quinta-feira, 29 de novembro de 2018

ALVES REDOL - 29 DE NOVEMBRO DE 2018

Alves Redol

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Alves Redol
Alves Redol
Nome completoAntónio Alves Redol
Nascimento29 de dezembro de 1911
Vila Franca de XiraPortugal
Morte29 de novembro de 1969 (57 anos)
LisboaPortugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoEscritor
Influências
PrémiosPrémio Ricardo Malheiros (1950)
Magnum opusHorizonte cerrado
António Alves Redol (Vila Franca de Xira29 de dezembro de 1911 – Lisboa29 de novembro de 1969) foi um escritor, considerado como um dos expoentes máximos do neorrealismo português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

António Alves Redol, criado no Ribatejo, presencia desde jovem as precárias condições de vida do homem rural, o que mais tarde, irá refletir de forma preponderante na sua escrita.
Filho de um comerciante de pequeno porte, na infância sonhava tornar-se médico, mas, influenciado pelo seu avô e dada a admiração que foi nutrindo pelos jornalistas e escritores, passou a aspirar uma vida dedicada às letras. O pai, no entanto, pretendia para o filho uma carreira no comércio, mandando António Alves Redol frequentar o Curso Comercial, no Colégio Arriaga. Por volta dos 14 anos começou a enviar as suas prosas para os jornais.
Aos 15 anos passou a trabalhar como vendedor de mercearias e, mais tarde, de tecidos. Ao fim de pouco mais de um ano, corria o ano de 1929, parte para Angola, exercendo, primeiramente, a função de operário em Luanda e depois na agricultura, numa fazenda do interior, com o objetivo de conseguir novas e melhores perspectivas de vida futura. Contudo, depara, nessa região, com uma intensa situação de miséria e pobreza que o faz regressar à metrópole.
Quando regressa a Portugal, emprega-se numa casa comercial de automóveis, pneus e lubrificantes. Ao mesmo tempo leciona Língua Portuguesa a título particular. Começa a conviver com intelectuais de esquerda e adere aos ideais do Partido Comunista Português e do Movimento de Unidade Democrática, contrapondo-se, veemente, à conjuntura política da época, trazendo à tona diversas questões “esquecidas”.
Em virtude de sua convivência com as péssimas condições de vida das camadas rurais e de vivenciar duplamente essas condições (na infância e na juventude), volta seu olhar para a dimensão social, mais especificamente, para as questões de reivindicação de mudança social. A essa altura, reafirma a sua vocação para a escrita. Cria a Secção “De sol a sol”, no jornal O Diabo, em que passa a publicar textos voltados para as tensões sociais, contrapondo-se, assim, aos ideais de exploração dos regimes totalitários.
Fillus 2002 sinaliza o facto de a crise económica da década de 1920 ocasionar uma serie de problemáticas sociais, tais como: desemprego, fome, miséria e, sobretudo, a crise do capitalismo. Diante dessa quadro, eclodem os regimes totalitários (no solo português, o Salazarismo), iniciando uma intensa repressão, censura e exploração das classes minoritárias.
Tendo como pano de fundo esse contexto, surge o Neorrealismo, uma literatura de cunho político, que se opõe, veementemente, à opressão dos regimes totalitários. Eclode, assim, um novo conceito de arte numa perspectiva de consciencialização, acompanhada de novo papel social para o artista enquanto defensor da sociedade que busca melhorias a partir da ampliação da visão de mundo[1].
Isso entra em sintonia com Fillus 2002, pp. 127, que diz que o “movimento neorrealista corresponde a uma nova tomada de consciência da sociedade portuguesa”. Dentre os autores que defendem uma criação literária de denuncias das condições de exploração do povo (em sua grande diversidade), está Alves Radol
Figueiredo 2005 sinaliza o facto de a obra de Redol estar diretamente ligada às questões económicas, políticas, sociais e culturais respeitantes ao mundo do autor. Ou seja, seus escritos voltam se para uma perspectiva de cunho social, primando, sobretudo, pela crítica ao Regime de Salazar, transformando suas obras em instrumento de intervenção social. Um aspecto que ilustra esse viés é o facto de esse autor não se restringir ao uso de histórias de ficção, mas, acima de tudo, lançar mão de histórias que focam na realidade social circundante. Algumas dessas temáticas que até então eram ignoradas.
Em vista disso, Redol sofre repressão da ditadura militar, chegando até a ser preso e torturado. Ao lançar mão dessa postura de preocupação social, ele toma como base alguns ideais do marxismo e do socialismo, empregando-os em sua escrita os pressupostos de autores revolucionários clássicos tais como: MarxEngelsLenineLefebvreBukharin e Friedman[1]. E, à luz desses escritores adeptos do Marxismo e do Socialismo, Redol passa a abordar as condições de vida dos trabalhadores que viviam à margem da sociedade por conta de uma exploração desumana. Para tanto, ele retrata os diversos profissionais rurais e urbanos (destacando seus inúmeros grupos), suas práticas corriqueiras do dia a dia e, sobretudo, suas péssimas condições de vida em decorrência do capitalismo.
Inúmeros aspectos expostos na obra de Redol refletirem suas vivências particulares. Partindo desse pressuposto, ele não só apresentava as mazelas a que era submetido esse povo, mas, sobretudo, evidenciava sua natureza.[1] Com isso, as personagens do romancista, em geral, são apresentadas, de forma que suas individualidades sejam expostas. Contudo, reflectem um todo na mesma condição. Isso, de certa forma, evidencia uma dicotomia (individual vs colectivo). Em alguns casos, ele até estabelece comparações entre o animal e o homem, em vista das péssimas condições de vida deste último. Porém, ao apresentar essa faceta, lança mão de uma crítica e de um discurso velado, em função da repressão política. Isto é, pelo fato de a literatura estar silenciada por conta da opressão, ele adéqua sua linguagem, escrevendo de forma não explícita. Em outras palavras, ele revela sua preocupação social, suas ideologias subjacentes e seu não-ditos, por intermédio de uma linguagem nem sempre objetiva e direta. Destaca-se, ainda, o fato de tal autor trabalhar em constante renovação do seu estilo de escrita.
A obra de Redol é amparada por uma perspectiva social, primando pela abordagem de aspectos sócio-políticos e econômicos, focalizando, em especial, personagens que reflectem a diversidade dos grupos da sociedade portuguesa (rural e urbana). Apesar de suas obras serem pautadas de uma perspectiva de junção de fatores, elegendo como objeto de estudo o romance, a dramaturgia, obras voltadas para crianças e jovens, destaca-se, sobretudo, a temática da preocupação social, evidenciando a desigualdade intensa na distribuição da rendas.[1] Daí provém sua importância enquanto escrito neorrealista. Não só por “iniciar uma nova estética literária no século XX” [2], mas, sobretudo, por voltar seu olhar para o sofrimento do povo [a questão da exploração a que eram submetidos as pessoas das classes baixas, condições de vida, miséria, fome, prostituição etc..].

