Sines
Vista parcial de Sines | |
Gentílico | siniense |
Área | 132,42 km² |
População | 14 238 hab. (2011 INE) |
Densidade populacional | 107,5 hab./km² |
N.º de freguesias | 2 |
Presidente da câmara municipal | Nuno Mascarenhas (Partido Socialista) |
Fundação do município (ou foral) | 1362 |
Região (NUTS II) | Alentejo |
Sub-região (NUTS III) | Alentejo Litoral |
Distrito | Setúbal |
Província | Baixo Alentejo |
Feriado municipal | 24 de Novembro |
Código postal | 7520 Sines |
Sítio oficial | www.sines.pt |
Municípios de Portugal |
Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. É sede de um município com 203,30 km² de área[1] e 14 238 habitantes (2011 INE),[2][3] subdividido em 2 freguesias.[4] O município é limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município, para sul de São Torpes, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
Índice
Clima[editar | editar código-fonte]
Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | |
Tmax | 15 °C | 15 °C | 17 °C | 19 °C | 21 °C | 24 °C | 25 °C | 26 °C | 25 °C | 22 °C | 18 °C | 16 °C |
Tmin | 9 °C | 9 °C | 10 °C | 11 °C | 13 °C | 15 °C | 17 °C | 18 °C | 17 °C | 15 °C | 11 °C | 10 °C |
População[editar | editar código-fonte]
Número de habitantes[5] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
3 148 | 3 363 | 3 580 | 3 988 | 4 808 | 5 586 | 7 666 | 8 859 | 9 534 | 8 866 | 7 550 | 12 075 | 12 347 | 13 577 | 14 238 |
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário[6] | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
0-14 Anos | 0 | 0 | 2 037 | 2 626 | 3 077 | 2 887 | 2 304 | 1 805 | 3 018 | 2 542 | 2 108 | 2 068 |
15-24 Anos | 0 | 0 | 1 003 | 1 649 | 1 723 | 1 984 | 1 572 | 1 060 | 1 755 | 1 782 | 1 990 | 1 587 |
25-64 Anos | 0 | 0 | 2 328 | 3 099 | 3 644 | 4 100 | 4 374 | 4 040 | 6 144 | 6 500 | 7 382 | 8 079 |
= ou > 65 Anos | 0 | 0 | 229 | 310 | 367 | 519 | 616 | 645 | 1 158 | 1 523 | 2 097 | 2 504 |
> Id. desconh | 0 | 0 | 16 | 11 | 37 |
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História de Sines
A história de Sines tem sido enformada pelo mar. Da Pré-História aos dias de hoje foram o mar e os seus recursos que definiram a economia, a cultura, a composição e até o caráter das suas gentes.
Há evidências da existência de populações humanas na área no concelho desde a Pré-História. Vestígios de alguns desses povoamentos estão hoje a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.
Os Celtas e Púnicos também terão andado por Sines. A presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio, descoberto numa herdade do concelho em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.
Com os Romanos, o concelho define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial. A baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga. O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão). Sob o poder de Roma, Sines e a Ilha são polos "industriais", com complexos de salgas de peixe. A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio, que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.
A Alta Idade Média, em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros, é o período mais obscuro da história de Sines. Há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII. Durante a ocupação árabe do sul da Península, Sines é praticamente abandonada.
Povoação da Ordem de Santiago a partir o século XIII, Sines adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362. Dom Pedro I concede carta de elevação de Sines a vila interessado na sua função defensiva da costa, colocando como condição a construção do Castelo.
A Escola Naval Italiana em Sines em nos séculos XV/XVI, a formação de engenheira naval de construção de embarcações para o serviço do reino, a formação engenheiros para os outros reinos da Europa porque a razão a criada a Escola em Sines as razões de políticas da igreja, a terra natal do Vasco da Gama abriu a porta os novos mundos para a fé, a igreja tinhas a dívida moral para o Vasco da Gama, a tecnicamente geográfica da baía para a construção e para a segurança de embarcações poder a fazer os textos e a escola fecho de nobres de capital do reino não a gostava a ideia de escola naval estar em Sines, o início o centralização de Lisboa no século XVI esta o anti-desenvolvimento geoestratégica de Sines, os nobres a capital do reino a ser reconhece internacionalmente estar no centro do mundo conhecido e actualmente a continuou a ser si.
