quinta-feira, 9 de julho de 2020

SUDÃO DO SUL - INDEPENDENCIA EM 2011 - 9 DE JULHO DE 2020


Sudão do Sul

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Disambig grey.svg Nota: Não confundir com Sudão.
Republic of South Sudan
República do Sudão do Sul
Bandeira do Sudão do Sul
Brasão de armas do Sudão do Sul
BandeiraBrasão
Lema: "Justiça, Liberdade, Prosperidade"
Hino nacional: "South Sudan Oyee!"
Gentílico: Sul-sudanês[1]

Localização do Sudão do Sul

Localização do Sudão do Sul na África.
CapitalJuba
04°51′N 31°36′L
Cidade mais populosaJuba
Língua oficialInglês[2][3]
GovernoRepública presidencialista
 - PresidenteSalva Kiir Mayardit
 - Vice-presidenteRiek Machar
Independência 
 - Autonomia regional9 de julho de 2005 
 - Amplo Acordo de Paz6 de janeiro de 2005 
 - Independência do Sudão9 de julho de 2011 
Área 
 - Total644 329[4] km² 
 FronteiraSudão,[1] Etiópia,
QuêniaUgandaRepública Democrática do Congo e República Centro-Africana
População 
 - Estimativa para 2013[5]11 090 104 hab. (76.º)
 - Densidade12,7 hab./km² 
PIB (base PPC)Estimativa de 2014
 - TotalUS$ 23,306 bilhões*[6] 
 - Per capitaUS$ 2 047[6] 
PIB (nominal)Estimativa de 2014
 - TotalUS$ 11,893 bilhões*[6] 
 - Per capitaUS$ 1 044[6] 
IDH (2018)0,413 (186.º) – baixo[7]
MoedaLibra sul-sudanesa (SSP)
Fuso horário(UTC+3)
Cód. ISOSSD
Cód. Internet.ss (registrado, mas ainda não está em operação)
Cód. telef.+211
Website governamentalhttp://www.goss-online.org/

Mapa do Sudão do Sul

Sudão do Sul (em inglêsSouth Sudan) ou Sudão Meridional,[8] oficialmente República do Sudão do Sul (em inglêsRepublic of South Sudan)[9] é um país encravado localizado no nordeste da África. Tem esse nome devido à localização geográfica, ao sul do Sudão.[1]

O que é hoje o Sudão do Sul era parte do Sudão Anglo-Egípcio e tornou-se parte da República do Sudão, quando ocorreu a independência deste no ano de 1956. Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no Quênia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M).[10] Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente.[11][12] Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado-membro das Nações Unidas (ONU).[13][14] O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.[15]

Além da divisa com o Sudão ao norte, o Sudão do Sul faz fronteira a leste com a Etiópia, ao sul com o QuêniaUganda e República Democrática do Congo e a oeste com a República Centro-Africana.

O Sudão do Sul, também chamado de Novo Sudão, possui quase todos os seus órgãos administrativos em Juba, a capital, que é também a maior cidade, considerando a população estimada. Há um projeto de transferir a capital sul-sudanesa para Ramciel.[16] Apesar de ser rico em petróleo, o Sudão do Sul é um dos países mais pobres do mundo, com altas taxas de mortalidade infantil,[17] e um sistema de saúde muito precário, considerado um dos piores do mundo. Em termos de educação somente 27% da população acima dos 15 anos sabe ler e escrever, chegando a 84% o índice de analfabetismo entre as mulheres e boa parte das crianças não frequentam unidades escolares.

