sábado, 11 de abril de 2020

APARIÇÃO DE LA SALETTE - 11 DE ABRIL DE 2020

e La Salette e suas Profecias
sáb, 11/04/2020 08:39
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A Aparição de La Salette e suas Profecias: Semana Santa: sublimidade da fisionomia moral de Nosso Senhor Jesus Cristo


Posted: 10 Apr 2020 02:43 PM PDT
Cristo na Oração no Horto das Oliveiras.
Cristo na Oração no Horto das Oliveiras.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Jesus Cristo se manifestou mais plenamente no sofrimento


Há um traço de Nosso Senhor Jesus Cristo em que apareceu toda a grandeza d’Ele, como um fruto que se parte e exala o seu melhor aroma, dá seu melhor sabor e mostra melhor sua beleza: Ele enquanto sofredor.

A dor é a circunstância da vida em que a miséria humana mais aparece.

Esmagado pela dor, o homem geme, foge, chora, protesta, aniquila-se, revolta-se. Habitualmente, a dor causa no homem verdadeiro pavor.

Por outro lado, o homem que enfrenta a dor nas suas várias modalidades adquire uma extraordinária formosura de alma.

Não há verdadeira formosura de alma num homem que nunca sofreu.

Às vezes vejo certas fisionomias “em branco” em matéria de sofrimento e fico com pena, porque os dias de vida do homem se contam pelos dias que ele soube sofrer santamente.

A plenitude da vida do homem reside no sacrifício.

Mas há várias modalidades de sofrimento.

Elas tocam cordas diversas na alma humana e despertam várias formas de beleza.

Por exemplo, o sofrimento do guerreiro; o sofrimento do homem que assiste um doente; o sofrimento do próprio doente; o sofrimento do diplomata dedicado; o sofrimento do pai ou da mãe que vê seu filho partir para o campo de batalha; o sofrimento do amigo injustamente traído por outro amigo.
Bom Jesus de Pirapora
Bom Jesus de Pirapora
Há tantas formas santas de sofrimento, cada uma delas configura a alma humana com uma beleza própria.

Nosso Senhor Jesus Cristo não teve um sofrimento.

Ele foi o Sofredor, Ele foi o Varão das dores.

Considerando a vida d’Ele, percebemos que sofreu todas as formas de dor que pode um homem sofrer, o que deu ocasião para manifestar belezas insondáveis — as celestes belezas da dor!

Ele foi triunfante do modo mais belo que se possa imaginar.

Ele foi o mais glorificado, mas também o mais desprezado.

O mais amado e o mais invejado.

Ele reuniu em Si contrastes harmônicos inimagináveis.

Como não ter receio de se apresentar diante de Nosso Senhor?


Em nossos dias estabeleceu-se o princípio execrável segundo o qual quando existe uma pessoa muito elevada, muito galardoada, com muita grandeza, deve-se ter medo de ser desprezado por ela. onde o receio de se apresentar diante de Jesus Cristo.

São Pedro, diante d´Ele, disse: “Afastai-Vos de mim, Senhor, porque eu sou um homem pecador”.

Como quem diz: “Entre Vós e mim não há congruência, não há continuidade, e não é possível espécie alguma de relação. Vós estais numa desproporção comigo a tal ponto, que diante de Vós o meu papel é sumir, é não existir”.

Isto significa não compreender exatamente Nosso Senhor.

Porque como Ele possui em Si todos os graus e formas possíveis de perfeição, ama necessariamente todos os graus e formas possíveis de virtudes existentes.

Ele odeia o pecado, mas tudo aquilo que não é pecado, por pequeno e modesto que seja, é uma cintilação e uma expressão d’Ele, tem harmonia com Ele. Tal cintilação O encanta e n’Ele repercute em ternura e afeto.

