segunda-feira, 10 de agosto de 2020

GOUVEIA - FERIADO - 10 DE AGOSTO DE 2020

 

Gouveia (Portugal)

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Gouveia
Brasão de GouveiaBandeira de Gouveia
Convento de S. Francisco - Gouveia.jpg
Convento de São Francisco em Gouveia
Localização de Gouveia
Gentílicogouveense
Área300,61 km²
População14 046 hab. (2011)
Densidade populacional46,7  hab./km²
N.º de freguesias16
Presidente da
câmara municipal
Luís Marques Tadeu (PSD/CDS)
Fundação do município
(ou foral)
1186
Região (NUTS II)Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III)Beiras e Serra da Estrela
DistritoGuarda
ProvínciaBeira Alta
OragoSenhor do Calvário
Feriado municipalSegunda-feira após o segundo Domingo de Agosto
Código postal6290
Sítio oficialwww.cm-gouveia.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Gouveia é uma cidade portuguesa do distrito da Guarda, situada na província da Beira Altaregião do Centro (Região das Beiras) e sub-região das Beiras e Serra da Estrela.

Situa-se na encosta noroeste do maior sistema montanhoso português continental, a Serra da Estrela, a cerca de 700m de altura.

Vista da Praça de S. Pedro

É sede de um município com 300,61 km² de área[1] e 14 046 habitantes (2011),[2][3] subdividido em 16 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Fornos de Algodres, a nordeste por Celorico da Beira, a leste pela Guarda, a sueste por Manteigas, a sudoeste por Seia e a noroeste por Mangualde.

História de Gouveia[editar | editar código-fonte]

Uma crença popular, improvável, sugere que a cidade de Gouveia teria sido povoada pelos Túrdulos no século VI a.C.. No entanto, os vestígios mais antigos na cidade reportam-se ao Largo do Castelo, onde nos anos 1940 foram encontrados 3 potes funerários, datados, à época, para a Idade do Bronze, com vestígios de incineração e restos de ossadas humanas.

Além disso a antiga Gauvé encontra-se no centro do país, numa região comprovada como parte dos lusitanos,[5] uma tribo Celta que é muito mais natural como tendo dado origem a Gouveia.

Do período romano são conhecidos uma ara votiva consagrado ao Deus Lusitano Salqiu[6] e uma sepultura de um guerreiro romano, contendo vários artefactos metálicos (machado, faca e ponta de seta) junto à antiga escola primária de S. Pedro.

As calçadas romanas que existem tanto no alto concelho, nomeadamente em Folgosinho (Galhardos e Cantarinhos),[7] como no baixo-concelho, ao caso, em Vila Nova de Tazem (troço da Teixugueira-Parigueira[8]) são prova da vivência e dinâmica regional à época romana, na região, sem, no entanto, se ter encontrado prova do estatuto jurídico-administrativo, sabendo-se apenas que estava integrada na província da Lusitânia.

Os troços de calçada romana do alto-concelho são parte da via que ligava Mérida a Braga, cruzando a Ponte de Alcântara.

Durante a ocupação dos povos germânicos e muçulmanos, nada se sabe da Gaudella alto-medieval; apenas que, Fernando, O Magno, a conquistou por capitulação aos muçulmanos em 1055,[9] com a primeira referência ao Castelo de Gouveia a surgir num documento do Papa Inocêncio II, de 1135.

A rainha D. Teresa doou-a em couto, no ano de 1125, os freires da Ordem de São João de Jerusalém, radicados no Mosteiro de Águas Santas, na Maia.

D. Sancho I, outorgou-lhe foral em 1186 enchendo de privilégios os seus moradores, tentando desta forma assegurar o seu repovoamento. D. Afonso II renovou-lhe foral em 1217, aumentando-lhe ainda mais as suas regalias e recebeu foral novo manuelino em 1510.

Sobre a fortaleza local, apenas se conhece a sua existência através de alguns registos documentais, como a carta que o rei D. Pedro II enviou à câmara de Gouveia, pedindo que se limpasse e alumiasse o Castelo de Gouveia, pois, a sua irmã, Catarina de Bragança, após enviuvar de Carlos II de Inglaterra, regressava à corte portuguesa, entrando pela província da Beira em 1693, permanecendo por aqui uns dias.

O castelo terá sido obliterado aquando da retirada das tropas do General Massena durante a 3ª Invasão Francesa, no âmbito da Guerra Peninsular, por volta do dia 21 de Março de 1811, apesar de já se encontrar em ruína por essa altura.

A comunidade judaica em Gouveia no decorrer da Idade Média é conhecida através dos nomes e profissões de alguns hebreus sefarditas do séc. XIV e XV[10].

Em 1967 foi encontrada uma inscrição hebraica enquanto se destruía o casario para a construção do edifício dos CTT. Serviria de torsa à antiga sinagoga de Gouveia, situada na Rua Nova.

