terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

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Helena Pereira
HELENA PEREIRA
EDITORA DE POLÍTICA
 
Digam-me, para que serve a ONU?
26 de Fevereiro de 2018
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Uma guerra sem fim. As forças do Governo sírio retomaram os bombardeamentos e ataques de artilharia contra a região de Ghouta Oriental, um reduto da oposição nos arredores de Damasco, horas depois de a ONU ter exigido um cessar-fogo por 30 dias. As reações e os apelos foram imediatos. França e Alemanha pediram a Moscovo para exercer uma "pressão máxima" sobre a Síria com vista à aplicação "imediata" da resolução aprovada pela ONU. "Tudo isto é desumano", reagiu o Papa Francisco, pedindo nas celebrações dominicais no Vaticano, o fim da violência.
A resolução da ONU aprovada por unanimidade é letra morta num processo que já fazia antever o desastre. Negociado palavra a palavra, o texto deixou de fora ações contra grupos terroristas, ou seja, a designação que o regime de Bashar al-Assad atribui a todos os que o contestam. Como bem dizia ontem na SICN José Milhazes, com resoluções como esta, o Conselho de Segurança e a ONU só se "desacreditam". Convém anotar ainda que neste país devastado há quase oito anos pela guerra, mais de 200 mercenários, a maior parte russos, ao serviço das forças do líder sírio, foram recentemente mortos durante um ataque dos EUA.

Mandato presidencial sem limites. Na China, o Partido Comunista propôs tirar da Constituição o limite de dois mandatos para o cargo de Presidente. Xi Jinping quer tornar-se uma espécie de Mao Tsé-Tung do século XXI?
 

OUTRAS NOTÍCIAS

Marcelo Rebelo de Sousa almoça esta segunda-feira com Rui Rio. Na semana passada, o novo líder do PSD foi ao Palácio de Belém com uma comitiva de cinco pessoas. Agora, será um tête à tête, sem direito a fotografias ou declarações no final. Cético sobre acordos, o Presidente está mais interessado em saber como vai Rio fazer oposição a Costa. Já o ex-líder do PSD, Marques Mendes, criticou a primeira semana de Rio após o congresso, nomeadamente o processo de eleição de Fernando Negrão como líder parlamentar: “No lugar de Fernando Negrão ter-me-ia demitido”.

Amanhã começam as reuniões formais entre os ministros e as delegações do PSD para acertar agulhas sobre os fundos europeus e a descentralização. Há otimismo dos dois lados. Como noticiou o Expresso este sábado, pode haver acordo até ao verão.

Hoje arrancam também as jornadas parlamentares do BE, onde, para além das questões laborais e do interior, uma das preocupações será também a boa utilização dos fundos comunitários. Os bloquistas querem ter uma palavra a dizer e não estão dispostos a ficar de fora das negociações, sobre esta matéria, do Governo com o PSD.

Os partidos de esquerda vão apenas retocar a lei sobre financiamento partidário vetada por Marcelo Rebelo de Sousa, insistindo no alargamento das isenções de IVA e no fim do teto para angariação de fundos, e que será discutida esta semana. O ex-governante Pedro Lomba avisa: “Se o financiamento privado aumenta, deve restringir-se o público”.

Por falar em dinheiro, os juízes distribuem anualmente milhões de euros por IPSS, sem qualquer critério objetivo, lembra o JN.

Das 1862 creches com acordo de cooperação com o Estado só há uma que abre ao sábadodescobriu o DN que foi verificar o que o Ministério do Trabalho tinha dito a propósito da Autoeuropa.

Hoje, regressa ao Campus da Justiça um dos julgamentos mais mediáticos de 2018: o processo dos Vistos Gold, com 17 arguidos, entre eles o ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo que será ouvido esta segunda-feira.