No Sudão do Sul encontram-se 75% das reservas de petróleo do antigo Sudão localizadas sobretudo na região de Abyei, que correspondem a 98% da receita do novo país. No norte também encontram-se os oleodutos[18] responsáveis pelo transporte do petróleo até o Mar Vermelho.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Sudão do Sul

Os povos do Nilo - os DinkaNueresShilluk, e outros - entraram pela primeira vez no Sudão do Sul em algum momento antes do século X. Durante o período que vai do século XV ao século XIX, as migrações tribais, em grande parte da área de Bahr el Ghazal, trouxeram esses povos aos seus locais atuais. O povo não nilótico Azande, que entrou no Sudão do Sul no século XVI, estabeleceu o maior estado da região. Os Azandes são o terceiro maior grupo étnico do Sudão do Sul. Eles são encontrados na faixa de floresta tropical do estado de Equatória Ocidental e no estado de Bahr al-Ghazal Ocidental.

No século XVIII, o povo Avungara entrou e rapidamente impôs sua autoridade sobre os Azandes. O poder dos Avungaras permaneceu praticamente sem contestação até a chegada dos ingleses no final do século XIX.[19] Barreiras geográficas impediram a propagação do Islã para os sulistas, permitindo-lhes manter a sua herança social e cultural, bem como suas instituições políticas e religiosas.

No século XVIII, os azandes tiveram relações difíceis com seus vizinhos, os povos MoruMunduPöjulu e pequenos grupos de Bahr el Ghazal, devido à política expansionista do rei destes, Gbudwe. No século XIX, os azandes lutaram contra os francesesbelgas e madistas para manter sua independência. O Egito, sob o governo do Quediva Ismail Paxá, tentou primeiro controlar a região na década de 1870, estabelecendo a província de Equatória na porção sul. O primeiro governador egípcio da província foi Samuel White Baker, comissionado em 1869, seguido por Charles George Gordon em 1874 e por Emin Paxá em 1878. A revolta Madista da década de 1880 desestabilizou a nova província e Equatória deixou de existir como posto avançado egípcio em 1889. Importantes assentamentos na Equatória incluíam: Lado, Gondokoro, Dufile e Wadelai. Em 1947, as esperanças britânicas de unir o sul do Sudão com Uganda foram frustradas pela Conferência de Juba, que unificou o norte e o sul do Sudão.

Independência (2011)[editar | editar código-fonte]

O referendo da independência[editar | editar código-fonte]

Constituição Interina do Sudão do Sul foi assinada em 5 de dezembro de 2005,[20] e previu para 2011 a realização de um referendo quando o povo da região decidiria pela manutenção da autonomia regional estabelecida no tratado de Naivasha, da constituição interina do Sudão do Sul e da constituição nacional interina da República do Sudão de 2005, ou pela independência. O referendo foi realizado a partir do dia 7 de janeiro de 2011, e três dias antes do fim do prazo estabelecido para os sudaneses votarem, a participação dos eleitores era superior a 40%, anunciou Souad Ibrahim, porta-voz da Comissão Eleitoral. Este era a percentagem mínima exigida para que o referendo de independência do Sudão do Sul fosse validado.

Os resultados foram amplamente favoráveis à independência, com 98,81% dos votos a conduzir o país à independência.[21]

Divisão sem precedentes[editar | editar código-fonte]

O período de independência das colônias africanas começou há cerca de 50 anos com uma regra importante. As fronteiras seriam indivisíveis. Ao longo de décadas, países surgiram, mas sempre respeitando o princípio conhecido no jargão da diplomacia como uti possidetis (o que você possui).

Do ponto de vista estratégico, fazia sentido que as linhas políticas traçadas pelas potências europeias no final do século XIX fossem a base para os novos Estados, por mais arbitrária que sua criação tivesse sido.

Por meio de forte domínio militar os países europeus impediram que as diferentes tribos criassem fronteiras diferentes daquelas que haviam sido, por eles, arbitrariamente criadas. Essa imposição é uma das razões históricas para os frequentes conflitos entre tribos que ocorrem até o dia de hoje.

Sempre que se buscou quebrar essa regra, houve ou represálias por parte dos dominadores, ou um número imenso de mortes ocasionadas pela guerra entre tribos. A tentativa do sudeste da Nigéria de se separar em 1967 gerou a Guerra de Biafra, que deixou 1 milhão de mortos

Não há precedente africano, assim, para a secessão do sul do Sudão. O caso mais próximo seria o da Eritreia, que se separou da Etiópia em 1993. Contudo, a região separatista havia sido colonizada de forma separada pela Itália antes de ser englobada pelos etíopes em 1951.

