domingo, 24 de novembro de 2019

SINES - FERIADO - 24 DE NOVEMBRO DE 2019

Sines

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Sines
Brasão de SinesBandeira de Sines
Sines houses.JPG
Vista parcial de Sines
Localização de Sines
Gentílicosiniense
Área132,42 km²
População14 238 hab. (2011 INE)
Densidade populacional107,5  hab./km²
N.º de freguesias2
Presidente da
câmara municipal
Nuno Mascarenhas (Partido Socialista)
Fundação do município
(ou foral)
1362
Região (NUTS II)Alentejo
Sub-região (NUTS III)Alentejo Litoral
DistritoSetúbal
ProvínciaBaixo Alentejo
Feriado municipal24 de Novembro
Código postal7520 Sines
Sítio oficialwww.sines.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. É sede de um município com 203,30 km² de área[1] e 14 238 habitantes (2011 INE),[2][3] subdividido em 2 freguesias.[4] O município é limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município, para sul de São Torpes, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

Clima[editar | editar código-fonte]

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez
Tmax15 °C15 °C17 °C19 °C21 °C24 °C25 °C26 °C25 °C22 °C18 °C16 °C
Tmin9 °C9 °C10 °C11 °C13 °C15 °C17 °C18 °C17 °C15 °C11 °C10 °C

