sexta-feira, 19 de junho de 2020

DIA INTERNACIONALPARA A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL EM CONFLITO - 19 DE JUNHO DE 2020

Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher

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Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher

Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher celebra-se anualmente no 25 de novembro para denunciar a violência contra as mulheres no mundo todo e exigir políticas em todos os países para sua erradicação. A convocação foi iniciada pelo movimento feminista latinoamericano em 1981 para marcar a data em que foram assassinadas as irmãs Mirabal na República Dominicana. Em 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas em sua resolução 54/134 assumiu o 17 de dezembro como data para a jornada de reivindicação convidando a governosorganizações internacionais e organizações não governamentais a convocar atividades dirigidas a sensibilizar a opinião pública sobre o problema da violência contra a mulher.[1]

violência de gênero tornou-se um problema estrutural que afeta as mulheres aumentando a subordinação ao gênero masculino.[2] Origina-se na falta de igualdade das relações entre homens e mulheres em diferentes âmbitos e a discriminação persistente para as mulheres.[3] Trata-se de um problema social presente tanto no âmbito doméstico quanto no público em diferentes vertentes: física, sexual, psicológica, econômica, cultural, etc e afetam as mulheres desde o nascimento até a idade avançada. Não está confinada a uma cultura, região ou país específico, nem a grupos particulares de mulheres na sociedade.[4]

O combate contra a violência de gênero tem uma importante dimensão política, afirmam especialistas de diferentes âmbitos.[5] A educação e uma resposta adequada da justiça que evite a impunidade são importantes chaves para lutar contra a violência que oprime as mulheres. Atingir a igualdade de género passa necessariamente por «transformar as regras sociais» e os papéis que subordinan a mulher, defende a diretora regional de ONU Mulheres para as Américas e o Caribe, Luiza Carvalho.[6]

A forma mais comum de violência experimentada por mulheres a nível mundial é a violência física infringida por um casal íntimo, incluindo mulheres golpeadas, obrigadas a ter relações sexuais ou abusadas de alguma outra maneira. Entre as formas cotidianas de violência contra as mulheres —denuncia a ONU— encontra-se também o tráfico de mulheres, a mutilação genital feminina, o assassinato por causa de dote, o "homicídio por honra", a violência sexual nos conflitos armados, etc.[4]

Até 70 por cento das mulheres sofrem violência ao longo da suas vidas.[4]

História[editar | editar código-fonte]

No dia 25 de novembro de 1960 na República Dominicana foram assassinadas as três irmãs Mirabal, ativistas políticas, por ordem do ditador dominicano Rafael Leónidas Trujillo.[7]

Em 1981 celebrou-se em BogotáColômbia, o Primeiro Encontro Feminista Latinoamericano e do Caribe, onde se decidiu marcar o 25 de novembro como o Dia Internacional da não Violência contra as Mulheres, em memória das irmãs Mirabal.[8]

Em 1993, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a Declaração sobre a Eliminação da Violência contra a Mulher, na qual se definiu o termo violência contra a mulher como:

Todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado possível ou real um dano físico, sexual ou psicológico, incluidas as ameaças, a coerção ou proibição arbitrária da liberdade, que pode ocorrer tanto na vida pública quanto na vida privada.

Na Assembleia reconheceu-se que era necessária «uma clara declaração dos direitos que se devem aplicar para assegurar a eliminação de toda a violência contra a mulher em todas suas formas, e um compromisso dos Estados e da comunidade internacional em geral para eliminar a violência contra a mulher».[9]

No 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas designou o 25 de novembro como o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. A ONU convidou a governosorganizações internacionais e organizações não governamentais a organizar atividades dirigidas a sensibilizar o público ao respeito do problema neste dia como uma celebração internacional.

Primeiro UNIFEM e posteriormente ONU Mulheres renovam anualmente o compromisso da luta contra a violência de género como uma prioridade.

Em outubro de 2006 apresentou-se o Estudo a fundo sobre todas as formas de violência contra a mulher, que demonstra que existem obrigações concretas dos Estados para prevenir esta violência, para tratar suas causas (a desigualdade histórica e a discriminação generalizada), bem como para pesquisar, processar e castigar aos agressores.

Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher
Por que este é Dia internacional?
Devido a: * A violência contra a mulher é uma violação dos direitos humanos. * A violência contra a mulher é consecuência da discriminação que sofre, tanto nas leis como na prática, e a persistência das desigualdades por questões de gênero. * A violência contra a mulher afeta e impede o avance em muitas áreas, incluidas a erradicação da pobreza, a luta contra o HIV/AIDS e a paz e a segurança. * A violência contra as mulheres e as crianças pode ser evitada. A prevenção é possível e essencial. * A violência contra a mulher continua sendo uma pandemia global. Cerca de 70 % das mulheres sofrem violência na vida. Desde o 25 de novembro até o 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos, a campanha 16 días de ativismo contra a violência de gênero tem por objetivo sensibilizar e mobilizar o público em todo o mundo para conseguir uma mudança. Este ano, a campanha do Secretário Geral "ÚNETE para pôr fim a violência contra as mujeres" convida a «pintar o mundo de laranja», usando assim a cor escolhida pela campanha como símbolo de um futuro mais brilhante sem violência.

Problema no âmbito mundial: políticas públicas e luta contra a impunidade[editar | editar código-fonte]

Prefeitura de Madri. Novembro de 2015

Ainda que a legislação contra a violência de gênero e o femicidio tenha avançado durante a primeira década do século XXI, um dos problemas que se mantém é a impunidade.[10]

Por outro lado ainda muitos países têm legislações precárias contra a violência de gênero, como sua abordagem através das políticas públicas não é transversal torna-se, sem dúvida, insuficiente. Junto com diferenças culturais, a forma em que as inequidades de gênero se produzem está relacionada com as possibilidades que brindam os sistemas políticos, econômicos, sanitários e de segurança social em cada país para o desenvolvimento de suas cidadãs e cidadãos. As políticas públicas reforçam ou reduzem o impacto de gênero na saúde das mulheres e dos homens, pois não existem políticas neutras apenas as que são "cegas ao gênero". Neste sentido, a ordem social, o funcionamento jurídico, institucional, políticas e programas podem contribuir para uma maior igualdade ou manter e até aprofundar e construir novas desigualdades.

A ausência de certas políticas indica que o Estado não está se responsabilizando pelas desigualdades de gênero existentes, o que se manifesta em diferentes setores da vida social. Por exemplo, a ausência de políticas que instalem conteúdos não sexistas no sistema educativo, sem abordar ali a reprodução de construções culturais que atentam contra a igualdade de gênero.

De maneira mais crítica, existem leis e políticas que não só ignoram, mas também acionam mecanismos que geram violência e maiores desigualdades de género; este é, entre outros, o caso do aborto.[11]

Anos anteriores[editar | editar código-fonte]

AnoAnos anteriores
2016Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2016
2015Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2015
2014Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2014
2013Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2013
2012Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2012
2011Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2011
2010Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2010
2009Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2009
2008Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2008
2007Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2007
2006Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2006
2005Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher 2005

Referências[editar | editar código-fonte]

  1.  «Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la Mujer» Resolución 54/166.
  2.  Corsi, Jorge. «La violencia hacia las mujeres como problema social. Análisis de las consecuencias y de los factores de riesgo.» (PDF). Fundación Mujeres
  3.  «Violencia contra la mujer es un problema estructural denuncia el Fondo de Población de Naciones Unidas»www.laprensagrafica.com. 16 de fevereiro de 2013. Consultado em 24 de novembro de 2016. Arquivado do original em 25 de novembro de 2016
  4. ↑ Ir para:a b c UN Woman (novembro de 2009). «Violencia contra las mujeres» (PDF)www.un.org (em espanhol). Consultado em 21 de novembro de 2015
  5.  «La profesora Fátima Arranz y la fiscal María Boado, evalúan las carencias de los medios al tratar un tema que debería tener «dimensión política»»Diario de Burgos. 28 de abril de 2016. Consultado em 24 de novembro de 2016
  6.  «ONU Mujeres: 'Debemos cambiar las reglas sociales que subordinan a la mujer'.»Terra. Consultado em 24 de novembro de 2016
  7.  Viana, Israel (23 de dezembro de 2009). «El asesinato de las hermanas Mirabal». ABC.es. Consultado em 6 de dezembro de 2015
  8.  «Día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la Mujer (25 de noviembre de 2001)». 9 de dezembro de 2001. Consultado em 24 de novembro de 2016
  9.  «Declaración sobre la eliminación de la violencia contra la mujer» Resolución 48/104.
  10.  «ONU: El gran drama de la violencia de genero en Latinoamérica es la impunidad»Terra. Consultado em 24 de novembro de 2016
  11.  Eguiguren Bravo, Pamela (2015). «Desigualdad de género, política pública y aborto». El continuo de violencia hacia las mujeres y la creación de nuevos imaginarios. - Red Chilena de violencia contra las mujeres.

