terça-feira, 24 de dezembro de 2019

INIMIGO PÚBLICO

Inimigo Público


Posted: 23 Dec 2019 12:58 PM PST
Chegou o Natal e com ele várias tradições, como o bacalhau da Consoada e as derrotas do Jorge Jesus com o golo do adversário marcado no final do jogo. Depois de perder ao minuto “otchenta e otcho”, Jorge Jesus perdeu agora ao minuto “nôventá e nóví”, alegrando o coração de milhares de crianças pelo mundo […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 23 Dec 2019 12:55 PM PST
O Parlamento continua a maltratar os deputados únicos que, não apenas foram afastados da conferência de líderes, como, por deliberação do PS, PCP e BE, com a abstenção dos pequenos partidos, como o PAN, o CDS-PP e PSD, foram afastados da própria família no Natal, obrigados assim por Eduardo Ferro Rodrigues a passarem a Consoada […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 23 Dec 2019 12:52 PM PST
Aliança – Pensava-se que era um partido mas afinal parece que é um evento, uma Nauticampo para pessoas que odeiam campismo. É fazer figas para que haja mais Aliança para o ano porque o jornalismo satírico não consegue inventar tudo sozinho. Greta – Recebida por políticos que têm carros com 3000 de cilindrada, Greta passou […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 23 Dec 2019 03:42 AM PST
Um novo erro do ministro das finanças obriga o Natal deste ano a ser adiado para meados do ano que vem. Centeno baralhou-se outra vez com as folhas de cálculo, como aconteceu no Orçamento, e publicou uma portaria a adiar a festa natalícia que faz dele o governante mais Grinch desde que o Marquês de […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

ALETEIA

CURIOSIDADES
Kévin Boucaud-Victoire

De Nazaré a Belém: a cansativa viagem de Maria e José

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Calah Alexander

Um truque para desacelerar no dia de Natal

HISTÓRIAS INSPIRADORAS
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O arrepiante testemunho de fé e conversão de Juliano Cazarré

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Alexandre Ribeiro

Aleteia tem 20 milhões de leitores! Suas doações estão dando frutos

ESTILO DE VIDA
Cerith Gardiner

Uma linda mensagem de Natal para pais de crianças com necessidades especiais

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Papa Francisco explica como confiar em Deus

ESPIRITUALIDADE
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Osso do dedo do Papai Noel estava entre as relíquias doadas a esta abadia

ESTILO DE VIDA
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Casal: o que fazer quando o medo da morte do ente amado se torna tóxico?

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“ Para mudar o mundo nós precisamos ser bons com aqueles que não podem retribuir ”

Boas Festas para todos

SABIA QUE ? - HISTÓRIA DA CIDADE DO PORTO - nº 3 - 24 DE DEZEMBRO DE 2019

SABIA QUE  ?  -  
HISTÓRIA DA CIDADE DO PORTO  -   nº 3  -  
24 DE DEZEMBRO DE 2019

O Condado Portucalense e a Época Medieval
O condado, cujo nome deriva do topónimo Portucale, nasceu de uma dádiva do rei Afonso VI à sua filha D. Teresa e a D. Henrique de Borgonha. A cidade do Porto era o morro da Sé. A Rua das Aldas ou a Rua da Penaventosa datam desta altura. O morro era rodeado por muralhas. 
Por iniciativa de D. Teresa, em 1120, é concedido ao bispo D. Hugo um vasto território. O prelado, volvidos três anos, dá a carta de foral aos moradores. O foral era bastante generoso, o que contribuiu para o rápido desenvolvimento do território. As muralhas foram rapidamente extravazadas em todas as direcções.


Época Medieval
Em 1330, o Porto era uma cidade importante e grande, era ponto obrigatório da actividade mercantil.
Em meados do século XIV, torna-se premente construir uma nova muralha no Porto, de modo a proteger a cidade em pleno crescimento de todas as arremetidas inimigas.

Até ao final da Idade Média o Porto foi local de disputas entre bispos e cónegos, clero contra frades fransciscanos, bispos contra reis, burgueses contra bispos, burgueses contra fidalgos. Esta última disputa fez com que fidalgo que quisesse vir ao Porto só pudesse permanecer na cidade um máximo de três dias.
Em 1355, o infante D. Pedro e o rei D.Afonso IV, devido aos acontecimentos que envolveram Inês de Castro, iniciam uma guerra que vai ser travada no Porto. A população, fiel ao rei, consegue resistir à investida de D. Pedro. Tornava-se imperioso muralhar a cidade.

Esta decisão foi tomada pelo rei pois a obra era tão exigente e cara que só ele a poderia patrociná-la. Foi mobilizada toda a população. As zonas limítrofes do Porto também colaboraram no empreendimento.
Foi então D. Afonso IV o verdadeiro autor do amuralhar da cidade. No entanto, o rei não viu acabar a sua obra. Esta terminou em 1370, volvidos cerca de quarenta anos de trabalho anónimo, já no reinado de D. Fernando. No total a muralha preenchia 44,5 hectares, cinco portas defendidas por torres, inúmeros postigos e cubelos, conciliando na perfeição interesses civis e militares.

O Porto medieval é labiríntico, de ruas estreitas e tortuosas. Todavia, prosperava, graças ao comércio com os países do Norte, e à vontade e firmeza da sua população. Aquando a crise de 1383-1385, o Porto esteve incondicionalmente ao lado do Mestre de Avis. E são muitas as ligações do fundador da dinastia de Avis ao Porto, aqui se casou em 1387 com D. Filipa de Lencastre, aqui nasceu sete anos mais tarde o Infante D. Henrique.
CONTINUA:...

ANTÓNIO FONSECA

SAUDAÇÃO NATALÍCIA A TODOS OS MEUS AMIGOS - 24 DE DEZEMBRO DE 2019

Nota Prévia:

O texto abaixo inserido não é de minha autoria: recolhi-o duma pagela editada pela Paróquia da Senhora do Porto, em forma de Árvore de Natal, que achei muito interessante e de certo modo muito coincidente com o que eu penso sobre os meus Amigos
Com a devida vénia ao Autor (que desconheço) resolvi transformá-lo em Saudação Natalícia aos meus Amigos. Muito obrigado.

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 Saudação Natalícia a todos os meus Amigos, 
que a partir de 
hoje dia 1 de Dezembro 
publicarei diariamente neste blogue até 
dia 6 de Janeiro de 2020



Quisera, Senhor, neste Natal armar uma árvore dentro do meu coração e nela pendurar, em vez de presentes, os nomes de todos os meus amigos. 
Os amigos de longe e de perto. 
Os antigos e os mais recentes. 
Os que vejo a cada dia e os que raramente encontro. 
Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos. 
Os constantes e os intermitentes. 
Os das horas difíceis e os das horas alegres. 
Os que, sem querer me magoaram. 
Aqueles a quem conheço apenas as aparências. 
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo. 
Meus amigos humildes e meus amigos mais importantes. 
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida. 
Uma árvore de raizes muito profundas para que os seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração. 
De ramos muito extensos, para que novos ramos vindos de todas as partes venham juntar-se aos existentes. 
De sombras muito agradáveis para que a nossa amizade e amor sejam um aumento de repouso nas lutas da vida.


QUE O NATAL ESTEJA VIVO EM CADA DIA DO ANO QUE SE INICIA. 
TODOS AQUI NASCEMOS.


ANTÓNIO FONSECA

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