Uma volta pelo mundo. Os EUA já responderamà "vontade de dialogar" da Coreia do Norte. Isto no dia em que terminaram os Jogos Olímpicos de Inverno, na Coreia do Sul, e em que a Coreia do Norte se fez representar por uma delegação ao mais alto nível, chefiada por um general a quem são imputados vários crimes de guerra. Olhando só para o desporto, aqui ficam os momentos mais memoráveis destes Jogos Olímpicos, escolhidos pelo NYT.

Nova polémica com o livro "Fogo e Fúria" de Michael Wolff, que retrata o primeiro ano da administração Trump. Desta vez, o alvo é Tony Blair.

Denúncias de assédio sexual chegaram à ONU. O vice-diretor da UNAids nega as acusações e renunciou ao cargo.

A ex-primeira-dama dos EUA Michelle Obama vai lançar um livro de memórias em novembro, que terá o título original "Becoming".

Seis pessoas ficaram feridas com gravidade numa explosão, seguida de incêndio, ontem à tarde em Leicester, Inglaterra.

Duas avalanches registadas em diferentes zonas dos Alpes suíços causaram dois mortos e quatro feridos neste fim de semana.

Esta fotografia do "Jornal de Leiria" ganhou o segundo lugar na categoria Breaking News no concurso promovido pela Society for News Design, organização fundada nos EUA em 1979.

E ainda. Arranca esta segunda-feira em Barcelona a Mobile World Congress (MWC), a maior feira de smartphones do mundo. A Wired preparou um guia sobre as novidades que ali podem ser desvendadas. Quer espreitar já as novidades da Samsung? Aqui.

Se gosta de estar a par dos gadgets tecnológicos mais úteis para o seu dia a dia, verifique se usa algum destes 15 must have.

já estão escolhidas as 14 canções concorrentes que disputarão dia 4 de março, em Guimarães, a final para representar Portugal no Festival da Canção da Eurovisão.

A Lídia Paralta Gomes chamou-lhe "um rolo compressor de eficácia": o FC Porto ganhouontem o Portimonense por 5-1.

Para ouvir. Deixo ainda uma sugestão: esta conversa com Maria Elisa, “Claro que fui assediada. Mais de 90% das mulheres da televisão e vida artística responderão que sim, se forem honestas”.

E atenção, prepare-se. Os próximos dias serão de muita chuva.

MANCHETES DO DIA

"Imposto do carbono deve servir para reduções no IRS e no IRC", no Público
"Só há uma creche a funcionar ao fim de semana e é privada", no DN
"Aicep negoceia vinda de 30 centros de serviços", no Jornal de Negócios
"405 funcionários acusados de corrupção", no Correio da Manhã
"Deixem o Parlamento", no jornal i
"Juízes distribuem milhões sem critérios às IPSS", no Jornal de Notícias

FRASES

“É a primeira vez que vejo um Governo a agir como deve ser”
Luís Marques Mendes, ex-líder do PSD, ao comentar a ação do MAI no apelo à limpeza das florestas no inverno

"Aqueles que tiveram divergências inultrapassáveis devem renunciar e avançam os substitutos"
Guilherme Silva, ex-deputado comentando a revolta de parte da bancada parlamentar contra a escolha de Negrão para líder

“Perante a seca que se agrava, o Governo comporta-se com a tranquilidade do feiticeiro após a dança da chuva
Manuel Carvalho, jornalista

