quinta-feira, 5 de julho de 2018

DOM FERNANDO - O INFANTE SANTO - 5 DE JULHO DE 2018

Fernando, o Infante Santo

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Beato Fernando
Um dos Painéis de São Vicente de Foramostrando Fernando.
c. 1450-1470. Por Nuno Gonçalves, atualmente no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
Infante Santo
Nascimento29 de setembro de 1402 em SantarémReino de Portugal
Morte5 de junho de 1443 (40 anos) em FezMarrocos
Veneração porIgreja Católica
Beatificação1470
Gloriole.svg Portal dos Santos
Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém29 de setembro de 1402– Fez5 de junho de 1443[1]) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.

História[editar | editar código-fonte]

Cedo se mostrou interessado na questão religiosa e, ainda muito jovem, foi ordenado 2º Administrador da Ordem de Avis por seu pai, que o fizera também 1º Senhor de Salvaterra de Magos e de Atouguia da Baleia.
Por ser o irmão mais novo, não teve acesso, como os mais velhos, a tantas riquezas, e intenta pôr-se ao serviço do papa, do imperador, ou de outro soberano europeu para ganhar prestígio e prebendas. O próprio papa Eugênio IV chegou a oferecer-lhe, em 1434 o título de cardeal que recusou[2]. Por incentivo dos irmãos mais velhos acaba por desistir, virando as suas atenções para a luta da cruzada em Marrocos, da qual lhe poderia vir imensa boa fortuna.
Bandeira pessoal do infante D. Fernando com a sua divisa: «Le bien me plaît»
Assim, em 1437 participa numa expedição militar ao Norte de África, comandada pelo irmão mais velho o Infante D. Henrique. O rei terá entregue ao Infante D. Henrique uma carta com algumas recomendações úteis, que foram por algum motivo ignoradas. A campanha revelou-se um desastre e, para evitar a chacina total dos portugueses, estabeleceu-se uma rendição pela qual as forças portuguesas se retiram, deixando o infante como penhor da devolução de Ceuta (conquistada pelos portugueses em 1415). No entanto, o infante pareceu ter pressentido o seu destino, pois ao despedir-se do seu irmão D. Henrique, lhe terá dito "Rogai por mim a El-Rei, que é a última vez que nos veremos!"
A divisão na metrópole entre os apoiantes da entrega imediata de Ceuta, ou a sua manutenção, conseguindo por outras vias (diplomática ou bélica), o resgate do infante, foi coeva da morte de D. Duarte (que morreu vítima da epidemia de peste que contaminou o Reino e ao que parece, de desgosto pelo fracasso da expedição a Tânger e do cativeiro de D. Fernando), o que impediu um desfecho favorável à situação.
Fernando foi entretanto levado para Fez, sendo tratado ora com todas as honras, ora como um prisioneiro de baixa condição (sobretudo depois de uma tentativa de evasão gorada, patrocinada por Portugal). Daí escreve ao seu irmão Infante D.Henrique, então regente do reino, um apelo, pedindo a sua libertação a troco de Ceuta. Mas a divisão verificada na Corte em torno deste problema delicado e diversas ocorrências ocorridas com os governadores da praça-forte levam a que D. Fernando assuma o seu cativeiro com resignação cristã e morra no cativeiro de Fez em 1443 — acabando assim o problema da devolução ou não de Ceuta por se resolver naturalmente. Pelo seu sacrifício em nome dos interesses nacionais, viria a ganhar o epíteto de Infante Santo.
Realeza Portuguesa
Casa de Avis
Descendência
Ordem Avis.svg
Pesará sempre a lembrança da morte trágica de D. Fernando, e com a maioridade de Afonso V, seu sobrinho, desejoso de feitos guerreiros contra o Infiel em África, sucedem-se as tentativas de conquista, viradas sempre para Tânger, a fim de o vingar - primeiro em 1458 (acabando por desistir, dada a aparente inexpugnabilidade da cidade, e voltando-se para Alcácer Ceguer), depois nas "correrrias" de 1463-1464, enfim a tomada de Arzila em 1471, embora uma vez mais o objectivo fosse Tânger. De resto, após a tomada de Arzila, os mouros de Tânger, sentindo-se desprotegidos (pois eram a única praça muçulmana no meio de terra de cristãos) e abandonados pelo seu chefe (que a troco do reconhecimento, por Afonso V, do título de rei de Fez, concedia ao monarca português o domínio de todo a região a Norte de Arzila, na qual Tânger se encontrava), deixaram a cidade, facto que muito custou ao rei português, por se ver assim impossibilitado de fazer pagar cara a morte de D. Fernando, seu tio.