É da ordem humana das coisas que amemos o grande porque é grande, e amemos o pequeno porque é pequeno.
Nosso Pai Jesus da Sentença, condenado por Pilatos, Sevilha.
Nosso Pai Jesus da Sentença, condenado por Pilatos, Sevilha.
Exemplo: encantamo-nos vendo uma águia voando com toda aquela beleza, mas vendo um beija-flor, sorrimos, como que exclamando: “Que joia, que maravilha!”.

Ninguém imagina um “beija-florzão” gigantesco, assim como não se imagina uma águia pequenina.

Jesus Cristo odeia severamente o pecado, com total intransigência. Tendo todas as perfeições, Ele exclui todas as formas de imperfeições, mas ama o bem, mesmo nos menores graus.

Ele criou também as almas com poucas qualidades, criou também os menos inteligentes.

Assim, Ele se compraz em considerar uma pequena inteligência, pois ela participa da inteligência incriada!

Apresentar-se com suma confiança diante do Divino Criador


Se Ele ama todos os graus e formas de inteligência e de virtude, ama também os resíduos, ama os restos conspurcados, pisados no meio do vício, mais ou menos como uma flor que medrou no meio de uma porção de ervas daninhas.

Nosso Senhor Jesus Cristo, enquanto Cabeça da Igreja, não ama seus membros?

Há no Antigo Testamento uma afirmação que me impressionou muito: “Não desprezes a tua própria carne”.

Ele haveria de desprezar uma alma que Ele próprio criou?

Assim compreendemos que em presença de Jesus Cristo até o pecador, não considerado enquanto pecador, mas enquanto nele existindo resíduos de virtude, é digno do amor d’Ele.

Compreendemos por que tantos e tantos pecadores arrependidos se aproximavam d’Ele com confiança.

Maria Madalena e o Bom Ladrão são exemplos disso. Em vez de ficarem aterrorizados diante d’Ele, encantaram-se.

O homem é ordenadíssimo a Deus, mas precisa do auxílio d’Ele para suportar a sua grandeza.
Jesus cura o cego
Jesus cura o cego
Mais ou menos como o sol: fomos feitos para viver sob o sol, mas não conseguimos fixá-lo diretamente por longo tempo.

Por isso Nosso Senhor velou suas qualidades durante sua vida terrena, e só aos poucos Se foi revelando aos homens.

Compreendamos com quanta confiança devemos nos dirigir a Jesus Cristo, certo de que Ele olha para nós e nos ama.

Ele que apreciou a fé de São Pedro, apreciará qualquer um que afirme com fé: “Vós sois o Filho de Deus vivo!”

Assim, com toda tranquilidade e confiança, podemos nos colocar na presença de nosso Divino Salvador.

Quando meditamos os diversos passos do Rosário, nos Mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, devemos nos colocar com confiança na presença d’Ele.

Desse modo, a meditação dos fatos de sua vida se ilumina, e O amaremos e compreenderemos melhor.

Sublime relação da Santíssima Virgem com Nosso Senhor


São Bernardo dizia que a relação entre Nossa Senhora e seu Divino Filho é como da lua em relação ao sol.

A lua é para nossos olhos o esplendor da luz do sol, ela reflete o sol. A Virgem Santíssima é o reflexo perfeitíssimo de Jesus Cristo.
Nossa Senhora da Consolação, Cracóvia, Polônia
Nossa Senhora da Consolação, Cracóvia, Polônia
Nossa Senhora também não deixou transparecer toda a sua beleza em sua vida terrena. Ela foi se manifestando aos poucos, para consolar os homens após a morte de Nosso Senhor.

Eu submeto o que exponho ao juízo da Igreja, mas creio que Ele é tão superabundantemente rico em belezas, que seus contemporâneos não viram tudo.

E que grande parte dessa beleza a graça foi depois se revelando sucessivamente aos santos nas várias eras da História da Igreja.

Os santos dos tempos dos mártires, dos tempos dos confessores, dos tempos dos Doutores, e depois os da Idade Média e assim por diante, cada época foi acrescentando algo a mais à figura do Redentor Divino.

