quarta-feira, 17 de outubro de 2018

10 Placas de 'Cuidado com o cão' Que Não Deram Muito Certo

Os proprietários dessas casas investiram em um aviso para advertir visitantes e possíveis ladrões, no entanto, a tentativa não deu certo. Confira agora as 10 placas com avisos de ‘Cuidado com o cão’ mais bizarras e hilariantes do mundo!
 
1. Será que um cão tão grande e forte passa pela pequena portinha?
2. Obrigado por avisar!
3. Não acredite nessa carinha, eu juro que ele é feroz!
4. Acredite, esse gato vale mais que mil cães ferozes
5. É uma nova raça?
6. Não me convide para essa casa...
placas engraçadas
7. Honestidade é tudo!
placas engraçadas
8. Alguma coisa deu muito errado aí...
placas engraçadas
9. Ufa, ainda bem!
placas engraçadas
10. Outra raça que ainda não conhecíamos...
placas engraçadas

OBSERVADOR

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360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...
Ontem à noite, António Costa esteve na Assembleia da República a apresentar o Orçamento aos deputados socialistas. Só falou em boas notícias e aproveitou para lançar farpas ao PSD e ao CDS.

Depois do Parlamento, Costa seguiu para o Largo do Rato, onde reuniu a Comissão Política Nacional do PS. Aí, as coisas terão sido menos pacíficas - houve pelo menos uma voz crítica. À saída, José Abraão, secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública, acusou o Governo de “manipular a opinião pública” a propósito dos aumentos na função pública.

Numa entrevista ao Negócios esta manhã, Mário Centeno diz que "o défice zero não é um íman"E garante que nunca discutiu o valor do défice com BE e PCP.

O Observador tem olhado com atenção para o Orçamento, para perceber o que está por detrás dos números:
Mais informação importante

O furacão Leslie transformou a aldeia de Leirosa numa praia, arrastando toda a areia para dentro das casas e da igreja, e derrubou uma enorme torre de alta tensão, que destruiu telhados e paredes. Dias depois do furacão, quando o Observador lá esteve, ainda não tinha aparecido ninguém para ajudar. As pessoas sentem-se abandonadas e, de facto, vale a pena perguntar: alguém acredita que se fosse em Lisboa ou no Porto seria assim?

O major Vasco Brazão, um dos envolvidos no aparecimento das armas roubadas em Tancos, prestou ontem depoimento durante várias horas. No final, o seu advogado, Ricardo Sá Fernandes, falou sobre o documento que terá sido entregue ao chefe de gabinete do então ministro da Defesa, Azeredo Lopes, e garantiu: “Só há um memorando”.

O camionista que entrou em contramão na Segunda Circular está impedido de conduzir durante a fase do inquérito. O condutor foi ouvido ontem no Tribunal de Instrução Criminal e diz não se lembrar de nada.

Chegou ontem ao Parlamento o caso Serralves. João Ribas, ex-diretor artístico do museu, garante que a exposição de Mapplethorpe foi alvo de censura; do outro lado, a administração jura que não. O relato do que se passou está aqui.

Há brinquedos feitos com plástico reciclado que estão contaminados com substâncias tóxicas. O alerta é da associação ambientalista ZERO.

O corpo de Jamal Khashoggi foi mesmo esquartejadodentro do consulado saudita em Istambul. A garantia é dada à CNN por uma fonte das autoridades turcas, que estiveram nove horas dentro do edifício.

Trump está a mudar o discurso enquanto as provas começam a apontar de forma irrefutável para a responsabilidade da Arábia Saudita. Depois de inicialmente ter feito algumas ameaças, o Presidente americano indica agora que tentará ajudar o regime a salvar a face. Em entrevista à Associated Press, disse que Riad está a ser vítima de uma inversão do ónus da prova.

Entretanto, no Brasil:
Há um novo cisma religioso: a Igreja Ortodoxa Russa rompeu relações com o patriarca de Constantinopla.Tudo porque Bartolomeu reconheceu a independência à Igreja Ortodoxa Ucraniana. Está em causa, obviamente, a política e Vladimir Putin, como pode perceber aqui.


Os nossos Especiais

“A proteção de dados é um problema de primeiro mundo.” O líder da maior feira de tecnologia do mundo, a CES, questiona a aposta da inovação na Europa e opõe-se ao RGPD e à diretiva de direitos de autor europeia. Uma entrevista a ler com atenção.


A nossa Opinião

Maria João Avillez escreve "Habilidade?": "Releia-se a espantosa carta de Costa a Negrão, repare-se no seu tom ditatorial, pasme-se sobre o seu acinte, e perceber-se-á porque evoco o passado recente socialista. Perceber-se-á ao que chegámos".

