sexta-feira, 23 de novembro de 2018

GAVIÃO - FERIADO - 23 DE NOVEMBRO DE 2018

Gavião (Portugal)

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Gavião, veja Gavião (desambiguação).
Gavião
Brasão de GaviãoBandeira de Gavião
Castelo de Belver.JPG
Castelo de Belver
Localização de Gavião
GentílicoGavionense
Área294,59 km²
População4 132 hab. (2011)
Densidade populacional14  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
José Pio (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1519
Região (NUTS II)Alentejo
Sub-região (NUTS III)Alto Alentejo
DistritoPortalegre
ProvínciaAlto Alentejo
Feriado municipal23 de novembro
Código postal6040
Sítio oficialwww.cm-gaviao.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Gavião é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com 4 132 habitantes (2011).
É sede de um município com 294,59 km² de área[1] e 4 132 habitantes (2011),[2][3] subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a oeste e norte pelo município de Mação, a leste por Nisa, a sueste pelo Crato, a sudoeste por Ponte de Sor e a oeste por Abrantes.
Constituiu importante possessão da Ordem de Malta ou do Hospital de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta, como outrora se denominou esta antiquíssima Ordem Religiosa e Militar. Razão pela qual o brasão autárquico ostenta no todo do campo do escudo a cruz da Ordem de Malta[5].
Gavião recebeu foral de D. Manuel I em 23 de Novembro de 1519.

Índice

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [6]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
4 9225 3546 0866 4627 5788 1729 16810 43911 02310 0497 7306 8505 9204 8874 132
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [7]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos2 2542 7142 7153 0293 3482 9362 2801 4801 082659445358
15-24 Anos1 0201 2811 4371 7021 7071 8941 575935916673443304
25-64 Anos2 5883 0423 3853 8844 3774 9594 9634 0853 1452 6822 0871 785
= ou > 65 Anos3994845135617531 0091 2311 2301 7071 9061 9121 685
> Id. desconh88492129
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Gavião.
As freguesias do concelho de Gavião são as seguintes:

Património[editar | editar código-fonte]

Largo do Município[editar | editar código-fonte]

Localizado no núcleo histórico de Gavião, o Largo do Município é uma das principais artérias da vila, onde se situam alguns dos edifícios mais importantes. Apesar da sua importância histórica, não será este o largo mais antigo de Gavião, mas sim o do Pelourinho, onde, segundo a crença popular, se terá fundado o Gavião e onde existia uma torre de vigia que fazia parte do sistema defensivo desta zona.
Ponto de encontro da população, o Largo do Município era conhecido por Rossio, porque ali se realizavam, desde há cem anos, as feiras e os mercados, assim como as vendas de outros géneros em tempos de crise.
Em 27 de Abril de 1926, sob proposta do vereador Vicente Raimundo Cardigos, pretendeu-se dar o nome de Praça Dr. José Caetano Rebelo, mas a Câmara, por maioria, não aceita.
Nos anos 50, do século XX, deixa de se chamar Praça da República para se designar com o nome que é hoje conhecida.
No Largo, para além da Igreja Matriz e do Coreto, oferecido à vila pelo benemérito Dr. Anselmo Patrício, existem vários edifícios que merecem algum destaque:
  • Antigo seminário de Gavião, construído em finais do século XIX para residência da família Rebelo;
  • A Junta de Freguesia, residência do Dr. Matias Marques Ayres de Seixas;
  • O imponente Solar Patrício Lino Netto. Este palácio foi construído no local de umas casas da família Ayres de Seixas que datam do século XVI e restaurado em meados do século XX pelo actual proprietário, Dr. Joaquim Lino Netto, descendente dos Ayres de Seixas, a família mais antiga de Gavião;
  • A Câmara Municipal, construída por volta de 1856 e remodelado em 1972, que substituiu os antigos Paços do Concelho, localizados no Largo do Pelourinho, no edifício até há pouco tempo ocupado pelos Bombeiros Municipais.

História[editar | editar código-fonte]