Quanto ao Sudão, trata-se da divisão de uma mesma ex-colônia britânica, gerando um divórcio que será sentido por muito tempo em lugares como SomáliaAngola e Marrocos, para ficar apenas em poucos países africanos com fortes movimentos secessionistas.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Subdivisões do Sudão do Sul

Até 2015 o Sudão do Sul estava dividido em dez estados, criados a partir das três regiões históricas do país: Bahr el GhazalEquatória e Grande Nilo Superior. Os estados eram subdivididos em 86 condados.

Antigos estados[editar | editar código-fonte]

EstadoNome em portuguêsÁrea
(km²)
População
Censo 2008 [22][23]
Capital
SudSudan-pt.svg
1Gharb Bahr al-GhazalBahr al Ghazal Ocidental93 900333 431Wau
2Schamal Bahr al-GhazalBahr al-Ghazal do Norte33 558720 898Aweil
3Al-WahdaUnidade35 956585 801Bentiu
4A'li an-NilAlto Nilo77 773964 353Malakal
5WarabWarab31 027972 928Kuajok
6JunqaliJuncáli/Jonglei122 4791 358 602Bor
7Al-BuhairatLagos40 235695 730Rumbek
8Gharb al-Istiwa'iyyaEquatória Ocidental79 319619 029Yambio
9Al-Istiwāʾiyya al-WusṭāEquatória Central22 9561 103 592Juba
10Scharq al-Istiwa'iyyaEquatória Oriental82 542906 126Torit
Total619 7458 260 490

Em outubro de 2015, o presidente do Sudão do Sul Salva Kiir emitiu um decreto que estabeleceu 28 novos estados no lugar dos 10 estados constitucionalmente estabelecidos.[24] O decreto estabeleceu os novos estados, em grande parte seguindo as linhas étnicas. Uma série de partidos da oposição e da sociedade civil contestou a constitucionalidade desse decreto e Kiir mais tarde resolveu levá-la ao parlamento para aprovação como uma emenda constitucional[25] e, em novembro, o parlamento sul-sudanês autoriza o presidente Kiir a criar os novos estados.[26]

Os 28 novos estados do Sudão do Sul são:

Novos estados[editar | editar código-fonte]

EstadoNome em portuguêsCapital
28 Estats del Sodan del Sud-pt.svg
1AweilAweilAweil
2Aweil EastAweil OrientalWanjok
3Eastern LakeLagos OrientaisYirol
4GogrialGogrialKuajok
5GokGokCueibet
6LolLolRaja
7TonjTonjTonj
8TwicTwicMayen Abun
9WauWauWau
10Western LakesLagos OcidentaisRumbek
11AmandiAmandiMundri
12GbudweGbudweYambio
13ImatongImatongTorit
14JubekJubekJuba
15MaridiMaridiMaridi
16NamorunyangNamorunyangKapoeta
17TerekekaTerekekaTerekeka
18Yei RiverRio YeiYei
19BomaBomaPibor
20Eastern BiehBieh OrientalAkobo
21Eastern NileNilo OrientalMalakal
22JongleiJuncáliBor
23LatjoorLatjoorNasir
24Northern LiechLiech do NorteBentiu
25RuwengRuwengPariang
26Southern LiechLiech do SulLeer
27Western BiehBieh OcidentalAyod
28Western NileNilo OcidentalKodok

A área de Abyei, uma pequena região do Sudão na fronteira com Sudão do Sul, atualmente tem um estatuto administrativo especial no Sudão. As fronteira do Sudão e do Sudão do Sul nesta região ainda não foram definidas.

