quarta-feira, 18 de setembro de 2019

EFEMÉRIDES - "WIKIPÉDIA" - 18 DE SETEMBRO DE 2019

18 de setembro

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Setembro
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Ano:2019
Década:2010
Século:XXI
Milênio:3.º
18 de setembro é o 261.º dia do ano no calendário gregoriano (262.º em anos bissextos). Faltam 104 para acabar o ano.

Eventos históricos

1809: Inauguração da Royal Opera House em Londres

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Brasil

Chile

  • Dia da independência do Chile - Feriado Nacional

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:
Letraabcdefghiklmnpqrstu
Idade26272829301234567891011121314
LetraABCDEFFGHMNP
Idade151617181920202122232425
Assim, em 18 de setembro de 2019 a idade da Lua é 19.

terça-feira, 17 de setembro de 2019

POLÍGRAFO - 17 DE SETEMBRO DE 2019


oligrafo - Fernando Esteves 

dom, 15/09/2019 18:38
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Viva, boa tarde!

Com a campanha eleitoral nas televisões, o Polígrafo tem estado atento a todas as verdades, meias-verdades, meias mentiras e mentiras inteiras que têm sido veiculadas pelos candidatos partidários. O exercício prossegue esta semana, agora com um reforço de peso: na próxima terça-feira regressa o Polígrafo SIC, agora em versão diária até às eleições. Trata-se de um desafio enorme, para o qual solicito a sua colaboração. Se tem algum tema que pense que deve ser tratado, utilize os nossos canais para nos fazer chegar a sua sugestão. Nunca se esqueça: juntos somos muito mais fortes.
Até para a semana!
#emnomedaverdade

1
Um magnífico trabalho do Gustavo Sampaio (novo diretor-adjunto do Polígrafo, by the way) sobre a guerra - muitas vezes sem escrúpulos - que está em curso nas redes sociais de todo o mundo contra a credibilidade de Greta Thunberg, a jovem ativista sueca que reivindica ação política urgente para enfrentar as alterações climáticas. Aqui.
2
Na RTP, a líder do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou que o programa do PAN utiliza dezenas de vezes - 38, precisou Cristas - , os verbos proibir, impedir, limitar, restringir. Será que é mesmo assim? Veja o lá fact-check que fizemos sobre o assunto...
3
António Costa propôs o lançamento do programa Erasmus Interior. Rui Rio acusou-o de ter copiado uma ideia original do PSD. Terá razão?
4
É verdade que o programa do Chega para as legislativas de 2019 tem frases copiadas a partir da declaração de princípios do Partido da Nova Democracia? A resposta está aqui.
5
O segredo de Rafael Nadal para evitar as cãibras durante os torneios consiste em beber água do mar Cantábrico, diz uma publicação tornada viral nas redes sociais poucos dias depois de o tenista espanhol ter vencido o US Open pela quarta vez na sua carreira. Mas será verdade ou trata-se apenas de um mito?
6
Há um milhão de espécies em perigo de extinção – e a crise climática levanta questões de saúde e ameaça a produção de alimentos. O planeta enfrenta desafios inéditos e o futuro da humanidade está em risco. São os especialistas que o garantem. Em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, o Polígrafo fez um grande dossiê sobre o tema, longamente preparado pela repórter Helena Viegas. Leia, reflita - e tire as suas conclusões.
1
"Temos barragens a mais, as barragens provocam evaporação, portanto nós estamos sempre a perder água e isto é um problema muito complicado", afirmou Catarina Martins, líder do PSD, num debate televisivo. A frase incendiou as redes sociais, que se apressaram a acusar a líder bloquista de ter cometido uma gafe. Com ou sem razão? 
As canções que os Beatles assinaram são peças definitivas e pilares estruturantes da música de rock e pop. O quarteto de Liverpool ofereceu as bases para (quase) tudo o que se seguiu. Mas será que algum deles sabia ler ou escrever música na pauta. O João Paulo Vieira dá a resposta.
Leu, viu ou ouviu uma informação duvidosa? Envie-nos um e-mail, uma mensagem pelo WhatsApp (968213823) ou pelo Telegram (968213936) e nós fazemos o fact-check, que prometemos enviar-lhe 15 minutos antes de este ser posto em linha. Encontre o fact-checker que há em si e junte-se a nós. Consigo na equipa, será muito mais difícil sermos enganados.
#emnomedaverdade
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MANUEL DA MAIA - ENGENHEIRO - MORREU EM1768 - 17 DE SETEMBRO DE 2019

