terça-feira, 24 de setembro de 2019

F. SCOTT FITZGERALD - Romancista - NASCEU EM 1896. - 24 DE SETEMBRO DE 2019

F. Scott Fitzgerald

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F. Scott Fitzgerald
F. Scott Fitzgerald em 4 de junho de 1937, foto de Carl van Vechten
Nome completoFrancis Scott Key Fitzgerald
Nascimento24 de setembro de 1896
Saint PaulMinnesota
 Estados Unidos
Morte21 de dezembro de 1940 (44 anos)
HollywoodCalifórnia
 Estados Unidos
Nacionalidadenorte-americano
CônjugeZelda Sayre Fitzgerald (1920-1940)
OcupaçãoEscritorromancistacontistaroteirista e poeta
Principais trabalhosO Grande Gatsby
Suave é a noite BRA ou Terna é a noite PRT
O Último Magnate
The Curious Case of Benjamin Button
Género literárioRomance
Magnum opusO Grande Gatsby (1925)
Carreira musical
Período musical1920-1940 (20 anos)
ReligiãoCatólico
Assinatura
F Scott Fitzgerald Signature.svg
Francis Scott Key Fitzgeraldmais conhecido como F. Scott Fitzgerald (Saint Paul24 de setembro de 1896 - Hollywood21 de dezembro de 1940), foi um escritorromancistacontistaroteirista e poeta norte-americano.
Fitzgerald é considerado um dos maiores escritores americanos do século XX. Suas histórias, reunidas sob o título Contos da Era do Jazz, refletiam o estado de espírito da época. Foi um dos escritores da chamada "geração perdida" da literatura americana.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Oriundo de família católica irlandesa, Francis ingressou na Universidade de Princeton, mas não chegou a se formar. Durante a primeira guerra mundial, alistou-se como voluntário. Começou a carreira literária em 1920, com This Side of Paradise (Este Lado do Paraíso), romance que lhe deu grande popularidade e lhe abriu espaço em publicações de grande prestígio, como a Scribner's e o The Saturday Evening Post. Seu segundo romance, The Beautiful and Damned (Belos e Malditos), foi publicado em 1922.
Com a esposa, Zelda Sayre, que introduziria um componente trágico na vida do escritor (em 1930 foi internada num hospício), Fitzgerald mudou-se para a França, onde concluiu o terceiro e o mais célebre de seus romances, The Great Gatsby (1925O Grande Gatsby). Essa obra, uma das mais representativas do romance americano, descreve a vida em alta sociedade com uma aguda reflexão crítica. Em 1934 publicou Tender is the Night (Suave é a noite BRA ou Terna é a noite PRT), romance pungente que o autor considerava sua melhor obra.
Com a saúde já abalada pelo alcoolismo, Fitzgerald mudou-se então para Hollywood, onde trabalhou como roteirista cinematográfico. Em 1939 começou a escrever seu último romance, The Love of the Last Tycoon (O Último Magnate), publicado postumamente em 1941. A obra era sua última tentativa de retratar a personalidade de um grande artífice do sonho americano.

Doença e Morte[editar | editar código-fonte]

Fitzgerald tinha sido um alcoólatra desde os tempos de faculdade, e tornou-se famoso na década de 1920 pela a bebedeira extraordinariamente pesada, deixando-o em problemas de saúde no final dos anos 1930. De acordo com o biógrafo de Zelda, Nancy Milford, Fitzgerald afirmou que ele havia contraído tuberculose, mas Milford descarta-lo como pretexto para encobrir seus problemas com a bebida. No entanto, o estudioso Matthew J. Bruccoli afirma que Fitzgerald tinha, de fato, a tuberculose recorrente e o biógrafo Arthur Mizener disse que Fitzgerald sofreu um ataque leve de tuberculose em 1919, e em 1929 ele tinha "o que provou ser um hemorragia tuberculosa". Tem-se dito que a hemorragia foi causada por hemorragias a partir de varizes esofágicas. Fitzgerald sofreu dois ataques cardíacos no final de 1930. Após a primeira, em Drug Store da Schwab, ele foi ordenado pelo seu médico para evitar esforço extenuante. Ele foi morar com Sheilah Graham, que morava em Hollywood na Norte Hayworth Avenue, um bloco leste do apartamento de Fitzgerald na Norte Laurel Avenue. Fitzgerald teve dois lances de escadas para subir ao seu apartamento; Graham estava no piso térreo. Na noite de 20 de dezembro de 1940, Fitzgerald e Sheilah Graham participaram da estreia de This Thing Called Love, estrelado por Rosalind Russell e Melvyn Douglas. Como os dois estavam saindo do Teatro Pantages, Fitzgerald sofreu um desmaio e teve dificuldade de sair do teatro, chateado, disse a Graham: "Eles acham que eu estou bêbado, não é?" No dia seguinte, 21 de dezembro de 1940, como Fitzgerald comeu uma barra de chocolate e fez anotações em seu recém-chegado Princeton Alumni Weekly, Graham o viu saltar da poltrona, perto da lareira, suspirar e cair no chão. Ela correu para o gerente do prédio, Harry Culver, fundador da Culver City. Ao entrar no apartamento para ajudar Fitzgerald, ele declarou: "Tenho medo que ele esteja morto." Fitzgerald tinha morrido de um ataque cardíaco aos 44 anos de idade. Seu corpo foi levado para o necrotério Pierce Brothers.
Encontra-se sepultado em Old Saint Mary's Catholic Church CemeteryRockvilleMaryland no Estados Unidos.[1]
Túmulo de Fitzgerald e sua mulher, Zelda. Em baixo a frase final de The Great Gatsby.

