quinta-feira, 10 de maio de 2018

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360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia... 
... João Vasconcelos, ex-secretário de Estado da Indústria de António Costa, foi novamente constituído arguido. Depois do caso dos bilhetes e viagens para o Euro 2016 oferecidos pela Galp, está em causa um alegado crime de fraude na obtenção de um subsídio que envolve a sua mulher. O socialista tinha sido o escolhido por Costa para presidir à Comissão Organizadora do Congresso do PS na Batalha, mas no mês passado pediu para sair por "razões pessoais". Nisso não mentiu, trata-se de uma questão pessoal. Mas mentiu ao Observador. O Luís Rosa e a Rita Tavares contam a história.

O inquérito criminal às PPP rodoviárias dos dois governos de Sócrates está prestes a ser concluído. Segundo a Sábadoa investigação lançada em 2012 manteve sob escuta três ex-governantes: os antigos ministros das Obras Públicas Mário Lino e António Mendonça e o ex-secretário de Estado Paulo Campos. Terão sido encontrados indícios de gestão danosa, fraude fiscal, corrupção, tráfico de influências e branqueamento de capitais. E haverá arguidos.

Manuela Moura Guedes quer que o Ministério Público investigue Pinto Monteiro. Em entrevista à SIC Notícias, a jornalista diz que o ex-Procurador-Geral da República "tudo fez para abafar os casos complicados de José Sócrates".

Um dia depois de Trump ter retirado os EUA do acordo com o Irão e de Israel ter sido dos poucos países a apoiar a decisão, os dois países entraram em confronto directo. Israel respondeu ao Irão com um ataque em grande escala contra quase todas as infraestruturas iranianas na Síria depois de acusar o exército iraniano de ter disparado 20 rockets de território sírio contra posições israelitas nos Montes Golã.





Outra informação relevante

No debate quinzenal, António Costa duplicou-se: respondeu como cidadão ao caso Sócrates e como primeiro-ministro às polémicas do combate aos incêndios. O PSD entrou ao ataque sobre a descolagem do PS em relação ao seu ex-líder e ex-militante, mas não obteve resposta nem do secretário-geral socialista nem do primeiro-ministro, apenas de "António Costa". Já sobre os fogos, foi o chefe do Governo que se defendeu, ainda que sem adiantar ou explicar nada sobre a demissão na Protecção Civil e o atraso na contratação de meios aéreos.

Mas anunciou uma medida 'inovadora'A Proteção Civil vai enviar enviar SMS a alertar os cidadãos em zona de risco de fogos, depois de a Protecção de Dados não ter visto riscos de confidencialidade.

O julgamento do processo Fizz aqueceu com as acareações entre Carlos Silva e Orlando Figueira e Paulo Blanco. O juiz obrigou o banqueiro a olhar para os arguidos que o acusam e ouviram-se palavras duras: uma “fábula”, um “mentiroso”, uma “agenda escondida”, "mentindo com quantos dentes tem". A Sónia Simões fez o best of.

Valentim Loureiro (lembram-se dele) foi acusado de beneficiar a mãe de dois dos seus filhos. Quando presidia a Câmara de Gondomar, arrendou à sua familiar apartamentos no Porto ao abrigo de um protocolo para acolher estudantes cabo-verdianos. A autarquia pagou renda durante 12 anos.

Marcelo Rebelo de Sousa vetou o diploma da mudança de género aos 16 anosquer que o Parlamento inclua a "avaliação médica prévia”, como já se esperava.

Mas está disposto a mudar de opinião quanto ao sigilo bancáriodepois de ter vetado a medida, admite agora aprovar uma lei que ponha fim ao segredo sobre depósitos superiores a 50 mil euros. E disse-o num recado (perdão), numa nota no site da Presidência depois de o António Costa ter discutido com Catarina Martins sobre o tema no debate quinzenal.

Pelo meio, o Presidente promulgou o decreto-lei da execução orçamental. Aquele onde está previsto o fim faseado dos cortes de 5% nos vencimentos dos membros dos gabinetes políticos.