Desse modo, quando se chegar ao Reino do Imaculado Coração de Maria — como previsto por São Luís Maria Grignion de Montfort e confirmado em Fátima —, a figura de Nosso Senhor vai brilhar em toda a sua plenitude.

Quando o último santo na Terra tiver visto o último esplendor em Nosso Senhor e o tiver reproduzido em sua alma tanto quanto alcança a natureza humana, a História do mundo terá terminado.

Essa lenta manifestação, adoração e reprodução da beleza moral da santidade de Jesus Cristo é a própria História da humanidade!

Terá chegado o momento do Juízo Final, a missão d’Ele estará completamente concluída e a História estará encerrada.

Considerando assim a figura do Salvador da humanidade, a meditação de sua vida, contemplando os mistérios do Rosário, adquire uma verdadeira luz.

Então, desde o primeiro Mistério, a “Agonia no Horto das Oliveiras” até o último, a “Coroação de Nossa Senhora no Céu”, passo a passo vai se manifestando a beleza da fisionomia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, Revista Catolicismo, nº 796, abril/2017)



COVID - 11 de ABRIL DE 2020




Para que nunca nos esqueçamos:


11 de abril de 2020 - 12 horas
Hoje é Sábado Santo - Dia de Vigília Pascal ou Vigília da Ressurreição
Dia cinzento. O Instituto Meteorológico prevê Chuva fraca durante o dia.
O preço da gasolina que em Janeiro estava quase a 1,70 € desceu para cerca de 1,10 €.
Eu e minha mulher estamos de Quarentena (voluntária) há 30 dias (desde 11 de Março).
Não há praticamente ninguém na rua, a não ser os que têm de trabalhar para manter o país vivo.
Toda a gente está em sua casa, não convivendo PRESENCIALMENTE com quem quer que seja.
Escolas fechadas - as aulas a partir do dia 14 passam a ser dada pela "velhinha" Telescola" que vai renascer no Canal Memória
Exames cancelados.
As medidas de distância são obrigatórias e até funcionam.
Fitas adesivas nos pisos dos supermercados e outras instalações para manter a distância entre os clientes (2 m).
Número limitado de pessoas dentro das lojas, bem como à porta da loja.
Lojas e negócios desnecessários fechados.
McDonalds e Co. Fechado! (nos restaurantes só takeway possível)
Parques, trilhas, cidades inteiras fechadas.
Temporadas desportivas canceladas.
Concertos, passeios, festivais, eventos - cancelados.
Casamentos, festas de família e de ano - cancelado.
Funerais - apenas 10 pessoas, não são permitidos abraços.
Sem culto, as igrejas estão "fechadas". Apenas se pode assistir às cerimónias que se fazem por meio da Comunicação Social, - Rádio, Tv, Facebook, etc.
Sem ajuntamentos de 50 ou mais, depois 20 ou mais, agora 2 ou mais.
Sem contacto directo com alguém fora da sua casa.
Parques infantis fechados.
Temos que manter a distância um do outro.
Temos falta de máscaras, bata e luvas para os nossos heróis na frente.
Falta de ventiladores para doentes graves.
No princípio da quarentena houve Pânico nos supermercados e esgotou-se o papel higiénico , o álcool, a farinha e macarrão, o desinfectante de mãos e fermento.
Destilarias e outras empresas mudam as suas linhas de produção para ajudar a fabricar viseiras de protecção, máscaras, desinfectantes de mão e EPI.
Os governos fecham as fronteiras para todas as viagens desnecessárias.
As multas são por violação de regras e também já tem havido detenções pelo mesmo motivo.
Estádios e outras instalações de lazer estão fechadas, e transformam-se em instalações sanitárias hospitalares para a assistência de pacientes com Covid 19 que não têm mais lugar nas clínicas ou hospitais.
Comunicados diários do governo e do RKI. Actualizações diárias sobre novos casos, recuperações e mortes.
Dificilmente alguém está andando pelas ruas.
Pessoas usam máscaras e luvas como só se via até há pouco tempo, na Ásia.
Os funcionários mais importantes dos serviços têm medo de ir trabalhar.
O pessoal médico tem medo de ir para casa junto das suas famílias.
É a nova pandemia Covid 19, declarada em Fevereiro de 2020



Por que escrevo eu tudo isto?