Devoção[editar | editar código-fonte]

Efígie do Infante Santo no Padrão dos Descobrimentos, em LisboaPortugal.
Por meio desse mesmo tratado concluído com o agora rei de Fez, os restos mortais do Infante, que se achavam naquela cidade, passaram para as mãos dos portugueses, tendo sido solenemente transferidos para o Mosteiro da Batalha, onde hoje repousam ao lado dos pais e irmãos, na Capela do Fundador.
O seu culto religioso foi aprovado em 1470 e os bolandistas o incluem no rol dos beatos portugueses.
Uma teoria recente sobre os Painéis de São Vicente de Fora defende que os mesmos têm como figura central o próprio Infante Santo, e não S. Vicente, estando o mesmo rodeado pelos seus irmãos e família nos painéis centrais. Este conhecido quadro de Nuno Gonçalvesseria assim uma homenagem nacional ao Infante mártir, morto no exílio por defesa do território nacional.

Referências

Recolha através da WIKIPÉDIA  


  ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 4 de julho de 2018

As 10 Atrações Mais Incríveis dos Arquipélagos de Comores

As Ilhas Comores são um arquipélago vulcânico que fica na costa da África, no Oceano Índico. Pouco conhecido, este destino realmente faz jus ao cenário paradisíaco que o rodeia. Pense em bananeiras e palmeiras, numa vista deslumbrante e em natureza intocada. Se você estiver querendo se afastar um pouco da agitação da cidade em suas próximas férias, então este é o lugar perfeito para você. Aqui estão os 10 melhores lugares das Ilhas Comores para visitar:
 
10. Monte Ntingui
A montanha mais alta da ilha de Anjouan tem cerca de 1.600m de altura. Seu pico geralmente é coberto por nuvens, mas se você chegar ao cume em um dia claro, conseguirá ver toda a extensão das Ilhas Comores. A caminhada até o topo também é absolutamente impressionante, sendo por meio de uma floresta deslumbrante que abriga inúmeras espécies exóticas de pássaros.
9. Mamudzu
Embora seja um vilarejo pequeno, Mamudzu é um centro comercial na ilha de Mayotte. Tem um pequeno porto pitoresco e é, sem dúvida, o melhor local para compras e refeições na ilha governada pelos franceses.
8. Petite Terre
Apenas duas aldeias podem ser encontradas nesta ilha: L'Abattoir e Pamandzi. A cratera vulcânica de Dziani Dzaha, a rocha de Dzaoudzi e um museu arqueológico conhecido como Bagamayo (data do século X) são lugares que você não pode deixar de visitar. Além disso, a ilha é conhecida por sua incrível culinária francesa. O que acha de experimentar caranguejo e pernas de sapo?
7. Maiote
Esta ilha é sem dúvida a mais turística de todas as Ilhas Comores, sendo governada até hoje pela França (na verdade, trata-se de uma disputa territorial). Embora muitos pensem que Maiote não seja tão linda quanto o resto das paradisíacas Ilhas Comores, há, de fato, muita beleza para explorar. As águas do oceano ao redor são de um azul turquesa perfeito para praticar snorkeling (uma prática esportiva de mergulho em águas rasas) e também para velejar. Além disso, há uma grande comunidade de expatriados vivendo nesta ilha que é densamente povoada.
6. Moroni
Esta é a capital das Ilhas Comores e possui um clima tipicamente romântico e árabe, parecendo estar num mundo completamente diferente do resto das Ilhas. Ela é cheia de ruas estreitas com lojas e cafés por todos os lados. Lá os moradores estão sempre usando roupas tradicionais. O mercado da Volvo é um ótimo lugar para comprar lembranças, especiarias e artesanatos feitos por artesãos locais. A riqueza cultural de Moroni compensa a falta de atrações turísticas tradicionais.
 