Opiniões sobre Redol[editar | editar código-fonte]

Muitos críticos literários e autores expressaram suas opiniões sobre o autor, entre eles, Mário Dionísio que prefaciou a obra Barranco de Cegos com os seguintes dizeres: "...Romance do Ribatejo, sim, e o mais completo livro que se escreveu sobre uma região que já entusiasmara Garrett e interessara Ramalho. Romance duma família poderosa e dum mundo que em torno dela e sob ela gravita, de campinos, varinos, valadores. Mas romance também duma época e dum país. Fundamentalmente, de cegos que conduzem cegos para o barranco, na imagem de S. Mateus, e do esforço mais ou menos cego, denodado e violento, para evitar -lo em vão.Quem são os cegos? Os políticos dum governo que cede perante a desordens dos tempos (indústria, caminhos-de-ferro, liberalismo) em vez de reagir-lhes com dureza, como pensa Diogo Relvas."
A autora de contos e poesias para o público adulto e infantil Matilde Rosa Araújo diz: “Julgo que toda obra de Alves Redol vive na raiz de um profundo respeito de amor pelos direitos do Homem. E, necessariamente, pelos direitos da criança.”
Arquimedes da Silva Santos expressa sua opinião sobre Redol: “... a qualidade de uma outra sua arte, hoje tão raramente cultivada, a da amizade. Sentimo-la, companheiros de Vila Franca, quando promovia reuniões de leitura e reflexão em sua casa, emprestando-nos livros, levando-os a colaborar em jornais e revistas, ou organizando sessões culturais, passeios às lezírias e visitas a museus, aproximando pessoas de diferentes estratos socioeconómicos, de rurais e citadinos, de embarcadiços ribatejanos a universitários lisboetas, num convívio de comunhão, ousados nesses tempos de suspeição.”

Redol sobre si mesmo[editar | editar código-fonte]

Alves Redol recebeu duras críticas pelo fato de sua obra abordar personagens, temas e situações que não eram explorados pela literatura e de utilizar uma linguagem simples que incorporava a fala das personagens de acordo com o ambiente em que viviam. Por isso, na epígrafe de Gaibéus, ele dá o seguinte aviso: “Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem".
Redol expressa seu orgulho e prazer de exercer sua profissão na declaração a seguir: “Se algum dia alguém me perguntasse que aprendizagem deveria um jovem fazer para chegar a romancista, se o ofício se ensinasse, eu diria que enquanto a vida lhe não desse todas as voltas e reviravoltas, amores, sofrimentos, repúdios, sonhos, frustrações, equívocos, etc., etc., (...) seria avisado que o mandasse ensinar a sapateiro, não para saber deitar tombas e meias solas, porque nem para tanto ele usufruirá, às vezes, com a escrita, mas para que ganhasse o hábito de padecer bem, amarrado ao assunto durante largos anos, antes que provasse o paladar gostoso de algumas horas de pleno prazer.”
Foi diretor do semanário ribatejano Goal [3] (1933) e também se encontra colaboração da sua autoria no semanário Mundo Literário[4] (1946-1948).

