sábado, 20 de abril de 2019

BÉLA GUTMAN E A MALDIÇÃO SOBRE O BENFICA NA EUROPA - "WIKIPÉDIA" - 20 DE ABRIL DE 2019





Béla Guttmann

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Béla Guttmann
Béla Guttmann
Béla Guttmann no ano de 1966
Informações pessoais
Nome completoBéla Guttmann
Data de nasc.27 de janeiro de 1899[1]
Local de nasc.Budapest Áustria-Hungria
NacionalidadeHúngaro
Falecido em28 de agosto de 1981 (82 anos)
Local da morteViena Áustria
Informações profissionais
PosiçãoZagueiro
Treinador
Clubes de juventude
1917–1919Hungria Törekvés
Clubes profissionais
AnosClubesJogos (golos)
1919–1921
1922–1926
1926
1926–1929
1929-1930
1930
1931-1932
1932-1933
Hungria MTK FC
Áustria Hakoah Wien
Estados Unidos Brooklyn Wanderers
Estados Unidos New York Giants
Estados Unidos New York Hakoah
Estados Unidos New York Soccer Club
Estados Unidos Hakoah All-Stars
Áustria Hakoah Wien

96  (8)

83  (2)
21  (0)
22  (0)
50  (0)
 (0)
Seleção nacional
1921–1924Flag of Hungary.svg Hungria (1)
Times/Equipas que treinou
1933–1935
1935–1937
1937-1938
1938–1939
1945
1946
1947
1947–1948
1949–1950
1950–1951
1953
1953
1953-1955
1955-1956
1956–1957
1957–1958
1958–1959
1959–1962
1962
1964
1965–1966
1966-1967
1967
1973
1973
Áustria Hakoah Wien
Países Baixos Enschede
Áustria Hakoah Wien
Hungria Újpest
Hungria Vasas
Romênia Ciocanul Bucureşti
Hungria Újpest
Hungria Kispest FC
Itália Padova
Itália Triestina
Argentina Quilmes
Chipre APOEL Nicosia
Itália Milan
Itália Vicenza
Hungria Honvéd
Brasil São Paulo
Portugal FC Porto
Portugal Benfica
Uruguai Peñarol
Flag of Austria.svg Áustria
Portugal Benfica
Suíça Servette FC
Grécia Panathinaikos
Áustria Áustria Viena
Portugal FC Porto





















































Béla Guttmann (Budapeste27 de janeiro de 1899[nota 1]— Viena28 de agosto de 1981) foi um futebolista e treinador húngaro de origem judaica. Guttmann é considerado ser o descobridor do astro do futebol português Eusébio.

Infância e Juventude[editar | editar código-fonte]

Nascido em 1899 em Budapeste,[1] na época capital da província húngara do Império Austro-Húngaro, Guttmann nasceu em uma família judia, seus pais Abraham e Ester, bailarinos de profissão, educaram musicalmente o filho desde pequeno, que ainda muito novo também se dedicou a dança.[3] Durante sua adolescência apaixonou-se também pelo futebol, um esporte recém chegado na Europa central proveniente de Inglaterra.[3] Seus pais insistiram para que ele prosseguisse na dança, e aos dezasseis anos já era professor de dança clássica, mas em 1917 a paixão pelo futebol o levou a abandonar a dança, começando a jogar no Törekvés, onde se tornou profissional.[4][5]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Treinador[editar | editar código-fonte]

Como treinador do Honvéd, enfrentou Puskás pela substituição de um jogador, tendo nos balneários anunciado a sua renúncia. O seu estilo ofensivo reinou nas duas décadas de 1950 e 1960, em vários países, clubes e em dois continentes. Depois da sua saída da Hungria, torna o Enschede holandês (agora FC Twente) campeão. Assim que chega, leva o AC Milan à vitória no campeonato em 1954-55. No ano seguinte, vai para o futebol uruguaio, e é campeão com o Peñarol. Em 1957, faz outra mudança, desta vez no Brasil, com o São Paulo Futebol Clube. Lá, Béla Guttmann põe uma condição: contratar Zizinho, "Mestre Ziza", 35 anos, o jogador que encarnou o "futebol arte" no Brasil, o modelo e ídolo de Pelé, tendo-se tornado, uma vez mais, campeão.
De regresso à Europa, o destino foi Portugal, primeiro no Porto, onde também foi campeão, e depois para um dos "grandes" de Lisboa, o Benfica onde se senta ao lado do técnico brasileiro do São PauloJosé Carlos Bauer, ex-jogador dos Mundiais de 1950 e 1954. Este conta-lhe que viu uma grande promessa em Lourenço MarquesMoçambique. Béla Guttmann manda um emissário e em dias, no final de 1960Eusébio da Silva Ferreira chega a Lisboa.
Final do Torneio de Paris1961. Béla Guttmann, desespera na final contra o Santos de Pelé, que vence por 3-0 no intervalo. A 20 minutos do final, coloca para jogar o Pantera Negra, Eusébio, que marca três golos seguidos. Guttmann dizia a Eusébio e aos seus outros jogadores: "Metamos três golos e já veremos". Este marca então três golos na partida, vencendo o Santos o prestigioso torneio por 6 a 3. O Jornal France Football titula "Eusébio 3 - Pelé 2".[6] Béla Guttmann e Eusébio, à parte de ganharem os campeonatos portugueses, fariam do Benfica uma das melhores equipas da Europa nos anos 60. Foi o apogeu e o final feliz da grande história de Béla Guttmann.
Segundo o jornalista brasileiro Fabio Lima, ele tinha uma regra para sua carreira de treinador: nunca ficava mais de três anos numa equipe, pois considerava que este era o tempo antes de seus jogadores se desgastarem e perderem a motivação.[7]

