sexta-feira, 16 de março de 2018

EXPRESSO


José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Zedu pronto para sair, “já”. “Reportagem” da primeira viagem de um Presidente português. PCP abre “nova fase da vida política nacional”
Boa tarde,

“Se quiserem que eu saia, eu saio já”. Quem assim se disponibilizou para sair, pela primeira vez em público, foi José Eduardo dos Santos. E a saída de que fala é a da liderança do MPLA, o partido que há 42 anos governa Angola. Porquê? Porque, mesmo entre destacadas figuras do partido, há quem conteste abertamente a bicefalia política no país: João Lourenço da Presidência da República, o seu antecessor na chefia do partido. O Gustavo Costa, nosso correspondente em Luanda, conta o que está a passar-se e diz que poderá sair algo novo da reunião do comité central do MPLA prevista para esta sexta-feira.

Na altura em que o atual Presidente da República regressa de uma visita oficial ao estrangeiro, a Manuela Goucha Soares conta como foi a primeira viagem de um Presidente português: cara, de comboio - onde dormiu seis noites - e em tempo de guerra. O artigo tem fotos da época, o itinerário, os hotéis onde ficou, o menu de um banquete e o filme da chegada a Lisboa.

Esta quinta-feira foi o dia em que o PCP declarou uma “nova fase da vida política nacional”. O Adriano Nobre, que passou a tarde na Assembleia da República a assistir ao debate parlamentar, explica porquê.

Conselho das Finanças Públicas prevê um défice de 0,7% em 2018. E, no relatório em que faz a previsão, desvenda os 4 segredos (e os riscos associados) para um tal défice sem que a austeridade aperte. É o que dá conta nesta edição a Sónia M. Lourenço.

Os “ventos offshore” sopram sobre a primeira-ministra sérvia. De que modo é o que relata o artigo escrito no âmbito do consórcio internacional de investigação de que o Expresso faz parte.

“Se compararem o meu rosto e o meu corpo antes e depois de ter sido torturada perceberão que há agora duas pessoas no mesmo corpo”. Quem o diz ao Expresso é uma venezuelana que anda há 17 anos, depois desses acontecimentos, a tentar que se faça justiça. Depois de 58 juízes se terem recusado durante todo este tempo a pegar no seu caso, chega agora ao Tribunal Interamericano de Direitos Humanos. A entrevista é da Helena Bento.

Na cultura e no lazer, os meus camaradas do Boa Cama Boa Mesa escrevem sobre pecado(s) da gula em 8 restaurantes lá mais para o norte do país, o meu camarada da SIC Rui Pedro Reis diz que chegaram novos motores que têm o céu por limite, o João Miguel Salvador apresenta alguns dos principais filmes cuja estreia é esta quinta-feira e conta como foi feito um documentário sobre vinho cuja estreia é também hoje.

Na opinião, o Ricardo Costa fala sobre “O Uber e a lei. O bom esforço de um caminho sem fim”, o Daniel Oliveira conta os problemas de “Limpar a mata num país sem gente” e o Henrique Raposo jura que “A besta voltou“.

Boas leituras e um bom resto de dia, se possível sem défice nem pecados de gula
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
Cara, de comboio e em tempo de guerra. Foi assim a primeira viagem de um Presidente de Portugal
A primeira visita oficial durou 18 dias, o Presidente dormiu seis noites num comboio, visitou tropas portuguesas na frente de batalha e foi recebido por um Presidente e por três reis. O Expresso fez as contas, e os gastos dariam para sustentar mais de 20 famílias durante um ano. Veja o itinerário, os hotéis, as condecorações, a ementa de um dos banquetes e o filme da chegada a Lisboa
ANGOLA
“Se quiserem que eu saia, eu saio já”. José Eduardo dos Santos admite demitir-se da presidência do MPLA
O ex-presidente admitiu esta semana, pela primeira vez, antecipar a sua saída da liderança do MPLA, o partido que há 42 anos governa Angola. As atenções estão concentradas na reunião do comité central do partido marcada para esta sexta-feira
O dia em que o PCP declarou uma “nova fase da vida política nacional”
O dia em que o PCP declarou uma “nova fase da vida política nacional”
Ricardo Costa
O Uber e a lei. O bom esforço de um caminho sem fim
 