Ao que consta, a freguesia de Gavião já seria povoada na época dos romanos, por ser terra fértil e pela sua situação numa extensa campina, pois alguns elementos arqueológicos desse período parecem indicar essa conclusão, sendo que alguns autores referem mesmo que aqui terá existido a antiga cidade de Fraginum ou Fraxinum, em contradição a outros que afirmam ser a Fraginum a vila de Alpalhão
Foi no período tardo-medieval uma das doze vilas do priorado do Crato
O seu povoamento terá começado por volta do século XII, quando o território estava incluído no termo de Guidintesta, uma vasta região compreendida entre os rios Tejo e Zêzere, doada por D. Sancho I à ordem dos freires-cavaleiros de S. João do Hospital com o intuito da salvaguarda do território das investidas muçulmanas[8].
Ao contrário de outras povoações, Gavião foi aumentando a sua importância com o decorrer dos séculos, como demonstra o Foral de 23 de Novembro de 1519, durante o reinado de D. Manuel I, que instituiu a vila e, por arrastamento dotou-a de todos os privilégios e direitos inerentes à categoria de concelho
Ao longo dos tempos, a vida no concelho de Gavião decorreu com a regularidade permitida pelo seu afastamento dos grandes centros, embora aqui e além sentido os estrondos das crises e os fervores nacionalistas da época moderna que aqui chegavam tardiamente e um pouco esfumados
O concelho foi suprimido entre 26 de Novembro de 1895 e 13 de Janeiro de 1898, na sequência de uma reforma administrativa do País. As suas freguesias passaram então para o concelho de Nisa, à excepção de Comenda, que transitou para o concelho do Crato. A restauração do concelho, em 1898, foi feita num movimento a que muito elucidativamente se designou de contra-reforma administrativa, recebendo Gavião, nesta altura, a freguesia de Belver, que até aqui estivera em Mação
Em termos patrimoniais, "a paisagem é o principal monumento desta vila histórica", como referiu António Nabais em "Viagens na Nossa Terra"
Gavião é um concelho essencialmente agrícola agora e como sempre. A sua população mantém muitos dos traços rurais que fizeram a sua história e etnografia. O artesanato aí está a prová-lo, bem como uma gastronomia regional rica, variada e saborosa
A bandeira, armas e selo que constituem a heráldica de Gavião são os seguintes, segundo o parecer da Associação dos Arqueólogos Portugueses: Bandeira esquartelada de amarelo e verde, coroa e borlas de ouro e verde, lança e haste douradas. Armas - De negro, com uma cruz da ordem de S. João do Hospital ou cruz de Malta de prata carregada no cruzamento por um gavião de sua cor, voando, acompanhado por um ramo de oliveira de verde furtado de ouro e por um ramo de sobreiro de verde landado de ouro, atados de vermelho em ponta, juntamente com um cacho de uvas de prata realçado de purpura, folhado e truncado de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com os dizeres "Vila de Gavião" a negro. Selo circular, tendo ao centro as peças das armas e em volta, dentro de círculos concêntricos. Os dizeres "Câmara Municipal do Gavião"
Duas últimas palavras nesta breve resenha histórica de/e sobre o Gavião para as figuras célebres de Mouzinho da Silveira, o célebre legislador português, sepultado por desejo testamentado no cemitério da freguesia de Margem deste concelho ("...são gentes agradecidas e boas, e gosto agora da ideia de estar cercado, quando morto, de gente que na minha vida se atreveu a ser agradecida"), e de Eusébio Leão, um dos paladinos e deputado da República em Portugal, natural e digno filho da nossa terra.

Bandeira[editar | editar código-fonte]

Em conformidade com as regras gerais de Administração Política e Administração Civil do Ministério do Interior, atendendo aos desejos municipais da vila de Gavião e pelo estudo solicitado, as armas do Município foram, assim, representadas e descritas:
Armas de negro com uma cruz de Malta de prata carregada no cruzamento por um gavião sem cor, voando, acompanhado por ramo de oliveira verde frutado de ouro atados de vermelho em ponta, conjuntamente, com um cacho de uvas de prata realçado de púrpura folhado e torneado de verde. Coroa mural de prata e de quatro torres; listel branco e com os dizeres Vila de Gavião, a negro. Bandeira esquartelada de amarelo e verde coroa e borlas de ouro e verde. Eça e haste douradas. Selo circular tendo ao centro das armas com indicação dos esmaltes em volta, dentro de círculos concêntricos os dizeres – Câmara Municipal de Gavião. A bandeira sendo destinada a cortejos e cerimónias é bordada com seda de 1 metro e meio.
A que se destina a ser arvorada é de tule, podendo deixar de ter assentes as armas respectivas. Se a Câmara Municipal concordar com este parecer deverá transcrever na Acta a respectiva descrição.
Como se disse na Acta sobre as armas, bandeira e selo, foi enviada uma cópia da mesma ao Governo Civil e à Direcção Geral Administrativa e Ministério do Interior para aprovação do Ministro (1935) – Sintra, Junho de 1935, Afonso d’Ornelas”.
Assim nascem as armas de Gavião, aprovadas, em parecer, em acta que se notificou, sob título “Armas”.
Ver, por todos, A Cruz da Ordem de Malta nos Brasões Autárquicos Portugueses, de António Brandão de Pinho[9].

