. Segundo a Protecção Civil, houve "casas ardidas", a situação esteve "preocupante", mas foi "controlada".
. Os
mostra a rapidez com que as chamas avançaram. A
, como mostra este trabalho da Vera Novais.
. À Marta Leite Ferreira, uma familiar relata como tudo aconteceu, desde que viram o fumo até à fuga, primeiro nos carros que arderam, depois a pé, em grupos de dois:
.
.
. Depois o calor, que
, vai mesmo abrandar.
.
. É o
.
Outra informação relevante A investigação de sete anos da PJ às PPP rodoviárias aponta para a prática de crimes graves.
Com a quebra de sigilo bancário a cinco ex-governantes de Sócrates e respetivas mulheres, buscas num cabeleireiro e acordos secretos, a Unidade Nacional Contra a Corrupção chegou à conclusão que o Estado foi prejudicado em mais de 3,5 mil milhões de euros de uma forma consciente. Os bastidores de todo o processo são contados pelo Luís Rosa e a Ana Suspiro.
Na Venezuela já há seis detidos por suspeita de envolvimento no suposto ataque a Nicolàs Maduro.
O presidente venezuelano prometeu "castigo máximo" aos responsáveis e o ministro da Defesa garantiu que podem fazer mais detenções.
Drones com explosivos e tentativa de golpe ou uma simples explosão de uma botija de gás? Afinal o que é que aconteceu mesmo com Maduro? E
quem o queria atingir, se tiver sido esse o caso?
A resposta é: pouco ou nada se sabe de certo sobre o alegado atentado contra o presidente da Venezuela.
Maduro reagiu de imediato com acusações ao presidente da Colômbia, que negou também de imediato qualquer responsabilidade. Os
EUA também se apressaram a rejeitar qualquer envolvimento. E
vários países, entre os quais Portugal, condenaram um ataque, que não se sabe ainda se existiu. Já as Forças Armadas da Venezuela declararam entretanto
“irrestrita lealdade” ao seu presidente.A verdade é que Nicolàs Maduro saiu ileso do que quer que tivesse acontecido.
Vários vídeos mostram os momentos em que o presidente venezuelano discursava quando as pessoas a seu lado se apercebem de que algo se passa e a parada militar que o ouvia dispersa em pânico(houve sete militares feridos). Há também
fotos desde a surpresa, à confusão até à protecção presidencial.
Na política portuguesa é o tumulto no PSD que marca a atualidade. Não só por causa da saída oficial de Santana Lopes do partido, com a
carta de despedida aos militantes (
dada em exclusivo pelo José Pedro Mozos no Observador e analisada por ele e pelo Pedro Benevides
nas entrelinhas) e o anúncio de que avançará para uma nova força partidária. Como também pela
entrevista de Pedro Duarte ao
Expresso, em que o ex-líder da JSD pede a Rui Rio que saia já e se mostra disponível para a liderança.
No seu comentário na SIC, Marques Mendes foi crítico. “Ninguém vai ganhar nesta decisão, vão todos perder".
Já Marcelo foi ainda mais duro:
“O que me preocupa é que a oposição não se fragmente de tal maneira que deixe de ser alternativa de poder".
Nos outros temas do dia,
há um alerta diferente do 112, que
está a trabalhar com menos de metade do número ideal de operadores, segundo avança o
Correio da Manhã (o que pode explicar alguns dos problemas no socorro aos jovens de Estremoz).
A Ordem dos Médicos vai avaliar os códigos de conduta dos hospitais para verificar
se há uma ‘lei da rolha' que impeça a denúncia de situações críticas ou de más condições de trabalho.
O laboratório militar disponível para produzir canábis para fins medicinais para o SNS, segundo o
Jornal de Notícias. O uso medicinal desta planta foi
legalizado pela Assembleia da República e entrou em vigor a 1 de Agosto.
Prepare-se se anda de comboio, porque a CP tem novos horários em todo o País.
As linhas de Cascais, de Sintra, do Norte e do Oeste mudaram sábado. Mas as alterações são temporárias, diz a empresa.
Foi um bom fim-de-semana para o desporto português. Miguel Oliveira venceu o GP da República Checa e
subiu pela primeira vez à liderança do Mundial de Moto 2 superando aquilo a que chamou a
"sandwich italiana"; e
Ivo Oliveira repetiu a medalha prata na perseguição individual do Campeonato da Europa de ciclismo de pista.
No futebol, bem no futebol há muito para dizer. Primeiro que
Bruno de Carvalho arranjou forma de manter a sua candidatura ao Sporting, mudando apenas o cabeça de lista; depois que a equipa sportinguista, mesmo sob a batuta de outro Bruno, o Fernandes,
perdeu pela primeira vez o Troféu Cinco Violinos; e por fim, para dar um pulinho a Inglaterra, onde
o Chelsea de Sarri não chegou para o City de Guardiola, que ganhou a Supertaça. (a portuguesa tinha ido sábado para o
FC Porto — foi a 21.ª — e mostrado um
novo talento).
Voltando às tragédias.