Obras[editar | editar código-fonte]

Romances[editar | editar código-fonte]

Coletâneas de contos[editar | editar código-fonte]

  • Flappers and Philosophers (1920)
  • Tales of the Jazz Age (1922) (inclui o conto The Curious Case of Benjamin Button, publicado anteriormente na revista Collier's Weekly)
  • All the Sad Young Men (1926)
  • Taps at Reveille (1935)
  • Babylon Revisited and Other Stories (New York: Scribners, 1960)
  • The Pat Hobby Stories (Esquire Magazine, 1940–41)
  • The Basil and Josephine Stories (New York: Scribners, 1973)
  • The Short Stories of F. Scott Fitzgerald (New York: Scribners, 1989)
  • The Price Was High: Fifty Uncollected Stories (New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1995)

Contos notáveis[editar | editar código-fonte]

Outras obras[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

OBSERVADOR - 23 DE SETEMBRO DE 2019

360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia... 
... na Madeira, a noite mais difícil do PSD acabou com uma vitória. 43 anos depois, os sociais-democratas viram o PS roubar-lhes a maioria absoluta, triplicarem a sua representação na Assembleia regional e conseguirem o seu melhor resultado de sempre. Mas podem continuar a governar com o CDS, que estendeu a mão a Miguel Albuquerque e lhe 'ofereceu' os seus 3 deputados para uma coligação de direita, recusando a oferta socialista. É que ao final da noite Paulo Cafôfo colocou sobre a mesa uma geringonça do CDS ao PCP "para tirar o PSD do poder". O José Pedro Mozos e a Melissa Vieira acompanharam a noite eleitoral madeirense.

Curiosamente, o CDS até foi um dos perdedores da noite (ficou sem mais de metade dos seus deputados), juntamente com o Bloco de Esquerda (que ficou sem os dois deputados que tinha) e o PAN (que também não elegeu representantes). O Miguel Pinheiro, a Rita Dinis e o Rui Pedro Antunes contabilizaram os vencedores e os vencidos da Madeira mas já a caminho das legislativas.

As contas finais ficaram assim: PSD, 39,4%, 21 deputados (menos 3 que em 2015); PS, 35,8%, 19 deputados (mais 13); CDS, 5,8%, 3 deputados (menos 4); Juntos Pelo Povo, 5,5%, 3 deputados (menos 2) e CDU, 1,8%, 1 deputado (menos 1). Estes são os 47 eleitos.

As maiores criticas ao PSD vieram de Alberto João Jardim. O histórico líder regional diz que o partido pagou "o preço de dois anos desastrosos” da governação de Miguel Albuquerque.

Já Marques Mendes, no seu comentário na SIC, falou de uma "mudança histórica". Segundo a sua análise, assistimos ao fim das "maiorias absolutas de um só partido" e a uma "fortíssima bipolarização entre PS e PSD". Vale a pena por isso ver a evolução dos votos socialistas e sociais-democratas madeirenses, das maiorias absolutíssimas à bipolarização.

Se quer saber todos os resultados, freguesia a freguesia, consulte o nosso mapa interactivo.




Outra informação relevante 
Na corrida para as legislativas, hoje acontecem os últimos debates. A partir das 10h00, na TSF, RR e Antena 1, António Costa e Rui Rio voltam a estar frente-a-frente. Às 21h00, na RTP, SIC e TVI, os seis partidos com representação na Assembleia da República fecham esta fase da campanha (ambos os debates serão acompanhados exaustivamente no Observador, na rádio e no site).

