quarta-feira, 14 de março de 2018

16 Invenções Fantásticas

Enquanto os gênios estão tentando levar pessoas a Marte ou transferir suas mentes para as máquinas, outros apresentam ideias voltadas para o cotidiano, e isso não significa que eles sejam menos dignos. Abaixo está uma coleção de incríveis invenções simples que você não sabia que precisava, e que ajudam muitas vidas. Dê uma olhada!
 
1. Lave as mãos e reaproveite a água para dar descarga.
2. Semáforos na Ucrânia.
3. Este bebedouro público foi projetado para que a água escorra para um compartimento menor para que cães possam beber também.
4. Um localizador de montanhas na Suíça.
 
5. Um tapete acessível na praia para carrinhos de bebê e cadeirantes.
6. Esta tampa de remédio informa quando o frasco foi aberto pela última vez.
invenções fantásticas
7. Idosos e pessoas com necessidades especiais podem estender o tempo do semáforo nessa estrada com 8 vias.
invenções fantásticas
8. Este restaurante tem uma 'maçaneta de pé' para aqueles que querem evitar germes nas mãos na hora de abrir a porta.
invenções fantásticas
9. Este carrinho de mercado tem uma calculadora para você controlar seus gastos.
invenções fantásticas
10. Este bar tem uma área do balcão feita de gelo, assim seu drinque não esquenta.
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11. Este pneu te informa quando é hora de trocar por um novo com a frase 'trocar pneu'.
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12. Um espelho com uma área aquecida para não embaçar na hora do banho.
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13. Essas pequenas tendas te dão uma ideia do que você está comprando.
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14. Um elevador que mostra o limite da capacidade de acordo com o peso dos passageiros.
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15. Colchão inflável que transforma o banco de trás do seu carro em uma cama.
invenções fantásticas
16. Em Copenhagen, as latas de lixo têm um ângulo específico para que ciclistas joguem seu lixo enquanto pedalam.
invenções fantásticas
Fonte: boredpanda 

OBSERVADOR

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Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


O país tem estado sobretudo entretido com os casos que envolvem figuras do Benfica, mesmo assim encontrou tempo para acompanhar a consagração de Assunção Cristas como presidente do CDS com a nova ambição de liderar o centro e a direita, e de caminho ainda teve tempo para algumas polémicas, algumas a merecer mais atenção, outras sinal do nosso imenso provincianismo.

