quinta-feira, 9 de abril de 2020

DIA DO COMBATENTE - 9 DE ABRIL DE 2020

Liga dos Combatentes

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Liga dos Combatentes (LC) ComTE • MHIH • MHM • ComB é uma organização cívica e patriótica portuguesa que reúne os antigos combatentes das forças armadas e de segurança. A LC é uma pessoa coletiva de utilidade pública administrativa tutelada pelo Ministério da Defesa Nacional.
Placa na delegação de Mora

Objetivos da Liga[editar | editar código-fonte]

  • Promover a exaltação do amor à Pátria e dos símbolos nacionais;[1]
  • Promover internacionalmente o prestígio de Portugal;
  • Promover a proteção e o auxílio mútuo dos antigos combatentes;
  • Colaborar com as entidades públicas no auxílio aos antigos combatentes;
  • Desenvolver atividades culturais e educacionais em benefício do país e dos antigos combatentes.

Membros da Liga[editar | editar código-fonte]

Os principais membros da Liga são os sócios combatentes que incluem os membros das forças armadas e de segurança que participaram em missões de guerra ou de manutenção de paz. Existem também outras categorias de sócios que incluem outros militares, civis que tenham participado em missões de guerra, familiares de antigos combatentes, civis, etc.

Túmulo do soldado desconhecido

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Render da guarda no Túmulo do soldado desconhecido no Jardim Alexander em Moscovo
Parte do Túmulo do soldado desconhecido em Varsóvia
Monumento ao Landsoldaten (Soldado de infantaria) na Dinamarca
Túmulo do soldado desconhecido é o nome que recebem os monumentos erigidos pelas nações para honrar os soldados que morreram em tempo de guerra sem que os seus corpos tenham sido identificados. Por vezes é um túmulo simbólico, ou cenotáfio, evocando todos os habitantes de um país que morreram em determinado conflito sem identidade conhecida, embora alguns contenham os restos mortais de soldados falecidos durante esses acontecimentos.
O primeiro memorial conhecido é o monumento ao Landsoldaten (Soldado de infantaria) (1849), da Primeira guerra de Schleswig, em FrederíciaDinamarca. Outro antigo memorial deste tipo é o memorial do morto desconhecido da Guerra civil dos Estados Unidos de 1861 - 1865.
A tradição moderna desta prática foi iniciada no Reino Unido quando, terminada a Primeira Guerra Mundial, foi o primeiro país a enterrar um combatente desconhecido em nome de todos os exércitos do Império britânico, na Abadia de Westminster em 1920, o qual levou outras nações a seguir o exemplo. Um dos túmulos mais famosos é o que está sob o Arco do Triunfo de Paris, que foi instalado em 1921 para honrar os mortos por identificar da Primeira Guerra Mundial.
Estes túmulos são construídos também para comemorar estes caídos anónimos em posteriores guerras. No entanto, apesar de se terem erigido monumentos nos finais do século XX (como no Iraque em 1982), é provável que no futuro não contenham restos mortais, pois mediante análises de DNA já é possível identificar a maioria das vítimas.
Em Portugal, o túmulo do soldado desconhecido está no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha.

Galeria fotográfica[editar | editar código-fonte]

Túmulos de soldados desconhecidos[editar | editar código-fonte]



História[editar | editar código-fonte]

Liga dos Combatentes foi criada em 1923, com a denominação de Liga dos Combatentes da Grande Guerra. Ao ser criada, tinha como objetivo reunir numa associação os militares e ex-militares portugueses que tinham combatido na 1.ª Guerra Mundial.
A 5 de setembro de 1932, foi feita Comendadora da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito e a 29 de julho de 1937 foi feita Comendadora da Ordem de Benemerência.[2]
Posteriormente, passou a ser aberta todos os ex-combatentes portugueses, alterando a sua designação para Liga dos Combatentes.
A 20 de novembro de 1968, foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.[2]
A 5 de outubro de 2016, foi feita Membro-Honorário da Ordem do Mérito.[2]

Referências

  1.  [1]
  2. ↑ Ir para:a b c «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Liga dos Combatentes". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 11 de fevereiro de 2018

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

FONOAUTÓGRAFO - (1857) - 9 DE ABRIL DE 2020

Fonoautógrafo

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O "fonoautógrafo" de Scott de Martinville
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A canção Au clair de la lune, reprodução da gravação de 1860
Fonoautógrafo é um sistema de gravação sonora inventado em 1857 por Édouard-Léon Scott de Martinville. O fonoautógrafo foi o primeiro aparato capaz de registrar sons em cilindros de papelmadeira ou vidro com uma capa de fuligem, sem no entanto dispor da capacidade de reproduzi-los.[1] O princípio de gravação do fonoautógrafo de Léon Scott era semelhante ao fonógrafo de Thomas Edison.[2]
Em 2008 uma equipe de historiadores e técnicos norte-americanos conseguiu extrair o som de uma gravação de 1860 da canção folclórica francesa Au clair de la lune, encontrada no mesmo ano num arquivo em Paris. A canção é considerada assim a gravação mais antiga do mundo.[3][4]

Referências

  1.  PICCINO, Evaldo. Um breve histórico dos suportes sonoros analógicos. Sonora. São Paulo:Universidade Estadual de Campinas / Instituto de Artes, vol. 1, n. 2, 2003.
  2.  «Museu do Auto Falante - Fonoautógrafo»museudoaltofalante.com.br. Consultado em 11 de novembro de 2011
  3.  «Canção Francesa De 1860 é Considerada A Gravação Mais Antiga Do Mundo»hiphopdosul.com.br. Consultado em 11 de novembro de 2011
  4.  «Phonautogram - Thomas Edison - Lawrence Berkeley National Laboratory - Édouard-Léon Scott de Martinville - New York Times»The New York TimesNYTC. Consultado em 11 de novembro de 2011

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