Este domingo, no primeiro dia oficial de campanha, houve um despique à esquerda e muitas promessasJerónimo de Sousa e Catarina Martins trocaram galhardetes, enquanto Assunção Cristas garantiu que "voto no CDS é voto seguro". Já António Costa continuou a bater na tecla das contas certas, e quis destacar que Portugal já paga juros mais baixos que Itália e Espanha.
Na última sondagem conhecida, o PS ultrapassa os 40%, o PSD dá um salto e só Rio tem avaliação positiva. O estudo da Pitagórica para a TVIJornal de Notícias e TSF, coloca os socialistas nos 40,6% dos votos e os sociais-democratas nos 26,6%. O partido de Rui Rio é o que mais sobe: mais 3,3 pontos percentuais. Ainda assim, há 14 pontos de diferença entre ambos.

Pode ouvir já o primeiro Direto à Campanha da Rádio ObservadorSerá o nosso programa diário para acompanhar as acções dos partidos até 6 de outubro, com ligações directas aos "observadores na estrada", os casos mais marcantes do dia, fact checks e histórias do baú e a rubrica 'Não foi para isto que se fez o 25 de Abril e foi para Isto que se fez o 25 de Abril' de Paulo ferreira e Judite França.

O FC Porto venceu o Santa Clara no Dragão (2-0) e está com o Benfica na liderança até ver o que faz o Famalicão esta noite em AlvaladeUribe foi a balança invisível que teima em decidir sem que ninguém dê por ele, escreve a Mariana Fernandes na crónica. E Zé Luís já é melhor do que Falcao e está à procura da melhor época de sempre.

Do fim-de-semana futebolístico, nota ainda para a forma como o Wolves, de Nuno Espírito Santo, está a cair em desgraça em Inglaterra enquanto o Liverpool continua imbatível. Em Espanha, o Real venceu e está no topo da liga e no Brasil Jorge Jesus bate recordes com o seu Flamengo e as suas declarações. Mas a história mais marcante vem mesmo de um futebolista polaco: soube que o pai tinha morrido três horas antes do jogo, não contou a ninguém e só chorou aos 81 minutos, depois de marcar um golo.

Logo à tarde é entregue o prémio “The Best”Ronaldo, Messi ou Van Dijk irão suceder a Modric.

A partir de hoje os líderes políticos mundiais estão reunidos na Cimeira da Ação ClimáticaMarcelo Rebelo de Sousa e Matos Fernandes, ministro do Ambiente, são os representantes portugueses na reunião convocada por António Guterres.

Ontem a ONU revelou um relatório que mostra que os últimos cinco anos foram os mais quentes de sempreDesde 1850, as temperaturas aumentaram 1,1ºC e o nível médio do mar também subiu consideravelmente. Simbolicamente, os suíços fizeram o funeral a um glaciar que (quase) desapareceu.

Há um importante alerta da Decoa venda de créditos à habitação a fundos deixa as famílias desprotegidas, avança o Público.

Marcelo promulgou o diploma do Governo para o Brexit. Contém as medidas de contingência adicionais a aplicar no caso de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo.

O parecer do Conselho Consultivo da PGR sobre o familygate continua a gerar reacções. António Costa diz que as conclusões são "absolutamente inequívocas"; Rui Rio acha que há uma “incompatibilidade claríssima” e a lei é “absurda”.

Há cada vez mais jovens a pedir ajuda por chantagem sexualA APAV vai lançar uma campanha de sensibilização sobre a Linha Internet Segura, segundo o Jornal de Notícias (conteúdo pago).

Matilde, a criança que foi tratada com o medicamento mais caro do mundo, está a recuperar bem de nova cirurgiaA bebé foi submetida a uma segunda operação em apenas duas semanas e permanece nos cuidados intensivos do Hospital Santa Maria.

Uma criança de oito anos foi baleada mortalmente pela polícia do Rio de Janeiro enquanto seguia numa carrinha com a avó. A polícia diz que reagia a um ataque de traficantes mas o caso está a gerar uma onda de protestos.

No Irão, as mulheres vão finalmente poder ir ao futebol a partir de Outubro. A FIFA revelou que recebeu essa garantia depois de há dias uma mulher se ter suicidado ao ser condenada por tentar ver um jogo.




Os nossos Especiais
A privação de sono tem custos físicos e emocionais, mas rouba também milhões à economia dos países. A Ana Cristina Marques e o Manuel Pestana Machado despertaram-nos para esta indústria milionária do sono, das insónias aos gadgets para nos ajudar a dormir, onde há apps, livros, podcasts, gurus e até empresas que pagam a quem dormir.