FRANCISCO DE HOLANDA - ARQUITECO - (1584) - 19 DE JUNHO DE 2020

Francisco de Holanda

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Francisco de Holanda
Auto-retrato (ca. 1573), o artista apresentando o seu livro.
Nascimento6 de setembro de 1517
LisboaPortugal
Morte19 de junho de 1585 (67 anos)
LisboaPortugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoEscritorhumanistaarquitectoescultordesenhadoriluminador e pintor

Francisco de Holanda, originalmente Francisco d'Olanda, (Lisboa6 de setembro de 1517 - Lisboa19 de junho de 1585) foi um humanistaarquitectoescultordesenhadoriluminador e pintor português. Considerado um dos mais importantes vultos do renascimento em Portugal, também foi ensaístacrítico de arte e historiador.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Francisco de Holanda nasceu em Lisboa, filho de António d'Holanda, retratista e iluminador régio de origem flamenga, e de mãe portuguesa pertencente a família aristocrática da época.

Começou a sua carreira como iluminista, na sequência daquela que era já a carreira de seu pai.

Ao contrário do estudo, muito válido mas um pouco desactualizado, de Monsenhor Joaquim Ferreira Gordo, a viagem a Itália foi curta e não durou 7 anos, mas sim cerca de 3 anos, tendo partido em 1538 como bolseiro do Rei D. João III. No "Da Sciencia do Desegno", o próprio Holanda afirma que começou a desenhar a fortaleza de Mazagão em 1541 acabado de vir de Itália. Essa é a fonte mais válida relativa às datas da viagem). Na sua estadia em Roma frequentou o grupo de Vitória Colonna, poetisa e personagem notável do renascimento italiano, o que lhe proporcionou o convívio com grandes artistas do seu tempo, como ParmigianinoGiambologna e, principalmente Miguel Ângelo, que nele despertou o fervor pelo classicismo. "O século XVI foi em Portugal, o século do enraizamento da cultura humanista. A corte contribuiu para esse facto através do recrutamento de humanistas italianos para educar os príncipes e também por ter enviado portugueses para estudar em Itália. Holanda irá beneficiar de todo este contexto italianizante bem como da sua estreita vivência cortesã." (Lousa, 2014, p. 17)

Regressando a Portugal, obteve vários auxílios da parte do cardeal-arcebispo de Évora e dos reis D. João III (1521-1557) e de D. Sebastião (1568-1578).

A Ceia do Senhor, miniatura. Museu Nacional de Belas Artes

O ideal estético renascentista exprimiu-se acentuadamente neste artista, que afirmava que o objectivo primordial era o de incentivar a sua íntima originalidade, e depois seguir a lição da natureza (puro espelho do criador) e a lição dos antigos, mestres imortais da grandeza, simetria, perfeição e decoro. "O artista só o é verdadeiramente, porque possui um talento inato, uma espécie de luz que lhe do ceo foi por graça dada, por isso o artista tem como missão, à imagem do percurso artístico de Miguel Ângelo, a ascensão a Deus. (...) O lado melancólico, intelectual e excepcional do artista também é manifestado pela defesa da sua pureza espiritual. Holanda alerta para o facto de o artista, pelo exercício de sua arte, ter mais do que os outros homens, o privilégio de chegar até Deus «em casto spirito»"(Lousa, 2014, p. 186)

Dotado de uma grande versatilidade intelectual, Francisco de Holanda distinguiu-se pelos seus desenhos da série "Antiguidades de Itália" (1540-1547), pelo seu contributo como instrumento de estudo na reconstituição do património arqueológico dos Romanos e da arte italiana na primeira metade do século XVI, fruto dos desenhos que foi esboçando na sua estadia em Itália.

Notabilizou-se ainda como historiador de arte e foi considerado justamente dos primeiros e maiores críticos da Europa do seu tempo. A paixão pelo classicismo reflectiu-se no seu tratado "Da Pintura Antiga" (1548-1549), que divulga o essencial da obra de Miguel Ângelo e do movimento artístico em Roma na segunda metade do século XVI. Esta obra, contudo, só viria a ser tornada pública três séculos mais tarde; dedicada a D. João III, trata, no primeiro livro, de todos os géneros e modos de pintar e, no segundo, consta de diálogos. O respectivo manuscrito pertence hoje à Real Biblioteca de Madrid. Esta obra reveste-se de grande importância para o conhecimento e apreciação da pintura da época e foi em parte através dela que se tornou possível identificar a obra de Nuno Gonçalves.

Escreveu também o primeiro ensaio sobre urbanismo na Península Ibérica, com o título "Da fabrica que falece a cidade de Lisboa", e alguns livros de desenhos como "De Aetatibus Mundi Imagines" e "Antigualhas".