Comecemos por uma daquelas que só o ódio político que alimenta certos justifica. Num país onde vários antigos governantes que nunca fizeram o seu doutoramento – como Guilherme de Oliveira Martins, Mário Soares, Vítor Constâncio, Luís Amado ou Paulo Macedo – deram ou ainda dão aulas em diferentes instituições do ensino superior, sempre com o estatuto de “professores catedráticos convidados”, o convite do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas ao antigo primeiro-ministro incendiou alguns espíritos. Não vale a pena recapitular muito do que se escreveu, até porque uma parte do que foi colocado nas redes sociais, por exemplo, envergonha mais do que nobilita, mas mesmo assim há alguns textos que, na minha perspectiva, ajudam a enquadrar o problema nas suas vertentes académicas, jurídicas e políticas. Ei-los:
  • Em Passos Coelho vai ser professor catedrático convidado. E pode?, uma peça de Cátia Bruno que saiu no Observador, responde-se de forma bastante categórica à pergunta do título, sendo que se ouvem diversas opiniões que, não sendo totalmente coincidentes, mostram ponderação e sensatez. Sem entrar no detalhe da argumentação, há uma nota final deixada por Virgílio Meira Soares, ex-reitor da Universidade de Lisboa e antigo líder da Comissão de Acesso ao Ensino Superior (que se demitiu em protesto em 2013), que julgo merecer destaque: “Das possíveis carreiras profissionais que um ex-primeiro-ministro pode seguir, esta até me parece das menos problemáticas. Parece-me bastante surpreendente este nível de debate”. É bem verdade, cabe-me acrescentar.
  • A Universidade que temos, um texto de Alexandre Homem Cristo publicado também aqui no Observador tem sido um dos mais citados no debate público pois nele coloca-se o dedo numa das feridas mais antigas e mais purulentas do nossos sistema universitário: a endogamia, isto é, as instituições que se enchem com os da casa, por vezes com os da família, sem abertura ao exterior e com mais compadrio do que meritocracia. Vale a pena conhecer os números: “Os dados da endogamia universitária falam por si. Na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC), todos os docentes de carreira fizeram o seu doutoramento nessa mesma faculdade. Não é arredondamento, é mesmo 100%. (...) Mas há muitos mais exemplos. Ainda em Coimbra, a universidade portuguesa com níveis mais elevados de endogamia, a Faculdade de Medicina tem uma taxa de 97%. Na de Medicina da Universidade do Porto (UP), a taxa de endogamia é só ligeiramente inferior: 93%. E na Faculdade de Letras da UP, a taxa mantém-se nuns elevados 83%. O que quase parece pouco se se comparar com a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (UL), que tem 96% dos seus 165 docentes de carreira doutorados nessa mesma instituição. De resto, na UL, nada de particularmente diferente: a Faculdade de Medicina tem uma taxa de endogamia de 85% e a Faculdade de Direito quase iguala a marca de Coimbra: em 103 professores, apenas um se formou numa outra instituição, resultando numa taxa de endogamia de 99%.”
  • O ódio ao professor Passos Coelho, de João Miguel Tavares no Público, é uma reflexão mais política, ao mesmo tempo uma constatação da realidade e um lamento pela forma como a Universidade se tornou, em muitas frentes, sectária: “As faculdades de ciências sociais viraram muito à esquerda, e o ressentimento de professores e alunos, em vez de se dirigir àqueles que transformaram a universidade num coio de amiguismo e endogamia, apontou antes para o famoso “neoliberalismo português”, o peluche político da esquerda nacional, que ocupa um lugar bonito ao lado das fadas e dos unicórnios.” Nem de propósito algumas horas depois da publicação deste texto foi conhecido um abaixo-assinado de docentes e investigadores onde, sem surpresa, pontificam alguns que tiveram papel de relevo da fundação de partidos da nossa esquerda radical.
  • A contratação de professores convidados (e o “caso” de Passos Coelho), de Ricardo Morgado, de novo no Observador, é uma análise puramente jurídica do quadro legal do convite feito ao antigo primeiro-ministro. Escreve este jurista que, “no que se refere aos professores catedráticos convidados, estes são recrutados, por convite, de entre individualidades, nacionais ou estrangeiras, cuja “reconhecida competência científica, pedagógica e ou profissional na área ou áreas disciplinares em causa esteja comprovada curricularmente.” No caso concreto, “Passos Coelho foi contratado não pela sua hipotética obra científica ou pelo seu percurso académico e profissional anterior a 2011, mas precisamente pelo seu percurso profissional entre 2011 e 2015 e, mais concretamente, pela sua experiência enquanto Primeiro-Ministro. E aí é que se deve centrar a discussão.”



Mas se este caso fez correr muita tinta sem muita glória, um outro talvez tivesse merecido uma análise mais detalhada. Refiro-me ao caso das obras de manutenção da Ponte 25 de Abril que já deveriam ter sido feitas mas que têm vindo a ser adiadas. A história começou por fazer a capa da Visão da passada semana sendo que, como se escreve no site da publicação, essa investigação precipitou um turbilhão de reações, o que não surpreende já que a necessidade de obras na Ponte 25 de Abril foi identificada em 2016. O dinheiro lá acabou por aparecer depois de serem conhecidas as dúvidas sobre a segurança da ponte, o que levou a jornalista que escreveu a reportagem, Catarina Guerreiro, a notar na SIC Notícias, que "Parece que só quando a VISÃO disse que ia revelar os relatórios é que apareceu a verba para as obras" na Ponte 25 de Abril.

Se não foi exactamente assim que tudo se passou a verdade é que parece que foi, algo que o Expresso destacou em Ponte prega susto a Mário Centeno, texto onde se sublinha que esta “crise pôs a nu cativações feitas pelas Finanças”. Daí a atrapalhação: “A exposição pública do problema e o alarme social gerado pela possibilidade de um “colapso” da ponte devido à falta de obras levaram as Finanças a fazer dois inéditos comunicados durante o dia de quinta-feira.” Comunicados insuficientes para esclarecer tudo o que se passou: “O problema, contudo, não está aí, mas no tempo que as Finanças levaram a dar seguimento ao pedido de verbas extraordinárias — e foi este o ponto explorado por todas as forças políticas. O Ministério das Finanças veio desmentir que essa autorização tenha “tardado” seis meses, mas o Expresso não obteve resposta nem das Finanças nem do Ministério do Planeamento quanto à data concreta em que o pedido foi feito.”