A nossa opinião
  • João Pedro Marques escreve "Portugal não era nem é racista": "Será o racismo um problema real, tanto no tempo de Vasco Santana como agora, ou foi a nossa noção de racismo que mudou a tal ponto que tendemos a chamar racismo a coisas que o não eram e o não são?".
  • Luís Rosa escreve "A sociedade fechada de Rui Rio": "Rio quer aproximar Portugal da Hungria de Orban com um ataque cerrado à liberdade de imprensa e o controle da Justiça. Tudo para construir um país de segredos e evitar o escrutínio ao poder político". 
  • Eduardo Sá escreve "Como dói um sonho quando morre": "Arrasta-se para o carro. Chora, finalmente. Grita. Geme. Não acredita que nada daquilo esteja a acontecer. E confronta-se com o absurdo de ter um útero a servir de urna quando, antes, ele era só o céu".
  • João Carlos Espada escreve "Recordando Oakeshott em Lisboa (II)": "Como explicar que o “pacifista” Oakeshott se tenha oferecido como voluntário às Forças Armadas britânicas em 1940, quando já tinha 39 anos e detinha uma confortável posição em Cambridge?".
  • Helena Matos escreve "Os filhos do Vasco Granja": "O reitor proibiu a carne de vaca. Os alunos se pudessem proibiam toda a carne. Em Portugal, eles são os filhos e netos do Vasco Granja. Gerações que, entre muita animação, estão a impor uma ditadura".
  • João Marques de Almeida escreve "O Senhor Reitor não gosta de bifes": "O Senhor Reitor quer entrar num concurso de popularidade com a Greta Thunberg, mas numa universidade a ciência deve prevalecer sobre o populismo, pois esta não é uma associação de militantes políticos".
  • Paulo Trigo Pereira escreve "O que podemos esperar da próxima legislatura?": "Os programas partidários deveriam quantificar mais as suas propostas para se tornarem credíveis. Não o fazendo está-se no domínio das boas intenções e da fé. Mas o inferno está cheio de boas intenções".



A Rádio ObservadorJá passou esta manhã na Rádio Observador, mas pode agora ouvir aqui:
  • José Manuel Fernandes questionou porque é que a Madeira continua a ser do PSD 43 anos depois, já sem Alberto João Jardim e com uma crise de dívida pelo meio no Contra-Corrente;
  • Miguel Pinheiro fez escolhas múltiplas para o Bom o Mau e o Vilão também por causa das eleições madeirenses: Rui Rio e Assunção Cristas foram eleitos os 'bons', António Costa o 'mau', e Jerónimo de Sousa, Catarina Martins e André Silva os "'vilões'.
  • Judite França e Paulo Ferreira juntaram-se à campanha Jesus a Presidente brasileiro no Ainda Bem Que Me Faz Essa Pergunta e explicaram porque é que desta vez foi mesmo verdade que quase todos ganharam e perderam na Madeira no Zoom;
  • Pedro Sousa comentou as declarações de Jesus, a vitória do FC Porto e o jogo desta noite do Sporting no Vamos à Bola
  • Eu contei como Churchill até para matar moscas pedia ajuda, o truque das máquinas de peluches e o chinês que quer devolver o gato clonado no Jet Lag;
Para escutar com mais tempo:


Notícias surpreendentes
E como foi a cerimónia 71.ª dos Emmys? Como se esperava, o melhor drama foi para “A Guerra dos Tronos”, mas a noite pertenceu a “Fleabag”, a produção da Amazon considerada a melhor série de comédia. Em casa, sentado no seu sofá, o Alexandre Borges viu a entrega de prémios e concluiu que a televisão nunca foi tão boa como depois de morta. Mas, claro, o desfile na passadeira vermelha também centrou as atenções: só que o atrevimento foi pouco, apenas a Kendall Jenner vestiu látex.

Thomas Cook, uma das agências de viagens mais antigas do mundo (a portuguesa Abreu é mais 'velha'), entrou em insolvência ao fim de 178 anos de atividadeO governo britânico tem de levar a cabo a maior operação de repatriamento de sempre para ajudar 150 mil turistas.

Marco Paulo prepara-se para um grande concerto a 12 de Outubro no Coliseu de Lisboa. Em entrevista ao Bruno Horta recordou mais de meio século de carreira, o dia em que tentou escrever a letra de uma canção e disse que não quer pensar no adeus: “Não sei como vou reagir à despedida. Estou-me a arrepiar todo só de pensar nesse momento”.

Já Adolfo Luxúria Canibal lança este mês um novo álbum com os Mão Morta e um livro que reúne a poesia escrita nos últimos 40 anos. Em conversa com a Maria Martinho falou do tempo que parece não passar e da vontade de não se repetir: “Gosto demasiado de música para viver às custas dela”.

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Boa segunda-feira e boa semana 
(neste primeiro dia de Outono há alguma chuva, mas ainda não guarde a roupa de Verão: o sol vai regressar em Outubro)

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