Ainda a banca e a política a marcar as notícias, porque os deputados aprovaram o requerimento do PCP para a divulgação dos maiores devedores dos bancosNão apenas os da CGD, mas os de todos os bancos apoiados pelo Estado ou que foram alvo de medidas de resolução. Para dividir o mal pelas aldeias.

Outra má notícia para os banqueiros. Foi também aprovado o projeto do Bloco, consensualizado com o PS, que obriga os bancos a refletirem nos contratos do crédito à habitação os juros negativos das taxas Euribor.

Notícias preocupantes também na SaúdeHá mais de 136 mil crianças e jovens sem médico de família, entre eles quase mil recém-nascidos, escreve o Público. O Hospital de Santa Maria em Lisboa está sem capacidade para tratar doentes com cancro, denunciou o diretor de Oncologia à TSF. E um estudo diz que o fumo o tabaco fica presente até onde não se fuma.

O embaixador russo em Portugal que morreu "repentinamente" é o sétimo diplomata a morrer de forma súbita desde a eleição de Donald TrumpA sucessão de mortes por ataque cardíaco ou de forma inesperada nos últimos 18 meses tem alimentado teorias da conspiração na Rússia, noticiadas no Washington Post e na CNN.

Em Itália, Berlusconi mudou de opiniãoJá não irá vetar a formação de um governo de coligação entre os partidos populistas Movimento Cinco Estrelas e Liga NorteHabemus governo?

Em EspanhaTribunal Constitucional suspendeu a lei que permitia investir à distância Carles Puigdemont como presidente do Governo da Catalunha.

Na Venezuelapresidente do Supremo no exílio enviou cartas a pedir a detenção de Maduro.

E Kim Jong-un já antecipa que a cimeira com Trump será histórica. Para dar um sinal de abertura, libertou três prisioneiros americanos que já foram recebidos pelo presidente dos EUA.




Os nossos Especiais
A medicina tradicional chinesa é uma opção segura ou um risco para a saúde? A Vera Novais ouviu especialistas sobre uma prática que a Organização Mundial de Saúde tenta regular há 40 anos e Portugal discute desde 2003. São mais os cépticos que os defensores.




A nossa opinião
  • Helena Garrido escreve sobre as lições do caso Sócrates: "A corrupção e os mais diversos condicionalismos à liberdade de imprensa e ao poder das instituições independentes é um dos nossos mais graves problemas. Muito maiores do que as leis".
  • José Manuel Fernandes também escreve sobre as últimas reações ao caso Sócrates: "Não, não era uma fatalidade ser-se enganado pelas mentiras de Sócrates. Bastava ter os olhos abertos. E não, não é verdade que o país tenha sido resgatado de vez dos maus hábitos desses anos de chumbo".
  • Paulo Tunhas escreve igualmente sobre o orgulho e a vergonha para com Sócrates: "A única forma de tornar a tal “vergonha” credível é não pretender que ela pode conviver com o “orgulho” da governação Sócrates. Até esse momento a posição oficial do PS só pode suscitar incredulidade".
  • Eu escrevo sobre as polémicas no combate aos incêndios: "327 dias depois dos fogos de Pedrógão, os erros repetem-se. E só nos resta mesmo ter fé na Natureza. Porque nos homens que nos governam já é impossível acreditar".
  • José Milhazes escreve sobre Putin: "O discurso de Putin na parada militar de 9 de Maio não deixa margem para dúvidas: pelo menos nas palavras o dirigente russo continua a rever a história a favor do nacionalismo e do anti-ocidentalismo".
  • P. Miguel Almeida escreve sobre a eutanásia: "Uma ação ou omissão que tenha como intenção aliviar o sofrimento, mesmo que aproxime o momento da morte, não é eutanásia; é um ato médico no sentido mais profundo do que é ser médico".



Notícias surpreendentesHoje há segunda meia-final da Eurovisão. E a Susana Romana recorda 25 momentos bizarros, polémicos ou apenas falhados na história do festival: desde macacos em palco, a pianos em fogo, passando pelo heavy metal mais ou menos duvidoso ou Conchita Wurst.