5. Monte Karthala
Este é o maior vulcão ativo do mundo. Ele se eleva cerca de 1.500 metros acima do Grande Comore, a ilha principal das Ilhas Comores. Ele entra erupção, em média, a cada 11 anos desde o início do século XIX. Sua última erupção foi em 2005 e durou cerca de 14 dias. Apesar das grandes perdas que teve, o país conseguiu se recuperar bem nos anos seguintes. Caso você queira fazer uma caminhada até o cume do Karthala, lembre-se de que é uma perigosa jornada de dois dias até chegar lá.
4. Grande Comore
Esta ilha mede apenas cerca de 60km de comprimento por 20km de largura sendo a maior das Ilhas Comores e também a ilha mais desenvolvida do arquipélago. A capital das Ilhas Comores, Moroni, fica localizada aqui. Ao viajar por esta ilha é possível ver lava solidificada em todos os lugares, contrastando com praias de areia branca, formando uma paisagem tão linda que deixará você sem folego. Na verdade, a ilha é muito popular entre os apaixonados, recém-casados ou casais que procuram apenas um lugar mais reservado para passar um tempo a sós. Na costa oeste encontram-se as plantações de baunilha, coco, banana e mandioca.
3. Anjouan
Apelidada de "Pérola das Comores", graças às suas semelhanças à Ilha de Robinson Crusoe, esta é a ilha dos sonhos. Reservada, pouco explorada e com uma beleza única, ela tem plantações árabes de tempos remotos, além de praias perfeitas onde a brisa tem aroma de cravo e ylang-ylang. Os moradores locais tem muito orgulhos de sua pequena ilha. Se o tempo estiver um pouco quente demais para você na costa, vá para o interior, em direção às terras altas, para ter ar mais fresco e observe as névoas revirarem as exuberantes florestas tropicais.
2. Fomboni
É a terceira maior cidade das Ilhas Comores, apesar de ter apenas 19 mil habitantes. É um lugar tranquilo e despretensioso, com uma rua principal sem nome que atravessa o centro, um mercado e uma bela orla marítima. Embora os habitantes locais sejam bastante reservados, ao visitar Fomboni você receberá, sem dúvida, uma recepção bem calorosa. É um ótimo lugar para ver como é a vida na ilha de Mohéli.
1. Mohéli
Apesar de ser a menor ilha em Comores, Mohéli é a mais fascinante de todas. Habitada por pouquíssimas pessoas, sendo por isso subdesenvolvida e selvagem em sua maior parte, é também onde está localizado o único parque nacional do país, o Parc Marin de Mohéli. Se você ama a natureza, vai adorar conferir as ilhotas escarpadas que cercam esta ilha, pois são ótimos lugares para ver tartarugas, baleias e golfinhos. Você nem vai se lembrar das comodidades da vida moderna enquanto estiver deslumbrado com a beleza natural de Moheli. Esta é a ilha considerada por muitos como a joia da coroa das Ilhas Comores.

As 9 Melhores Vantagens Da Idade de Ouro

Assim como um filme clássico, um bom vinho ou uma música que você nunca se cansa de ouvir, também nossas vidas podem ficar melhores com os anos. A idade de ouro é um momento em que podemos colher os frutos do nosso trabalho e desfrutar das muitas vantagens que a maioria das pessoas parece esquecer ou subestimar. Eu gostaria de compartilhar com você 9 razões pelas quais seus anos dourados podem ser o melhor momento de sua vida, para que você lembre-se sempre de quem tem motivos para sorrir.
 
anos dourados
1. Nós sabemos aproveitar a vida
Uma vez que a necessidade desesperada de ser considerado legal e divertido já passou, é muito mais fácil relaxar, rir de tudo (inclusive de nós mesmos) e aproveitar a vida. A vida é muito mais divertida quando estamos mais velhos, especialmente porque aprendemos que não há nenhuma vergonha em rir de nós mesmos. E se dar risadas faz bem para você, por que não rir tanto quanto possível?
 
Além disso, nós já passamos pelas muitas estradas esburacadas da vida, então sabemos o que nos deve preocupar e o que pode ser resolvido com um sorriso e aceitação. Para aqueles que dizem que a vida é chata, eu digo: Nem um pouco! A vida é cheia de experiências que você acumulou e de experiências que você ainda não teve.
 