Demografia[editar | editar código-fonte]

censo realizado no Sudão em 2008 apurou 8 260 490 habitantes no Sudão do Sul, 21,1% do total do Sudão. Este resultado é rejeitado pelos legisladores do Sudão do Sul.[27][28] O censo apurou ainda que 4 287 300 habitantes são homens (51,9%) e 3 973 190 são mulheres (48,1%). Essa população se distribui entre mais de 50 diferentes grupos étnicos.[18]

Crise humanitária[editar | editar código-fonte]

acordo de paz de Naivasha pôs fim à mais longa guerra civil da história do continente africano - a Segunda Guerra Civil Sudanesa (1983-2005), durante a qual dois milhões de pessoas morreram e quatro milhões foram deslocadas. Mas, seis anos depois, o clima de medo e insegurança permanece, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias.[1] Só em 2010, 900 pessoas morreram e 215 000 foram deslocadas. Como se não bastasse, o Sudão do Sul enfrenta a maior epidemia de leishmaniose em oito anos, 75% da população não tem acesso a serviços básicos de saúde e há enormes dificuldades para se obter água e alimentos.[18]



Religião[editar | editar código-fonte]

Missa dominical na diocese de Rumbek, da Igreja Católica Romana.

A população do país segue, majoritariamente, religiões indígenas tradicionais, o Cristianismo ou o Islamismo.[29][30] O último censo que identifica a religião dos sul-sudaneses remonta a 1956, quando o país ainda era parte do Sudão, onde mais da metade se identificava com seguidores de crenças tradicionais ou cristãos, enquanto 18% eram muçulmanos.[29] Universidades e o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmam que a maioria dos sul-sudaneses mantém a crença em religiões indígenas tradicionais (por vezes referindo-os como animistas) e no Cristianismo, o que tornaria o Sudão do Sul um dos poucos países no mundo onde a maioria dos habitantes seguem a religião indígena tradicional.[31][32][33] No entanto, de acordo com o Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional, do Departamento de Estado dos Estados Unidos de 2012, (citando o censo de 2008), a maioria da população é adepta do Cristianismo, enquanto estatísticas confiáveis ​​sobre a crença animista e muçulmana não estão disponíveis.[34]

Divisão da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos afirma que, no início da década de 1990, possivelmente menos de 10% da população do atual Sudão do Sul era cristã.[35] Registros oficiais do Sudão afirmam que, à época, sua população - e consequentemente a do Sudão do Sul - era composta por cerca de 25% de seguidores de religiões tradicionais e 5% de cristãos.[36] Todavia, algumas reportagens reivindicam uma maioria cristã.[37]

Conforme a Enciclopédia Cristã Mundial, a Igreja Católica é o maior corpo cristão no Sudão do Sul desde 1995, com aproximadamente 2,7 milhões de fiéis católicos.[38] Em 18 de dezembro de 2012, um relatório sobre religião e vida pública, de autoria do Pew Research Center (PRC), afirma que, em 2010, 60,5% da população do Sudão do Sul era cristã, 32,9% eram seguidores de religiões tradicionais africanas e 6,2% eram muçulmanos.[39]

Segundo a Santa Sé, o papa Francisco iria visitar o país em uma viagem apostólica no ano de 2017, mas os bispos locais informaram que o país não possui uma infraestrutura para receber o papa e sua delegação. Sendo assim, a visita papal foi adiada para uma data ainda não definida.

Política[editar | editar código-fonte]

O Sudão do Sul conquistou a independência em 9 de julho de 2011. De 2005 a 2011, foi uma região autônoma na República do Sudão. A constituição atual foi assinada em 7 de julho de 2011. A constituição estabeleceu um sistema presidencial. O Poder Executivo é representado pelo Presidente, Governador e Comandante Supremo das Forças Armadas. O Poder Legislativo é investido no Parlamento Nacional, organizado em duas câmaras: o Congresso Legislativo Nacional e o Conselho de Estados. Finalmente, a constituição estabelece um judiciário independente; O Supremo Tribunal é o seu corpo principal.[40]

John Garang foi o fundador e primeiro presidente da Região Autônoma do Sudão do Sul e, ao mesmo tempo, foi nomeado vice-presidente do Sudão. Alguns dias depois, Garang foi morto em um acidente de helicóptero em Uganda. Salva Kiir foi substituído por Mayardite e Rie Machar tornou-se vice-presidente. No dia em que o Sudão do Sul se tornou independente, Kiir Mayardit assumiu o cargo de presidente republicano.[41]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Comunicações[editar | editar código-fonte]

O sistema de televisão é de controle estatal mas existem diversas emissoras de rádio FM privadas e algumas empresas estrangeiras.

