sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

OBSERVADOR

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360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...
Embrulhando-se em várias cautelas retóricas, o Conselho de Ministros decidiu ontem pagar as indemnizações pela morte das vítimas da derrocada parcial da estrada de Borba. Segundo o governo, essa "responsabilidade" do Estado será apenas:
  1. "Indiciária" (ou seja, ainda falta comprová-la num relatório final);
  2. "Concorrente" (ou seja, haverá outras);
  3. "Indireta" (porque a estrada propriamente dita era responsabilidade da autarquia);
  4. E "por via de uma omissão de diligência" (porque o Estado central tinha "deveres de fiscalização das pedreiras envolventes da estrada municipal").
Estes cuidados na formulação da frase não foram suficientes e, já depois do anúncio da decisão, o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, veio tornar ainda mais claro que o Estado central apenas se responsabiliza pela indemnização — não pelo acidente.

O governo admite mesmo vir a pedir mais tarde o dinheiro à autarquia, caso se comprove no final a responsabilidade da câmara municipal.

O relatório preliminar ao acidente, que está na base da resolução do Conselho de Ministros, indica que a autarquia era responsável pela manutenção da estrada mas que o Estado central devia ter fiscalizado a atividade das pedreiras de forma ais diligente.

A Câmara de Borba não pagou nada às vítimas mas o seu presidente diz estar "orgulhoso com a decisão do Governo: "Eu sei lá de quem é a culpa. Agora, a atitude do Estado é uma atitude que me orgulha enquanto português".


Mais informação importante

É mais um sinal de alerta: "É impressionante como nos contentamos com taxas de crescimento do PIB de 1,5%". O economista Abel Mateus, numa longa entrevista ao Observador, diz que a conjuntura atual deveria ser aproveitada para crescer mais agora e preparar o terreno para a próxima recessão. Mas para isso seria preciso reformar o Estado a sério.

Na saúde, continuam as polémicas e a escassez de recursos:

Foi publicado ontem o novo regime de reformas antecipadas, que cria a flexibilização da idade de reforma e elimina o corte pelo fator de sustentabilidade. Veja aqui o que muda.

PS e PSD estão a tentar mudar tenta alterar a lei da paridade a tempo das eleições europeias. A consequência mais imediata é para o CDS: com Nuno Melo como cabeça de lista, o ex-ministro Luís Pedro Mota Soares teria de passar para terceiro lugar (o segundo seria de uma mulher) e, assim, correria o risco de não ser eleito para o Parlamento Europeu.

Uma proposta do BE prevê que quem não consiga pagar o crédito à habitação possa entregar a casa ao banco e ficar com a dívida saldada. O assunto será discutido em Janeiro no Parlamento, escreve o DN.

O Estado paga 20 mil pensões de alimentos a menores todos os meses, substituindo-se assim aos pais. O principal motivo para isso é o desemprego, segundo o JN.

A viagem de Trump ao Iraque foi polémica até ao final.Quando já estava a bordo do Air Force One, o Presidente publicou um vídeo onde, sem querer, revela as identidades e localizações das forças especiais no país. As imagens podem comprometer a segurança dos militares.

O futebol italiano está em alvoroço: o Inter de Milão foi punido com dois jogos em casa à porta fechada devido aos insultos racistas dos adeptos a Koulibaly, jogador do Nápoles; e a morte de um adepto pode levar à suspensão da Serie A.

Cristiano Ronaldo defendeu publicamente o jogador senegalês do Nápoles: “No Mundo e no futebol desejo sempre educação e respeito”.

Os nossos Especiais

A ADSE deve ser uma alternativa ou um complemento ao Serviço Nacional de Saúde? É paga por todos os contribuintes? Dá prejuízo ou lucro? Põe em risco o SNS? E é sustentável no futuro? Mitos e verdades num ensaio de Mário Amorim Lopes.

 
A nossa Opinião

Luís Reis escreve "O Partido sem Bergonha": "Sou um utente frequente do SNS onde sou submetido mensalmente a uma intervenção que implica a utilização de uma pequena peça que custará 10 a 15 cêntimos. Mas já aconteceu as peças estarem 'esgotadas'".

Sebastião Bugalho escreve "O posicionamento estratégico português – mudanças": "Ninguém pergunta até onde é normal o MNE russo ser recebido em Lisboa oito meses depois de o governo subscrever as conclusões do Conselho Europeu que culparam a Rússia pelo atentado em Inglaterra?"

Fernando Leal da Costa escreve "A Saúde e o Estado: o SNS aos 40 anos": "No caso do ex-ministro da Saúde louva-se a passagem de 'somos todos Centeno' para 'falta investimento' na Saúde. Todos os que passámos pela governação ficámos mais lúcidos depois de abandonar funções".

