domingo, 28 de junho de 2020

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BLOG HUMANISTA - 28 DE JUNHO DE 2020

06/2020 11:14
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O Vício do Crédito e o Custo do Dinheiro

Posted: 27 Jun 2020 07:24 PM PDT

O Termo Vício, vem do latim Vitium, significa defeito físico, falha ou deformação de caráter, trata-se de uma atitude transformada em prática corrente, que nos escapa aos fundamentos mais lógicos do raciocínio humano, pelo que, acaba-se por criar razões para manter o vício o mais presente possível.

Nem todos os vícios são necessariamente maus, alguns com o tempo passaram a ser tidos como hábitos, como o tabagismo, beber café, chá, internet, redes sociais, ou outros, alguns dos quais têm características endémicas, uma delas é o recurso ao crédito, há sociedades onde a vida económica está totalmente voltada para o uso e o abuso do recurso ao crédito, tanto para comprar casa e carro, como para comprar um aparelho de Televisão ou mesmo um par de sapatos, roupas, viagens, jantares, compras comuns de supermercado, e assim vai. No fim a fatura é amarga, pois acaba-se por pagar caro o que consumimos, em alguns casos, mais de três vezes o valor do que pedimos emprestado no crédito.

Em primeira análise, para que haja o recurso aos empréstimos através do crédito, por meio de cartões de crédito, crédito pessoal, parcelamento em prestações, cheques pré-datados ou outros modos ainda piores como a agiotagem; é importante que se tenha em conta que, isso implica na redução da poupança ou até mesmo na incapacidade de poupar, ou por outras palavras, resulta na maioria das vezes no sobre-endividamento, o que já de si é muito mau para as pessoas singulares e para as famílias, mas é bom para a Banca, pois o sistema bancário vive dos juros que fatura dos créditos, e em caso de insolvência dos tomadores de crédito (quem pediu emprestado), os credores (instituições de crédito) nunca saem a perder, porque acabam sempre por ficar com os bens dos credores ou os rendimentos de um fiador.

Em segunda análise, tendo em conta que as contas de poupança rendem juros para os investidores particulares, não são um negócio lucrativo para a banca; verifica-se que o sistema bancário investe no crédito. No mercado interno, quanto maior é o recurso ao crédito, tanto maior é a taxa de juros, pela lógica da procura e da oferta, ou seja, sendo o dinheiro um bem escasso, mais caro fica o valor do dinheiro, aumenta o custo de vida e gera a desvalorização do poder de compra, todo este sistema está montado frágilmente como um Castelo de Cartas que em caso de crise desmorona-se com o endividamento das empresas e famílias, mas sobrevive tenazmente com a poupança e a justa regulação da economia.

No entanto, para corrigir esta tendência, seria necessário que as pessoas passassem a recorrer à poupança como forma de atingir os seus objectivos, embora moroso, não é impossível, e assim, a queda da procura do crédito, iria gerar automaticamente uma baixa nas taxas de juros, incluindo no crédito à habitação, e os bancos para poderem se capitalizar e arrecadar dinheiro, teriam que passar a oferecer juros mais altos nas poupanças e mais baixos nos créditos essenciais, para assim, conseguir angariar novos clientes.


O que está por trás deste sistema viciante de recurso ao crédito é cultural (hábitos de consumo) e económico (sistema financeiro), pode-se também aferir por analogia, que está intimamente ligado à realização das necessidades humanas, tais como apresentadas na Pirâmide de Maslow, e obedecendo aos mecanismos do consumismo, que por sua vez, são promovidos por uma publicidade voraz, sendo necessário regular com urgência e vigiar com o máximo rigor, a natureza, os meios e a forma de veicular a propaganda.

Recentemente a Pandemia da Covid-19, provou-nos que o essencial não é o consumismo desenfreado, mas sim, uma economia natural, equilibrada e com justa distribuição da renda. Em vários lugares o confinamento trouxe benefícios incalculáveis ao meio ambiente, à comunidade e às famílias, dando a possibilidade de deslumbrarmos um futuro com um consumo adequado às necessidades e uma economia regulada pelo Estado, tendo como finalidade o bem comum, através de políticas económicas e financeiras com foco central nos interesses e necessidades da pessoa humana.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Trabalhou como Técnico de Serviço Social numa ONG vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e ao apoio de famílias em vulnerabilidade social, é Blogger desde 2007 e escritor desde 2015, tem livros publicados da poesia à política, passando pelo Serviço Social.