Um dia isto vai aparecer no meu mural de memórias do Facebook e vai me lembrar anualmente de que a vida é preciosa e que tudo o que amamos não lhe foi dado o devido valor.
Nós temos tanto!
Sejamos gratos
Sejamos gentis uns com os outros - amemo-nos e apoiemo-nos uns aos outros.
*************

Este texto foi recolhido através do Facebook e tomei a liberdade de efectuar algumas alterações .

Obrigado a quem o inventou.

ANTÓNIO FONSECA


CONCERTGEBOUW - (SALA DE CONCERTOS REAL) - AMSTERDÃO - 1886 - 11 DE ABRIL DE 2020



Concertgebouw



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Concertgebouw
Tiposala de concerto, teatro
Inauguração1886 (134 anos)
Website oficial
Geografia
Coordenadas52° 21' 22.7" N 4° 52' 44.7" E
LocalizaçãoAmesterdão
PaísPaíses Baixos
Koninklijk Concertgebouw (em portuguêsSala de Concertos Real) é uma sala de concertos em Amsterdã e, por sua excelente acústica, está entre as três melhores salas de concerto do mundo, juntamente com o Symphony Hall, em Boston, e o Musikverein, em Viena.[1] É a sede da Orquestra Real do Concertgebouw (Koninklijk Concertgebouworkest).

História[editar | editar código-fonte]

O arquiteto do edifício foi Adolf Leonard van Gendt, que teve como base o Neue Gewandhaus de Leipzig, construído dois anos antes e destruído em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial. As obras se iniciaram em 1883 em uma região de pastagem, além dos limites da cidade. Num terreno arenoso, foram fincados 2 186 pilares de 12 a 13 metros de altura. O salão principal foi aberto ao público em 11 de abril de 1888. Nesse concerto inaugural, havia 120 músicos e um coro de 500 cantores, que interpretaram obras de WagnerHändelJ. S. Bach e Beethoven.
Grote Zaal (auditório principal) tem 44 metros de comprimento, 28m de largura e 17m de altura, contendo cerca de 2 000 assentos. O tempo de reverberação é de 2,8 segundos, sem público, e 2,2 segundos, com público, fazendo com que essa seja uma sala ideal para o repertório romântico lento, como o de Gustav Mahler. Essa mesma característica a torna pouco apta para a música amplificada.
Kleine Saal (pequeno auditório) tem forma oval e se encontra atrás do principal. Tem 20 metros de comprimento e 15m de largura. Seu espaço reservado é apropriado para a música de câmara e lieder.
Quando se construiu o Concertgebouw, a acústica era algo como uma ciência oculta: como nas construções de barcos, os desenhistas se baseavam em elementos que haviam dado certo no passado, sem compreender muito bem a ciência envolvida naquilo (mesmo hoje em dia, ainda não se compreende muito bem). Quando a construção foi finalizada, a acústica não era perfeita, e foi preciso muito trabalho para afinar a sonoridade do local. Nas últimas restaurações levou-se isso em conta, com o cuidado de não alterar a decoração do interior.
Na atualidade, no Concertgebouw, são apresentados anualmente cerca de oitocentos concertos para um público de 850 000 pessoas, o que a torna uma das salas de concerto mais frequentadas do mundo.

Compositores no Grote Zaal[editar | editar código-fonte]

Os nomes mais comuns de compositores do Grote Zaal, que apresentaram inúmeras peças no salão são:

Ver também[editar | editar código-fonte]

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