O sketch com que Herman José satirizou David Attenborough no espetáculo de terça-feira também pode ficar na história. Porque irritou os britânicos: os fãs do naturalista não parecerem ter o famoso sentido de humor e não gostaram que os portugueses brincassem com a histórica figura da BBC.

Nas estreias de cinema desta semana o destaque vai para 'Frantz'. O filme de François Ozon passado pouco depois da I Guerra Mundial é austero, romanesco e comovente, mas nunca melodramático, segundo o Eurico de Barros, que lhe dá quatro estrelas. Mas há outras opções.

Paulo Branco vai processar o Festival de CannesEm causa está a projeção do filme “O homem que matou D. Quixote”, sobre os direitos do qual há uma disputa legal.

Cannes onde além da tela muitas das atenções estão na passadeira vermelhaO festival arrancou esta terça-feira e o desfile de estrelas já começou a surpreender.

Que fotografia de viagem vale 10 mil dólares para a National Geographic? O concurso Travel Photographer of the Year já arrancou e o júri publicou as fotos preferidas até agora.


Já tem notícias q.b. para começar o dia e boa informação se for fã da Eurovisão e logo quiser assistir à segunda meia-final (que seguiremos obviamente em directo no Observador para lhe dar todos os pormenores). Para ler todos os nossos artigos tem de conhecer o Observador Premiumo nosso novo programa de assinaturas.

Boa quinta-feira
Mais pessoas vão gostar da 360º. 

EXPRESSO

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Miguel Cadete
MIGUEL CADETE
DIRETOR-ADJUNTO
 
O mecanismo à portuguesa
10 de Maio de 2018
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Mais dois ministros dos Governos de José Sócrates estão envolvidos noutro caso judicial. Quem se lembra do caso das PPP rodoviárias?Bem, segundo a revista “Sábado”, a investigação está prestes a terminar e dela fazem parte escutas e informações recolhidas em buscas às casas e escritórios de Mário Lino (ministro das Obras Públicas entre 2005 e 2009), António Mendonça (seu sucessor entre 2009 e 2011) e Paulo Campos (secretário de Estado das Obras Públicas do XVII Governo Constitucional).

Na edição que hoje chegou às bancas, a “Sábado” noticia que dentro das próximas semanas serão constituídos vários arguidos por corrupção e gestão danosa, tráfico de influências e branqueamento de capitais. O caso é investigado há sete anos. Além desta investigação do Ministério Público, em maio de 2012 tinha sido constituída uma comissão parlamentar de inquérito “à contratualização, renegociação e gestão de todas as PPP do sector rodoviário e ferroviário”segundo noticiou a Lusa na altura. Essa comissão resultava de iniciativas do PSD/CDS e do BE. Em setembro desse mesmo ano, era noticiado que também tinham sido feitas buscas na casa de uma vogal do conselho de administração das Estradas de Portugal e ex-adjunta de António Mendonça.

Em causa estarão a construção e concessão de 11 auto-estradas entre as quais as dos Alto DouroTrás-os-MontesLitoral Oeste e Baixo Alentejo e ainda o processo de portagens das SCUTs (sem custos para o utilizador) da Grande Lisboa assinados em 2009 e 2011. A notícia sobre esta investigação da “Sábado” foi ontem à noite divulgada pela SIC. Ao inquérito judicial foi junto um relatório do Tribunal de Contas que demonstrava a impossibilidade daqueles contratos respeitarem o interesse público e a CREDIP, uma comissão pública formada para acompanhar aqueles processos, garantia que a Estradas de Portugalnão tinha capacidade para assumir os encargos das PPP ao longo de 30 anos. Uma carta de conforto de José Sócrates assumiu que o Estado português ajudaria a Estradas de Portugal a pagar. Em breve existirão arguidos, ainda que a investigação hoje divulgada não revele quais.