COURAÇADO POTEMKINE (1905) - 28 DE JUNHO DE 2020



Potemkin (couraçado)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Disambig grey.svg Nota: Se procura o filme de Eisenstein, veja Bronenosets Potyomkin.
Potemkin
Panteleimon, 1906.jpg
Carreira  Rússia
NomeKniaz Potemkin Tavricheskiy (1904–05)
Panteleimon (1905–17)
Potemkin-Tavricheskiy (1917)
Borets za Svobodu (1917–23)
OperadorMarinha Imperial Russa
FabricanteEstaleiro Nikolaev do Almirantado
HomônimoGregório Potemkin
Pantaleão de Nicomédia
Batimento de quilha10 de outubro de 1898
Lançamento9 de outubro de 1900
Comissionamento1905
Descomissionamento19 de abril de 1919
EstadoDesmontado
Características gerais
Tipo de navioCouraçado pré-dreadnought
Deslocamento13 110 t
Maquinário2 motores de tripla-expansão
com três cilindros
22 caldeiras
Comprimento115,4 m
Boca22,3 m
Calado8,2 m
Propulsão2 hélices
-10 600 hp (7 900 kW)
Velocidade16 nós (30 km/h)
Autonomia3 200 milhas náuticas a 10 nós
(5 900 km a 19 km/h)
Armamentocanhões de 305 mm
16 canhões de 152 mm
14 canhões de 75 mm
6 canhões de 47 mm
tubos de torpedo de 381 mm
BlindagemCinturão: 229 mm
Convés: 51 a 76 mm
Barbetas: 107 a 254 mm
Torres de artilharia: 254 mm
Torre de comando: 229 mm
Anteparas: 178 mm
Tripulação26 oficiais
705 marinheiros

Potemkin (em russoПотëмкин) foi um navio de guerra da Frota do Mar Negro da Rússia. Foi construído nos estaleiros de Nikolayev em 1898 e entrou ao serviço em 1904. Foi batizado em homenagem a Gregório Alexandrovich Potemkin, um militar do século XVIII. A construção do navio foi baseada no Couraçado Tri Sviatitelia e numa versão modernizada da classe de Couraçados Peresviet.

Este navio tornou-se famoso devido à revolta da sua tripulação, que nele ocorreu em Junho de 1905. Depois do domingo sangrento, o ençourado Potemkin, da esquadra do mar negro fez levantes militares e acarretou o czar a assinar o Tratado de Portsmouth.

Após a revolta o navio mudou de nome para Panteleimon, a partir de São Pantaleão, tendo voltado ao nome original em fevereiro de 1917. A seguir à Revolução de Outubro, seu nome foi alterado definitivamente para Boretz za Svobodu. Em 1918 foi capturado em Sebastopol pelo Exército alemão, sendo mais tarde recapturado ao Exército branco e entregue em 1919 às forças aliadas, que o fizeram explodir de modo a impedir a sua utilização pelos Bolcheviques. O Couraçado Potemkin seria finalmente desmantelado em 1922.

Serguei Eisenstein realizaria, em 1925, um filme sobre a revolta, chamado Bronenosets Potyomkin, o qual se tornou num marco da história do cinema.

O Couraçado Potemkin em 1905.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Commons
Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Potemkin (couraçado)

BATALHA DE DETTINGEN - 1743 - 28 DE JUNHO DE 2020



Batalha de Dettingen

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Batalha de Dettingen
Guerra de Sucessão Austríaca
George II at Dettingen.jpg
Jorge II da Grã-Bretanha na batalha de Dettingen.
Data27 de junho de 1743
LocalDettingen (atual Karlstein am Main),
DesfechoVitória dos aliados
Beligerantes
 Grã-Bretanha
 Hanôver
Sacro Império Romano-Germânico Sacro Império
 França
Comandantes
Reino da Grã-Bretanha Eleitorado de Hanôver Jorge II
Reino da Grã-Bretanha Conde de Stair
Sacro Império Romano-Germânico Duque de Arenberg
Sacro Império Romano-Germânico Marechal de Neipperg
Reino da França Duque de Noailles
Reino da França Duque de Gramont
Forças
26.000 homens
56 canhões
25.000 homens
90 canhões
Baixas
4.000 mortos, feridos ou capturados2.500 mortos, feridos ou capturados

batalha de Dettingen (em alemão: Schlacht bei Dettingen) travou-se a 27 de Junho[1] de 1743 em Dettingen (atual Karlstein am Main) no Eleitorado da Baviera, durante a Guerra de Sucessão Austríaca. Foi a última vez que um monarca britânico (neste caso o rei Jorge II) liderou pessoalmente as suas tropas no campo de batalha. As forças britânicas, aliadas às tropas de Hanôver e de Hesse, derrotaram o exército francês liderado pelo duque de Noailles apesar de França e Grã-Bretanha não terem, na altura, declarado guerra.

Referências

  1.  Muitas fontes britânicas da época usam a data de 16 de Junho em vez de 27 de Junho, seguindo o calendário gregoriano que os britânicos ainda não tinham adoptado oficialmente.

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