Luís Aguiar-Conraria escreve "Um marco orçamental histórico": "Ter um défice permanente de 0% é tão contracionista (ou expansionista) como um défice permanente de 3%. Por uma razão simples: o que é expansionista ou contracionista são as variações do défice".

Maria João Marques escreve "Triturar crianças": "Não ficámos longe de um sistema de ensino que pretendesse escancarar a intimidade dos alunos, não lhes permitindo sequer um espaço mental que não fosse policiado e conhecido da coletividade".

André Abrantes Amaral escreve "O engodo do défice":"Dizem que o o orçamento é prudente, mas prudente seria seguir uma política financeira capaz de impedir que o estado social colapse com a próxima crise. O resto, lamento, é mera confusão e engodo".


Notícias surpreendentes

Anna Burns é a primeira escritora da Irlanda do Norte a vencer o Man Booker Prize, com o romance "Milkman". O anúncio foi feito ontem à noite. “Nunca lemos nada do género”, disse um elemento do júri.

Há uma nova sala no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. E a estreia é feita com uma exposição de têxteis religiosos, com paramentos sumptuosos.

O anúncio da gravidez de Meghan Markle está a causar polémica. Tudo porque a notícia foi dada durante o casamento da Princesa Eugenie. Ou seja: ofuscaram a noiva.

Já começaram as apostas para o nome do novo bebé real. Victoria ou Albert estão à frente. Diana e Spencer, em homenagem à mãe de Harry, também são hipóteses.

Já sabe que foi lançado o Observador Premium, o novo programa de assinaturas do Observador. Pode saber aquitudo sobre a forma de funcionamento das subscrições.
Até já!
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Filipe Santos Costa
FILIPE SANTOS COSTA
JORNALISTA DA SECÇÃO POLÍTICA
 
A remodelação acaba hoje. O caso de Tancos não
17 de Outubro de 2018
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Bom dia.
Hoje tomam posse quinze secretários de Estado, completando-se a mais profunda remodelação promovida por António Costa, à boleia da demissão de Azeredo Lopes. Cinco secretários de Estado são reconduzidos e dez estreiam-se neste Governo. Ei-los. Entre as novidades, João Galamba é a estrela da companhia, apesar de saber pouco sobre energia, o setor que vai tutelar. Como escreve o diretor-executivo do Eco, “se não percebe, vá aprender”.

Mas há outras escolhas curiosas nos secretários de Estado estreantes. A nova secretária de Estado da Saúde tem, no seu passado recente, uma ação de protesto contra o Governo e a falta de condições no Serviço Nacional de Saúde. Raquel Duarte Bessa demitiu-se em março de um cargo de direção que exercia no Hospital de Gaia, “por falta de condições”. A médica pneumologista integrava a direção da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação daquele hospital e, com essa demissão, antecipou-se a protesto idêntico de 52 colegas da mesma unidade de saúde.

Luís Filipe Goes Pinheiro, a partir de hoje secretário de Estado da Modernização Administrativa, esteve envolvido no caso dos vistos gold, ainda em julgamento. Segundo o Público, uma escuta indiciava que o novo governante poderá ter sido favorecido num concurso para cargos públicos. Foi ouvido como testemunha, mas nunca chegou a ser constituído arguido.

Quanto a João Correia Neves, novo secretário de Estado da Economia, é alguém que já conhece bem os cantos à casa - foi chefe de gabinete de Manuel Pinho. Sim, esse mesmo: o ministro de Sócrates que era em simultâneo assalariado de Ricardo Salgado e é suspeito de ter tomado decisões para favorecer a EDP.

Por falar em chefe de gabinete, o folhetim de Tancos está para durar.
A aventura ministerial de Azeredo Lopes acabou, mas o mistério que o fez cair não. Ontem, o ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Vasco Brazão, um dos militares suspeitos de terem encenado a devolução do armamento, encobrindo os autores do roubo aos paióis nacionais, voltou a ser ouvido, a seu pedido, pelos procuradores do Ministério Público. E não desarma: não só reafirma que entregou um memorando ao ex-chefe de gabinete de Azeredo Lopesrelatando o essencial da operação de encobrimento, como garante que “só há um memorando. Foi o que disse o seu advogado, Ricardo Sá Fernandes, acrescentando que “o memorando elaborado pelo major Brazão corresponde no essencial à verdade."

Problema: se o “essencial” da “verdade” foi revelado há coisa de um ano ao então chefe de gabinete do ministro, podia o ministro não saber? E o primeiro-ministro? E o Presidente da República? É por isso que, com Azeredo ou sem ele, com ou sem remodelação, este caso ainda se pode transformar num “problema de regime”, como nota a Ângela Silva na Comissão Política desta semana.
Ainda no podcast de política do Expresso, falamos de três situações que podem fazer com que a remodelação desta semana não seja a última deste Governo. E os candidatos à remodelação são nada menos do que três pesos pesados: Mário Centeno, Augusto Santos Silva e Pedro Siza Vieira. Saiba porquê.
 