Código telefônico internacional: 211

Internet[editar | editar código-fonte]

Somente 7% da população possui acesso à Internet. Domínios registrados para o Sudão do Sul utilizam o sufixo TLD .ss enquanto o Sudão mantém o TLD .sd[42]

Serviços públicos[editar | editar código-fonte]

Quase não há eletricidade disponível, exceto para 5% da população. O fornecimento de água é administrado por empresas privadas por meio de caminhões tanque que percorrem a cidade enchendo reservatórios particulares. A água tratada atinge 55% da população e a rede de esgotos 20%.[43]

Transportes[editar | editar código-fonte]

A mobilidade é outra das carências. Fora de Juba — que conta com meia dúzia de ruas pavimentadas — não há mais que estradas de terra, existem apenas 60 km de estradas precariamente asfaltadas. Isso dificulta o trabalho das ONGs que atendem os povoados. O país possui 24 aeroportos, entretanto somente 2 possuem pista pavimentada.

Símbolos Nacionais[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Bandeira do Sudão do Sul

A bandeira da nova nação sul-sudanesa, embora semelhante à do Sudão original, tem sua inspiração na bandeira do Quênia, nação vizinha e que deu suporte a criação do Sudão do Sul e também na da África do Sul. As semelhanças entre esta última e a do Sudão do Sul estão nas cores e na sua quantidade (6 cores, as duas únicas do continente com tantas cores) e ainda no seu design com um triângulo junto ao mastro e faixas horizontais.[44]

O retângulo na sua forma tem relação 2 (c) x 1 (h) nas dimensões. As cores têm os significados:

  • Preto — a raça negra do povo do Sudão do Sul, o orgulho da raça (ocupa ~25,5% da área da bandeira)
  • Branco — a paz pela qual tantos morreram (~6%)
  • Vermelho — o sangue derramado na luta pela independência (~23%)
  • Verde — a vegetação, o potencial agrícola do país (~25,5%)
  • Azul — o Rio Nilo, fonte de vida para o país, para o norte até o Egito (~17%)
  • Amarelo na estrela — a unidade dos estados sul-sudaneses (~3%)