A "Maldição"[editar | editar código-fonte]

Em 1962, depois de ter conquistado duas Taças dos Campeões Europeus, ele pediu um aumento, que lhe foi negado. A razão pela qual Guttmann saiu de forma tão abrupta de Lisboa teve tudo a ver com a recusa da direção do Benfica em aceitar lhe pagar uma bonificação pela conquista da Copa Europeia duas vezes seguidas. Teorias alternativas afirmam que ele declarou em uma entrevista que precisaria de 100 anos até que outro time português conseguisse conquistar duas vezes uma taça continental. Qualquer que seja a versão que você queira acreditar, todas as previsões de Guttmann - verdadeiras ou ficção - se tornaram realidade. A dívida nunca foi paga e o sucesso europeu abandonou o clube desde então.[8] Ao despedir-se, lançou uma maldição:[9][10]
28 de Fevereiro de 2014, o Benfica inaugurou na porta 18 do Estádio da Luz uma estátua de bronze de Béla Guttmann com dois metros da autoria do escultor húngaro Szatmari Juhos Laszlo. O objectivo simbólico é o de "quebrar" a "maldição" lançada pelo ex-treinador húngaro.[11]
No entanto a alegada maldição de Béla Guttmann persiste. O Benfica chega a duas finais da Liga Europa, mas não sai vencedor, a 15 de Maio de 2013 e 14 de Maio de 2014, respectivamente contra o Chelsea e o Sevilla.


NOTA DE AF:

Nas épocas de 14-15, 15-16, 16-17 participou na Liga dos Campeões com o seguinte palmarés:

14-15  -  1 vitória, 2 empates e 3 derrotas
15-16  -  5 vitórias, 2 empates e 3 derrotas - chegando aos 1/4 final
16-17  -  2 vitórias, 2 empates e 3 derrotas - chegando aos 1/8 final

Na época de 2017/18, o palmarés do BENFICA na LIGA DOS CAMPEÕES foi completamente desastroso.


Em 12 de Setembro de 2017 jogou com o CSKA em Lisboa perdendo por 1-2
Em 27 de Setembro de 2017 jogou em Basileia perdendo por 0-5
Em 18 de Outubro  de 2017 jogou em Lisboa com o Manchester United perdendo por 0-1
Em 31 de Outubro de 2017 perdeu em Manchester com o Manchester United por 0-2
Em 22 de Novembro de 2017 perdeu em Moscovo com o CSKA por 0-2
Em 9 de Dezembro de 2017 perdeu em Lisboa com o Basileia por 0-2

6 jogos = 6 derrotas - 1 golo marcado 14 golos sofridos.

Esta época ficou nos oitavos de final como se sabe, embora tenha derrotado o Eintracht na Luz por 4-2 mas perdendo por 0-2 em Frankfurt.

E ESTA, HEM (!!!)

(... SEM MAIS COMENTÁRIOS...)


ANTÓNIO FONSECA



DIA DA LINGUAGEM CHINESA - "WIKIPÉDIA" - 20 DE ABRIL DE 2019

Dia da Língua Chinesa nas Nações Unidas

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O Departamento de Informação Pública das Nações Unidas aprovou a decisão de celebrar em 20 de abril o Dia da Língua Chinesa nas Nações Unidas.

Celebração[editar | editar código-fonte]

Em 19 de fevereiro de 2010, o Departamento de Informação Pública das Nações Unidas no documento OBV/853-PI-1926 aprovou a decisão de celebrar em 20 de abril o Dia da Língua Chinesa nas Nações Unidas.[1]

sexta-feira, 19 de abril de 2019

ANO 2768 DA ERA NABONASSAR - 19 DE ABRIL DE 2019

Calendário de Nabonassar

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Calendário de Nabonassar ou Era de Nabonassar é um calendário que se baseia no início do reinado de Nabonassar, fundador do reino da Babilônia.[1] Este calendário é de grande importância para a astronomia,[1] e foi usado por HiparcoPtolomeu.[1][2] Censorino e outros.[2]
As observações dos eclipses, coletadas por Calístenes durante as campanhas de Alexandre, utilizavam esta data como referência.[1][3] O cânone dos reis, também chamado de cânone matemático,[Nota 1] preservado nos trabalhos de Ptolomeu, tem como base este calendário.[1]
A época deste calendário pode ser estabelecida com boa precisão por causa dos vários fenômenos astronômicos registrados por Ptolomeu, e corresponde ao meio-dia da quarta-feira,[1] do dia 26 de fevereiro de 747 a.C..[1][4][2] O ano deste calendário é o ano egípcio.[1][2] Pela diferença entre o ano egípcio, de 365 dias, e o ano do calendário juliano, a conversão entre as datas pode não ser exata, a menos que se tenha informação sobre o mês e o dia.[1]
O gregos de Alexandria adotaram este calendário, com anos de 365 dias, porém após a reforma do calendário por Júlio César, eles passaram a adotar a intercalação de um dia nos anos bissextos.[1]

Notas e referências

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