terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

VALENÇA DO MINHO - FERIADO - 18 DE FEVEREIRO DE 2020

Valença (Portugal)

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Valença
Brasão de ValençaBandeira de Valença
Valença Portugal 060411 67.jpg
Igreja de Santo Estêvão
Localização de Valença
Gentílicovalenciano
Área117,13 km²
População14 127 hab. (2011)
Densidade populacional120,6  hab./km²
N.º de freguesias11
Presidente da
câmara municipal
Manuel Rodrigues Lopes (PSD)
Fundação do município
(ou foral)
1217
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Alto Minho
DistritoViana do Castelo
ProvínciaMinho
OragoSão Teotónio
Feriado municipal18 de fevereiro (São Teotónio)
Código postal4930
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Valença, por vezes chamada Valença do Minho, é uma cidade raiana portuguesa no distrito de Viana do Casteloregião Norte e sub-região do Alto Minho. Valença foi outrora sede de bispado.
É sede de um município com 117,13 km² de área[1] e 14 127 habitantes (2011[2]), subdividido em 11 freguesias.[3] O município é limitado a leste pelo município de Monção, a sul por Paredes de Coura, a oeste por Vila Nova de Cerveira e a noroeste e norte pela Galiza (município de Tui).
Recebeu foral de D. Sancho I, sendo então designada de Contrasta. Mudou para o actual nome em 1262. É designada por vezes por Valença do Minho.
Foi elevada a cidade em 12 de Junho de 2009[4]. .
Nasceu aqui o santo São Teotónio, o primeiro santo Português, hoje padroeiro desta Cidade, e que foi um dos principais aliados do então jovem Dom Afonso Henriques na altura em que este proclamou a independência de Portugal.

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Valença
O concelho de Valença está dividido em 11 freguesias:

Equipamentos[editar | editar código-fonte]

Distâncias[editar | editar código-fonte]

Património[editar | editar código-fonte]

Ensino[editar | editar código-fonte]

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [5]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
14 81015 31214 46215 26515 48315 24916 03416 90317 13916 23712 85013 94814 81514 18714 127
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [6]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos4 5034 9254 8075 1605 4904 8804 6803 3403 1302 7482 0371 871
15-24 Anos2 5712 6562 7252 6812 6412 8802 2871 8202 0212 1281 9021 445
25-64 Anos6 4396 5826 2156 8797 2897 5457 4545 8356 3587 3087 2647 614
= ou > 65 Anos1 1721 2801 2641 3481 4711 5941 8161 8552 4392 6312 9843 197
> Id. desconh3130672234
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
A evolução demográfica entre 1864 a 2011:[7]

Referências

  1.  Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 Arquivado em 9 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. (ficheiro Excel zipado). Acedido a 28 de novembro de 2013.
  2.  INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)""Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento: separador "Q101_NORTE"). Acedido a 27 de julho de 2013.
  3.  Diário da RepúblicaReorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I. Acedido a 19 de julho de 2013.
  4.  Público. «Portugal tem cinco novas cidades e 22 vilas». Consultado em 12 de junho de 2009. Arquivado do original em 15 de junho de 2009
  5.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  6.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  7.  «Census de 1991, 2001 e Território em números de 2004»

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020


 
 
JN
 
Nuno A. Amaral
 
 
Campeonato novo
 
 
 
 
Furacão Marega desviou, e bem, as atenções do que se passou na jornada do fim de semana. Anda no ar uma sensação de "déjà vu"
 
Há cerca de um ano, o F. C. Porto desbaratou uma vantagem de sete pontos, deixou-se ultrapassar pelo Benfica e viu o título fugir por entre os dedos, quando nada o fazia prever a meio do campeonato. A história está a repetir-se este ano, mas ao contrário. Decorridas quatro jornadas da segunda volta, as águias ainda lideram, mas o facto é que, em dois jogos, deitaram fora seis dos sete pontos de avanço que tinham sobre os dragões.
 
 
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Se antes do clássico da semana passada, o campeonato parecia totalmente encaminhado para o Estádio da Luz, o cenário é agora bem diferente. Em duas jornadas, o F. C. Porto ganhou ao Benfica e em Guimarães, e ainda viu o grande rival perder em casa com o Braga, reduzindo a desvantagem para um simples ponto. Estaremos a assistir a uma espécie de "déjà vu", com os protagonistas invertidos? A 13 jornadas do final, as próximas semanas dirão se sim ou se não, mas parece claro que o campeonato já não é o mesmo.
 
Se, desta vez, não se berrou sobre a arbitragem, o episódio de racismo que levou Marega a abandonar o jogo da equipa portista em Guimarães também serviu para deixar o futebol em segundo plano. O motivo foi diferente e é caso para dizer que ainda bem. No futebol, como na vida, não deve haver espaço para este tipo de comportamentos, que, infelizmente, estão longe de ser esporádicos. Marega teve o mérito de trazer o assunto para a praça pública, com estrondo, fazendo com que ninguém lhe pudesse ficar indiferente.
 
Cá estaremos para ver se o caso tem consequências sérias, se se descobrem os autores dos insultos racistas ou se a espuma dos dias trará outro tema quente para cima da mesa e fará esquecer este. De uma maneira ou de outra, lá chegará a altura em que não se falará de outra coisa a não ser do campeonato que esteve decidido e agora parece já não estar.
 
 
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seg, 17/02/2020 18:13
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