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V%V
PSAPU/CDUADPSDPRDPSD-CDS
197656,23423,641
197945,01323,02127,691AD
198254,28315,81124,271
198558,30412,23-10,19-14,741
198956,84413,90-23,231
199367,8349,45-17,021
199762,1748,24-25,571
200157,5036,78-30,962
200564,05411,23-20,601
200959,92412,22-24,291
201350,88311,82-32,722
201763,99413,95-PSD-CDS16,881

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PSPCPPSDCDSUDPAPU/CDUADFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197648,0117,6311,866,571,04
197936,91APUADAD2,0625,8925,12
1980FRS0,8521,1825,5341,82
198349,6511,378,990,3922,76
198529,6312,596,270,8818,8924,80
198740,01CDU27,022,581,0512,747,59
199145,2531,081,7110,811,151,92
199562,0917,703,831,239,850,44
199963,4217,464,1410,080,130,78
200255,7325,605,018,381,19
200564,6015,092,828,764,00
200946,6718,466,2210,5211,00
201142,1226,136,7311,485,110,44
201553,02PàFPàF9,548,450,7121,32

Gastronomia[editar | editar código-fonte]

No Gavião destaca-se a açorda de sável.
A Mostra de Artesanato, Gastronomia e Atividades Económicas de Gavião decorre no 3.º fim de semana de julho, no Jardim do Cruzeiro - Gavião.
Esta é a festa dos afectos da terra e do Tejo, que une as gentes, traz alegria e exalta o que de melhor se faz no nosso concelho. 
Terra de encontros, aqui se reúnem o Alto Alentejo com a Beira e com o Ribatejo, e juntos fazem este Alentejo diferente com orgulho gavionense na sua arte de receber.
Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Gavião (Portugal)

Personalidades[editar | editar código-fonte]

Referências

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

CARTA ABERTA - 2ª AOS BANCÁRIOS DO NORTE

CARTA ABERTA À CLASSE BANCÁRIA DO NORTE DE PORTUGAL
associada (ou não) do SBN - Sindicato dos Bancários do Norte





Em primeiro lugar quero esclarecer que trabalhei no SBN - Sindicato dos Bancários do Norte  desde 4 de Março de 1962 até 4 de Março de 2002. Exerci ali várias funções até ser reformado com a categoria de Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção do SBN.

Inicialmente - quando fui ali admitido - chamava-se Sindicato dos Empregados Bancários do Distrito do Porto, depois foi Sindicato dos Bancários do Porto e finalmente Sindicato dos Bancários do Norte. Durante esse período (40 anos), conheci imensos dirigentes ( dos primeiros infelizmente já nenhum é vivo) mas ainda subsistem alguns que para ali entraram posteriormente até 1974 e outros que ainda estão no activo (ou seja, continuam a permanecer como dirigentes).

Fui e orgulho-me de ser amigo de muitos deles com os quais lidei frequentemente em diversas ocasiões boas e más que o Sindicato passou durante os referidos 40 anos, independentemente de credos, convicções partidárias e feitios pessoais de cada um. GRAÇAS A DEUS!

Entre os Sindicatos existentes nessa altura, do Porto, Coimbra e de Lisboa, houve várias lutas e discrepâncias por muitos e variados motivos, inclusive quando se pensava em formar uma Caixa de Previdência única - idêntica às muitas que existiam então no panorama nacional, relativamente a outras profissões nas quais se multiplicavam como cogumelos os Sindicatos de tudo e de mais alguma coisa.

A determinada altura - a partir de 1975, começou a pensar-se em formar uns Serviços de Saúde que abrangessem os sócios dos 3 Sindicatos maioritários - pois entretanto já se haviam formado Sindicatos de Bancários dissidentes como o Sindicato da  CGD, dos Quadros, etc., o que veio complicar um pouco as negociações que foram iniciadas em Setembro de 1975para formação dos SAMS dos referidos 3 Sindicatos, que finalmente foram fundados em Janeiro de 1976
«Um à parte: Como é sabido, o arranque destas negociações foi despoletado por mim próprio"..

Os SAMS embora no fundo fossem idênticos foram considerados completamente independentes um dos outros e cada Sindicato (SBN, SBC e SBSI) geria directamente cada um dos SAMS, embora toda a actividade decorresse com  inteira normalidade para que os Serviços beneficiassem os Utentes da mesma maneira.

Posteriormente e antes de eu me reformar falava-se num Sindicato para o Sector Financeiro (que abrangeria também os trabalhadores dos Seguros) que agregasse todos os Sindicatos respectivos -, MAS COM TOTAL INDEPENDÊNCIA PARA NEGOCIAR COM AS ENTIDADES PATRONAIS E GOVERNO.

