do rei (e futuro rei), Sebastião.

É possível que durante a sua estadia em Coimbra, Christopher Clavius tenha assistido às aulas de Pedro Nunes, sendo assim influenciado pelo seu trabalho.

Contribuições

Nónio original de Pedro Nunes

Pedro Nunes viveu num período de transição, onde a ciência mudou de uma índole teórica (e onde o principal papel dos cientistas era comentar os trabalhos dos autores precedentes), para a provisão de dados experimentais, ambos como forma de informação e método de confirmar as teorias existentes. Nunes foi, acima de tudo, um dos últimos grandes comentadores, como mostra o seu primeiro trabalho publicado, mas também reconhecia a importância da experimentação.

Nunes acreditava que o conhecimento científico devia ser partilhado. Assim, o seu trabalho original foi impresso em três línguas diferentes: português, latim - para atingir a comunidade académica europeia -, e ainda um (Livro de algebra en arithmetica y geometria) em castelhano, o que foi considerado surpreendente por alguns historiadores, dado que a Castela era então o principal adversário de Portugal no domínio dos mares.

Muito do seu trabalho está relacionado com a navegação. Foi ele o primeiro a perceber por que um navio que mantivesse uma rota fixa não conseguiria navegar através de uma circunferência, o caminho mais curto entre dois pontos na terra, mas deveria antes seguir a "linha de rumo" por um rota em espiral chamada loxodrómica. A posterior invenção dos logaritmos permitiram a Gottfried Leibniz estabelecer a equação algébrica para a loxodrómica.

No seu Tratado em Defensão da Carta de Marear, 300 anos antes de Mauritus Cornelius Escher, argumenta que uma carta náutica deveria ter circunferências paralelas e meridianos desenhados como linhas rectas. Ele também mostrava-se capaz de resolver todos os problemas que isto causava, uma situação que durou até Gerardo Mercator desenvolver a chamada "projecção de Mercator", sistema que é usado até hoje.[6]

É no mesmo "Tratado de Defensão da Carta de Marear" que Pedro Nunes exalta as navegações portuguesas: "E fizeram o Mar tão chão, que não há hoje quem ouse dizer que achasse novamente alguma pequena Ilha, alguns Baixos ou sequer algum Penedo, que por nossas navegações não seja já descoberto".

Efígie de Pedro Nunes no Padrão dos Descobrimentos, em LisboaPortugal.

Nunes debruçou-se sobre vários problemas práticos de navegação respeitantes à correcção da rota, ao mesmo tempo que tentava desenvolver métodos mais precisos para determinar a posição de um navio. Os seus métodos para determinar as latitudes e corrigir os desvios das agulhas magnéticas foram empregados com sucesso por D. João de Castro nas suas viagens a Goa e ao mar Vermelho.

Ele criou o nónio para melhorar a precisão dos instrumentos. A sua adaptação ao quadrante foi utilizada por Tycho Brahe que, contudo, o considerava demasiado complexo. Mais tarde foi aperfeiçoado por Pierre Vernier para a sua forma actual.

Pedro Nunes também trabalhou em diversos problemas mecânicos, de um ponto de vista matemático. Ele foi provavelmente o último grande matemático a fazer aperfeiçoamentos significativos ao sistema de Ptolomeu (um modelo geocêntrico), contudo isso perdeu importância devido ao novo modelo de Nicolau Copérnico, o heliocêntrico, que o substituiu.

Nunes conheceu o trabalho de Copérnico, mas só lhe fez uma pequena referência nos seus trabalhos publicados, afirmando que era um matematicamente correcto. Ao fazer isto, aparentemente estaria a evitar opinar sobre a questão se seria a Terra ou o Sol o centro do sistema.

Ele também resolveu o problema de encontrar o dia com o menor crepúsculo, para qualquer posição, bem como a sua duração. Este problema per se não teria grande importância, mas serve para demonstrar o génio de Nunes, usado mais de um século depois por Johann e Jakob Bernoulli com menos sucesso. Eles conseguiram encontrar a solução para o menor dia, mas não conseguiram determinar a sua duração, possivelmente porque perderam-se em detalhes de cálculo diferencial, que era um campo recente da matemática naquele tempo. Isto também mostra que Pedro Nunes era um pioneiro na resolução de problemas de máximos e mínimos, que só se popularizaram no século seguinte, com o uso do cálculo diferencial.

Em Agosto de 2009, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Academia de Ciências de Lisboa (re)publicaram as obras completas de Pedro Nunes.[7]

Obras

De erratis Orontii Finaei, 1546

Traduções comentadas e expandidas

Trabalhos originais

  • Tratado em defensão da carta de marear (1539)
  • Tratado sobre certas dúvidas da navegação (1547)
  • De crepusculis (Sobre o Crepúsculo) (1542)
  • De erratis Orontii Finei (Sobre os erros de Orontii Finei) (1546)
  • Petri Nonii Salaciensis Opera, (1566). Expandido, corrigido e reeditado como De arte adque ratione navigandi em 1573.
  • Livro de algebra en arithmetica y geometria (1567)

Homenagens

  • Foram impressas duas notas de 100$00 Chapas 6 e 6A de Portugal e foi cunhada uma moeda de 100$00 de Portugal com a sua imagem.
  • O asteróide 5313 Nunes foi batizado em sua honra.
  • Existe uma escola na Estrela, em Lisboa, com o seu nome (Liceu Pedro Nunes ou Escola Secundária Pedro Nunes). O blogue da escola chama-se Nónio Blog, também em honra do instrumento criado por Pedro Nunes.

Atualmente a Tap Portugal possui em sua frota uma aeronave denominada "Pedro Nunes". Trata se de um Airbus A330-202 de matrícula CS-TOP.

Precedido por
(cargo criado em 1547)
Cosmógrafo-mor
1529 (1547) - 1578
Sucedido por
Tomás de Orta


Referências

  1.  Martins, Jorge, Portugal e os Judeus (3 vol.), Nova Vega, Lisboa, 2006, ISBN 972-699-847-6
  2.  O Anel Náutico, Nuno Crato
  3.  O Instrumento de Sombras, Nuno Crato
  4.  «Pedro Nunes (1502-1578)». pedronunes.fc.ul.pt Página visitada em 11 de agosto de 2012.
  5.  «Pedro Nunes – A mathematician in a country of navigators». cvc.instituto-camoes.pt
  6.  «Pedro Nunes, Mercator e Escher, por Nuno Crato». cvc.instituto-camoes.pt
  7.  «Primeira edição da obra de Pedro Nunes está pronta e a dar muito que falar... lá fora». ultimahora.publico.clix.pt

Bibliografia

  • Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas: Dicionário das Descobertas, Pergaminho, Lisboa, 2001, ISBN 979-711-402-4
  • Dias, J. S. da Silva: Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI (3rd ed.), Presença, Lisboa, 1988

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