Nela se lê o ano de 5257 da era judaica (1496/7 da era cristã) e terá sido a última sinagoga construída na Península Ibérica antes do édito manuelino.

A judiaria no Bairro da Biqueira e algumas marcas inscritas nas ombreiras de edifícios da zona histórica da cidade são ainda visíveis, assim como é a inscrição, no Espaço Arte e Memória. A capela de Sta. Cruz, no Bairro da Biqueira, tem a sua construção associada a episódios de perseguição e violência no ano de 1528[11] para com a população cristã-nova. Após falsas acusações contra esta comunidade, três indivíduos foram acusados de profanação de uma imagem santa venerada pela população, condenando-se à morte na fogueira. Provada a sua inocência, os frades franciscanos do Convento do Espírito Santo (Foto) edificaram a capela.

Foi senhor de Gouveia D. Manique da Silva, filho dos 4ºs condes de Portalegre, mordomo-mor de Filipe IV de Espanha, que o fez marquês de Gouveia a 20 de Janeiro de 1625; o 5º marquês deste título, D. José de Mascarenhas, veio a ser o 8º duque de Aveiro tendo morrido executado de um modo cruel em Lisboa a 13 de Janeiro de 1759, e por esse motivo Gouveia foi anexada aos bens da Coroa, no decurso do processo dos Távoras. Os títulos de Marquês de Távora e de Duque de Aveiro foram extintos e o palácio deste, em Lisboa, demolido. O terreno onde se erguia a construção foi salgado para que ali nada nascesse ou crescesse. No local foi construída uma coluna cilíndrica, com cinco anéis que representam os cinco membros da família dos Duques de Aveiro implicados na conspiração, atualmente, no Beco do Chão Salgado, em BelémLisboa.

A pastorícia e a transumância eram a vertente económica relevante na região, que permitiria o desenvolvimento da indústria dos lanifícios. Esta teve um grande papel no desenvolvimento da cidade, concelho e região, ao longo do séculos XIX e XX, nomeadamente com o desenvolvimento da Indústria Têxtil.

Inscrição Hebraica da Sinagoga de Gouveia

Gouveia era um centro de evolução industrial, com uma comunidade operária, pulsante e esclarecida, como o prova o facto de em 1870 haver 57 teares mecânicos a funcionar em Portugal, com Gouveia a deter 20.[12] Em 1873 eram 23 as fábricas que funcionavam no concelho e no final do séc. XIX era o sexto maior centro urbano de faturação industrial em Portugal.[13]

Em Agosto de 1902 deu-se início a um movimento grevista que teve enorme impacto, até por ter sido apoiado e coberto nacionalmente, sendo conhecida como a 1ª grande greve operária em Portugal. Em Novembro, a greve terminou com dois mortos, num encontro com as forças de segurança, ao fim de 4 meses.[14]

Em 1917 Gouveia era a segunda cidade com mais operários na indústria dos lanifícios da região da Serra da Estrela, perfazendo um total de 1037, só superada pela Covilhã.

Gouveia foi elevada a cidade por lei de 1 de Fevereiro de 1988.[15]

O Bairro do Castelo é a zona histórica por excelência da cidade com o seu traçado urbano medieval, mas é fora do bairro que melhor se preservou a monumentalidade dos edifícios gouveenses como a Casa da Torre (edifício quinhentista e classificado como Monumento Nacional[16]) e os edifícios setecentistas, como o solar dos Serpa-Pimentel (atual Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira), os Paços do Concelho (antigo Colégio dos Jesuítas), o Solar dos Condes de Vinhó e Almedina (atual Museu de Arte Moderna Abel Manta), o Convento do Espírito Santo, a Igreja de S. Pedro, a Igreja de S. Julião e a Igreja da Misericórdia. O edificado religioso de menor dimensão mostra também a riqueza e variedade patrimonial de Gouveia, como são exemplo as capelas de Santa Cruz, de S. Miguel e do Senhor do Calvário.

Casais de Folgosinho. Vale inicial do Mondego. Ao fundo a Torre.
Calçada romana dos Galhardos (Folgosinho, Gouveia)

A Romaria do Senhor do Calvário, realizada na segunda segunda-feira, a seguir ao segundo domingo de Agosto (feriado Municipal) é a principal celebração religiosa e popular da cidade, que durante o séc. XX chegou a ser considerada a maior Romaria das Beiras.

Geografia e Ambiente[editar | editar código-fonte]

Integrado na encosta ocidental da Serra da Estrela, em Gouveia apreciam-se vistas de cortar a respiração, com vastos horizontes e panorâmicas de praticamente 180º dos seus mirantes como são o do Paixotão e do Monte Calvário, junto ao centro da cidade. Avista-se o vale do Mondego e os horizontes recortados pelas vários sistemas montanhosos da Beira Alta. O acesso ao maciço central é feito através de toda a encosta, proporcionando uma viagem até ao ponto mais alto da serra, com vistas ímpares em Portugal.