Formou-se então a FEBASE - Federação do Sector Financeiro, o que já aconteceu depois de eu me reformar, e com a qual nada tive a ver, mas que em princípio teve e tem o meu acordo, pois julgo servir os interesses dos bancários

Até aqui, ou melhor, até 2002, sempre dei o meu melhor colaborando com todas as direcções, principalmente no sentido de que a UNIÃO dos trabalhadores bancários da jurisdição do SBN nunca fosse posta em causa, o que foi conseguido.

Depois de me reformar e devido a diversos factores - pessoais e não só, que não valerá a pena estar agora aqui a dissecar, pois poderia levantar alguns problemas complicados  - deixei de ter conhecimento dos assuntos sindicais. Apenas me preocupa desde sempre e até morrer, os assuntos dos SAMS que - passe a vaidade - reconheço como OBRA MINHA - doa a quem doer. 

Apesar de tudo há algumas coisas que não me agradam, no que respeita ao modo como se tem vindo a verificar certas modificações, tanto a nível da própria execução de determinações que se vêm tomando, principalmente no que concerne à organização dos serviços e ao modo como vem sendo tratados os trabalhadores. Desde abusos de autoridade, perda de regalias, obrigação de certos compromissos que não estão previstos nos Acordos de trabalho QUE EU PROPUS e foram assinados pela Direcção e trabalhadores  (- reconheço que possa haver culpa de ambos os lados - por falta de comunicação...(!) ). 

Por falar em Falta de comunicação. Aproveito para verberar muito acerbamente o facto de quando sucede o falecimento de algum colaborador dos SAMS ou do SBN - nem o Conselho de Gerência nem a Direcção se dignar informar, por SMS ou por email, ou por outro meio qualquer, os trabalhadores que se encontram reformados e que foram seus colegas: além disso, considero muito triste, - para não dizer outra coisa - que os Dirigentes não se façam representar (pelo menos por um, pessoalmente - nas cerimónias fúnebres - o que ainda recentemente aconteceu em 2 de Outubro. Mas isto fica para outra ocasião

Perguntar-me-ão agora os meus amigos Bancários e utentes dos SAMS. 

A que propósito vem toda esta conversa?

Boa pergunta:  É que ontem ao ler o Jornal de Notícias deparei com umaMOÇÃO DE RECOMENDAÇÃO da Tendência Sindical Socialista do SBN  a historiar o que se passa com  a possível Constituição de um Sindicato do Sector Financeiro - que teria sede em Lisboa e que aglutinasse todos os Sindicatos existentes, diluindo depois as suas funções para acabar com eles.

QUERO AFIRMAR E EM LETRA GRANDE, 
QUE ACHO ESTA PRETENSÃO EXECRÁVEL E QUE SOU FRONTALMENTE CONTRA.


SBN (para não falar do SBC e do SBSI) tem uma história longa e bonita.
Começou em 20 de Setembro de 1923como ASSOCIAÇÃO DE CLASSE DOS EMPREGADOS BANCÁRIOS DO PORTO e em 1932 como SINDICATO DOS EMPREGADOS BANCÁRIOS DE PORTUGAL. A 26 de Fevereiro de 1934passou a designar-se SINDICATO NACIONAL DOS EMPREGADOS BANCÁRIOS DO DISTRITO DO PORTO.
Depois de 1974, ou melhor a 26 de Agosto de 1975 passou a serSINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE como hoje é designado. Para além disso, participou na fundação da Intersindical hoje CGTP e faz parte da UGT - União Geral dos Trabalhadores. 

NÃO PODE ACABAR por uma simples decisão de um governante qualquer 

Ah! E relembro: É graças ao SBN que existem os SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL dos Bancários, o melhor SERVIÇO DE SAÚDE de uma classe trabalhadora em Portugal e antecessor do Serviço Nacional de Saúde.


============

Infelizmente - e não sei porquê, nem agora interessa para nada - como dizia alguém -EU NÃO POSSO VOTAR pois apesar de ter trabalhado 40 anos para a Classe Bancária, não estou inscrito como Sócio, porque os seus Estatutos não o permitem (!!!), mas se o pudesse fazer decerto quevotaria NÃO.

É este o meu contributo - SIMBÓLICO para a Assembleia Geral do próximo dia 27 de Novembro.


Muito respeitosamente





ANTÓNIO ARLINDO RODRIGUES DA FONSECA
Beneficiário 355500 dos SAMS 

Ex-Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção do SBN
(De 1987 a 2002)
Impulsionador dos SAMS - Desde Setembro de 1975
Funcionário dos SAMS-SBN de 1 de Janeiro de 1976 até Março de 1982
e trabalhador do Sindicato desde 4 de MARÇO de 1962 até 4 de Março de 2002

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