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OUTRAS NOTÍCIAS
Finalmente uma entidade oficial diz o óbvio: o problema da habitação, sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, é uma consequência do excesso de procura e da escassez de oferta. E não será com incentivos fiscais mais ou menos tímidos que a situação será invertida - se o desequilíbrio está entre a procura e a oferta, só se equilibra... com mais oferta. Parece tão evidente que é estranho que tenha de ser dito aos partidos políticos pela Unidade Técnica Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). No Parlamento, só o PCP tem chamado a atenção para aquilo que agora fica claro num parecer da UTAO, entregue esta semana ao grupo de trabalho da habitação.
“O nível de fiscalidade sobre os rendimentos prediais” não está na base do desequilíbrio do mercado, que decorre “do enorme excesso de procura”, lê-se no parecer, conforme escreve o Abílio Ferreira. Por isso, a UTAO defende que os deputados devem atender a que algumas causas do excesso de procura “são conjunturais e a sua efemeridade tida em conta”. Não só as regras fiscais que estão a ser estudadas pelos deputados podem ter efeitos contraproducentes, dificultanto o arrendamento, em vez de o favorecer, como o caminho deve ser outro: menos burocracia nos processos de licenciamento e construção, para permitir que haja mais casas no mercado.

Marcelo Rebelo de Sousa, que tinha alertado contra as tentações eleitoralistas no último Orçamento da legislatura, admite que a proposta do Governo pode mesmo estar contaminada pelo “clima eleitoral”. O Presidente da República ainda não tem uma opinião definitiva mas, apesar disso, vai desdramatizando agora o eleitoralismo que andou a dramatizar antes. “É possível utilizar folgas que vêm do crescimento económico, da redução do peso dos juros da dívida pública e, em geral, da gestão orçamental, para ir mais longe num conjunto de despesas”, diz Marcelo, que admite ser esse o “exercício que está retratado neste Orçamento”.

António Costa e Mário Centeno andaram ontem em mini-tournée em defesa da sua proposta OE, que começa a ser discutida na semana que vem. Depois da conferência de imprensa de apresentação do documento, o ministro das Finanças esteve à noite na TVI para, ao contrário de Marcelo, jurar que o documento que entregou na AR não tem sombra de eleitoralismo. Sobre este pingue-pongue entre Centeno e Marcelo em torno de uma palavra, vale a pena ler a análise do Vitor Matos.
Já o primeiro-ministro foi motivar o balneário socialista, levando no discurso a simplicidade de um adjetivo: bom. O OE, insistiu Costa“é bom para todos” e “dá continuidade a boas políticas que têm dado bons resultados”.
PCP e BE não vacilam na aprovação do último orçamento da “geringonça”, mas também não lhes tremem os músculos no braço-de-ferro que mantêm à esquerda, como pode ler aqui.

Se o ano que vem promete o alívio da austeridade, este ainda será um ano a doer. Basta ver a carga fiscal: terá uma ligeira redução em 2019, mas só depois de atingir novo recorde em 2018, com 34,7% do PIB, segundo o Público. Ainda de acordo com o mesmo diário, as famílias portuguesas continuam a pagar mais IRS do que antes da chegada da troika.

Eis o mistério do açúcar: com a nova configuração do imposto sobre refrigerantes, a Coca-Cola vai ficar mais cara, mas o preço do Ice Tea vai baixar.

O CDS quer que a Procuradoria-Geral da República investigue o que se passa com os terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa. O pedido é entregue hoje.

Hoje é o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. Portugal surge em 11º lugar numa lista que compara o risco de pobreza em 26 países da UE. Cerca de um quarto da população portuguesa (23,3%) está “em risco de pobreza ou exclusão”, diz o relatório, segundo o qual em Portugal a percentagem de população em risco baixou mais do que na UE .

Noutra tabela que será divulgada hoje, o nosso país surge em 34º lugar no 'ranking' mundial de competitividade. Portugal subiu oito lugares nesta avaliação do World Economic Forum.

Elliot Management, um “fundo abutre” (o nome diz tudo) que já teve na mira o BES e a PT, é o novo accionista de referência da EDP, com uma posição de 2,3%. A empresa de Paul Elliot Singer ganhou (má) fama a atacar empresas em situação débil, mas também países, como a Argentina.