Pessoas notáveis[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d «Sudão do Sul : como o país mais novo do mundo mergulhou num caos de guerra e fome (Última atualização : 15/03/2017)»G1 Mundo. 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 4 de abril de 2017Cópia arquivada em 4 de abril de 2017
  2.  «The Transitional Constitution of the Republic of South Sudan, 2011» [A Constituição de Transição da República do Sudão do Sul] (em inglês). Government of South Sudan. Consultado em 12 de Julho de 2011. Arquivado do original em 21 de julho de 2011 Parte Um, 6(2). "Inglês será a língua oficial de trabalho na República do Sudão do Sul".
  3.  «At a Glance»Official portal. Government of Southern Sudan. 12 de Julho de 2011. Consultado em 24 de Julho de 2011. Arquivado do original em 28 de junho de 2011
  4.  «South Sudan». CIA - The World Factbook. Consultado em 19 de julho de 2011
  5.  «South Sudan - Population (em português: Sudão do Sul - População)» 🔗 (em inglês). CIA - The World Factbook. 2013. Consultado em 6 de outubro de 2013
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  7.  «Human Development Report 2019» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 12 de dezembro de 2019
  8.  «Sudão Meridional se prepara para independência»IHU - Instituto Humanitas Unisinos. 6 de junho de 2011. Consultado em 7 de novembro de 2018
  9.  «South Sudan»The World Factbook (em inglês). CIA. 11 de Julho de 2011. Consultado em 14 de Julho de 2011
  10.  «The Comprehensive Peace Agreement between The Government of The Republic of The Sudan and The Sudan People's Liberation Movement/Sudan People's Liberation Army - Sudan»ReliefWeb (em inglês). 9 de janeiro de 2015. Consultado em 12 de abril de 2019
  11.  «Sudão do Sul é declarado independente com presença da ONU»Terra. 9 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019
  12.  «Nasce o mais novo país do mundo: o Sudão do Sul»VEJA.com. 8 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019
  13.  Worsnip, Patrick (14 de julho de 2011). «South Sudan admitted to U.N. as 193rd member» [Sudão do Sul admitido como 193º membro da ONU]Reuters (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019
  14.  «UN welcomes South Sudan as 193rd Member State» [ONU recebe Sudão do Sul como 193º Estado Membro]UN News (em inglês). 14 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019
  15.  «South Sudan Becomes African Union's 54th Member» [Sudão do Sul torna-se o 54º membro da União Africana]VOA (em inglês). 27 de julho de 2011. Consultado em 12 de abril de 2019
  16.  France Presse (4 de setembro de 2011). «Sudão do Sul quer transferir sua capital a Ramciel». G1. Consultado em 21 de junho de 2016
  17.  «Índice de mortalidade infantil por país»The World Factbook — Central Intelligence AgencyCIA. Consultado em 12 de abril de 2019
  18. ↑ Ir para:a b c Cedric Gerbehaye (27 de dezembro de 2010). «Sudão do Sul: uma população acostumada ao sofrimento»Médicos sem Fronteiras. Consultado em 19 de julho de 2011. Arquivado do original em 1 de maio de 2013
  19.  Metz, Helen Chapin, ed. (1991). «The Turkiyah, 1821-85». Sudan: A Country Study. Col: Area handbook series (em inglês). Washington, D.C.: GPO for the Library of Congress. ISBN 084440750X
  20.  «Signing of Southern Sudan Constitution». www.state.gov. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2005
  21.  «Results for the Referendum of Southern Sudan | Southern Sudan Referendum 2011» [Resultados do Referendo do Sudão do Sul | Referendo do Sudão do Sul de 2011]southernsudan2011.com (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019
  22.  «Sudan: States, Major Cities, Towns & Agglomeration - Population Statistics in Maps and Charts»www.citypopulation.de. Consultado em 12 de abril de 2019
  23.  «unsudanig.org» (PDF)www.unsudanig.org. Consultado em 12 de abril de 2019
  24.  «Kiir and Makuei want 28 states in South Sudan»Radio Tamazuj. Consultado em 16 de outubro de 2015
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  26.  «South Sudan's Kiir appoints governors of 28 new states»Sudan Tribune. Consultado em 13 de janeiro de 2016
  27.  «Southern Sudan legislators reject 2008 census results» [Legisladores do Sudão do Sul rejeitam resultados do censo de 2008]www.sudantribune.com (em inglês). 2 de julho de 2009. Consultado em 12 de abril de 2019
  28.  «Sudan announces details of contested census results» [Sudão anuncia detalhes de resultados de censo contestados]www.sudantribune.com (em inglês). 21 de maio de 2009. Consultado em 12 de abril de 2019
  29. ↑ Ir para:a b «South Sudan's Muslims welcome secession» [Os muçulmanos do Sudão do Sul acolhem a secessão] (em inglês). The Daily Star. 9 de janeiro de 2011. Consultado em 28 de abril de 2014
  30.  «South Sudan profile» [Perfil do Sudão do Sul] (em inglês). BBC News. 23 de abril de 2014. Consultado em 28 de abril de 2014
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  42.  «South Sudan Gets Own Internet Domain»VOA (em inglês). Consultado em 12 de abril de 2019
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  44.  «South Sudan». Flags of the World. Consultado em 23 de julho de 2011

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