José Milhazes escreve "KGB e Ortodoxia: até onde pode ir o compromisso?": "Quase todos os dirigentes da Igreja Ortodoxa Russa colaboraram com os serviços secretos soviéticos, incluindo Alexis II, o antigo Patriarca, e Kirill, o actual, que tinha o pseudónimo de 'Mikhailov'".


Notícias surpreendentes

Morreu a cantora brasileira Miúcha, irmã de Chico Buarque, ex-mulher de João Gilberto e mãe da cantora Bebel Gilberto. Musa da Bossa Nova, ficou famosa pela interpretação de canções como “Pela Luz dos Olhos Teus”, “Minha Namorada” ou “Maninha”. Tinha um cancro no pulmão.

O que é que os portugueses mais discutiram no Facebook em 2018? Os Óscares, a exibição de Portugal no Mundial de futebol e a morte de Stephen Hawking. E o que é que mais viram? Um vídeo em direto da acordeonista Rita Melo, que teve mais de 4 milhões de visualizações.
 
Ontem nasceram os filhos de três atrizes: Lonô é o primeiro filho de Rita Pereira; Inês Herédia teve gémeos; e Maya Booth também foi mãe.

Se ainda não sabe o que vai beber na passagem de ano, então este artigo é para si: temos uma lista de 12 espumantessugeridos por quem sabe do assunto.

Se o caso é mais grave e nem sequer sabe o que fazer na passagem de ano, então clique aqui: recomendamos-lhe 10 festas entre Lisboa e o Porto.

Por fim, uma clarificação e um pedido de desculpasrelativo à polémica sobre a virgindade de Maria e o bispo do Porto, que pode ler aqui.
 
Já sabe que foi lançado o Observador Premium, o novo programa de assinaturas do Observador. Pode saber aqui tudo sobre a forma de funcionamento das subscrições.
E há outra novidade: a nova revista de Lifestyle do Observadorjá está nas bancas. 
Até já!
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PELA POSITIVA

PELA POSITIVA


Posted: 27 Dec 2018 04:28 PM PST

Gosto muito do mar, mas prefiro vê-lo de terra. Na ria, porém, sinto-me mais tranquilo, porque muito mais seguro. Vem isto a propósito de um bonito barquinho que entrou  serenamente, há tempos, a caminho da laguna aveirense. E então imaginei-me nele em viagens pela ria tranquila, tentando descobrir recantos e canais nunca vistos mas sonhados por mim.
Posted: 27 Dec 2018 04:25 PM PST

"Por ser tão humana, 
a família de Jesus espelha, 
de modo singular, a sua fonte divina"

Georgino Rocha
Jesus, ao nascer, beneficia de um ambiente familiar confortável. Em Nazaré, cresce em humanidade com o amor da Mãe e o cuidado solícito de José. Aprende o valor das pequenas coisas, dos gestos de ternura, da atenção mútua, da confiança recíproca, do reconhecimento, da oração em comum. Aprende a alimentar-se, a cuidar da higiene, a trabalhar, a ter amigos e vizinhos; enfim a ser humano. O exemplo dos pais é a sua escola natural, de educação e relacionamento, de afirmação de capacidades e aceitação de limitações, de modos de falar e reagir, de ser sociável. Como os pais. Aprende a respeitar as tradições religiosas, a ir rezar à sinagoga, a peregrinar ao Templo de Jerusalém por ocasião das festas. 

São Lucas (Lc 2, 41-52), a partir de referências bíblicas, de possíveis informações de Maria, e da sua fértil imaginação literária, faz uma narração detalhada, memorável, do que aconteceu com a primeira ida de Jesus à festa da Páscoa. Narração detalhada, cheia de ensinamentos e interpelações. Vamos seguir alguns dos seus passos que nos ajudam a ver com são realismo a beleza da família, fonte de inspiração para valores que as famílias de hoje estão chamados a cultivar e de desafios a assumir. Podemos assim reviver a experiência de tantos pais/mães na sua relação com os filhos, sobretudo adolescentes. 



Antes de mais, convém advertir que o texto não é uma reportagem, nem parte de uma biografia, nem os dados apresentados pretendem ser históricos ao pormenor. São antes, uma leitura profunda de um episódio que quer ajudar-nos a conhecer mais e melhor a Jesus, o Filho de Deus. “Por isso, todo o relato se centra em torno à figura de Jesus e às palavras que pronuncia: (são) as suas primeiras palavras no evangelho”. (Homilética, 190). No templo, Jesus reivindica a sua relação com Deus Pai; em casa, obedecendo aos pais legais, cresce em idade, sabedoria e graça. O relato de Lucas faz-nos aproximar desta realidade encantadora. 