Obras[editar | editar código-fonte]

Romances[editar | editar código-fonte]

  • Gaibéus (1939)
  • Marés (1941)
  • Avieiros (1942)
  • Fanga (1943)
  • Anúncio (1945)
  • Porto Manso (1946)
  • Ciclo Port-Wine:
    • Horizonte Cerrado (1949)
    • Os Homens e as Sombras (1951)
    • Vindima de Sangue (1953)
  • Olhos de Água (1954)
  • A Barca dos Sete Lemes (1958)
  • Uma Fenda na Muralha (1959)
  • Cavalo Espantado (1960)
  • Barranco de Cegos (1961), com prefácio de Mário Dionísio
  • O Muro Branco (1966)
  • Os Reinegros (1972)

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • Maria Emília (1945)
  • Forja (1948)
  • O Destino Morreu de Repente (1967)
  • Fronteira Fechada (1972)

Contos[editar | editar código-fonte]

  • Nasci Com Passaporte de Turista (1940)
  • Espólio (1943)
  • Comboio das Seis (1946)
  • Noite Esquecida (1959)
  • Constantino, Guardador de Vacas e de Sonhos (1962)
  • Histórias Afluentes (1963)
  • Três Contos de Dentes Para o Ofício 4001(1968)

Literatura infantil para quem gosta de imaginar que está dentro destas histórias[editar | editar código-fonte]

  • Vida Mágica da Sementinha (1956)
  • A Flor Vai Ver o Mar (1968)
  • A Flor Vai Pescar Num Bote (1968)
  • Uma Flor Chamada Maria (1969)
  • Maria Flor Abre o Livro das Surpresas (1970)

Estudos[editar | editar código-fonte]

  • Glória: Uma Aldeia do Ribatejo (1938)
  • A França: Da Resistência à Renascença (1949)
  • Cancioneiro do Ribatejo (1950)
  • Ribatejo (Em Portugal Maravilhoso) (1952)
  • Romanceiro Geral do Povo Português (1964)

Conferência[editar | editar código-fonte]

  • Le Roman de Tage (Edição da Union Française Universitaire, Paris) (1946)

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d Figueiredo 2005.
  2. Ir para cima Fillus 2002, pp. 126
  3. Ir para cima Rita Correia (09 de Setembro de 2011). «Ficha histórica: Goal. Semanário ribatejano de Desporto, Literatura e Arte (1933)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 21 de Outubro de 2014. Verifique data em: |data= (ajuda)
  4. Ir para cima Helena Roldão (27 de janeiro de 2014). «Ficha histórica: Mundo literário : semanário de crítica e informação literária, científica e artística (1946-1948).» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 03 de Novembro de 2014. Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ver também

Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino - 29 DE NOVEMBRO DE 2018

Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

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Selo postal alusivo aos direitos inalienáveis do povo palestino (1981).
Dia Internacional da Solidariedade com o Povo Palestino é uma data comemorativa instituída pelas Nações Unidas para lembrar o aniversário, no dia 29 de novembro, da Resolução 181 da Assembleia Geral das Nações Unidas.
29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha aprovou , sem consulta aos habitantes locais, o Plano de Partição da Palestina, que dividiu a Palestina em um estado judeu e um estado árabe.[1]
Nesse dia são realizadas comemorações tanto na sede da ONU, em Nova Iorque,[2] como nos escritórios da Organização em Genebra[3] e em Viena.[4][5] A comemoração é regulamentada por várias resoluções da Assembleia Geral[6][7][8] Atividades especiais são organizadas pela Secretaria da Divisão de Direitos Palestinos da ONU, em articulação com o Comitê para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino.


Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

AOS TRABALHADORES DOS SAMS DO SBN, SBC E SBSI - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

AOS TRABALHADORES DOS SAMS 
DO SBN, DO SBC E DO SBSI

Estou totalmente do vosso lado

Antes de mais, apenas agora tomei conhecimento do que se passa nos SAMS do Sul e Ilhas
Estou totalmente de acordo com as reivindicações dos trabalhadores dos SAMS sejam os de Lisboa, sejam os de Coimbra, sejam os do Porto. 
Os Sindicatos dos Bancários (SBSI, SBC e SBN não deveriam actuar como têm actuado relativamente aos seus próprios funcionários E PRINCIPALMENTE AOS trabalhadores dos SAMS
Há alguns anos já que existem problemas com a não aplicação dos direitos e multiplicação dos deveres para estes trabalhadores nos 3 SAMS em virtude da maneira como são tratados pelas suas entidades patronais (os 3 Sindicatos atrás referidos), pois estão  A DAR RAZÃO aos seus patrões (os Bancos) equiparando-se a eles. 
Afinal, pergunto eu: 

Os Sindicatos devem ou não proteger os trabalhadores das Classes que representam
Se sim, porque raio de política absurda, não cumprem os seus deveres para com os seus próprios trabalhadores?
TERÁ ALGUMA LÓGICA ESTA ACTUAÇÃO?

Eu acho que não e por isso chamo a atenção para as Direcções dos 3 Sindicatos (que é o que está em causa, quando se trata dos SAMS - que são dos Bancários - que devem RECONHECER OS DIREITOS DOS SEUS TRABALHADORES, se querem que os seus PATRÕES (os bancos) reconheçam os direitos dos trabalhadores que representam. 

TENHO OU NÃO TENHO RAZÃO?  

Respondam-me se quiserem, os trabalhadores dos 3 SAMS que eu  ajudei a implementar no seio da Classe bancária há 43 anos atrás. Obrigado.  




ANTÓNIO FONSECA 


Ex-funcionário do SBN e 
Co-fundador dos SAMS-Serviços de Assistência Médico-Social. 






DIA DO PLANETA VERMELHO - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

Planeta Vermelho

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Red Planet
Planeta Vermelho (PT/BR)
 Estados Unidos
 Austrália

2000 •  cor •  106 min 
DireçãoAntony Hoffman
ProduçãoBruce Berman
Mark Canton
Jorge Saralegui
Produção executivaAndrew Mason
Chuck Pfarrer
Charles J.D. Schlissel
RoteiroChuck Pfarrer
Jonathan Lemkin
ElencoVal Kilmer
Carrie-Anne Moss
Tom Sizemore
Benjamin Bratt
Simon Baker
Terence Stamp
Caroline Bossi
Jessica Morton
Bob Neill
Neil Ross
Géneroficção científica ação
MúsicaGraeme Revell
Direção de arteHugh Bateup
Catherine Mansill
Efeitos especiaisRodney Burke
Tom Davies
Tad Pride
FigurinoKym Barrett
CinematografiaPeter Suschitzky
EdiçãoRobert K. Lambert
Dallas Puett
Companhia(s) produtora(s)Warner Bros. Pictures
Village Roadshow Pictures
NPV Entertainment
The Canton Company
Mars Production Pty. Ltd.
DistribuiçãoEstados Unidos Warner Bros. Pictures
Brasil Warner Home Vídeo
LançamentoEstados Unidos 6 de novembro de 2000
Brasil 16 de fevereiro de 2001
IdiomaInglês
OrçamentoUS$ 80 milhões
ReceitaUS$ 33,463,969
Site oficial
Página no IMDb (em inglês)
Red Planet (br/pt Planeta Vermelho[1][2]) é um filme australiano-estadunidense de 2000, dos gêneros ficção científica e ação, dirigido por Antony Hoffman.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Gtk-paste.svg Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo.
Em um futuro apocalíptico, no ano de 2045, a Terra enfrenta uma crise ecológica, como consequência da poluição e da superpopulação. Entretanto, têm missões interplanetárias à Marte, com o objetivo de produzir algas na primeira etapa de terraformação do planeta vermelho. Doze anos depois, quando a quantidade de oxigênio produzido pelas algas tem uma queda inexplicável, a tripulação da Mars-1 é enviada para verificar o que causou a queda nos níveis de oxigênio e assim continuar a missão de terraformação do planeta vermelho para a futura colonização humana.
Gtk-paste.svg Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo.

Elenco[editar | editar código-fonte]

NomePersonagem
Val KilmerRobby Gallagher
Carrie-Anne MossComandante Kate Bowman
Tom SizemoreDr. Quinn Burchenal
Benjamin BrattTenente Ted Santen
Simon BakerChip Pettengill
Terence StampDr. Bud Chantilas
Caroline BossiFã do website #1
Jessica MortonFã do website #2
Bob NeillVoz controle de Houston
Neil RossVoz no traje espacial

Premiações[editar | editar código-fonte]

Val Kilmer é o engenheiro espacial Robby Gallagher.
Carrie-Anne Moss é a Comandante Kate Bowman.
  • Indicado
Las Vegas Film Critics Society Awards
Categoria Melhor Canção Peter Gabriel pela canção The Tower That Ate People

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