Vale a pena lembrar que nos últimos dias vários dirigentes do PS se descolaram do processo em que está envolvido o ex-primeiro-ministro, como foi o caso do líder da bancada parlamentar Carlos César e do presidente da Câmara de Lisboa Fernando Medina, de Jorge Seguro Sanches, secretário de Estado da Energia, Ana Catarina Mendes, secretária-geral adjunta e do deputado João Galamba e que culminaram na desfiliação do PS de José Sócrates que quis colocar um ponto final num “embaraço mútuo”. Também o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, se revelou “não só embaraçado como traído”, em declarações à revista “Visão”, caso se provem os comportamentos criminosos.
timing escolhido para esta decisão, quando nenhum dado novo foi acrescentado, era misterioso ainda que Carlos César tenha admitido que com o caso de Manuel Pinho se “adensou o nível de intolerância”. Com a notícia de hoje, a intolerância voltou a “adensar-se”.

Também o “misterioso” discurso do Presidente da República nas celebrações do 25 de Abrilparece ganhar uma nova luz com estas revelações. No Parlamento, Marcelo Rebelo de Sousa alertou para uma realidade – que a “a corrupção se tenha entranhado” - sem que “a classe política tenha interesse em a travar”. Naquele mesmo dia, o primeiro-ministro António Costa disse, ao comentar o discurso do Presidente, que “nem sempre é possível interpretar os discursos modernos”.

Neste Expresso Curto vale ainda antecipar a seção O QUE ANDO A VER. A série “O Mecanismo”, realizada por José Padilha (“Tropa de Elite”, “Narcos”, “Autocarro 174”), em que o caso Lava Jato é tratado como uma doença endémica do Brasil. Esqueça as fantasias de “A Casa de Papel”.

O som não é excelente mas as legendas em português podem ajudar a perceber o que se passa entre governantes e um consórcio de construtores civis que manietaram todo um país. A cena que eventualmente é mais relevante sucede não com Lula, Dilma, dirigentes partidários (de qualquer cor) ou mesmo com os poderosos construtores civis do Brasil. Acontece quando o polícia-herói pretende contratar alguém para consertar um cano de esgoto e percebe que a corrupção alastrou a todas as classes sociais levando consigo a separação entre o poder político e o poder judicial.

Ontem, Manuela Moura Guedes, na SIC Notícias, voltou para triunfar. Falou das investigações a José Sócrates em que se envolveu enquanto jornalista – sendo por isso afastada - e de outras como o caso dos submarinos e dos sobreiros. E acusou Pinto Monteiro, o PGR que teve à sua responsabilidade o arquivamento de vários casos em que José Sócrates esteve envolvido. Para avisar: “tenho medo que queiram pôr os patins a Joana Marques Vidal”.
 
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OUTRAS NOTÍCIAS

Marcelo vetou mudança de género aos 16 anos.
 O PR não promulgou o diploma que permite a mudança de género sem relatório médico, aconselhando os deputados a alterar a lei nesse sentido. Sublinhou que a sua opinião pessoal não pesou na decisão, aludindo à forma como irá analisar a lei da eutanásia.

O PR vai também vai reavaliar a lei do sigilo bancário. Marcelo vetou a lei que o Governo propôs em 2016, para que fossem conhecidas informações sobre depósitos com mais de 50 mil euros. No debate parlamentar de ontem, António Costa pediu ajuda ao BE para convencer Marcelo a voltar ao tema - e Marcelo respondeu que sim, menos de uma hora depois do fim dos trabalhos. Relembrou em nota no site da Presidência que vetou o diploma do Governo em setembro de 2016, que permitia “a troca automática de informação financeira [entre os bancos e a Autoridade Tributária] sobre depósitos bancários superiores a 50 mil euros, invocando como principal razão a situação particularmente grave vivida então pela banca portuguesa”.

João Vasconcelos acusado de fraude. O ex-secretário de Estado da Indústria foi constituído arguido por suspeitas de fraude na obtenção de subsídio. Uma das suas empresas, a Go Big or Go Home terá usado fundos comunitários (do programa Finova) para investir 260 mil euros na empresa da sua mulher, Isabel Domingues Santos, também constituída arguida. Os seus cinco sócios, onde se conta Francisco Maria Balsemão, filho do fundador do Expresso, Francisco Pinto Balsemão, também passaram à condição de arguidos.

