quinta-feira, 22 de novembro de 2018

OBSERVADOR

As principais notícias do dia
Boa tarde!
EDUCAÇÃO 
A ideia foi deixada pelo Conselho Nacional de Educação. Especialistas defendem que mudar o sistema seria desejável. Menos certo é que isso possa ajudar a diminuir os chumbos nos anos de transição.
ANGOLA 
João Lourenço faz discurso demolidor para dentro a dizer que vai continuar combate à corrupção em Angola até destruir ninho de vespas. A Marcelo, um convite: ir visitá-lo para o ano.
PSD 
O Ministério Público vai investigar o caso das alegadas falsas presenças de José Silvano, secretário-geral do PSD, no Parlamento.
ACIDENTES E DESASTRES 
A Marinha vai usar um veículo submarino com controlo remoto para ajudar nas buscas nas pedreiras atingidas pelo deslizamento de terras e colapso de uma estrada em Borba.
ESTIVADORES 
Empresa responsável pelo trabalho portuário em Setúbal garante que se iniciou carregamento" do navio com carros da Autoeuropa, apesar dos protestos dos estivadores que não desmobilizam.
ÍNDIA 
John era um missionário que foi à Ilha Sentinela do Norte para converter o povo ao Cristianismo. Mas os sentineleses são misteriosos, agressivos e provavelmente canibais. Morreu ao fim de dois dias.
PRÉ-PUBLICAÇÃO 
"Sangue & Fogo" chega às livrarias na sexta-feira. É o primeiro romance de George R.R. Martin sobre o universo da "Guerra dos Tronos" em sete anos. O Observador publica dois excertos em primeira-mão.
RTP 
ERC chumba decisão de demitir adjuntos de Paulo Dentinho, afastado do cargo após polémica nas redes sociais. Nova direção fica congelada. Informação assegurada por António J. Teixeira e Hugo Gilberto.
FÓRMULA 1 
Robert Kubica, piloto polaco que em 2011 deixou a Fórmula 1 depois de um acidente que quase o matou, vai regressar à categoria rainha do automobilismo. O regresso impossível tornou-se conto de fadas.
COMPRAS 
Entre 28 e 30 de novembro, a ModaLisboa junta 15 designers numa loja pop-up dedicada à criatividade nacional. Além das novas coleções, haverá peças de estações anteriores a preços mais baixos. 
Opinião

Maria João Avillez
A primeira nota tem uma matriz estatal mas logo voou para o melhor que a cultura portuguesa tem graças a Manuela Júdice. A segunda lembra o fulgor criativo de um grande artista plástico, Jorge Martins
Helena Garrido
A estratégia do primeiro ministro dos últimos quase quatro anos não pode ser replicada por mais quatro. Para continuar no poder com sucesso António Costa precisa de ter uma maioria absoluta.
Paulo Tunhas
É difícil encontrar melhor exemplo da artificialidade e puerilidade do debate público em Portugal do que a querela sobre as touradas. E também um espectáculo de colossal exercício de hipocrisia.
José Manuel Fernandes
Uma estrada que não se entende como podia estar aberta. Uma família que morre porque tardou a conseguir pagar a electricidade. O país frágil, pobre, esquecido não desaparece com irritantes optimismos.
Joaquim José Sousa
A escola não é a sociedade mas confunde-se com esta e deve ser um lugar onde se aprenda a produzir, onde se aprenda pelo trabalho e não simplesmente o lugar onde se aprende para um dia ter um trabalho
MAGG

Ana Luísa Bernardino
Francisco Palha diz que se não fosse a tauromaquia "a raça brava de lide já teria desaparecido e seria uma recordação como os mamutes". 
Mais pessoas vão gostar da Hora de fe

SANTA CECÍLIA - PROTECTORA DOS MÚSICOS - 22 DE NOVEMBRO DE 2018

Santa Cecília

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Santa Cecília
Virgem e Mártir
Morte em Sicília
Principal temploSanta Cecilia in Trastevere
Festa litúrgica22 de novembro
AtribuiçõesFlautaórgãorosasviolinoharpacravo e canto
Padroeiramúsicosmúsica sacrapoetas da Sicilia e do Haiti.
Gloriole.svg Portal dos Santos
Disambig grey.svg Nota: Se procura por outros significados para "Santa Cecília, veja Santa Cecília (desambiguação).
Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos e da música sacra, pois consta que ao morrer ela teria cantado a Deus[1]. Não se tem muitas informações sobre a sua vida. É provável que tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio. Escavações arqueológicas não deixam dúvidas sobre sua existência, mas sua história só foi registrada no século V, na narrativa Paixão de Santa Cecília. Santa Cecília é a santa da Igreja Católica que mais tem basílicas em Roma (nenhuma outra santa conseguiu tal feito) e é uma das santas mais veneradas da Idade Média, além de ser a primeira santa encontrada com corpo incorrupto, no ano de 1599, mesmo depois de tantos séculos. Uma estátua de seu corpo que não se decompôs com a força do tempo foi feito por Stefano Maderno (1566-1636).[2][3]