O debate sobre as consequências das famosas cativações é, contudo, apenas um dos debates suscitados por este caso. O outro tem a ver com a questão levantada por Ana Suspiro no Observador: Receitas são privadas, mas Estado paga manutenção. Porquê? Nesse trabalho ela recorda como o “Contrato inicial da Lusoponte tinha contribuição para a manutenção da Ponte 25 de Abril, mas foi eliminada no acerto de contas entre Estado e concessionária. Foi um dos efeitos do bloqueio na ponte.” O texto recorda as várias negociações com a concessionária mas acaba suscitando outro problema, também sem resposta: é que, “apesar dos cerca de 145 mil carros que passam todos os dias na 25 de Abril nos dois sentidos, a Lusoponte não é a única utilizadora da ponte e o principal suspeito dos problemas de desgaste detetados na infraestrutura será o comboio — o suburbano da Fertagus, mas também os comboios de longo curso da CP e até de mercadorias. A comparticipação das duas operadoras ferroviárias será feita através da taxa de uso que pagam à Infraestruturas de Portugal, a empresa que juntou a Refer e a Estradas de Portugal e que é a dona da ponte.”

É bom também recordar que esta foi a primeira PPP e estar bem ciente de como um negócio que parecia muito vantajoso para o Estado se foi tornando, negociação após negociação, num negócio quase ruinoso. Isso é feito de forma muito metódica e recordando os diferentes processos negociais, assim como os vários relatórios do Tribunal de Contas, por Joaquim Miranda Sarmento no jornal online Eco em Lusoponte e Fertagus: A ponte para duas concessões sobre o Tejo. Eis uma passagem muito pertinente da sua argumentação: “O projeto da Lusoponte acabou por ser um mau contrato para o Estado. Mas isso não decorre do contrato inicial, mas sim das sucessivas renegociações entre 1996 e 2001. Que devem servir para reforçar a importância da transparência, do controlo e do reforço de capital humano nas estruturas públicas que negociam com o setor privado, em qualquer área ou negócio. Mas, no final, houve uma transferência significativa de recursos (os tais 500 M€ que estimei), cuja uma parte foi transferência dos contribuintes para os utilizadores da ponte “25 de abril” e outra parte foi transferência dos contribuintes para os acionistas da Lusoponte.”

A forma como essas negociações decorreram levaram Henrique Pereira dos Santos a defender, no blogue Corta-Fitas, que O problema somos nós. Isto porque, entre outras coisas, temos demasiadas vezes tendência para esquecer quem foi o verdadeiro responsável nessas negociações, havendo políticos que sempre tiveram arte para passarem entre os pingos da chuva. Defendo o autor, em concreto, que “Jorge Coelho, de forma sistemática, transferiu riscos dos concessionários para o Estado, renegociando concessões em posição de fragilidade: uma coisa é negociar uma concessão através de um concurso em que todos os concorrentes querem ganhar a concessão, outra coisa é negociar alterações a concessões quando já existe um contrato e só há um concessionário, que tem evidentemente a faca e o queijo na mão.”

E pronto, por hoje fico-me por estes apontamentos breves que espero possam ter iluminado um pouco melhor dois debates algo obscurecidos ou pelo preconceito ou pelo spin político. Tenham bom descanso.

 
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EXPRESSO

OR MARTIM SILVA
Diretor-Executivo
 
Adolfo Mesquita Nunes vem à Comissão Política
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Boa tarde,
Espero que o início de mais uma semana esteja a correr pelo melhor.

Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, é o convidado desta reunião da Comissão Política, o podcast de Política do ExpressoAqui se fala do Congresso do CDS, da ambição de Assunção Cristas, da relação com o PSD e do futuro da direita e arredores.

Pois, é mesmo assim. Hoje subverto ligeiramente as regras e abro esta newsletter com algo diferente. Espero que goste.

Agora sim, o Expresso Diário...