Na Biblioteca do Escorial, existe outro manuscrito seu, o "Livro de debuxos", com desenhos das principais praças fortes da Europa e respectiva apreciação.

Arquitecto militar, elaborou uma planta para fortaleza de Mazagão, em Marrocos.

É seu o quadro "Baptismo de Santo Agostinho", composição de 21 figuras, da Colecção Conde de Penamacor, tendo sido elogiado por Atanazy Raczyński, que nele viu acentuada influência italiana, acrescentado que Holanda mostrava estudo sério, mas falta de prática de pintar. Demais, diza Holanda que não praticava quase a pintura, por preferir os outros ramos das belas-artes. Guarienti di-lo autor de quadros de grandes dimensões, informação vaga que Raczynski recebeu com cepticismo[1]. Joaquim de Vasconcelos deu-lhe sem qualquer prova um painel com toda a família de D. João III sob o manto de Nossa Senhora. Tudo são, porém, hipóteses.

Foram-lhes atribuídas por André de Resende as iluminuras dos livros de coro do Convento de Cristo, em Tomar, atribuição não confirmada pelos livros de despesa, e bem assim um retrato da infanta D. Maria, objecto dum epigrama de Manuel da Costa em 1552, talvez miniatura em pergaminho e não propriamente tábua[2].

Exemplo da traça de Francisco de Holanda em Da fábrica que falece a cidade de Lisboa: «Lembrança pera redificar a ponte de Sacauem».

"Morre em 1584, com sessenta e seis ou sessenta e sete anos, em circunstâncias desconhecidas. Não se sabe ao certo se terá morrido em Lisboa, no seu Monte, ou em Santarém. (...) Francisco de Holanda é uma figura controversa que domina o nosso séc. XVI. Teve o mérito de ter sido o primeiro que em Portugal escreveu sobre bellas-artes. 68 Todavia, em Portugal, a sua obra não chegou a ser impressa no seu tempo por força dos factos políticos que norteavam o final da sua existência." (Lousa, 2014, p. 41- 42)

É autor, entre outros, das seguintes obras:

Bibliografia relacionada[editar | editar código-fonte]

  • Alves, José da Felicidade. Introdução ao estudo da obra de Francisco de Holanda (Lisboa, 1986).
  • Camarinhas, Catarina. L'urbanisme de Lisbonne (Paris, L'Harmattan, 2012). ISBN 978-2-296-47915-9. [Francisco de Holanda como arquiteto-urbanista precursor no Urbanismo de Lisboa]
  • Chichorro, Frederica, D. João de Castro e o universalismo da Cultura Portuguesa (Coimbra, 1996).[3]
  • Deswarte, Sylvie. As Imagens das Idades do Mundo de Francisco de Holanda (Lisboa, 1987).
  • Deswarte, Sylvie. Ideias e Imagens em Portugal na época dos Descobrimentos. Francisco de Holanda e a Teoria da Arte (Lisboa, 1992).
  • Holanda, Francisco de. Da Ciência do Desenho [1571] (Lisboa, 1985).
  • Jordan, Annemarie, Retrato de Corte em Portugal. O Legado de António Moro (1552-1572) (Lisboa, 1994).
  • Lousa, Teresa. Do Pintor como Génio na Obra de Francisco de Holanda. (Lisboa, 2014). http://www.sitiodolivro.pt/epages/960741206.sf/pt_PT/?ObjectPath=/Shops/960741206/Products/9789898714282
  • Lousa, Teresa. Francisco de Holanda e a ascensão do pintor, Tese de Doutoramento. (Lisboa, FBAUL, 2013) http://repositorio.ul.pt/handle/10451/9439
  • Santos, Mariana Amélia Machado. Á Estética de Francisco de Holanda, I Congresso do Mundo Português (Lisboa, 1940).
  • Segurado, Jorge. Francisco d'Ollanda (Lisboa, 1970).
  • Sousa, Ronald W. The View of the Artist in Francisco de Holanda's Dialogues: A Clash of Feudal ModelsLuso-Brazilian Review 15 (1978), 43-58.
  • Vilela, José Stichini, Francisco de Holanda, Vida, Pensamento e Obra (Lisboa, 1982). http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/arte/11-11/file.html

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

vários artigos de Teresa Lousa sobre Francisco de Holanda disponíveis em https://fbaul.academia.edu/TeresaLousa

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Notas

  1.  Raczynski, Dictionaire Historico-Artistique du Portugal
  2.  Fernando de Pamploma, Dicionário de pintores e escultores portugueses, Vol. III, Livraria Civilização Editora
  3.  «Título ainda não informado (favor adicionar)» (PDF). www4.crb.ucp.pt

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