O QUE ANDO A LER

"O que o país quer é um candidato que não se deixe ferir por investigações ao seu passado, para que aos inimigos do partido seja impossível desencantar uma história que não seja de todos conhecida. Se, à partida, se souber o pior acerca de um candidato, todas as tentativas de o surpreender serão derrotadas. Eu vou entrar em jogo como um livro aberto". O país é os EUA, o autor Mark Twain, o ano: 1879. "Um candidato idóneo", de Mark Twain, é um satírico e delicioso livro sobre a política e os EUA de há mais de um século que mostra como há traços que se mantêm. Alguns textos são biográficos, outros sátiras publicadas em jornais da época e ainda um inédito, escritos entre 1867 e 1887, ainda antes de Twain, célebre criador de Tom Sawyer e Huckleberry Finn, se ter dedicado de corpo inteiro à literatura. Foi jornalista, tipógrafo e ainda teve uma breve incursão pela política. É essa experiência, quando tinha 30 e poucos anos, que testemunhamos. Mark Twain conta como são os vira-casacas nos partidos (ele próprio trocou um candidato do Partido Republicano pelo do Partido Democrata), os "boys" ou as técnicas para não responder aos eleitores (que não soube cumprir quando foi secretário particular de um senador, acabando, claro!, por ser despedido). "Assim que eu tiver terminado o meu inventário de todos os funcionários que há nos vários departamentos, com a descrição das suas funções e o que recebem por elas, verão que não há nem metade dos funcionários que fazem falta, nem os que existem recebem sequer metade do que lhes é devido", conta, por exemplo. Semelhanças com a realidade?

Hoje fico por aqui. Tenha uma boa segunda-feira e uma ótima semana! Continue connosco com o Expressoonline, o Expresso Diário às 18h ou a Tribuna, o site dedicado ao desporto. Até já!
 

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PELA POSITIVA


Posted: 25 Feb 2018 02:40 PM PST

Tenho andado, há uns tempos para cá, a cultivar o silêncio. Direi mesmo silêncios, porque os há na minha vida. E a Quaresma é uma ocasião propícia para isso. 
De alguma euforia no falar quando encontro amigos, passei a comedido no que tenho para dizer. Sei que me vai ser difícil levar a cabo esta experiência, mas considero importante dizer aos meus amigos que o treino me ajudará. E porquê esta decisão? Simplesmente porque atingi uma idade que me sugere reflexão e a opção pelo que é fundamental, em detrimento de banalidades que nos sufocam. 
Isto não significa que me isole, que fuja do mundo, que me afaste do que gosto e de quem gosto, que me transforme num eremita ou num frade de clausura. Nada disso. Quero simplesmente aproveitar o tempo olhando para o que fiz de bom e de menos bom, de passos que dei e que devia ter evitado, de amigos que criei e depois esqueci, de decisões que tomei e que não resultaram, do que não fiz e devia ter feito, do que fiz e não devia fazer. 
Por outro lado, tenho tanto que ler e reler, tanta atenção que devo aos que me cercam, tanta natureza para apreciar, tanto bem para espalhar pela palavra e pela escrita, tanto sonho para alcançar, tanta necessidade do transcendente e tanto para bendizer o tempo que tenho vivido. É isso. Vou ficar por aqui até Deus querer. 

Fernando Martins
Posted: 25 Feb 2018 01:22 PM PST
Tolentino Mendonça com o Papa 

Li, com gosto e sem pressas, o texto "Tolentino Mendonça. A vida do padre-poeta que orientou o retiro do Papa” de João Francisco Gomes, publicado no Observador. E resolvi editá-lo no meu blogue para o não perder de vista, já que o nosso dia a dia, cheio de desafios e de solicitações, leva-nos, imensas vezes, a trocar o essencial pelo banal. Assim, aqui guardado, terei mais facilmente acesso ao texto do jornalista daquele jornal online. José Tolentino Mendonça, um escritor e homem da cultura que bastante aprecio e leio, estará bem mais perto de mim, estando no meu blogue.