A manhã desta segunda-feira começou dominada pela supressão de centenas de comboios da CP que deixou milhares de pessoas de cabelos em pé e nervos em franja. Fomos olhar para os números e constatamos que desde o início deste ano já se realizaram mais de uma dezena de greves em Portugal.Mas a agitação social neste março promete aquecer ainda mais, com as paralisações previstas e anunciadas por médicos, enfermeiros e professores.

No Expresso Diário de Hoje contamos como 49 produtos portugueses tiveram de ser retirados do mercado depois de terem sido considerados perigosos por um laboratório europeu especializado em segurança. Mas os recordistas, com mais produtos considerados perigosos, são mesmo os chineses.
Os dados foram recolhidos pela Raquel Albuquerque, que assistiu em Bruxelas à divulgação de um relatório sobre este sistema de alertas rápidos.
Eis um assunto que mistura economia e consumo e que é bem interessante de ler.

O terceiro tema do Diário que destaco diz respeito ao prazo que está rapidamente a chegar ao fim para a limpeza das florestas. Já no último fim de semana, tinhamos escrito no semanário que a confusão imperava e que o mais certo era chegarmos ao dia 15 com muito por fazer. O próprio Marcelo Rebelo de Sousa alertou no fim de semana que o objetivo do Governo é mesmo ter as matas limpas, de forma a evitar incêndios, e não cobrar multas por incumprimento da lei.

Ora, agora no Diário contamos como o Executivo socialista de prepara precisamente para dar uma tolerância na aplicação das referidas multas.
Fonte do Governo garantiu ao Expresso que até final de abril a prioridade é mesmo sensibilizar autarquias e populações. E não colocar a GNR numa autêntica operação de caça à multa pelo interior do país.
Eis um tema de que vamos ouvir falar muito. É só regressar o bom tempo e o calor que estas questões voltam ao debate público em força.

"Ecstasy presente nos esgotos aumentou mais de 40% em Lisboa"
De que trata o terceiro tema da nossa edição desta tarde? Um estudo realizado pelo Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência em 56 cidades europeias permitiu concluir que a quantidade de ecstasy e de cocaína presente nas águas residuais em Lisboa aumentou entre 2016 e 2017. Fomos falar com especialistas para perceber melhor o assunto e quais as causas que podem estar por trás desta realidade.

"Sempre houve um estigma, mas agora os atores e atrizes pornográficos têm de lidar com ataques todos os dias"
Este tema, pela pena da Helena Bento, olha para a recente sucessão de mortes de atrizes pornográficas na América do Norte. Em três meses, foram registadas cinco mortes. Coincidência?

Neste Diário olhamos ainda para o que se passou no Congresso do CDS do último fim de semana, e o que isso significa para o rumo do partido liderado por Assunção Cristas nos próximos anos.

Finalmente, escrevemos sobre a série "1986", da autoria de Nuno Markl, que tem a sua estreia prevista para esta terça-feira na RTP.

Boas leituras
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LER O EXPRESSO DIÁRIO
PREVENÇÃO
Governo dá tolerância nas coimas pela não limpeza da floresta
O receio de uma caça à multa na sexta-feira desta semana (na véspera, dia 15, termina o prazo para os proprietários limparem os terrenos) é, afinal, fumo sem fogo. Sem ser assumido expressamente pelo Executivo, haverá um mês e meio de tolerância (pelo menos) para quem, não tendo procedido aos trabalhos, mostre disponibilidade para o fazer
“Sempre houve um estigma, mas agora os atores e atrizes pornográficos têm de lidar com ataques todos os dias”
Em três meses, cinco atrizes pornográficas morreram. As causas foram várias, mas quem está nesta “indústria” enfrenta novos problemas, desde a pressão nas redes sociais à erosão dos rendimentos. “Muitos recebem hoje menos de metade do que recebiam há dez anos”, diz ao Expresso Nicole Prause, neurocientista e investigadora que foi membro do organismo que representa os profissionais da indústria pornográfica nos EUA
Em dez anos, Europa alertou para 49 produtos portugueses perigosos
Em dez anos, Europa alertou para 49 produtos portugueses perigosos
Martim Silva
É segunda-feira e vou falar do Benfica. Processem-me!
 
Daniel Oliveira
Foi o senhor que falou de “credenciação à ignorância”?
 