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes[5]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
3 1483 3633 5803 9884 8085 5867 6668 8599 5348 8667 55012 07512 34713 57714 238
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário[6]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos002 0372 6263 0772 8872 3041 8053 0182 5422 1082 068
15-24 Anos001 0031 6491 7231 9841 5721 0601 7551 7821 9901 587
25-64 Anos002 3283 0993 6444 1004 3744 0406 1446 5007 3828 079
= ou > 65 Anos002293103675196166451 1581 5232 0972 504
> Id. desconh00161137
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Sines
A história de Sines tem sido enformada pelo mar. Da Pré-História aos dias de hoje foram o mar e os seus recursos que definiram a economia, a cultura, a composição e até o caráter das suas gentes.
Há evidências da existência de populações humanas na área no concelho desde a Pré-História. Vestígios de alguns desses povoamentos estão hoje a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.
Os Celtas e Púnicos também terão andado por Sines. A presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio, descoberto numa herdade do concelho em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.
Com os Romanos, o concelho define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial. A baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga. O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão). Sob o poder de Roma, Sines e a Ilha são polos "industriais", com complexos de salgas de peixe. A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio, que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.
A Alta Idade Média, em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros, é o período mais obscuro da história de Sines. Há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII. Durante a ocupação árabe do sul da Península, Sines é praticamente abandonada.
Povoação da Ordem de Santiago a partir o século XIII, Sines adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362. Dom Pedro I concede carta de elevação de Sines a vila interessado na sua função defensiva da costa, colocando como condição a construção do Castelo.
Escola Naval Italiana em Sines em nos séculos XV/XVI, a formação de engenheira naval de construção de embarcações para o serviço do reino, a formação engenheiros para os outros reinos da Europa porque a razão a criada a Escola em Sines as razões de políticas da igreja, a terra natal do Vasco da Gama abriu a porta os novos mundos para a , a igreja tinhas a dívida moral para o Vasco da Gama, a tecnicamente geográfica da baía para a construção e para a segurança de embarcações poder a fazer os textos e a escola fecho de nobres de capital do reino não a gostava a ideia de escola naval estar em Sines, o início o centralização de Lisboa no século XVI esta o anti-desenvolvimento geoestratégica de Sines, os nobres a capital do reino a ser reconhece internacionalmente estar no centro do mundo conhecido e actualmente a continuou a ser si.
A vida do município na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas. A fundação de Porto Covo, por Jacinto Bandeira, acontece no final do século XVIII, no pressuposto de aí virem a ser construídos dois portos.
Houve acordo de aliança dos Reinos de Portugal e de Inglaterra no século XIX em altura de Rainha Victoria, o acordo era os senhores ingleses a ocupar os terrenos do território de Sines, de Santiago do Cacém e de Odemira, com a divisão dos terrenos de mais de numa área dois campos de futebol em actualmente ainda na cidade e no arretares de Sines e de Porto Côvo, fui a forma a iniciar a produtividade de agricultura, de animais e de cortiça em território no Litoral Alentejano e o desenvolvimento das vilas de Sines, de Santiago do Cacém, de Odemira, de Santo André e de Milfontes e das aldeias de Porto Côvo, de Melides, de Abela e de Grândola.
industrial mais produtividade para os senhores ingleses fui a cortiça, com as oito fabricas em Sines os produtos de cortiça saiu na via marítima e até no início de século XX e na década 30.
No século XIX, com o Liberalismo, o concelho deixa de pertencer à Ordem de Santiago e acaba mesmo por ser extinto, em 1855. Mas a segunda metade do século é, paradoxalmente, de crescimento.
Em meados do século XIX, um jovem médico algarvio escreve a primeira monografia de Sines conhecida, "Breve Notícia de Sines". A Sines de Francisco Luís Lopes é uma vila com problemas, mas aberta e tolerante.
O século XX começa praticamente com a restauração do município, em 1914. A indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60, quando, além da proximidade do mar, Sines pouco se distingue do resto do Alentejo.
O grande complexo industrial criado pelo governo de Marcello Caetano em Sines, em 1970, muda o concelho. A população explode e diversifica-se, a paisagem ganha novas configurações e a comunidade luta para manter a sua integridade e a qualidade de vida, mitigando os impactes negativos da instalação das novas unidades e aproveitando os positivos.
A história da construção de complexo petroquímico de Sines até nos finais de década 80 de século XX, os únicos projetos completos são as duas petroquímicas, a Central Carvão da EDP e os Terminais de Carvão e de petroleiro o acordo não fui a completamente terminado a falhava era de destruída da Vila de Sines para a instalar de novo terminal petroleiro na baía ou da expansão do terminal de petroleiro, como os mais de 10 quilómetros de oleodutos era o complexo petroquímico para a uma mega infraestrutura de plataforma de transsphiment petroquímica internacional e o complexo petroquímico já a acabou a ideia atualmente de é o complexo industrial ou a plataforma logística intercontinental.
A razão do ideal do projecto de construção da cidade de raiz, Vila Nova de Santo André para a migração do populacional da Vila de Sines, era para o desaparecido do povoado de Sines, era para a transformação de ocupação do tudo território da sede do Município do complexo industrial - portuário de Sines, o ideal era então errado de eliminação do povoado de Sines no inicial da década 70 a da década 90, na década 90 de expansionismo da Vila de Sines até chegar a cidade de Sines a continuidade a limitada o expansionismo de cidade e de industrial, nas razões da burocracia processual estadual e local e as escolhas políticas económicas e reindustrialização do país no longo anos errada, para a estratégica do país para a globalização a continuidade do atrasado desenvolvo de cidade portuária - industrial de Sines, para o centralizo de financeiro do Funchal, de político da Lisboa, de industrial e de económico do Porto e como um problema consciência da sociedade Portuguesa para da cultura a económica e o industrial.
Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar[7], neste livro eletrónico, disponível no site do município de Sines, foram publicadas algumas das comunicações apresentadas, que assim ficam disponíveis à comunidade científica e ao público em geral.
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Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V
APU/CDUPSADPPD/PSDIND
197654,96335,582
197962,03412,54-21,781AD
198261,59317,79116,871
198564,20413,58-18,471
198960,32514,59117,621
199351,19431,52210,591
199744,11437,0134,17-
200148,42440,513PSD-CDS
200554,91527,5229,84-
200914,94130,6923,35-43,864
201315,90151,9744,08-23,062
201716,39158,59515,261