Daniel Oliveira
Limpar a mata num país sem gente
 
Henrique Raposo
OPINIÃO
 
ENTREVISTA
“Se compararem o meu rosto e o meu corpo antes e depois de ter sido torturada perceberão que há agora duas pessoas no mesmo corpo”
INVESTIGAÇÃO
Ventos offshore sopram sobre a primeira-ministra sérvia
CONTAS PÚBLICAS
Conselho das Finanças Públicas desvenda os 4 segredos (e os riscos associados) para um défice de 0,7% em 2018
PAÍS
Limpeza de terrenos: coimas adiadas até junho
BOA CAMA BOA MESA
Braga: o pecado da gula em 8 restaurantes
AUTOMÓVEIS
O céu é o limite para os novos motores Mazda Skyactive-X

Os Carros Conceituais Mais Incríveis da Década de 1950

Os anos 1950 foram uma época de ouro no automobilismo em termos de inovação e design, impulsionados pelas tecnologias da era espacial. Durante aquela década, muitas das empresas automotivas, principalmente dos Estados Unidos, exibiram carros conceituais de aspecto futurista em mostras de automóveis e anunciaram seu compromisso com a inovação. Grande parte deles nunca foi produzido, mas os desenhos inspiraram e influenciaram os carros produzidos que vieram a seguir.
 
Aqui estão alguns exemplos que realmente chamam atenção e despertam a imaginação. Você dirigiria um desses?
 
1.
O Diablo nasceu em uma época em que todos estavam fascinados pela exploração do espaço. Ele foi projetado para ser um avião destinado para a estrada. O carro foi tão bem concebido que chegou a ser testado e mostrado para ter o menor coeficiente de resistência aerodinâmica, já visto em qualquer carro até aquele momento.
2.
O Centurion contou com um corpo de fibra de vidro vermelho e branco, o design do interior semelhante ao de um avião, teto todo transparente e uma câmera no lugar de um espelho retrovisor. Embora nunca tenha sido mostrado de forma funcional, mas apenas como um conceito.
Fonte: wikipedia.org
3.
O La Tosca foi concebido como um Projeto educacional, para mostrar a jovens engenheiros da época o quão difícil é criar um automóvel, até mesmo para engenheiros experientes. O projeto na verdade levou 4 vezes mais tempo do que o previsto, mas, eventualmente, abriu caminho para a criação do Lincoln Premiere em 1958.
4.
O Lesabre foi um carro unicamente conceitual, possivelmente o mais importante da década de 1950. Ele introduziu elementos de design inspirados em aeronaves, como os para-brisas e a cauda em forma de barbatana, que se tornou comum em projetos automotivos durante a segunda metade da década.
Fonte: wikipedia.org
 
5.
Este carro conceitual caracteriza-se pelo revestimento em titânio, sete asas e caudas, dois capôs transparentes individuais, freios aéreos (como aeronaves), um sistema de orientação automático para evitar acidentes e direção controlada por um controle remoto.
6.
carros anos 1950
O Lincoln Futura foi um carro conceitual projetado pela divisão Lincoln da Ford Motor Company. Foi construído inteiramente à mão pela Ghia em Turim, na Itália, a um custo de aproximadamente 800 mil reais (hoje seria o equivalente a 15 milhões), e foi exibido em um grande evento automobilístico em 1955. Em 1966, o carro foi modificado por George Barris e transformado no Batmóvel, para a série de televisão Batman.
Fonte: wikipedia.org
7.
carros anos 1950
Em 1955, a Ford exibiu seu motor traseiro no carro conceitual Mystere. O mais engraçado é que o modelo apresentado não tem um motor, mas tem uma série de novas tecnologias que eram incomuns em carros no momento, como um controle remoto entre os bancos da frente, permitindo que o carro seja conduzido por dois condutores. O carro também possui um tipo de telefone com rádio no console entre os dois assentos traseiros, um botão como chave de ignição e até mesmo um aparelho de televisão atrás do assento dianteiro.
8.
carros anos 1950
Criado pelo lendário Harley Earl, o Cyclone foi um teste de tecnologia em estilo futurista. Ele apresentava um sistema de acidente através de radar operado, com os sensores de radar montados em dois grandes cones na parte da frente do carro. Com revestimento em prata para ser protegido de raios ultravioleta, o dossel aberto funcionava junto com as portas deslizantes operadas eletricamente. A capota também poderia ser arrumada no compartimento traseiro.
Fonte: wikipedia.org
9.
carros anos 1950
O X-2000 foi revolucionário apenas no design, mas ainda assim é um exemplo notável da década de 1950 em tendências de inovação. O carro pode ter sido a inspiração para o U.S.S. Enterprise – a espaçonave da série Jornada nas Estrelas. Em 1999, um grande fã do carro viu uma foto em um livro e decidiu construir sua própria versão, que agora é exibido em diversas mostras automotivas em todo o mundo.
10.
carros anos 1950
O primeiro “carro dos sonhos” da Ford serviu como um precursor dos designs da Ford nos anos 1960 e introduziu novos conceitos de tecnologias automotivas, como o sensor de umidade que automaticamente fecharia o capô se começasse a chover.
carros anos 1950
Este carro seguiu grande parte dos formatos de outros veículos em 1957. No entanto, tinha características incomuns, como assentos que giravam para o lado de fora, permitindo que o passageiro tivesse fácil acesso ao automóvel, uma característica que mais tarde seria usada em alguns produtos de Chrysler. O Predictor também tinha as ‘janelas de ópera’, pequenas janelas na parte traseira do veículo, que depois foram incorporadas nos Thunderbirds.
Fonte: wikipedia.org
12.
carros anos 1950
Este veículo foi concebido para se assemelhar ao seu nome original (Foguete de Ouro, na tradução). Seu corpo era todo revestido de fibra de vidro. Ao abrir qualquer uma de suas portas, o painel do teto automaticamente levantava, e o assento girava automaticamente para facilitar o acesso do passageiro.
13.
carros anos 1950
O Pontiac Club de Mer foi um carro conceitual feito exclusivamente para este fim. Ele foi revelado em um grande evento General Motors em 1956 para celebrar o compromisso da empresa com o design futurista. A ideia do GM engenheiro e projetista Harley Earl era criar um carro esportivo de duas portas que incorporou um estilo inovador e avançado, com um corpo elegante e baixo, além de um de baixo perfil que acoplava um grande motor.
Fonte: wikipedia.org
X
Fonte: Gilmar M.