Vários ribeiros e riachos descem a encosta e criam pequenas bacias hidrográficas, que proporcionam às populações um grande número de fontes de água pura e cristalina, que alimentam o maior rio exclusivamente português, o rio Mondego, que nasce no concelho, na fonte do Mondeguinho em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, próximo do Vale do Rossim.

O Parque Ecológico de Gouveia está situado numa área rural, designada Quinta da Borrachota, a cerca de 5 minutos do centro da cidade de Gouveia. O parque dispõe de uma área total de 6 ha.,estando uma parte ocupada com infraestruturas de apoio às espécies faunísticas existentes. Os percursos estão assinalados permitindo ao visitante usufruir do contacto com a natureza e simultaneamente conhecer a flora da região. 

Próximo está instalado o CERVAS - Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens. O CERVAS é uma estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), atualmente sob a gestão da Associação ALDEIA,que tem como objetivos detetar e solucionar diversos problemas associados à conservação e gestão das populações de animais selvagens e dos seus habitats. Uma das principais áreas de trabalho do CERVAS é a recuperação de animais selvagens. Este trabalho consiste na receção e tratamento dos indivíduos recolhidos, com o objetivo de os libertar no local onde foram encontrados.[17]

Os Casais de Folgosinho possuem uma paisagem cultural e ambiental de valor inigualável na região e no país, proporcionando cores, formas, aromas e sensações únicas em plena Serra da Estrela. Com a rodagem do documentário "Ainda Há Pastores?", de Jorge Pelicano esta zona ganhou uma nova dimensão, pois, o progressivo abandono das atividades económicas levou ao abandono quase total desta zona da Serra da Estrela, mantendo-se uma dúzia de Casais habitados que ainda dão um especial colorido a esta região, que com as tradicionais "cortes" de telhados de colmo e o rio Mondego a correr calmo mas sinuoso, mantém a sua singularidade. A capela da Nossa Senhora da Assedace (datada do séc. XII) junto ao rio Mondego, é ainda um dos locais de culto com maior tradição na região, realizando-se a romaria anual das pessoas de Folgosinho e não só, a 8 de Setembro.

Igreja de S. Pedro (Gouveia)

Cultura[editar | editar código-fonte]

O município atribui anualmente o Prémio Nacional de Literatura Vergílio Ferreiraautor natural do concelho (Melo) e dos maiores vultos da literatura portuguesa do séc. XX. O seu nome também é o da Biblioteca Municipal. A Biblioteca dispõe, para além de grande parte do acervo privado de Vergílio Ferreira, uma Sala de Leitura Geral com uma área para acesso à Internet, uma Sala de Leitura Infantil que suporta um espaço de Áudio Visuais, um Átrio e um Auditório. Estas duas superfícies têm uma funcionalidade polivalente, podendo receber exposições, colóquios, conferências e servir as mais diversas iniciativas para públicos potencialmente utilizadores dos serviços da Biblioteca, da criação da Rede de Leitura Pública, a Biblioteca Municipal foi instalada no primeiro e segundo piso do Solar dos Serpa-Pimentel, do séc XVIII, que para esse efeito foi restaurado.

O vencedor do prémio de 2014 foi Jorge Costa Lopes.

O Município atribui, bienalmente, o Prémio Abel Manta, pintor da galeria dos maiores do séc XX português, natural da cidade de Gouveia. O Museu Municipal de Arte Moderna tem o seu nome também e constitui o maior acervo de arte moderna da região. Com sete salas de exposição permanente e uma de exposições temporárias, biblioteca de artes, serviços educativos, receção e loja do Museu, este espaço alberga o núcleo da obra de Abel Manta só por si merecedora de uma visita demorada, à qual se juntam trabalhos de ilustres mestres como Vieira da SilvaJoaquim RodrigoJúlio ResendeJúlio PomarMenezPaula Rego, etc. O Museu está instalado no Solar dos Condes de Vinhó e Almedina, do séc XVIII.

O vencedor do prémio de 2015 foi João Noutel com a obra "Analphabetic Lovers".

Dispõe ainda de um cineteatro, com exibição regular de cinema comercial, teatro e eventos musicais de grande porte como é o caso do Art'rock, festival de rock progressivo com mais de uma década.

Património[editar | editar código-fonte]

Gouveenses Ilustres[editar | editar código-fonte]

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [18]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
Global *19 73821 19223 02224 64125 53923 59923 72427 32127 67325 21018 30519 04517 41016 12214 046
0-14 Anos **8 9059 1027 9877 7698 4277 8647 0134 5054 0163 0242 0621 489
15-24 Anos **4 2814 4654 0794 8694 5794 8123 9092 7352 8442 2261 9441 321
25-64 Anos **9 80410 2109 35110 37411 67712 24211 5288 3558 6348 1977 6116 697
= ou > 65 Anos **1 2941 5651 6401 7552 1972 5552 7602 7103 5513 9634 5054 539

* População residente; ** População presente (1900-1950)

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Gouveia.