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PCPPSPSDCDSUDPAPU/CDUADFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197651,1227,957,542,832,03
1979APU17,82ADAD2,4851,9722,73
1980FRS1,9548,5723,7419,73
198327,4210,706,361,2650,01
198516,8112,904,131,7244,1415,89
1987CDU15,6828,722,711,1338,287,22
199127,3831,703,2026,800,762,26
199545,9215,096,341,0925,380,16
199946,4116,034,8224,920,153,17
200240,0024,045,5721,754,25
200545,9214,443,9621,389,14
200934,0015,766,2419,9517,19
201126,8025,388,6119,688,411,34
201533,47PàFPàF19,1415,941,4119,60

Demografia[editar | editar código-fonte]

População do concelho de Sines (1801 – 2011)
 
 
 
 
 
1766
 
 
 
 
 
2632
 
 
 
 
[1]
 
 
 
 
 
7666
 
 
 
 
 
8866
 
 
 
 
 
12075
 
 
 
 
 
12347
 
 
 
 
 
13577
 
 
 
 
 
14238
[1] Integrado em Santiago do Cacém

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Sines.
As freguesias de Sines são as seguintes:

Economia[editar | editar código-fonte]

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No concelho predominam as actividades ligadas aos sectores secundário e terciário, seguidos pelo primário. Sines é um centro industrial, o que se traduz pela localização, neste concelho, de uma refinaria de petróleo, indústrias da petroquímica, de construção de polímeros, de metalomecânica e de produção de vagões, facto promovido pela proximidade do porto comercial, cuja importância tem vindo a crescer desde o início do novo milénio.
A aliança 2M, que irá reunir os armadores Maersk e MSC de contentores já escolheu Sines para operar em Portugal os seus serviços de transhipment (transbordo) de contentores no terminal de contentores do porto de Sines e como a ligar de ferroviária de mercadorias entre do porto de Sines - Madrid - Paris - Europa em 2021, os outros navios de cinco continentes, como as novas rotas comerciais do porto de Sines estar no centro das rotas e o início a operar totalmente do canal de ligação dos oceanos Pacífico - Atlântico em no Canal de Panamá vai o porto de Sines a ganhar a maior importação navegação marítima entre oceano Atlântico de exportação e de importação da União Europeia, a ser a porta entrada da China, dos Estados Unidos da América para a União Europeia e o porto de Sines como as previsões de estudos de Organização Mundial do Comércio (OMC) a dar o maior crescimento no mercado de contentores no futuro.
O porto de Sines é o primeiro maior porto artificial de Portugal e um porto de águas profundas, de fundos naturais até −28 m ZH, com terminais especializados que permitem o movimento de diferentes tipos de mercadorias e de Transshipment "Transbordo" e Hinterland Nacional e Fronteiriço ou rede de Trans-Europa. Para além de ser o principal porto na fachada atlântica de Portugal, devido às suas características geofísicas, é a principal porta de entrada de abastecimento energético de Portugal: contentoresgás naturalcarvão, petróleo e seus derivados (Características, 2007).
A sua construção teve início em 1973 e entrou em exploração em 1978. A 14 de Dezembro de 1977 foi criada a Administração do Porto de Sines (APS) (30º, 2007). O porto opera 365 dias por ano, 24 horas por dia, disponibilizando serviços tais como: controlo de tráfego marítimo; pilotagem, reboque e amarração; controlo de acessos e vigilância; água potável e bancas; combate a acidentes/poluição; reparações a bordo ou em terra (Serviços, 2007). O porto de Sines situa-se a 37º 57' de latitude Norte e a 08º 52´ de longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a Sul de Lisboa (Localização, 2007).
Sines também passou por algumas vicissitudes nas décadas iniciais. Desde problemas na construção do porto até excesso de optimismo quanto a certas indústrias petroquímicas (não a refinaria), foram vários os contratempos. Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
No que respeita ao hinterland, existem ótimas ligações diretas do Terminal XXI às redes nacionais rodoviária e ferroviária, estando estas integradas na Rede Transeuropeia de Transportes. Por outro lado, para dar resposta às projeções de crescimento, encontra-se em implementação um ambicioso plano de evolução e expansão das acessibilidades rodo-ferroviárias, que permitirão garantir a correta intermodalidade para as ligações nacionais e ao interior de Espanha, particularmente à região de Madrid.
A pesca, o turismo e os serviços são as restantes actividades com relevância no concelho.