Jair Bolsonaro ultrapassou a barreira dos 50% nas sondagens para a segunda volta das presidenciais brasileiras. E, nos Estados Unidos, o histórico líder do Ku Klux Klan, David Duke, fez o que à sua maneira é um elogio ao candidatoda extrema-direita brasileira: “Ele soa como nós.” Alguém se surpreende? (já agora: o último candidato presidencial apoiado por Duke foi... Trump.)
Há mais portugueses, de vários quadrantes políticos, a dizer #elenão.
Também no Brasil, o ainda Presidente Michel Temer e outras dez pessoas estão indiciadas por corrupção, branqueamento de capitais e organização criminosa. Alguém se surpreende?

Os líderes da União Europeia reunem-se esta quarta-feira com o Brexit na agenda. Apesar de parecer cada vez mais provável que o Reino Unido saia da UE sem acordo, parece haver disponibilidade para dar mais tempo a Theresa May.

Continua a haver duas versões radicalmente distintas sobre o que se passou em Serralves nos dias que precederam a abertura da exposição de Robert Mapplethorpe. João Ribas, o ex-diretor artístico, mantém preto no branco que foi objeto de "pressão intolerável" e interferências abusivas da administração, e não evita a palavra censura. Contou a sua versão dos factos ontem na Assembleia da República, onde garantiu que só não bateu com a porta mais cedo porque havia a ameaça da exposição ser cancelada. Seguiu-se a administração da Fundação, que jura não saber do que está a falar o ex-diretor.

A irlandesa Anna Burns venceu o Prémio Man Booker, com o livro “Milkman”, sobre uma rapariga de 18 anos vítima de assédio sexual.

George R. R. Martin deu uma entrevista ao New York Times em que considera que a personagem de “Game of Thrones” mais parecida com Donald Trump é... o execrável Joffrey Baratheon. Vale a pena ler a justificação.

Se gosta de cervejatem razões para estar preocupado.

AS MANCHETES DE HOJE

Jornal de Notícias: "Contas de Centeno dão mais 121 euros por mês à Função Pública"
Negócios: "O défice zero não é um íman"
Jornal Económico: "Temos o melhor défice dos últimos 40 anos"
Correio da Manhã: "IRS castiga aumentos salariais"
Público: "Famílias ainda pagam mais IRS do que antes da crise"
i: "O sobe e desce que vai afetar a carteira dos portugueses"


O QUE ANDO A LER

“Morrer Sozinho em Berlim”, de Hans Fallada (edição Relógio d’Água, 2016), conta a história de duas personagens condenadas numa missão impossível: um casal idoso decide, em Berlim, em 1940, lutar à sua maneira “contra o Führer, o exército, a SS, a SA”, como resume, perto do final do livro, uma das personagens principais. Não há ilusões: o destino de Otto e Anna Quangel está traçado desde que se dispõem a fazer o que entendem que tem de ser feito: denunciar o mal nazi na própria cidade de onde ele emana - uma Berlim opressora, fria, cinzenta e triste, esmagada pelo medo. Otto e Anna são velhos, associais e dissidentes improváveis - e na verdade não se juntam à resistência, decidem antes fazer a sua resistência caseira, escrevendo postais de denúncia sobre a guerra e o nazismo que vão espalhando pela cidade, na esperança de fomentar um sobressalto que mine o apoio dos berlinenses a Hitler. É uma empresa tão arriscada quanto fútil. 

Esta é a grande obra de Hans Fallada, cuja vida dava outro romance. “Morrer Sozinho em Berlim”, escrito em 1946, um ano depois da derrota do nazismo, e publicado poucos meses antes da morte do seu autor, só várias décadas depois seria reconhecido como a obra-prima que é. Foi o primeiro romance de um alemão sobre a resistência levada a cabo por alemães comuns. E tudo é comum na sua banalidade: o mal, a miséria (material e humana), a falta de escrúpulo, a necessidade de sobreviver numa sociedade dominada pelo terror e a paranóia - é isso que impulsiona uma galeria de personagens onde se cruzam poderosos e miseráveis, delinquentes e cidadãos cumpridores. Todos (os de baixo, os do meio e os de cima, os que têm algum, pouco ou nenhum poder) são peças de uma máquina devoradora que obriga cada um a esmagar o outro, a denunciá-lo, a persegui-lo, para evitar ser esmagado, denunciado e perseguido.
Fallada, que sobreviveu ao nazismo mas não a uma vida de alcool, drogas, prisões e internamentos psiquiátricos, conhecia bem o mundo e o submundo onde se desenrola a sua narrativa. E entrega-a com uma objetividade quase clínica, que é a melhor forma de servir uma história baseada em factos reais - o romance foi escrito a partir dos ficheiros da Gestapo sobre o caso de um casal que não se chamava Quangel, mas Hampel.

Ao longo de quinhentas páginas, a questão nunca é se os Quangel podem ter aquilo a que se chamaria um final feliz (não podem), mas se podem ter um final redentorEssa é a sua felicidade.

Tenha uma excelente quarta-feira.
 
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