quarta-feira, 31 de julho de 2019

ÂNGELO DE LIMA - poeta e pintor - nasceu em 1872 - 31 de JULHO DE 2019

Ângelo de Lima

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Ângelo de Lima
Nome completoÂngelo de Lima
Nascimento30 de julho de 1872
PortoPortugal
Morte14 de agosto de 1921 (49 anos)
LisboaPortugal
NacionalidadePortugal Portuguesa
OcupaçãoPoeta e pintor
Magnum opusPoesias completas (1971)
Ângelo de Lima (Porto30 de Julho de 1872 - Lisboa14 de agosto de 1921 (49 anos)) foi um pintor e poeta português da revista Orpheu.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Infância e juventude[editar | editar código-fonte]

Nasce no Porto em 1872, filho de Pedro Augusto de Lima e de Maria Amália Azevedo Coutinho de Lima (filha de um magistrado, Francisco José de Azevedo Coutinho e de Maria Amália Vaz Pinto). Foi uma criança precoce e sonhadora. Em 1882, foi estudar para o Colégio Militar em Lisboa (aluno nº 205). Em 1883, o seu pai morre louco (segundo Ângelo de Lima, a causa teria sido uma sífilis terciária). É também nesse ano, que se torna "muito onanista" e fumador, segundo confessa na sua curta autobiografia. Em 1888, é expulso do Colégio Militar, por repetente, e regressa ao Porto, onde frequenta as aulas da Academia de Belas-Artes, a que, segundo ele, "gazeteava notavelmente".

Vida militar[editar | editar código-fonte]

Em data não especificada, assenta praça. Militar disciplinado, chega ao posto de 2º sargento de Infantaria nº 6, sendo bem-quisto dos subordinados e dando boa conta do serviço. Contudo, as rotinas inúteis e o tédio de caserna inclinam-no ao alcoolismo e em certa ocasião provoca um desacato que lhe valeu 30 dias de prisão correccional. É aliciado por alguns camaradas a participar na revolta republicana do 31 de Janeiro de 1890 no Porto, mas tal não vem a acontecer. Em 1890alista-se num projectado Batalhão Académico (que viria a ser proibido pelo Governo) e em 1891, por espírito de aventura, integra-se numa expedição militar destinada a Manica, em Moçambique. Ao passar por Adem, entristecido, toma conhecimento do falhanço da revolta do 31 de Janeiro.

Actividade artística e crise psicótica[editar | editar código-fonte]

Depois de sete meses em África ("com as vísceras flutuando em vinho"), em 1892, regressa à metrópole e retoma os estudos na Academia de Belas-Artes do Porto, com maior proveito. Vai depois para Monsanto onde presta serviço militar. Em 1894, substitui o pintor António Carneiro como director artístico da revista A Geração Nova. No Porto, parece ter andado fortemente excitado, inflamado de amores por uma senhora que diziam ser sua irmã natural (filha bastarda do seu pai). Esse facto não terá sido alheio ao seu internamento a 20 de Novembro desse ano, no Hospital do Conde de Ferreira, com o diagnóstico de "delírio de perseguição, num degenerado hereditário, ideias de perseguição, alucinações do ouvido, desconfianças de família, insónia, períodos de forte excitação". No final de Janeiro de 1898, sai do Hospital do Conde de Ferreira e é asilado, por algum tempo, no hospício dos Irmãos de São João de Deus, perto do Cacém. Segue depois para o Algarve onde vive durante dois anos, pintando "com irregular facilidade, alguma coisita".

Loucura e internamento psiquiátrico[editar | editar código-fonte]