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

O nome "Cecilia" foi atribuido para todas mulheres romanas do grupo de famílias conhecidas como Caecilii, que é relacionado com a raiz caecus (cegos). Entre as citações de Geoffrey Chaucer, no conto The Second Nun's Tale (Segundo conto de Freiras) está escrito: Imaculada do céu; o caminho para a cegueira; contemplação dos céus e vida ativa; como a deficiência em cegueiras; um céu para as pessoas para olharem fixamente.[4]

História[editar | editar código-fonte]

Santa Cecília, Valeriano, e Tiburtius por Botticini
Imagem de Santa Cecília no altar-mor da igreja a ela dedicada em Porto Alegre
Segundo este relato, Cecília seria da "nobre família romana dos Metelos, filha de senador romano e cristã desde a infância". Ela foi dada em casamento, contra a vontade, a um jovem chamado Valeriano. Se bem que tivesse alegado os motivos que a levavam a não aceitar este contrato, a vontade dos pais se impôs de maneira a tornar-lhe inútil qualquer resistência. Assim se marcaria o dia do casamento e tudo estava preparado para a grande cerimônia. Da alegria geral que estampava nos rostos de todos, só Cecília fazia exceção. A túnica dourada e alvejante peplo que vestia não deixavam adivinhar que por baixo existia o cilício, e no coração lhe reinasse a tristeza.
Estando só com o noivo, disse-lhe Cecília com toda a amabilidade e não menos firmeza: “Valeriano, acho-me sob a proteção direta de um Anjo que me defende e guarda minha virgindade. Não queiras, portanto, fazer coisa alguma contra mim, o que provocaria a ira de Deus contra ti”. A estas palavras, incompreensíveis para um pagão, Cecília fez seguir a declaração de ser cristã e obrigada por um voto que tinha feito a Deus de guardar a pureza virginal.
Disse-lhe mais: que a fidelidade ao voto trazia a bênção, a violação, porém, o castigo de Deus. Valeriano, ficou "vivamente impressionado" com as declarações da noiva, respeitou-lhe a virgindade, converteu-se e recebeu o batismo naquela mesma noite. Valeriano relatou ao irmão Tibúrcio o que tinha se passado e conseguiu que também ele se tornasse cristão.
Turcius Almachius, prefeito de Roma, "teve conhecimento da conversão do dois irmãos. Citou-os perante o tribunal e exigiu peremptoriamente que abandonassem, sob pena de morte, a religião que tinham abraçado. Diante da recusa formal, foram condenados à morte e decapitados". Também Cecília, "teve de comparecer na presença do juiz. Antes de mais nada, foi intimada a revelar onde se achavam escondidos os tesouros dos dois sentenciados. Cecília respondeu-lhe que os tinha bem guardados, sem deixar perceber ao tirano que já tinham achado o destino nas mãos dos pobres. Almachius, mais tarde, cientificado deste fato, enfureceu-se e ordenou que Cecília fosse levada ao templo e obrigada a render homenagens aos deuses. De fato foi conduzida ao lugar determinado, mas com tanta convicção falou aos soldados da beleza da religião de Cristo que estes se declararam a seu favor, e prometeram abandonar o culto dos deuses."
Almachius, "vendo novamente frustrado seu estratagema, deu ordem para que Cecília fosse trancada na instalação balneária do seu próprio palacete e asfixiada pelos vapores d’água. Cecília teria sido então protegida milagrosamente, e embora a temperatura tivesse sido elevada a ponto de tornar-se intolerável, ela nada sofreu". Segundo outros mitos, a Santa "foi metida em um banho de água fervente do qual teria saído ilesa".
Almachius recorreu então à pena capital." Três golpes vibrou o algoz sem conseguir separar a cabeça do tronco. Cecília, mortalmente ferida, caiu por terra e ficou três dias nesta posição. Aos cristãos que a vinham visitar dava bons e caridosos conselhos. Ao Papa entregara todos os bens, com o pedido de distribuí-los entre os pobres. Outro pedido fora o de transformar a sua casa em igreja, o que se fez logo depois de sua morte". Foi enterrada na Catacumba de São Calisto.
Estátua de Stefano Maderno sobre sua tumba, imitando a postura em que seu corpo foi descoberto
Sono de Santa Cecília.
Igreja Santa Cecília, no Diácono João Luiz Pozzobon, em Santa Maria.
Igreja de Santa Cecília, em São Paulo, localizada no bairro e na praça que carregam o nome da santa.
As diversas invasões dos godos e lombardos fizeram com que os Papas resolvessem a transladação de muitas relíquias de santos para igrejas de Roma. O corpo de Santa Cecília ficou muito tempo escondido, sem que lhe soubessem o jazigo.
Uma aparição da Santa ao Papa Pascoal I (817-824) trouxe luz sobre este ponto. Achou-se o caixão de cipreste que guardava as relíquias. O corpo, foi "encontrado intacto e na mesma posição em que tinha sido enterrado". O esquife foi "achado em um ataúde de mármore e depositado no altar de Santa Cecília". Ao lado da Santa acharam seu repouso os corpos de Valeriano, Tibúrcio e Máximo.
Em 1599, por ordem do Cardeal Sfondrati, foi aberto o túmulo de Santa Cecília e o corpo encontrado ainda na mesma posição descrita pelo papa Pascoal. O escultor Stefano Madernoque assim o viu, reproduziu em finíssimo mármore, em tamanho natural, a sua imagem.
A Igreja ocidental, como a oriental, têm grande veneração pela Mártir, cujo nome figura no cânon da Missa. O ofício de sua festa traz como antífona um tópico das atas do martírio de Santa Cecília, as quais afirmam que a Santa, nos festejos do casamento, ouvindo o som dos instrumentos musicais, teria elevado o coração a Deus nestas piedosas aspirações: “Senhor, guardai sem mancha meu corpo e minha alma, para que não seja confundida”. Desde o século XV, Santa Cecília é considerada padroeira da música sacra. Sua festa é celebrada no dia 22 de Novembro, dia da Música e dos Músicos.
Compositores eruditos importantes como Henry PurcellGeorg Friedrich Händel e Benjamin Britten escreveram composições em sua honra, apareceu em poesias de John DrydenAlexander Pope e W. H. Auden, e músicos populares também fizeram referência a ela, como Paul SimonDavid ByrneBrian Eno e Dave Grohl.