A peregrinação fazia-se em grupos, tipo caravanas. As pessoas, embora caminhassem juntas aos seus, podiam aproximar-se de outras. Assim, aproveitavam para conversar e fazer amizades, recordar memórias e acalentar sonhos, rezar e cantar salmos. Assim, mostravam uma dimensão do ser humano: ser peregrino no tempo, ser que faz de cada momento da vida um passo para um futuro já vivido em desejo: o de chegar. Assim, revigoravam forças anímicas e espirituais estimuladas pela seiva da esperança, motor de todas as realizações humanas. 

Jesus tem doze anos. Está prestes a entrar numa fase nova da vida com o reconhecimento legal do seu estatuto que, entre os judeus, ocorre aos treze anos. Por isso, vai com os pais e familiares. Está a desabrochar para uma fase exuberante de crescimento, de afirmação e de prova de competências adquiridas; de autonomia. E vai comprová-lo no diálogo com a mãe, após a festa. 

Lucas refere que a peregrinação é feita aquando da festa da Páscoa. Pormenor cheio de alcance. Já se vislumbra a outra Páscoa: a da paixão e da ressurreição que dá sentido à vida de Jesus, desde a infância. Por isso, é igualmente significativa a referência aos três dias de permanência na cidade, que se projecta nos três dias de sepultura, antecâmara da manhã pascal. 
A cidade de Jerusalém, por esta ocasião, aumentava muito a sua população, convertia-se em grande centro comercial com mercados a abarrotar de produtos e com incontável número de forasteiros: peregrinos e comerciantes à mistura com os residentes. O Templo, pólo da peregrinação, vivia uma azáfama constante: visitas, cultos, ofertas, com destaque para as aves e os animais. Por isso, se fazia o abate de tantas rezes e se movimentava tanto dinheiro. 

É precisamente neste rodopio que entra Jesus e seus pais. Cumpridos os ritos prescritos, dá-se o desencontro. Ele fica, enquanto os pais iniciam a viagem de regresso, pensando que o seu Menino vinha com outros peregrinos de Nazaré. Ao darem conta da sua falta na caravana, enchem-se de preocupações e vão à sua procura. Que situação dolorosa! Quantas perguntas lhe terão ocorrido: rapto, morte, desorientação, fuga? E quantos problemas de consciência, pois sabiam que aquela criança lhes fora confiada por intervenção divina! Horas amargas que, mais tarde, Maria irá viver em outras situações. 
Depois de um dia inteiro de buscas, a quantos locais não terão ido!, chegam ao Templo e dão com ele entre os mestres da lei em diálogo de perguntas e respostas, diálogo que deixa os ouvintes maravilhados. Ao vê-Lo, refere o texto de Lucas, ficam emocionados. Esperam que acabe e aproximam-se. A Mãe, em tom queixoso, diz-lhe: “Meu filho, porque fizeste isto connosco? Olha que teu pai e eu andávamos angustiados, à Tua procura”. É queixa que se prolonga no tempo e encontra eco no coração de tantos pais e os faz sofrer horas de amargura e de insónias. É queixa desabafo que leva Jesus a reagir de modo estranho, próprio de quem fica mal disposto. “E porque Me procuráveis? Não sabíeis que Eu devo estar na casa de Meu Pai?”. São estas as primeiras palavras de Jesus que o Evangelho regista. Tal a sua importância! 
Jesus tem doze anos. É adolescente. Quererá fazer a sua afirmação pessoal ou desvendar outra dimensão do seu ser e da sua missão? Quererá chamar a atenção para o que se passa na religião do Templo ou abrir horizontes de vida a quem pratica o culto e lê as Escrituras? Quererá distanciar-se da família de sangue ou esboçar o anúncio da nova família de opção que inicia com as pessoas que O vierem a seguir? A resposta pode conter estes elementos e outros. Por isso, Maria e José “não compreenderam o que o Menino acabava de lhes dizer”. 

Apesar de não compreenderem, não desanimam na sua missão comum de acompanhar e educar. Apoiam-se mutuamente. Maria quer dar o melhor de si, qualificar a sua capacidade de ser mãe. José dá-lhe o apoio indispensável: apoio de proximidade e harmonia no lar, de garantia de protecção e segurança, de sustento e responsabilidade legal. Manifestam uma dimensão nova do amor conjugal: ambos ao serviço do seu Menino, em cumplicidade total. 
Este amor dá coragem nas crises familiares que os surpreendem. “É impressionante notar, afirma Manicardi, como na relação com o jovem Jesus e os seus pais tinham encontrado espaço incompreensões, censuras, angústia e mágoa provocadas pelo filho aos pais”. E prossegue garantindo que o texto “permite entrever como deve ter sido o verdadeiro crescimento humano do pequeno Jesus no seu modesto ambiente familiar: mesmo o crescimento de Jesus terá conhecido tensões e conflitos, diferenças de visão e de atitudes”. E o autor exorta o leitor a que não tenha “uma visão idílica da família de Nazaré, mas a consciência de que através de uma história humaníssima, marcada também por sofrimentos e fadigas, pôde desenvolver-se a humanidade livre e capaz de amor do Jesus adulto e pôde crescer plenamente a sua vocação”. 