O fundo mental deste doente é de um formidável desequilíbrio. Ao lado de qualidades artísticas, que os seus amigos talvez exagerem um pouco, mas que em todo o caso são incontestáveis, apresenta no mesmo campo coisas lamentáveis. Assim, com o lápis, é um emérito desenhista; um pouco académico, não perdoa a nitidez dos contornos, sendo, talvez, um pouco duro. Mas o claro-escuro é de grande primor e as figuras que desenha oferecem um alto relevo. Com o pincel, porém, é uma lástima e não chega a ter consciência do seu nulo valor; dois quadros que estão no Rilhafoles mostram-no com toda a evidência.
Miguel Bombarda[1]
"Relatório Sobre o Estado Mental de Ângelo de Lima"
Em 1900, muda-se para Lisboa, vivendo "quase sem ter que fazer, com alguma irregularidade, embora melhor, com umas 4 ou cinco, se tanto, maiores estroinices (…) aplicado geralmente a trabalho de gestão em ilustração e correcção em censo, da mentalidade".
3 de Dezembro de 1901, pelas 22h30, é preso pelo crime de proferir uma obscenidade (pôrra), «praticado como explosão do aperto em que o punham» e causar escândalo em pleno promenoir do Teatro Dona Amélia (actual São Luiz - Teatro Municipal), pelo que seria internado, em 19 desse mês, no Hospital de Rilhafoles (actual Hospital Miguel Bombarda).
Na perícia médico-legal que lhe faz, o psiquiatra Dr. Miguel Bombarda declara-o alienado («loucura moral (paranóia)» ou esquizofrenia paranóide, segundo a terminologia actual) e inimputável, descrevendo-o assim: "Grande altura (1,70 m).[2]Corpo e membros 'elancés'. Dedos muito longos, encurvados. Orelhas grandes, mal formadas, de lóbulo muito curto em ponta aderente. Crânio muito alto; depressão na glabela, convexidade frontal muito pronunciada. (…) Face muito longa. Campo visual normal (…) Cavidade bucal muito espaçosa. Dentes cariados, alguns mal implantados. Queixo recuado".[3]

Orpheu e morte[editar | editar código-fonte]


SONETO

Pára-me de repente o Pensamento ...
- Como que de repente refreado
Na Douda Correria em que levado ...
- Anda em busca da paz, do esquecimento...

Pára Surpreso... Escrutador... Atento
Como pára... um Cavalo Alucinado
Ante um Abismo... ante seus pés rasgado...
Pára... e Fica... e Demora-se um Momento...

Vem trazido na Douda Correria
Pára à beira do Abismo e se demora

E Mergulha na Noite, Escura e Fria
Um olhar d'Aço que na Noute explora...

- Mas a Espora da dor seu flanco estria...

- E Ele Galga... e Prossegue... sob a Espora!

Ângelo de Lima
"Poesias Completas, Assírio e Alvim, 1991, p. 55
Em 5 de Setembro de 1902, o jornal O Dia publicou um artigo sobre os alienados do manicómio de Rilhafoles. Ângelo de Lima é descrito como tendo um aspecto triste e doentio, tomado de uma enorme depressão: "não me sinto bem, cada dia me parece um degrau descido a mais…".[4] No hospital, escreve, desenha, e pinta. Este artigo incluiu um soneto de Ângelo de Lima que seria reproduzido nove anos depois na revista Ilustração Portuguesa, pelo crítico literário Albino Forjaz de Sampaio, que lhe dedicou o artigo "Um Poeta em Rilhafoles".[5]
Albino Forjaz de Sampaio descreve Ângelo de Lima como "um frangalho de alma, dentro de um uniforme, um espírito que se embrenhou demais nas florestas do Sonho e por lá ficou perdido". Na opinião do crítico, a poesia do paciente de Rilhafoles estava "cheia de incoerências, de símbolos, de palavras tornadas simbólicas pela abusão da inicial.[6]
Apesar da crítica negativa Albino Forjaz de Sampaio, os poemas de Ângelo de Lima, alguns com laivos simbolistas, mas outros com características marcadamente delirantes e surreais, repletos de neologismos, versos de sentido incompreensível, despertaram a admiração dos Modernistas. Em Junho de 1915, numa atitude provocadora para espantar o burguês lisboeta, Fernando PessoaMário de Sá-Carneiro, directores do n.º 2 da revista Orpheu, publicam alguns "Poemas Inéditos" de Ângelo de Lima, que abrem este número da Revista Trimestral de Literatura.
Ângelo de Lima permaneceria internado no Hospital de Rilhafoles (então já Hospital Miguel Bombarda) até ao final da sua vida. Morreu de enterite e está sepultado no Cemitério dos Prazeres.[7]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • "Poemas Inéditos" in Orpheu, n.º 2, Abril-Maio-Junho 1915, pp. 87-92.
  • Poesias Completas, Inova, Porto, 1971; Assírio & Alvim, Lisboa, 1991, 2003.
  • Poemas in Orpheu 2 e outros escritos, Hiena, Lisboa, 1984.
  • Fernando Hilário M. F., A Loucura de Ângelo de Lima: "Eu sinto sempre o que escrevo.", Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2003.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  Ângelo de Lima, Poesias Completas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2003, p. 136.
  2.  Em 1911, a altura média dos homens portugueses era de 1,64 m. Homens portugueses cresceram em média oito centímetros em 70 anos in jornal Público, 2 de setembro de 2013. Página visitada em 6 de janeiro de 2014.
  3.  Ângelo de Lima, Poesias Completas, Lisboa, Assírio & Alvim, 2003, p. 136.
  4.  Fernando Hilário, A Loucura de Ângelo de Lima, Porto, Universidade Fernando Pessoa, 2003, p. 31.
  5.  O mesmo soneto seria ainda publicado por Almada Negreiros na revista Sudoeste, em Novembro de 1935.
  6.  Ilustração Portuguesa, n.º 286, Lisboa, 14 de Agosto de 1911, p.214.
  7.  Jazigo nº 5629, da rua 28.