O último balanço do (segundo numa semana) sismo que atingiu a turística ilha indonésia de Lombok aponta para
91mortos e centenas de feridos.
Na Suíça,
a queda de um avião militar antigo terá feito 20 mortos.Os nossos Especiais
É mais uma nova rubrica do Observador para este Verão. Crimes reais, acontecidos em Portugal há já alguns anos e agora recordados pela Helena Matos e o Pedro Dórdio. Todos os fins-de-semana, aos sábados e domingos, até 2 de Setembro, poderá ler 'Crimes Perfeitos'. A estreia foi com:
A nossa opinião
- Alexandre Homem Cristo escreve sobre "A direita tem um problema e Santana não é a solução": "A direita está em crise e tem de se renovar. Sim, um novo partido poderia ser útil nesse processo. Santana Lopes, contudo, só será solução para o problema chamado Rui Rio. Não é pouco, mas não chega".
- Miguel Pinheiro escreve sobre "Os 3 vazios da direita portuguesa": "Marcelo está preocupado com a possibilidade de a direita se “fragmentar” e “deixar de ser alternativa”. Mas à direita não há liderança, nem ideias, nem estratégia. A união do vazio vale pouco. Ou nada".
- José Milhazes escreve sobre "Vladimir Putin, novo descobridor de África e da América do Sul": "Putin apresenta-se melhor preparado do que velha URSS e sublinha que os investimentos russos em África são para ter retorno financeiro e que a época do “internacionalismo proletário” passou à história".
- Diana Soller escreve sobre "'Amigos' Sul-Orientais": "Os BRICS competem por poder e valores diferentes dos ocidentais e sabem que juntos têm mais força. Daí que beneficiem da organização: dá a cada um mais força e prestígio nas suas áreas de influência".
- Helena Matos escreve sobre "Dizem que é uma espécie de uma vaga de fundo": "Os grandoleiros já não grandolam. A GNR prende traficantes. O Ministério da Saúde certifica a droga. A aposta na Educação para Cidadania mostra resultados em Carcavelos. É a vaga Portugal Boom".
- João Marques de Almeida escreve sobre "O petróleo em Portugal": Se houver petróleo ao largo de Portugal espero que o debate seja sobre o modo mais correcto de usar os rendimentos da sua exploração, olhando para os exemplo da Noruega, da Dinamarca ou da Holanda".
- Paulo Trigo Pereira escreve sobre "Políticas para o Interior: Mito ou Realidade?": "Há quem pense que a discriminação financeira positiva das regiões do interior seria suficiente para contrariar esta tendência histórica. Não é, como demonstra a aplicação dos fundos de coesão europeus."
- Ruth Manus escreve sobre "Gente que trabalha bem: uma espécie em extinção": "Uma professora minha dizia que vivemos na era do pacto da mediocridade. Um estranho cenário no qual basta não ser medíocre para já sermos tidos como acima da média".
- Alberto Gonçalves escreve sobre "A inferioridade moral do Bloco": "O Bloco sempre foi um movimento de inspiração totalitária, empenhado em aproveitar as vantagens civilizacionais do Ocidente para transformar em votos as migalhas do velho ressentimento anti-ocidental".
- P. Gonçalo Portocarrero de Almada escreve sobre "Paulo VI e a Humanae Vitae": "A impopularidade da mais polémica encíclica é garantia da sua autenticidade evangélica, porque a Igreja está chamada a ser “sinal de contradição”.
Notícias surpreendentes Porque perdemos (e como mantemos) amigos ao longo da vida? A pergunta pode parecer de resposta simples mas não é. A Ana Cristina Marques falou com especialistas para perceber que
nem todas as amizades foram feitas para durar, que viver é perder e ganhar amigos e que mantê-los pode ser mesmo um desafio.
Será possível aos irmãos Gallagher ultrapassarem as brigas (forma simpática de dizer a coisa) que os separaram e fazer renascer os Oasis nove anos após a banda implodir? Bem, para já o desafio foi lançado pelo mais velho, Liam, o enfant-terrible do rock britânico, depois de muitos insultos ao mano mais novo, Noel. Mas será que temos sorte, Gonçalo Correia?
O primeiro romance de Dulce Maria Cardoso, “Campo de Sangue”, foi agora reeditado e vai ser adaptado ao cinema. A escritora, que terá novo livro até ao final de Dezembro ("Eliane"), escolheu um
excerto da história das quatro mulheres que têm em comum um homem acusado de ter matado alguém, para o Observador publicar.
Não é um filme, mas podia ser. Este vídeo é real. Aconteceu em Phoenix, nos EUA:
uma tempestade de pó gigante atingiu a cidade norte-americana. Várias casas foram destruídas e milhares de pessoas ficaram sem eletricidade.
Já com as temperaturas a descer, o Observador não arrefecerá o ritmo das notícias (desculpem, mas estamos na silly season, mantenho os trocadillhos fáceis). Veja também como aceder ao nosso programa de assinaturas, o Observador Premium.
Boa segunda-feira (deixo-o com a memória de
oito slogans que hoje em dia não podiam ser mais politicamente incorrectos)