eleção Musical: Os Maiores Sucessos de Bryan Adams

Bryan Adams é um cantor canadense que estourou nas paradas em 1983 com o álbum Cuts Like a Knife. A partir daí, ele seguiu em uma bem-sucedida carreira que segue até os dias de hoje, com cerca de 100 milhões de discos vendidos ao redor do planeta. Grande parte de seus sucessos são canções românticas que tocaram nas rádios do mundo todo, inclusive no Brasil, onde ele também fez parte de trilhas sonoras de novelas.
Fizemos uma seleção musical com alguns dos maiores sucessos deste grande artista. Aprecie! 

 

NATÁLIA CORREIA - Faleceu em 16-3-1993

Caros Amigos; 
Hoje é dia de Santa EUSÉBIA, Santo HERIBERTO e São JULIÃO de Anazarbo. Neste dia em 1993 faleceu a escritora NATÁLIA CORREIA, que recordamos nesta página. O dia amanheceu com Sol e aos poucos está ficando nublado. 
ANTÓNIO FONSECA - 16 de Março de 2018

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Natália Correia
Natália Correia retratada por Bottelho
Nome completoNatália de Oliveira Correia
Nascimento
Morte
16 de março de 1993 (69 anos)
Lisboa
ResidênciaRua Rodrigues Sampaio n.º 52, Lisboa
NacionalidadePortugal portuguesa
Cônjuge
Álvaro dos Santos Dias Pereira (1942
Alfredo Machado (1950)
OcupaçãoPoetaescritoradeputada
Influências
Prémios
Prémio La Fleur de Laure (1977)
Magnum opusA MadonaO HomúnculoA PécoraErros Meus, Má Fortuna, Amor Ardent


Natália de Oliveira Correia GOSE • GOL (Fajã de BaixoSão Miguel13 de Setembrode 1923 — Lisboa16 de Março de 1993[1]) foi uma escritora e poeta portuguesaDeputada à Assembleia da República[2] (1980-1991), interveio politicamente[1] ao nível da cultura e do património, na defesa dos direitos humanos e dos direitos das mulheres. Autora da letra do Hino dos Açores. Juntamente com José Saramago(Prémio Nobel de Literatura, 1998), Armindo MagalhãesManuel da Fonseca e Urbano Tavares Rodrigues foi, em 1992, um dos fundadores da Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC). Tem uma biblioteca com o seu nome em Lisboa em Carnide.
A obra de Natália Correia estende-se por géneros variados, desde a poesia ao romance, teatro e ensaio. Colaborou com frequência em diversas publicações portuguesas e estrangeiras. Durante as décadas de 1950 e 1960, na sua casa reunia-se uma das mais vibrantes tertúlias de Lisboa, onde compareciam as mais destacadas figuras das artes, das letras e da política (oposicionista) portuguesas e também internacionais. A partir de 1971, essas reuniões passaram a ter lugar no bar Botequim. Ficou conhecida pela sua personalidade livre de convenções sociais, vigorosa e polémica, que se reflecte na sua escrita. A sua obra está traduzida em várias línguas.


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ANTÓNIO FONSECA

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