Posted: 25 Feb 2018 02:24 AM PST
Frei Bento Domingues no PÚBLICO

Frei  Bento Domingues

1. A violenta controvérsia sobre os divorciados recasados e o seu acesso à comunhão eucarística continua a agitar as comunidades católicas de todo o mundo. Porque será? Não tenho resposta pronta a servir. O teólogo dominicano, Ignace Berten, escreveu um livro admirável para que ninguém caia nessa tentação[1]. Segue o método de transcrever os textos das posições mais típicas e só no final imite a sua bem informada perspectiva. Não lhe interessa, unicamente, discutir as três realidades acerca da família que foram objecto de questionamento e de controvérsia, sobretudo, as que dizem respeito à contracepção, que põem em causa a doutrina da Humanae Vitae, o acolhimento dos divorciados recasados pela igreja, o acesso à comunhão, os homossexuais e a relação homossexual.
Os debates mais vivos dizem respeito aos divorciados recasados. Têm sido os mais apaixonados e, por vezes, violentos.
João Paulo II, na sua exortação apostólica Familiaris consortio de 1981, no seguimento do primeiro Sínodo sobre a família (1980), excluía qualquer possibilidade de acesso à comunhão dos divorciados recasados, a não ser que se comprometessem a viver como irmão e irmã. Em certas dioceses existia uma pastoral desse estilo. No entanto, em meados dos anos 70, na Bélgica, já tinha nascido uma outra perspectiva pastoral. Em 1993, na Alemanha, alguns bispos promoveram de forma pública, uma pastoral de abertura. Em 1994, a Congregação para a Doutrina da Fé (GDF) interveio condenando essa prática e não podendo, nesses casos, fazer apelo à consciência.
Mas os factos são o que são e, nos Estados Unidos e na Europa, a proporção de divorciados em relação aos casamentos atinge muitas vezes os 30 a 40%. Dessa situação surgem um recasamento ou, pelo menos, a constituição de um novo casal.
O mal-estar cresce cada vez mais e as tentativas pastorais que impõem uma vida de celibatários a estas pessoas, por vezes muito jovens, torna-se ilógica e, para alguns, escandalosa.
Neste momento, desenham-se três atitudes típicas: uma apoia a abertura pastoral do Papa Francisco; outra regressa à opinião de João Paulo II e, a mais radical, classificou este Papa como herético e já identificou as suas numerosas heresias.
O livro de Ignace Berten documenta, citando sempre as fontes, cada uma destas posições. Mas o que lhe interessa é mostrar o que se joga, em cada uma delas, quanto ao entendimento do que deve ser a pastoral da Igreja. Parte do Vaticano II e da audácia do Papa João XXIII ao convocar um Concílio pastoral sem cedências à oposição fictícia entre doutrinal e pastoral. Pobre doutrina aquela que não serve a caminhada dos cristãos que vivem em tempos, lugares e culturas diferentes, num mundo em mudança.

2. Como tinham sido muitas as tentativas de neutralização do caminho aberto por esse Concílio, o Papa Francisco resolveu escancarar portas e janelas. A Igreja não é para a Igreja, não pode ser auto referente. Introduziu, por isso, a linguagem e a prática de uma Igreja de saída para as periferias. Deseja que os cardeais da cúria, os bispos das dioceses, os párocos e os teólogos das universidades abandonem a sua auto contemplação e passem a ser pastores, a terem o cheiro das ovelhas, porque são estas as importantes. Os cristãos são um reino de sacerdotes. Pertence-lhes a missão de oferecer a sua vida para a alegria do mundo todo.
A desgraça deste Papa é não ser, apenas, palavras e bons conselhos. É o primeiro a viver e fazer aquilo que propõe aos outros.
É acusado de não repetir a doutrina de João Paulo II, do cardeal Ratzinger e de Bento XVI, de não invocar a infabilidade pontifícia e de ter um discurso terra a terra que todos podem entender. De insistir mais na misericórdia de Deus do que no pecado e na cruz e encontrar a alegria do Evangelho junto dos que precisam de consolação e esperança. Para papa tem pouca altura doutrinal e uma teologia mais preocupada com a pastoral do que o rigor metafísico! Abrir ou fechar o futuro, eis a questão.
Como é possível, aliás, que um papa se atreva a adoptar o caminho e o estilo de Jesus de Nazaré que não tem medo de ser contagiado pelos doentes, pelos pobres, pelos casais em situações irregulares, que não permite que os maridos façam gato-sapato das mulheres, que abre caminhos de esperança para o que parece irremediável?
Um papa assim não tem muitas hipóteses imediatas. João XXIII já foi há muito tempo e depois vieram os doutrinadores que tinham sempre algo a condenar. Bergoglio só condena o que estraga a vida às pessoas, sejam doutrinas, sistemas ou atitudes. A sua ética é muito samaritana e o capítulo 25 de Mateus perturba-o demais. Está sempre a passar para a outra margem.