terça-feira, 30 de julho de 2019

INIMIGO PÚBLICO

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DIA MUNDIAL CONTRA O TRÁFICO DE SERES HUMANOS - 30 DE JULHO DE 2019

Tráfico humano em Portugal

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Portugal é um país de destino, trânsito e origem para as mulheres, homens e crianças vítimas de tráfico humano, especificamente a prostituição forçada e trabalho forçado. As vítimas de tráfico em Portugal são provenientes do BrasilEuropa Oriental e África. De acordo com uma ONG,[qual?] algumas meninas portuguesas são submetidas a prostituição forçada no interior do país. Os homens de países do Leste Europeu e Brasil são submetidas a trabalho forçado na agricultura, construção, hotelaria e restaurantes. Segundo observadores locais e imprensa, homens e mulheres portugueses são submetidas a trabalho forçado e/ou prostituição forçada depois de migrar para outros destinos na Europa. Crianças da Europa Oriental, incluindo os ciganos, são submetidos a mendicidade forçada, às vezes por suas famílias.[1]
O Governo de Portugal não cumpre integralmente os requisitos mínimos para a eliminação do tráfico, no entanto, ele está a fazer esforços significativos nesse sentido. O governo julgou um caso de tráfico de referência em 2009,[qual?] resultando na prisão de oito traficantes significativa sexuais condenados. Ele reforçou a sua formação anti-tráfico de aplicação da lei e os inspectores do trabalho, melhoramento da recolha de dados abrangente nacional sobre o tráfico e desde abrigo e assistência para um aumento do número de vítimas de tráfico. Apesar destes esforços notáveis, o governo não forneceu dados completos sobre o número total de infratores sentenciados ao tráfico, nem indicou se a maioria dos traficantes presos receberam a tempo um problema de longa data em Portugal. Além disso, não foi sistematicamente empregada uma abordagem centrada na vítima e a identificação das vítimas, o que continuou a resultar em poucas vítimas que recebem cuidados e assistência em 2009.[1]

Ministério[editar | editar código-fonte]

O Governo de portugal fez progressos importantes no sentido de cumprir os padrões mínimos durante o período de referência. Em 2009, o governo atingiu um marco importante na sua luta contra o tráfico esforços de aplicação da lei de forma agressiva, processar um caso de tráfico sexual, resultando em maior sanções já proferidas por um crime de tráfico em Portugal. Neste caso,[qual?] o governo condenou oito criminosos do tráfico para forçar 23 meninas para a prostituição romeno, resultando em um período médio de 12 anos de prisão. Portugal proíbe o tráfico de pessoas tanto para o trabalho forçado e exploração sexual comercial, através do artigo 160, que prevê penas de prisão de três a 12 anos - que são suficientemente rigorosas e proporcionais com as de outros crimes graves. Embora o governo proíba a escravidão e exploração da prostituição por meio da força, fraude e coação nos termos dos artigos 159 e 169, respectivamente, usou seu mais amplo artigo 160 para processar traficantes. Durante 2008 e 2009, a polícia efetuou 83 investigações de eventuais casos de tráfico. Durante o mesmo período de tempo, o governo informou que 207 suspeitos de tráfico julgados, condenando 298 nos termos do artigo 160, o governo informou esses dados foi prejudicial. Estes dados também poderia incluir os crimes mais amplo que envolve a exploração sexual. O governo não fornece informações de condenação para todos os traficantes condenados para demonstrar que a maioria dos condenados por tráfico de prisão recebidos em 2009. Em anos anteriores, a justiça suspendeu as sentenças para a maioria dos traficantes condenados em Portugal. O governo ofereceu treinamento de combate ao tráfico de juízes especializados em dezembro de 2009 e os inspectores de trabalho formado em janeiro de 2010. Os policiais continuaram a receber formação contínua na luta contra o tráfico especializado. Porém, não houve casos de funcionários públicos cúmplices no tráfico, informou uma ONG[qual?] portuguesa, meninas na prostituição muitas vezes possuem documentos falsos indicando que são maiore de 18 anos.[1]

Protecção[editar | editar código-fonte]