A vida do município na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas. A fundação de Porto Covo, por Jacinto Bandeira, acontece no final do século XVIII, no pressuposto de aí virem a ser construídos dois portos.
Houve acordo de aliança dos Reinos de Portugal e de Inglaterra no século XIX em altura de Rainha Victoria, o acordo era os senhores ingleses a ocupar os terrenos do território de Sines, de Santiago do Cacém e de Odemira, com a divisão dos terrenos de mais de numa área dois campos de futebol em actualmente ainda na cidade e no arretares de Sines e de Porto Côvo, fui a forma a iniciar a produtividade de agricultura, de animais e de cortiça em território no Litoral Alentejano e o desenvolvimento das vilas de Sines, de Santiago do Cacém, de Odemira, de Santo André e de Milfontes e das aldeias de Porto Côvo, de Melides, de Abela e de Grândola.
A industrial mais produtividade para os senhores ingleses fui a cortiça, com as oito fabricas em Sines os produtos de cortiça saiu na via marítima e até no início de século XX e na década 30.
No século XIX, com o Liberalismo, o concelho deixa de pertencer à Ordem de Santiago e acaba mesmo por ser extinto, em 1855. Mas a segunda metade do século é, paradoxalmente, de crescimento.
Em meados do século XIX, um jovem médico algarvio escreve a primeira monografia de Sines conhecida, "Breve Notícia de Sines". A Sines de Francisco Luís Lopes é uma vila com problemas, mas aberta e tolerante.
O século XX começa praticamente com a restauração do município, em 1914. A indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60, quando, além da proximidade do mar, Sines pouco se distingue do resto do Alentejo.
O grande complexo industrial criado pelo governo de Marcello Caetano em Sines, em 1970, muda o concelho. A população explode e diversifica-se, a paisagem ganha novas configurações e a comunidade luta para manter a sua integridade e a qualidade de vida, mitigando os impactes negativos da instalação das novas unidades e aproveitando os positivos.
A história da construção de complexo petroquímico de Sines até nos finais de década 80 de século XX, os únicos projetos completos são as duas petroquímicas, a Central Carvão da EDP e os Terminais de Carvão e de petroleiro o acordo não fui a completamente terminado a falhava era de destruída da Vila de Sines para a instalar de novo terminal petroleiro na baía ou da expansão do terminal de petroleiro, como os mais de 10 quilómetros de oleodutos era o complexo petroquímico para a uma mega infraestrutura de plataforma de transsphiment petroquímica internacional e o complexo petroquímico já a acabou a ideia atualmente de é o complexo industrial ou a plataforma logística intercontinental.
A razão do ideal do projecto de construção da cidade de raiz, Vila Nova de Santo André para a migração do populacional da Vila de Sines, era para o desaparecido do povoado de Sines, era para a transformação de ocupação do tudo território da sede do Município do complexo industrial - portuário de Sines, o ideal era então errado de eliminação do povoado de Sines no inicial da década 70 a da década 90, na década 90 de expansionismo da Vila de Sines até chegar a cidade de Sines a continuidade a limitada o expansionismo de cidade e de industrial, nas razões da burocracia processual estadual e local e as escolhas políticas económicas e reindustrialização do país no longo anos errada, para a estratégica do país para a globalização a continuidade do atrasado desenvolvo de cidade portuária - industrial de Sines, para o centralizo de financeiro do Funchal, de político da Lisboa, de industrial e de económico do Porto e como um problema consciência da sociedade Portuguesa para da cultura a económica e o industrial.
Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
O livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar" [7], neste livro eletrónico, disponível no site do município de Sines, foram publicadas algumas das comunicações apresentadas, que assim ficam disponíveis à comunidade científica e ao público em geral.