3. O que está verdadeiramente em jogo nas actuais controvérsias sobre a família é o feitio do Papa Francisco não se resignar a repetir fórmulas dogmáticas, doutrinas definidas para sempre sobre as mulheres, sobre o casamento, sobre a Eucaristia sobre seja o que for. Não despreza, de modo nenhum, a tradição da Igreja. Pelo contrário. Quer torná-la viva, sabendo que a letra mata e só o espírito de inovação vivifica. Os dogmas e as doutrinas são marcos na caminhada da Igreja na história humana. Não são eles a pátria celeste. São trilhos para a viagem, não são o cume da montanha. S. Paulo teve a coragem de dizer que todos os carismas são para ajudar e nem a fé, nem a esperança nem as suas formulações são eternas. Para a eternidade só fica a caridade.
A proibição bíblica da fabricação de imagens é a proibição da idolatria, a de parar quando é preciso ir mais longe, mais alto e mais fundo. Existe um comportamento em relação às formulações doutrinais da Igreja que é, muitas vezes, idolátrico. Como dizia St. Exupéry, quando se aponta para o céu, muitos olham só para o dedo.
A perturbação que o Papa Francisco introduziu no discurso, nas atitudes e na prática pastoral foi a do combate às idolatrias instaladas.
Diz-se, por vezes, que o séc. XXI ou será místico ou não será. Creio que é verdade. Mas o místico é aquele que não pode parar no estabelecido, de uma vez para sempre. Mestre Eckhart rezava: Deus livra-me de deus, isto é, livra-me das representações e das fórmulas que te procuram substituir, que impedem a infinita viagem do desejo, da sede do Deus de Jesus Cristo.
É a paixão da idolatria que mata o Evangelho da nossa alegria.

Frei Bento Domingues

[1] Ignace Berten, Les divorcés remariés peuvent-ils communier? Enjeux ecclésiaux des débats autour du Synode sur la famille et d’ Amoris laetitia, Lessius, Éditions jésuites, 2017

Conheça os Casais Que Provam Que Amor Não Tem Idade!

O amor não tem data de validade. Estes apaixonados octogenários, nonagenários e até mesmo centenários casais nos mostram que é possível encontrar um companheiro em qualquer etapa da vida. Eles se apaixonaram e decidiram oficializar sua união. Desejamos toda a felicidade do mundo a estes inspiradores recém-casados!
 
Dupla celebração: Dana casa-se com Bill (87) no seu aniversário de 100 anos!
O casamento de Geneva e Manuel foi apressado devido à convocação dele para lutar na 2a. Guerra Mundial. Depois de 80 anos, eles celebram com uma cerimônia apropriada.
Peggy (83) e James (94) casam-se após um mês de namoro.
Lena e Roland, ambos com 85 anos, casam-se de novo após 48 anos divorciados.
 
Uma longa espera: Jack casa-se com Freda após 53 anos de noivado.
John (97) e Alta (78) conheceram-se no condomínio para idosos onde residem.
Após 15 anos de namoro e noivado, casal colombiano de 90 anos finalmente chega ao altar.
Nonagenários também amam: Ted (98) casou-se com Jean (90).
Larry (84) encontrou Florence (87) no condomínio onde moram.
Nunca é tarde: o noivo tem 94 anos, e a noiva tem 86.
Alton (91) e Betty (84) encontraram o amor no lar para idosos onde residem.
Wu Conghan (103) e Wu Songshi (101) posam para a sua foto de casamento, após 88 anos juntos.
Créditos: boredpanda.co

HypeScience

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Posted: 25 Feb 2018 03:00 AM PST
Pesquisadores descobrem uma grande fonte de inspiração para Shakespeare: “A Brief Discourse of Rebellion and Rebels”, um livro escrito no final de 1500 por George North
 

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