Devoção de outros santos[editar | editar código-fonte]

Santa Teresinha do Menino Jesus[editar | editar código-fonte]

Santa Teresinha do Menino Jesus tinha Santa Cecília como sua santa de maior devoção. Ela escreveu poemas e várias citações a essa santa em sua autobiografia. Em uma de suas citações a Santa Cecília, sua santa predileta, ela escreveu: "(...) Senti por ela mais que uma devoção, uma verdadeira ternura de amiga e tornou-se a minha santa predileta e minha confidente".[5]

Beata Anna Catarina Emmerich[editar | editar código-fonte]

A beata Anna Catarina Emmerich, uma religiosa alemã contemplada com revelações sobre a vida de Jesus e Maria no século 19, dizia ter muitas visões de Santa Cecília. Em uma delas disse: “Vi Cecília belíssima, com faces rosadas e traços finos e graciosos. Junto dela esta um anjo sob forma de amável jovem, que com ela falava. Vi-a sentada em uma cadeira e os anjos ensinando a tocar um instrumento. Outra vez, Cecília sentada tocando o instrumento e o anjo segura em sua frente o rolo de papel para o qual ela olhava." Devido a sua paixão, e essa visão que a beata teve de Santa Cecília, é que a tradição popular a proclamou padroeira dos músicos e da música sacra.[6]

WIKIPÉDIA

VASCO MORGADO - MORREU EM 1978 (há 40 anos) 22 DE NOVEMBRO DE 2018

Vasco Morgado

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Vasco Manuel Veiga Morgado (Charneca da Caparica19 de maio de 1924 - 22 de novembro de 1978)[1] foi ator e um dos grandes empresários teatrais de Portugal.
Desde muito cedo se dedicou ao mundo do espectáculo, tendo produzido mais de 400 espetáculos[2] (segundo registos históricos) dos mais variados tipos, desde cinemarevistas e muitos outros.
Foi secretário e vice-presidente do Grémio dos Espectáculos e membro do Conselho da Secção de Teatro, música e dança da Corporação dos Espectáculos, em cuja qualidade integrou a Câmara Corporativa, pelas entidades patronais, durante o Estado Novo[3].

Família[editar | editar código-fonte]

Foi casado com a actriz Laura Alves, de quem teve um único filho, Vasco Manuel Alves Veiga Morgado, casado primeira vez com Maria Teresa Belo Botelho Moniz (1953), de quem tem uma filha, Mafalda Cristina Botelho Moniz Morgado (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 15 de Junho de 1970), casada com ... Parreira do Amaral, e casado segunda vez com Verónica Cristina Lopes (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro), de quem tem dois filhos, Diogo Lopes Morgado, solteiro e sem geração, e Vasco André Lopes Alves Veiga Morgado (Lisboa31 de março de 1974).

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