Política[editar | editar código-fonte]
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
APU/CDU | PS | AD | PPD/PSD | IND | ||||||
1976 | 54,96 | 3 | 35,58 | 2 | ||||||
1979 | 62,03 | 4 | 12,54 | - | 21,78 | 1 | AD | |||
1982 | 61,59 | 3 | 17,79 | 1 | 16,87 | 1 | ||||
1985 | 64,20 | 4 | 13,58 | - | 18,47 | 1 | ||||
1989 | 60,32 | 5 | 14,59 | 1 | 17,62 | 1 | ||||
1993 | 51,19 | 4 | 31,52 | 2 | 10,59 | 1 | ||||
1997 | 44,11 | 4 | 37,01 | 3 | 4,17 | - | ||||
2001 | 48,42 | 4 | 40,51 | 3 | PSD-CDS | |||||
2005 | 54,91 | 5 | 27,52 | 2 | 9,84 | - | ||||
2009 | 14,94 | 1 | 30,69 | 2 | 3,35 | - | 43,86 | 4 | ||
2013 | 15,90 | 1 | 51,97 | 4 | 4,08 | - | 23,06 | 2 | ||
2017 | 16,39 | 1 | 58,59 | 5 | 15,26 | 1 |
Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Data | % | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PCP | PS | PSD | CDS | UDP | APU/CDU | AD | FRS | PRD | PSN | B.E. | PAN | PàF | |
1976 | 51,12 | 27,95 | 7,54 | 2,83 | 2,03 | ||||||||
1979 | APU | 17,82 | AD | AD | 2,48 | 51,97 | 22,73 | ||||||
1980 | FRS | 1,95 | 48,57 | 23,74 | 19,73 | ||||||||
1983 | 27,42 | 10,70 | 6,36 | 1,26 | 50,01 | ||||||||
1985 | 16,81 | 12,90 | 4,13 | 1,72 | 44,14 | 15,89 | |||||||
1987 | CDU | 15,68 | 28,72 | 2,71 | 1,13 | 38,28 | 7,22 | ||||||
1991 | 27,38 | 31,70 | 3,20 | 26,80 | 0,76 | 2,26 | |||||||
1995 | 45,92 | 15,09 | 6,34 | 1,09 | 25,38 | 0,16 | |||||||
1999 | 46,41 | 16,03 | 4,82 | 24,92 | 0,15 | 3,17 | |||||||
2002 | 40,00 | 24,04 | 5,57 | 21,75 | 4,25 | ||||||||
2005 | 45,92 | 14,44 | 3,96 | 21,38 | 9,14 | ||||||||
2009 | 34,00 | 15,76 | 6,24 | 19,95 | 17,19 | ||||||||
2011 | 26,80 | 25,38 | 8,61 | 19,68 | 8,41 | 1,34 | |||||||
2015 | 33,47 | PàF | PàF | 19,14 | 15,94 | 1,41 | 19,60 |
Demografia[editar | editar código-fonte]
População do concelho de Sines (1801 – 2011) | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
[1] Integrado em Santiago do Cacém |
Freguesias[editar | editar código-fonte]
As freguesias de Sines são as seguintes:
Economia[editar | editar código-fonte]
No concelho predominam as actividades ligadas aos sectores secundário e terciário, seguidos pelo primário. Sines é um centro industrial, o que se traduz pela localização, neste concelho, de uma refinaria de petróleo, indústrias da petroquímica, de construção de polímeros, de metalomecânica e de produção de vagões, facto promovido pela proximidade do porto comercial, cuja importância tem vindo a crescer desde o início do novo milénio.
A aliança 2M, que irá reunir os armadores Maersk e MSC de contentores já escolheu Sines para operar em Portugal os seus serviços de transhipment (transbordo) de contentores no terminal de contentores do porto de Sines e como a ligar de ferroviária de mercadorias entre do porto de Sines - Madrid - Paris - Europa em 2021, os outros navios de cinco continentes, como as novas rotas comerciais do porto de Sines estar no centro das rotas e o início a operar totalmente do canal de ligação dos oceanos Pacífico - Atlântico em no Canal de Panamá vai o porto de Sines a ganhar a maior importação navegação marítima entre oceano Atlântico de exportação e de importação da União Europeia, a ser a porta entrada da China, dos Estados Unidos da América para a União Europeia e o porto de Sines como as previsões de estudos de Organização Mundial do Comércio (OMC) a dar o maior crescimento no mercado de contentores no futuro.
