quarta-feira, 17 de junho de 2020

SEGREDOS DO ROSÁRIO - 17 DE JUNHO DE 2020


A Irmã Lúcia no Carmelo de Coimbra A missão da Irmã Lúcia “Senhor Padre, eis porque a minha missão não é indicar ao mundo os castigos...

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O Rosário é o meio de salvação dos mais poderosos e eficazes que nos é oferecido pela Divina Providência contra Satanás e seus sequazes, que procuram perder as almas.
 
“O Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas.”
 (Santo Padre Pio).


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"
Quem reza se salva; quem não reza se condena. Todos os que se salvaram, salvaram-se pela oração; todos os que se condenaram, condenaram-se por falta de oração" Santo Afonso de Ligório


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MAGIA - 17 DE JUNHO DE 2020

020 05:06
  •  Você

SEM MAGIA O QUE SERIA A VIDA?


Conversando...

Posted: 16 Jun 2020 12:33 PM PDT




Os seres humanos são enigmáticos e todos
diferentes...

É difícil saber como considerar x pessoa e
como a respeitar, ao mesmo tempo que se
 tem que acreditar nessa pessoa.

Penso muito no difícil que é a relação entre as
pessoas e como eu própria posso fazer um
apanhado daquilo que têm sido as minhas
relações pessoais ao longo da vida, incluindo
familiares e extra-familiares.

A sinceridade é o que mais prezo. Não sei
bem como classificar uma pessoa que mantendo
uma relação frequente comigo, não confie em
mim, e isso já me tem acontecido, inclusivé
com familiares.

Detesto a mentira, e muita vez ela se tem cruzado
na minha vida.

É talvez por fazer muita análise a mim e aos
outros, que sinta que cada vez está mais reduzida
a lista de pessoas, a quem atribuia o direito de
estarem na minha vida, logo mais só me encontrar.

Será que o estar na casa dos 70 anos me dá a
sabedoria para chegar a esta conclusão, ou estou
a ser demasiado exigente ou tenho tido azar com
algumas das pessoas que ao longo dos anos
entraram na m/vida?

Francamente não sei, sei apenas que viver não
é fácil.

Irene Alves

ALMAS CASTELOS - 17 DE JUNHO DE 2020

elos
qua, 17/06/2020 06:04
  •  Você

Almas Castelos


A lição do silêncio

Posted: 16 Jun 2020 11:37 AM PDT

Um fazendeiro descobriu que tinha perdido o relógio no celeiro, muito valioso e de grande valor sentimental. Após extensa procura em vão, ele recorreu à ajuda de um grupo de crianças e prometeu uma valiosa recompensa para quem encontrasse o seu relógio. Quando o fazendeiro estava prestes a desistir, um menino lhe pediu uma chance para tentar, já que todos os outros não conseguiram. 

DO TEMPO DA OUTRA SENHORA - 17 DE JUNHO DE 2020

020 11:23
  •  Você

Do Tempo da Outra Senhora


Ganchos de meia e sua recuperação

Posted: 16 Jun 2020 03:29 PM PDT


Ganchos de Meia. Liberdade da Conceição (1913-1990)

Qualquer artefacto de Arte Popular suscita uma problemática própria, que lhe é intrínseca. É o que se passa com os Bonecos de Estremoz e muito em particular com essas figurinhas de cerca de 6 cm de altura, conhecidas por “ganchos de meia”, aos quais já me referi, bem como ao respectivo modo de utilização.
Trata-se de objectos funcionais, cuja utilização visa “orientar” e facilitar a utilização de fio no decurso da execução de determinados lavores com aquele material.
Os que apresento na figura, foram modelados pela barrista Liberdade da Conceição (1913-1990). Da esquerda para a direita e de cima para baixo, são sucessivamente: Nossa Senhora, Freira de Malta, Senhora de pezinhos, Peralta e Sargento.
Como exemplares de Arte Popular é possível reconhecer neles um denominador comum: a simplicidade da sua execução. Há dois tipos de figuras: masculinas e femininas. As masculinas, distinguem-se pela pintura, mas em termo de modelação, apenas por aquilo que usam na cabeça. As femininas, em termos de ponto de partida, são modeladas como “Senhora de pezinhos”. Além da pintura, a “Freira de Malta” e a “Senhora de pezinhos”, só se distinguem por aquilo com que protegem a cabeça. Já “Nossa Senhora” distingue-se da “Freira de Malta” pela pintura e porque tem as mãos postas em atitude de oração. Em qualquer das figurinhas, botões, golas e punhos de roupa são pintados e não modelados.
A execução de ganchos de meia é um desafio com que se deparam os barristas que pretendam recuperar artefactos caídos em desuso. Creio que na modelação de qualquer destas figuras ou de outras que venham a criar, deverão resistir a várias tentações: - Não executar ganchos de meia, de maiores dimensões, pois a partir de certo tamanho, se a modelação é facilitada, as dimensões do artefacto carecem de sentido; - Não fazer exemplares com saliências pronunciadas, que retirarão a funcionalidade que deve ser atributo dos ganchos de meia, pelo que passarão a ser meros objectos decorativos.
A Arte Popular tem os seus cânones próprios. No caso dos ganchos de meia, destacam-se dois:  simplicidade e funcionalidade. Modelar exemplares muito vistosos, muito rebuscados, com muitos pormenores e desprovidos de funcionalidade, será outra coisa, mas Arte Popular não é concerteza.


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