Manuel da Maia

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Manuel da Maia
Nascimentojulho ou agosto de 1677
LisboaReino de Portugal Portugal
Morte17 de setembro de 1768 (91 anos)
LisboaReino de Portugal Portugal
OcupaçãoArquitecto e engenheiro
Assinatura
Assinatura Manuel da Maia.svg
Manuel da Maia (Lisboa5 de Agosto de 1677 (baptizado) — Lisboa17 de Setembro de 1768) foi um arquitecto e engenheiro português.
Manuel da Maia, que foi regente da Aula de Fortificação, onde teve o futuro rei D. José I como aluno, foi incumbido da realização de trabalhos de fortificação em LisboaEstremoz (1703), Beira (1704) e Abrantes (1704). Em 1747, participou da mesma forma, na reedificação do novo Hospital Termal da Rainha D. Leonor nas Caldas da Rainha com a autoria do projecto de execução de Eugénio dos Santos, nesta altura ainda não reconhecido pelo seu trabalho.
Nomeado Engenheiro-Mor do Reino em 1754, esteve directamente envolvido e foi o responsável pela elaboração da planta da cidade de Lisboa e por alguns dos mais ambiciosos projectos de engenharia da sua época, como o Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa.
Foi alvo de várias homenagens em vida, das quais se destaca o título de fidalgo da Casa Real e de General.
Contudo, seria em Novembro de 1755, na altura com cerca de 80 anos, na sequência do Terramoto de Lisboa, que Manuel da Maia deixaria, talvez, o seu maior legado: a coordenação da reconstrução da cidade de Lisboa. Optando pela proposta do capitão de engenharia Eugénio dos Santos, é um dos responsáveis pela Baixa Pombalina tal como a conhecemos hoje.
Menos conhecido, mas igualmente de grande importância para a história de Portugal, foi o trabalho desenvolvido por Manuel da Maia enquanto 31.° Guarda-mor da Torre do Tombo, lugar que assumiu em 12 de Novembro de 1745 e até 1768, quando faleceu. Foi sepultado no Convento de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto.
Museu da Água, em Lisboa, dedicado à história do abastecimento de água à cidade, homenageia Manuel da Maia.

Arquivos da Torre do Tombo[editar | editar código-fonte]

Se hoje os arquivos da Torre do Tombo estão intactos muito se deve ao seu guarda-mor. Pouco depois das nove da manhã de 1 de Novembro de 1755, Lisboa sucumbiu ao terramoto e ao maremoto. Enquanto a população fugia apavorada das explosões e dos múltiplos incêndios, Manuel da Maia, deixou a sua casa a arder e correu até ao topo do Castelo de São Jorge, onde estavam as instalações do Arquivo Real.
Tinha 75 anos, mas esqueceu-se das dores da idade e enfrentou as chamas para retirar os documentos. A coragem serviu de exemplo a empregados e populares, que, sob o seu comando, acabaram por resgatar todo o recheio, um património acumulado de 1161 a 1696 na torre do castelo. Os quase 90 mil documentos originais, reunidos em 526 calhamaços, ficaram armazenados num barracão improvisado próximo do castelo.
A solução provisória corria o risco de se tornar definitiva à boa moda portuguesa. Foi a teimosia do engenheiro militar que acabou por ditar mais uma vez os destinos do arquivo. Deu cabo da paciência ao Marquês de Pombal com sucessivas cartas, advertindo para os perigos a que o seu tesouro estava exposto. E foi portanto pela sua insistência que o espólio passou poucos anos depois para o Convento de São Bento.
Consta o seu nome de rua em Loures, no Seixal, em Portimão, nas Caldas da Rainha, em Sesimbra, Évora ou Amadora. Em Lisboa até lhe atribuíram uma avenida[1].

Referências

Ver também[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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