O porto de Sines é o primeiro maior porto artificial de Portugal e um porto de águas profundas, de fundos naturais até −28 m ZH, com terminais especializados que permitem o movimento de diferentes tipos de mercadorias e de Transshipment "Transbordo" e Hinterland Nacional e Fronteiriço ou rede de Trans-Europa. Para além de ser o principal porto na fachada atlântica de Portugal, devido às suas características geofísicas, é a principal porta de entrada de abastecimento energético de Portugal: contentores, gás natural, carvão, petróleo e seus derivados (Características, 2007).
A sua construção teve início em 1973 e entrou em exploração em 1978. A 14 de Dezembro de 1977 foi criada a Administração do Porto de Sines (APS) (30º, 2007). O porto opera 365 dias por ano, 24 horas por dia, disponibilizando serviços tais como: controlo de tráfego marítimo; pilotagem, reboque e amarração; controlo de acessos e vigilância; água potável e bancas; combate a acidentes/poluição; reparações a bordo ou em terra (Serviços, 2007). O porto de Sines situa-se a 37º 57' de latitude Norte e a 08º 52´ de longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a Sul de Lisboa (Localização, 2007).
Sines também passou por algumas vicissitudes nas décadas iniciais. Desde problemas na construção do porto até excesso de optimismo quanto a certas indústrias petroquímicas (não a refinaria), foram vários os contratempos. Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
No que respeita ao hinterland, existem ótimas ligações diretas do Terminal XXI às redes nacionais rodoviária e ferroviária, estando estas integradas na Rede Transeuropeia de Transportes. Por outro lado, para dar resposta às projeções de crescimento, encontra-se em implementação um ambicioso plano de evolução e expansão das acessibilidades rodo-ferroviárias, que permitirão garantir a correta intermodalidade para as ligações nacionais e ao interior de Espanha, particularmente à região de Madrid.
A pesca, o turismo e os serviços são as restantes actividades com relevância no concelho.
Figuras com destaque nacional[editar | editar código-fonte]
- São Torpes - um dos primeiros mártires e santos cristãos, cujo corpo foi encontrado e sepultado em Sines. Existe uma profunda devoção ao santo e uma praia no concelho com o seu nome.
- Vasco da Gama - Navegador e explorador português, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador. Numa espécie de disfarce, a jovem dinastia de Avis pegava no estandarte das Cruzadas para fundar uma nova ordem global, que Voltaire, em 1756, sintetizou brilhantemente: "Foi esta viagem de Gama que mudou o comércio do mundo antigo estabelecido desde os tempos de Alexandre, o Grande." "A novidade é que este processo de globalização se move Oriente para Ocidente, ao contrário da dinâmica de projeção marítima iniciada pelas portugueses no século XV que levaria há 520 anos à chegada de Vasco da Gama a Calecute, na Índia, e no século seguinte à China e ao Japão. Pequim introduziu duas marcas singulares. A primeira revela que a estratégia é "híbrida, convergindo num só processo o projeção por terra e mar", refer-nos Paulo Duarte, do Centro de Investigação em Ciência Politica da Universidade do Minho. O interno materializa-se no conceito de duas rotas - uma terrestre, integrando o espaço eurasiático, recuperando simbolicamente a antiga Rota da Seda, e outra marítima, da China ao Mediterrâneo, retomando as famosas expedições do almirante Zheng He no século XV."
- João Daniel de Sines - O herói oitocentista de Sines é um combatente liberal que se torna médico popular. Destaca-se nas lutas contra o miguelismo e no combate às epidemias de cólera e febre amarela.
- Cláudia de Campos - Escritora considerada como a irmã Brontë portuguesa", numa Sines real e ficcional de paixões e vendavais.
- Emmerico Nunes - Um dos pioneiros da banda desenhada e desenho humorístico em Portugal teve em Sines o refúgio da sua vida adulta.
- Arlete Argente Guerreiro - Poetisa e contista sineense da primeira metade do século XX nunca abandonou o tom humorado e idealista.