2. Nós somos gratos 
Família, amigos, e todos perto de nós. Eles estiveram ao nosso lado por tanto tempo que aprendemos a confiar neles quando estamos precisando de ajuda e de agradecer por tudo o que fazem por nós. Nós aprendemos, há muito tempo, que a jornada da vida se faz com os outros e, mesmo se a estrada deles tiver terminado ou se as nossas seguiram direções diferentes, isso só nos faz apreciar ainda mais aqueles que ainda estão entre nós. Nós damos e recebemos muitos presentes ao longo dos anos, mas sabemos que o melhor presente é ter pessoas que se importam ao nosso redor.
anos dourados
3. Nós sabemos fazer o melhor de nós mesmos
Com a idade vem a experiência e com ela temos perspectiva e sabedoria - coisas que nos ajudam a tirar o máximo de proveito do que temos. Nós aprendemos muito nesta vida, e continuamos a aprender mais a cada dia, o que nos ajudará a evitar erros e alcançar nossos objetivos. Depois de muitos anos neste mundo, finalmente podemos lidar com isso, sabendo exatamente quem somos. Sabemos que temos o poder de mudar se realmente quisermos, pois já fizemos isso antes e não há nenhuma razão que nos impeça de fazê-lo novamente.
4. Nós conhecemos nosso mundo
Mesmo não tendo visitado todos os países no mundo, é certo que nós conhecemos muito bem o nosso próprio ambiente. Nós aprendemos a circunavegar os empecilhos na estrada, a saber qual a melhor hora para abrir nossas janelas para que a brisa refrescante entre e sabemos exatamente como gostamos da nossa comida. Nosso ambiente é cheio de lembretes - alguns agradáveis e outros nem tanto - da vida maravilhosa que vivemos e continuamos vivendo hoje. Além da satisfação de conhecermos nosso "eu" verdadeiro e nosso ambiente real, a vida também nos fornece uma infinidade de oportunidades para vermos os mais jovens (como o nosso netos) experimentarem a vida pela primeira vez, e nos divertir com isso.

5. Nós aprendemos a aceitar nossas falhas
Buscar a perfeição é coisa de pessoas mais jovens, que ainda não chegaram à conclusão de que isso só leva à amargura, decepção e autocomiseração. Na maioria das vezes, nós até apreciamos as pequenas falhas em nossa vida e nas pessoas próximas a nós, que nos fornecem pequenos momentos intermináveis ​​de prazer e riso. Embora às vezes seja difícil admitir, nosso corpo não é tão forte como costumava ser, mas nos serviu durante muitos anos e continuará a fazê-lo se apenas não pedirmos mais do que ele pode dar.
6. Nós não precisamos provar nada a ninguém
Nós aprendemos, há muito tempo, que nada de bom virá ao comparar-nos aos outros. Nós nos livramos daquela sensação de pressão e competição que faz com que tantas pessoas vivam ansiosas e tristes. Há um grande alívio em saber que, nesta fase de nossas vidas, podemos nos concentrar no que nós gostamos e abandonar as emoções negativas da inveja.
 
Nós sabemos o nosso valor e, se ninguém mais sabe, o problema é deles - e não algo que deve nos incomodar. Se queremos fazer alguma coisa, nós fazemos isso para nós mesmos e nossos entes queridos, e não para provar nada a ninguém.
anos dourados
7. Nós conhecemos o nosso humor
Quando eu era jovem, pessoas mais velhas costumavam me parecer carrancudas. Hoje, eu entendo que, depois de uma certa idade, reclamar um pouco e fazer piadas não é um problema. Todos gostam de se queixar um pouco, nós apenas não temos mais medo de fazê-lo. No entanto, precisamos lembrar que toda moeda tem dois lados, e não devemos passar todo o nosso tempo deprimidos ou sendo grosseiros. Sabemos agora que esses sentimentos passam, e nós temos a paciência de esperar.
 
 
8. Nós temos nossas prioridades
Depois de muitos anos, finalmente temos o tempo e a capacidade de fazer as coisas no nosso próprio ritmo. Nós criamos nossos filhos, os alimentamos e vestimos. Agora é a hora de desenvolver aquela habilidade artística que sempre soubemos que tínhamos, aprendermos uma nova língua, sairmos na natureza ou lermos todos os livros que nunca tivemos tempo de ler antes. Com a minha experiência pessoal, posso dizer que os outros vão se surpreender ao ver a quantidade de energia criativa que você pode ter.
 

9. Nós podemos estar em paz com nós mesmos
Cada fase da vida tem seus objetivos: terminar a escola, encontrar uma carreira, criar os filhos e assim por diante. Qual é o nosso objetivo agora? Cuidar dos netos, ajudar os nossos filhos nos seus momentos difíceis, mas, principalmente, alcançar a paz e a aceitação de nós mesmos. Nós buscamos a felicidade pela maior parte de nossas vidas, e agora é a hora de nos desenvolvermos da maneira que acharmos melhor. Resumindo: Agora é o momento em que nos conhecemos melhor e ainda podemos nos surpreender mais. É um momento de auto-melhoramento e deleite em nós mesmos e nos outros. Abrace este período da vida com os dois braços e desfrute de tudo o que ela tem para oferecer.
Fonte: Paulo S.

INIMIGO PÚBLICO

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