Figuras com destaque nacional[editar | editar código-fonte]

  • Vasco da Gama - Navegador e explorador português, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador. Numa espécie de disfarce, a jovem dinastia de Avis pegava no estandarte das Cruzadas para fundar uma nova ordem global, que Voltaire, em 1756, sintetizou brilhantemente: "Foi esta viagem de Gama que mudou o comércio do mundo antigo estabelecido desde os tempos de Alexandre, o Grande." "A novidade é que este processo de globalização se move Oriente para Ocidente, ao contrário da dinâmica de projeção marítima iniciada pelas portugueses no século XV que levaria há 520 anos à chegada de Vasco da Gama a Calecute, na Índia, e no século seguinte à China e ao JapãoPequim introduziu duas marcas singulares. A primeira revela que a estratégia é "híbrida, convergindo num só processo o projeção por terra e mar", refer-nos Paulo Duarte, do Centro de Investigação em Ciência Politica da Universidade do Minho. O interno materializa-se no conceito de duas rotas - uma terrestre, integrando o espaço eurasiático, recuperando simbolicamente a antiga Rota da Seda, e outra marítima, da China ao Mediterrâneo, retomando as famosas expedições do almirante Zheng He no século XV."

Património histórico[editar | editar código-fonte]

Castelo de Sines com a estátua de Vasco da Gama.
Praia de São Torpes, em Sines, foi o local onde deu à costa o corpo do santo mártir.

Militar[editar | editar código-fonte]

Religioso[editar | editar código-fonte]

Estátuas[editar | editar código-fonte]

Outros[editar | editar código-fonte]

Equipamentos públicos[editar | editar código-fonte]

Principais eventos[editar | editar código-fonte]

Desportivos[editar | editar código-fonte]

Porto de Pesca de Sines (vista do castelo)

Acessibilidade[editar | editar código-fonte]

Rodoviária[editar | editar código-fonte]

Autoestrada[editar | editar código-fonte]

Estrada[editar | editar código-fonte]

  • N120-1
  • CM1972

Portuária[editar | editar código-fonte]

Porto de Sines[editar | editar código-fonte]

Ferroviária[editar | editar código-fonte]

Linha de Sines[editar | editar código-fonte]

  • RAMAL DE TERMINAL MULTIPURPOSE
  • RAMAL DE TERMINAL DE CONTENTORES

Aeroportuária[editar | editar código-fonte]

Acessibilidade até Madrid[editar | editar código-fonte]

Rodoviária[editar | editar código-fonte]

Autoestrada[editar | editar código-fonte]

"O tempo de viagem de 5 horas e 31 minutos (sem trânsito) entre Sines a Madrid em Autoestrada (661 Km)"

Estrada[editar | editar código-fonte]

"O tempo de viagem de 8 horas e 47 minutos (sem trânsito) entre Sines a Madrid em Estrada (663 Km)"

Acessibilidade até Lisboa[editar | editar código-fonte]

Rodoviária[editar | editar código-fonte]

Autoestrada[editar | editar código-fonte]

"O tempo de viagem de 1 horas e 33 (sem trânsito) minutos entre Sines a Lisboa em Autoestrada (160 Km)"

Estrada[editar | editar código-fonte]

"O tempo de viagem de 2 horas e 39 minutos (sem trânsito) entre Sines a Lisboa em Estrada (189 Km)"

Médias[editar | editar código-fonte]

Rádio[editar | editar código-fonte]

Jornal[editar | editar código-fonte]

Online[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017
  2.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 95. ISBN 978-989-25-0182-6ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
  3.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  4.  Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  6.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  7.  Mar, Sines (2017). Livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar" (PDF). Sines: Arquivo Municipal de Sines. 250 páginas. Consultado em 9 de setembro de 2017. Arquivado do original (PDF) em 6 de janeiro de 2018

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