Henrique Raposo
OPINIÃO
 
DROGA
Ecstasy presente nos esgotos de Lisboa aumentou mais de 40% num ano
TRABALHO
Em 2018 já houve em média uma greve por semana
POLÍTICA
Nem “prateleira” nem “vitrina”. Mesmo sem PP, CDS de novo um partido popular
PAÍS
Governo aprova quase €3 milhões para obras na Ponte 25 Abril
MUNDO
Theresa May reúne autoridades para analisar caso do ataque a ex-espião russo
SÉRIES
Duelo Soares-Freitas está de volta. Agora pela mão de Nuno Markl

OBSERVADOR

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
LISBOA 
Imobiliária queixa-se de ter sido ultrapassada pelo dono da casa e pelo presidente da Junta de Benfica, que empregou depois o vendedor. Arquiteto da Junta estudou plantas da casa antes da compra.
ESPANHA 
É a principal suspeita da morte de Gabriel Cruz. Polícia desconfiou de que pudesse estar envolvida no seu desaparecimento e colocou-a sob vigilância - até a apanhar em flagrante com o corpo do menino.
ESPANHA 
Gabriel Cruz desapareceu a 27 de fevereiro. Sabe-se agora que morreu nesse mesmo dia. A autópsia revelou que o menino de oito anos tinha golpes do pescoço e estava nu e coberto de lama.
PONTE 25 DE ABRIL 
O Governo aprovou cerca de três milhões de euros destinados a obras de manutenção na Ponte 25 de Abril. As duas portarias foram publicadas esta segunda-feira em Diário da República.
BENFICA 
Esta segunda-feira marca o início do gabinete de crise do Benfica, "apresentado" por Luís Filipe Vieira no passado sábado. O que faz ou como funciona, não foi anunciado. Mas já tem algo para analisar.
ALTICE 
O presidente da NOS, Miguel Almeida, afirmou que a compra da Media Capital pela Altice põe em causa "o pluralismo" em Portugal e a "concorrência em mais que um setor".
FUTEBOL 
Perto do final, o PAOK marcou o golo da vitória. Mas o árbitro anulou-o. Pouco depois, o presidente Ivan Savvidis invadiu o relvado armado. O governo grego resolveu suspender o campeonato.
MODA LISBOA 
Nos bastidores de um desfile o tempo voa e toda a antecedência é pouco para preparar o grande momento. Durante três dias, captámos a face menos visível desta 50ª edição da ModaLisboa.
BUGATTI 
Ronaldo, o português que lidera a equipa do Real Madrid, mostrou o seu novo Bugatti Chiron a outra estrela do futebol. Uma que é mais conhecida do outro lado do Atlântico e adora pregar partidas.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA 
A entrevista foi realizada há 12 anos mas só agora a FOX a divulgou porque esta se "perdeu". OJ Simpson descreve em pormenor o assassinato da ex-mulher. "Isto é tudo hipotético", garantiu depois.
COMPORTAMENTO 
Habituada à controvérsia, a marca de fatos Suit Supply lançou uma campanha com casais homossexuais a beijarem-se e abraçarem-se junto a uma piscina. Perdeu 10 mil seguidores no Instagram à conta dela.
Opinião

Luís Rosa
Muitas das pessoas minimamente razoáveis que perdem a cabeça por causa do futebol só vão perceber a gravidade da actual situação de autêntica guerra civil quando acontecer uma desgraça.

Alexandre Homem Cristo
Rio está em conflito aberto com o seu próprio partido, vê Cristas reclamar para si a liderança do centro-direita, e está em vias de perder Marcelo. A sua estratégia está a isolar politicamente o PSD.

João Carlos Espada
Na passada quinta-feira, tivemos “um momento Vintage Cavaco Silva”: um exemplo de disciplina sob regras gerais — em oposição à indisciplina, que conduz à submissão ao capricho dos poderes do momento.

João Marques de Almeida
Um partido que quer crescer não é um clube ideológico mas a casa de várias famílias ideológicas, onde se soma e não se exclui. Os votos ganham-se com propostas políticas e não com debates ideológicos.

Filomena Martins
Crónica. As Mimosas, como lhe chamamos no Alentejo, estão todas floridas, como sempre a partir de meio de fevereiro. Murcham depressa. Mas ele trazia-mas só para o perfume me lembrar o verão.
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