- João Martins - Jogador do Sporting Clube de Portugal e da selecção nacional de futebol nos anos 50, foi considerado o "sexto violino". É o mais destacado atleta nascido em Sines.
- Al Berto - Um dos autores mais influentes da poesia portuguesa da segunda metade do século XX, viveu em Sines durante grande parte da sua vida.
- Ricardo Pereira - Jogador Internacional de Hóquei em patins.
- Vicente Alves do Ó - Argumentista, autor de "Facas e Anjos", "Monsanto" e "Kiss Me", e realizador, autor de "Quinze Pontos na Alma" e "Florbela".
Património histórico[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Lista de património edificado em Sines
Militar[editar | editar código-fonte]
Religioso[editar | editar código-fonte]
- Padrão de São Torpes
- Igreja de Nossa Senhora das Salas
- Igreja Matriz de São Salvador
- Igreja do Espírito Santo ou da Misericórdia
- Ermida de São Bartolomeu
- Ermida de São Sebastião
- Igreja de Nossa Senhora da Soledade
Estátuas[editar | editar código-fonte]
Outros[editar | editar código-fonte]
Equipamentos públicos[editar | editar código-fonte]
- Centro de Artes de Sines
- Centro Cultural Emmerico Nunes
- [1], no Castelo de Sines
- Salão do Povo
- Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Sines
- Salão Nobre dos Paços do Concelho
- Jardim das Descobertas
- Jardim da Praça da República
- Jardim Público de Porto Covo
- Alameda da Paz
- Transportes Públicos Urbanos Municipais de Sines
- Elevador dos Penedos da Índia
Principais eventos[editar | editar código-fonte]
Desportivos[editar | editar código-fonte]
- Grupo Desportivo Baixa de São Pedro
- Parque Desportivo Municipal com Campos de Ténis
- Estádio Municipal
- Clube Náutico de Sines
- Porto de Recreio
- Pavilhão dos Desportos
- Campo de Tiro
- Piscinas Municipais
- Pavilhão Multiusos de Sines
Acessibilidade[editar | editar código-fonte]
Rodoviária[editar | editar código-fonte]
Autoestrada[editar | editar código-fonte]
Estrada[editar | editar código-fonte]
- N120-1
- CM1972
Portuária[editar | editar código-fonte]
Porto de Sines[editar | editar código-fonte]
- TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS
- TERMINAL PETROQUÍMICO
- TERMINAL MULTIPURPOSE
- TERMINAL DE GÁS NATURAL
- TERMINAL DE CONTENTORES
- PORTO DE RECREIO
- PORTO DE PESCA
Ferroviária[editar | editar código-fonte]
Linha de Sines[editar | editar código-fonte]
- RAMAL DE TERMINAL MULTIPURPOSE
- RAMAL DE TERMINAL DE CONTENTORES
Aeroportuária[editar | editar código-fonte]
Acessibilidade até Madrid[editar | editar código-fonte]
Rodoviária[editar | editar código-fonte]
Autoestrada[editar | editar código-fonte]
Estrada[editar | editar código-fonte]
Acessibilidade até Lisboa[editar | editar código-fonte]
Rodoviária[editar | editar código-fonte]
Autoestrada[editar | editar código-fonte]
Estrada[editar | editar código-fonte]
- Transshipment (Transbordo) de Transcontinental
- Hinterland (Transbordo Nacional)
- Eixo Rodo-ferroviário Transfronteiriço Atlântico de Espanhol
- Eixo Rodo-ferroviário Transeuropeu Atlântico
- Eixo Marítimo Transatlântico
- TTIP - Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento
- Plataforma Logística transcontinental de rodo-ferroviária e de marítima
- A iniciativa chinesa da Nova Rota da China ou da Cinturão e Rota em corredor económico e comércio de rodo-ferroviária e marítima
Médias[editar | editar código-fonte]
Rádio[editar | editar código-fonte]
Jornal[editar | editar código-fonte]
Online[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 95. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ Mar, Sines (2017). Livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar" (PDF). Sines: Arquivo Municipal de Sines. 250 páginas. Consultado em 9 de setembro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 6 de janeiro de 2018