Proteção de Dados autoriza SMS em caso de catástrofe. A Comissão Nacional de Proteção de Dados autorizou a Proteção Civil a enviar SMS de alerta a todos os que estejam em área de riscoem caso de catástrofes como os incêndios. O parecer tinha sido pedido pela Proteção Civil.

Subsídios de viagens para os deputados vão mudar. A notícia do Expresso levou a que a Subcomissão de Ética do Parlamento altere as regras dos pagamentos de viagens. Estas devem ser marcadas pelo próprio Parlamento e não pode existir dupla remuneração desses custos.

Coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança demite-se. Pedro Veiga, um dos pioneiros da internet em Portugal, abandonou o cargo que ocupava desde 2016, quando foi criado sob a tutela do Ministério da Presidência e da Modernização Administrativa. O seu sucessor, garantiu a ministra Maria Manuel Leitão Marques, será conhecido em breve.

Dom Quixote vai passar em Cannes. A providência cautelar interposta pelo produtor português Paulo Branco que visava impedir que o filme de Terry Gilliam, “O Homem Que Matou Dom Quixote”, na sessão de encerramento do festival francês não surtiu efeito. A decisão foi proferida, ontem, num tribunal de Paris. A batalha pelos direitos do filme prossegue dentro de momentos, estando em causa a sua exibição comercial em todos os territórios.



FRASES

“Preferia não ir à Eurovisão um ano depois, confesso”. Salvador Sobral, vencedor da Eurovisão em 2017, na “Visão”

“Mentir com todos os dentes”. Ex-procurador Orlando Figueira sobre o depoimento do banqueiro Carlos Silva no âmbito da Operação Fizz, no jornal “i”

“Não nos respeitaram”Herrera, jogador do FC Porto ao explicar os festejos do golo do título, no “Record”

“O PS mudou de vida. Já não gosta de José Sócrates e de Manuel Pinho. Gostos não se discutem, mas mudanças de gosto tão dramáticas não são emocionais. São absolutamente racionais”. Nuno Garoupa, no “Público”



O QUE ANDO A LER


O Expresso começa a oferecer a todos os seus leitores, já na próxima edição que chega às bancas, a obra magna de Simon Sebag Montefiore.

“Jerusalém” custou três anos de sono ao seu autor (ver entrevista no sábado passado) mas é um tratado sobre a cidade que, depois de tudo e de todos, continua a ser para uma enorme parte da população o centro do mundo. Cultor de uma história de divulgação que, ao jeito britânico é capaz de conquistar adeptos, Montefiore não se ficou pelo emparelhamento de vários trabalhos já publicados tendo investigado profundamente a cronologia do lugar que é capital para as religiões monoteístas.

A narrativa é envolvente, por vezes até picante, sem que se afaste um milímetro do rigor que também se exige. Tudo para concluir uma ideia não tão simples assim: Jerusalém é uma cidade na Terra e no Céu, existe na realidade e espiritualmente. Indispensável agora que passam 70 anos sobre a fundação do Estado de Israel e a tensão no Médio Oriente volta a crescer.

A coleção estende-se ao longo de sete semanas e conta com uma atualização do texto produzida por Simon Sebag Montefiore para o Expresso.

Por hoje é tudo. Acompanhe toda a informação atualizada no site do Expresso. Lá pelas 18 horas chega o Expresso Diário com análise e comentário dos acontecimentos do dia. Amanhã estará por cá o Ricardo Costa para servir mais um Expresso Curto
 
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J N


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1. Sim. Não será António Paixão que vai liderar a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) daqui para a frente. Não aguentou o saco de gatos que existe numa instituição pejada de interesses político-partidários. E a saga vai continuar porque todos os partidos, que não o PS, estão a afiar as garras para colocar António Costa de rastos.
 
 
 
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