sexta-feira, 30 de agosto de 2019

EFEMÉRIDES - "WIKIPÉDIA" - 30 DE AGOSTO DE 2019

30 de agosto

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Ano:2019
Década:2010
Século:XXI
Milênio:3.º
30 de agosto é o 242.º dia do ano no calendário gregoriano (243.º em anos bissextos). Faltam 123 para acabar o ano.

Eventos históricos

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Século XXI

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Brasil

Turquia

Mitologia romana

  • Festival da Caristeria, em honra a Cárites, deusa da benevolência

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS DESAPARECIDAS - 30 DE AGOSTO DE 2019

Pessoa desaparecida

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Pessoa desaparecida é uma pessoa que desapareceu por razões desconhecidas. Tais ocorrências geralmente estão relacionadas a guerrascatástrofes e realocação de refugiados, podendo ocorrer também em situações de sequestro ou de indivíduos que se perderam ou perderam menores de idade que estavam sob sua responsabilidade, casos em que a polícia é envolvida para tentar solucionar o desaparecimento.

No Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil, a lei nº 11.259/2005, conhecida como "Lei da Busca Imediata"[1] determina a investigação policial imediata em caso de desaparecimento de crianças ou adolescentes.[2] Ela é complementada pela lei nº 12.393/2011, que instituiu a "Semana de Mobilização Nacional para Busca e Defesa da Criança Desaparecida", que realiza-se anualmente no país entre 25 a 31 de março.[3] Foi aprovada no Brasil a Política Nacional de Desaparecidos, mas não saiu do papel devido a um veto de Jair Bolsonaro.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  Parágrafo 2º do artigo 228 do Estatuto da Criança e do Adolescente
  2.  "Lei n° 11.259"
  3.  "Lei n° 12.393"
  4.  «País monitorou menos de 1% dos desaparecimentos»Jornal Destak. 27 de julho de 2019. Consultado em 27 de agosto de 2019Cópia arquivada em 27 de agosto de 2019

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Pessoa desaparecida

Brasil[editar | editar código-fonte]

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

BANHOS PURIFICADORES NO MAR - 29 DE AGOSTO DE 2019

Banho Santo

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banho Santo é um ritual religioso popular, onde centenas de crianças tomam parte em São Bartolomeu do MarEsposende, na tentativa de curar os seus medos, tais como o de "estar sozinho à noite, no escuro", afastar más influências e "esconjurar todas as doenças e malefícios do diabo". Esta tradição tem lugar no dia 24 de Agosto durante a celebração da Festa de São Bartolomeu.
No ritual, a criança é agarrada pelo "banheiro" ou sargaceiro da freguesia, com seus trajes característicos, que as emerge num número de ondas ímpar, sendo em regra três, com o objectivo de a livrar de inúmeras maleitas enviadas pelo Diabo, tais como o medo, a gaguez e a epilepsia, que são as mais populares, entre muitas outras.[carece de fontes]
Nesse rito, a criança era tomada no braço e mergulhada no meio das ondas, sendo-lhe feita o sinal da cruz e mergulhando-lhe a cabeça nas ondas, depois o seu corpo, sem recitar qualquer palavra ou oração. A água que lhe escorre é limpa da cara e volta-se a repetir o "banho".[carece de fontes]
Uma vez dado o "banho" a criança é entregue aos pais ou familiares na areia, onde é dada uma recompensa, esmola, ao banheiro.[1]
Nesse dia, os populares juntam-se aos milhares na praia, com roupa de domingo e fazem uma refeição ritual confeccionada à base de galinha preta. Também faz parte do ritual a oferta de uma galinha preta que é oferecida ao santo e deixada na sacristia.[2]



Referências

  1.  SOARES, Franquelim Neiva, A Romaria de S. Bartolomeu e o Banho Santo. Passado e presente, Actas do Colóquio Manuel de Boaventura, ed. Câmara Municipal de Esposende, Esposende, 1987, pp. 235-328.
  2.  SANTO, Moisés do Espírito, A Religião Popular Portuguesa, Ed. Assírio & Alvim, 1990, p.34.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • SANTO, Moisés do Espírito, A Religião Popular Portuguesa, Ed. Assírio & Alvim, 1990, p.34.
  • SOARES, Franquelim Neiva, A Romaria de S. Bartolomeu e o Banho Santo. Passado e presente, Actas do Colóquio Manuel de Boaventura, ed. Câmara Municipal de Esposende, Esposende, 1987, pp. 235-328.
  • VIEIRA, Carlindo, O Diabo à solta na Romaria de S. Bartolomeu do Mar, Ed. Centro Social da Juventude de Mar, Esposende, 1994.

Referências externas[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

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