O concelho de Gouveia está dividido em 16 freguesias:


Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V
PSCDS-PPPPD/PSDADPSD-CDS
197640,73425,72216,241
197952,524ADAD38,143
198240,79311,19133,353
198547,6747,35-30,543
198946,4945,12-40,683
199345,5845,11-41,563
199749,0241,94-40,383
200144,31348,144
200537,21351,504
200939,7331,63-52,084
201338,713CDS-PPPPD/PSD50,474
201731,6525,29-53,795

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/CDUFRSPRDPSNB.E.PANPàFCHILL
197635,4125,0420,575,281,44
197934,50ADADAPU1,7746,848,90
1980FRS0,9847,517,6535,30
198340,9527,4417,020,608,17
198528,0928,9613,691,017,1214,44
198729,7752,354,25CDU0,274,643,05
199131,6054,803,993,760,561,06
199544,7440,457,340,383,630,22
199945,3237,997,793,911,25
200238,7447,137,212,781,12
200547,0835,105,643,793,65
200936,0237,708,524,127,41
201128,7947,368,844,113,630,68
201536,46PàFPàF4,606,500,5944,21
201939,2233,393,733,197,721,881,270,340,45

Geminações[editar | editar código-fonte]

O concelho de Gouveia está geminado com as seguintes cidades:[19]

Infraestruturas[editar | editar código-fonte]

Equipamentos[editar | editar código-fonte]

  • Cineteatro de Gouveia
  • Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira
  • Arquivo Municipal
  • Posto de Turismo
  • Feira Semanal
  • Estádio Municipal do Farvão
  • Pavilhão Gimnodesportivo de Gouveia
  • Piscinas Municipais Cobertas de Gouveia
  • Piscinas Municipais de Gouveia

Museus[editar | editar código-fonte]

Espaços industriais[editar | editar código-fonte]

  • Parque Industrial de Gouveia

Parques e jardins[editar | editar código-fonte]

  • Parque Infantil
  • Parque Ecológico
  • Jardim de Viriato
  • Mirante do Paixotão
  • Jardim da Ribeira
  • Jardim Lopes da Costa

Parques de Campismo

  • Parque de Campismo do Curral do Negro (Gouveia)
  • Parque de Campismo da Senhora dos Verdes (Rio Torto/Cativelos)
  • Parque de Campismo da Quinta das Cegonhas (Nabainhos/Melo)
  • Eco Resort do Vale do Rossim (Mangualde da Serra)

Espaço Internet[editar | editar código-fonte]

  • A cidade de Gouveia tem um Espaço Internet situado na Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira.

Segurança[editar | editar código-fonte]

Associativismo[editar | editar código-fonte]

Desporto[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ambiente[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
  2.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 109. ISBN 978-989-25-0184-0ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
  3.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  4.  Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5.  Alarcão, Jorge. «Novas perspectivas sobre os Lusitanos (e outros mundos)» (PDF). Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 4, nº. 2, 2001
  6.  Richert, Elizabeth Anne (2012). «Sacred place: contextualizing non-urban cult sites and sacred monuments in the landscape of Lusitania from the 1st to 4th c. AD». Consultado em 30 de junho de 2014
  7.  «Troço de calçada romana dos Galhardos e da Serra de Baixo (Folgosinho, Gouveia)»
  8.  «Roteiro Arqueológico de Gouveia.»www.academia.edu. Consultado em 10 de abril de 2016
  9.  Catarina Tente (2007). «A OCUPAÇÃO ALTO-MEDIEVAL DA ENCOSTA NOROESTE DA SERRA DA ESTRELA.» (PDF). Consultado em 30 de junho de 2014
  10.  TAVARES, M. J. P. F. - Os judeus em Portugal no século XV, Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 1982.- pp. 136-138
  11.  Herculano, Alexandre (1975). História do Estabelecimento da Inquisição em Portugal - Tomo 1. Lisboa: Livraria Bertrand. 251 páginas
  12.  «8 Séculos a Trabalhar a Lã»
  13.  Iva Pires (1986). «Génese e evolução de um centro produtor têxtil. A indústria de lanifícios em Castanheira de Pêra.» (PDF)
  14.  «Vidas Por Maria Filomena Mónica»
  15.  «Lei nº 6/88» (PDF). Diário da República. Consultado em 26 de Fevereiro de 2014
  16.  Dec-lei 2167 de 24-12-1915.
  17.  «CERVAS»
  18.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  19.  http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M6290

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Gouveia

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