O Governo de Portugal melhorou seus esforços para proteger as vítimas de tráfico identificadas. Autoridades identificaram 272 vítimas em potencial em 2008 e 2009, confirmando 48 vítimas oficiais durante este período de dois anos. Durante o período, o governo continuou a empregar um método padronizado para a coleta de informações sobre as vítimas do tráfico e informar as vítimas sobre a assistência disponível enquanto temporariamente detido. O governo levou ao abrigo 12 dessas vítimas identificadas em 2009. Uma ONG relatou oito ajudar as vítimas do tráfico com financiamento do governo em 2009 e outro informou assistir 30 vítimas de tráfico, o governo concedeu uma bolsa para cada vítima. O governo continuou a relatar as vítimas poucos aceitou ofertas aplicação da lei de protecção e assistência, enquanto detidos, assim, muitas vítimas de tráfico confirmou continuaram a ser exploradas pelos traficantes ou potencialmente deportadas depois de mostrar indicadores do tráfico. O governo a trabalhar informalmente com os inspectores do trabalho para identificar e encaminhar as vítimas de trabalho forçado. De acordo com especialistas locais, o medo das vítimas dos traficantes e do estigma associado à prostituição tornar vítimas em potencial, em especial às vítimas do Brasil e da Nigéria, relutantes em revelar os elementos da sua exploração para aplicação da lei. Para ajudar a resolver esta questão, a aplicação da lei incluído o pessoal das ONG abrigo em três "inteligentes" invasões durante o período de referência para ajudar a estabilizar as vítimas imediatamente após a operação.[necessário esclarecer][1]
O governo continuou a financiar um abrigo de tráfico de gerência ONG especializada;[necessário esclarecer] outras ONGs de assistência às vítimas de tráfico receberam um subsídio fixo do governo para cada vítima. Uma ONG[qual?] recebeu cerca de 80 por cento do seu orçamento do governo. No entanto, as ONGs afirmam financiamento global é insuficiente para oferecer atendimento especializado crítica necessária para vítimas de tráfico. O governo encorajou as vítimas a participarem na investigação e perseguição dos criminosos do tráfico, seis vítimas assistidas no inquérito contra os traficantes, em 2009. O governo informou todas as vítimas identificadas são permitidas a 30, a um período de reflexão de 60 dias durante os quais a decidir se queria participar de uma investigação criminal.[necessário esclarecer]O governo deu as vítimas estrangeiras de tráfico de curto prazo, alternativas legais para a sua remoção; as vítimas são dadas um tempo limitado para legalizar a sua condição de residente ou são repatriados a equipe do abrigo governo numa base ad hoc. O Capítulo Português da OIM também informou que pode reintegrar e devolver as vítimas de tráfico através do seu Programa de Retorno Voluntário Assistido e atualmente estar a trabalhar com o governo e as ONGs para criar uma reintegração/programa de regresso, concebidas especificamente para as vítimas de tráfico. A OIM não tinha relatado casos de retorno durante o período de referência. O governo informou que foi concedida autorização de residência permanente às seis vítimas do tráfico em 2009. O governo tem uma política declarada de não punir as vítimas de atos ilegais cometidos como resultado direto de terem sido traficadas. O governo informou a polícia esforços pró-ativa para identificar vítimas de tráfico sexual dentro dos sectores da prostituição legal; vítimas não identificadas são susceptíveis deportados ou continuar a ser objecto de exploração. De acordo com especialistas locais, a falta de conscientização sobre o tráfico de crianças tem dificultado a resposta do governo e a capacidade para proteger estas crianças.[1]

Prevenção[editar | editar código-fonte]

O Governo de Portugal continuou a tomar medidas para impedir o tráfico durante o período de referência. Ele assumiu a liderança na coordenação e implementação de um banco de dados em nível da UE para desenvolver, consolidar e partilhar os indicadores comuns sobre o tráfico entre os países parceiros. O governo continuou a financiar os anúncios de serviço público de alerta contra o tráfico. É também transmitido um programa diário pela televisão estatal para aumentar a conscientização entre os imigrantes em Portugal sobre uma vasta gama de questões, incluindo o tráfico. Portugal continuou a treinar profissionais de saúde na identificação de vítimas em 2009. O governo fixou uma data para começar a desenvolver uma campanha para atingir a demanda no período de referência, mas não levar a cabo campanhas de sensibilização para educar os clientes da prostituição sobre o tráfico e prostituição forçada em Portugal. O governo de sensibilização contra o tráfico de treinamento realizado às tropas antes da sua implantação sobre os esforços internacionais de paz no exterior.[necessário esclarecer][1]

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