Por ser tão humana, a família de Jesus espelha, de modo singular, a sua fonte divina. E projecta luz sobre todas as famílias cristãs e do mundo. Ousa pensar nesta realidade com olhos de ver, os do coração iluminado pela fé.
Georgino Rocha
Posted: 27 Dec 2018 03:30 PM PST
D. António no uso da palavra, com Eduardo Arvins
Parabéns à instituição aniversariante

Uma sociedade mais justa com as nossas contribuições

A Obra da Providência (OP) celebrou, em 20 de dezembro, com Eucaristia e jantar-convívio, o 65.º aniversário, não como instituição oficializada, mas enquanto servidora de mulheres mal-amada. Os estatutos vieram depois, que as fundadoras, Maria da Luz Rocha e Rosa Bela Vieira, apenas sentiam ser sua obrigação, como cristãs e membros da conferência de São Vicente de Paulo, que teve como patrona Nossa Senhora da Nazaré, agir em prol de quem mais precisava.
A Eucaristia de ação de graças e de sufrágio pela intenção das fundadoras contou com a presença dos atuais corpos sociais e funcionárias da Obra, mas ainda de amigos, familiares e antigos dirigentes. 
À homilia, o nosso prior, Pe. César, sublinhou a ação de Maria da Luz e Rosa Bela, apontando-as como exemplo a seguir por cada um de nós, recordando a devoção que elas sempre manifestaram por Nossa Senhora da Nazaré. “Tiveram uma vida de serviço fraterno aos irmãos, dedicando-se inicialmente ao apoio de mulheres e raparigas marginalizadas ou em perigo moral, prolongando-se esse trabalho até aos nossos dias”, mas novas valências foram criadas, depois do 25 de Abril, “direcionadas para as crianças”, frisou o nosso pároco. Ainda evocou nesta celebração eucarística os dirigentes, funcionárias e utentes já falecidos.
Na hora de partilhar o bolo do aniversário, na Casa José Engling, o nosso Bispo, D. António Moiteiro, sublinhou que o sonho inicial das fundadoras “continua presente em nós”, traduzindo-se no “bem, feito aos outros, neste caso aos mais pequenos”. Referiu que todos temos sonhos que, no caso da OP, “nos acompanham desde há 65 anos e que devem continuar entre nós”. 
O Bispo da Diocese de Aveiro, que tutela aquela instituição, lembrou que a nossa vida deve traduzir-se por uma “dedicação aos outros”, lutando por uma sociedade mais justa, “com as nossas contribuições”, para que “os mais fracos não fiquem sempre por baixo”. 
Eduardo Arvins, presidente da direção, adiantou que a OP tem, nesta altura, uma Creche (40 utentes), uma Pré-escola (44 utentes) e um Centro de Convívio Sénior (20/25 idosas). Mantém aberta uma Loja Social com reciclagem de roupa para venda a preços simbólicos e para cedência a quem nada pode pagar. 
Contudo, a OP ainda dinamiza um Centro de Apoio Familiar e Acompanhamento Parental (CAFAP), destinado a apoiar famílias na modalidade de preservação familiar, através de um conjunto de atividades de promoção de competências parentais e da vida das crianças e jovens. Este serviço acompanha 40 famílias, mas tem capacidade para 50. 

Fernando Martins 

HYPE SCIENCE

Caça comercial de baleias pelo Japão deve recomeçar em julho

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Posted: 27 Dec 2018 09:02 AM PST
A caça de baleias foi banida em 1986 pela Comissão Internacional de Caça a Baleias
 
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O espaço é bem legal, mas ficar flutuando na Estação Espacial Internacional tem lá suas desvantagens. Os astronautas que retornam à Terra após um longo período nesse ambiente sem gravidade têm problemas temporários com atividades simples como caminhar
 
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Elon Musk, o CEO da SpaceX, compartilhou uma nova imagem do foguete Starship, que deve levar humanos à Marte
 
Posted: 27 Dec 2018 04:18 AM PST
Dado que o bafômetro pode ser o fator decisivo entre um boa noite amigável de um policial e uma ofensa criminal cara, é justo se perguntar como funciona - e se funciona
 
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A teia de aranha é um dos materiais naturais mais fortes que existem. Agora, cientistas da Faculdade de William e Mary (EUA) têm uma melhor compreensão do porquê
 

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