segunda-feira, 30 de outubro de 2017

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CHAPLIN

O Mais Belo Poema de Charlie Chaplin

Este é um poema de Charlie Chaplin, escrito em seu 70º aniversário, em 16 de Abril de 1959. É um lembrete inspirador que me tocou muito quando eu o li pela primeira vez. Era como se o ícone das grandes telas estivesse se comunicando com o meu espírito, entendendo exatamente sobre o que é a jornada da vida. Eu tinha que compartilhar esse poema com vocês, porque eu sei que ele vai soar verdadeiro para muitas pessoas que, como eu, compreendem a maturidade.
 
O Mais Belo Poema de Charlie Chaplin
Quando comecei a amar-me,
eu entendi que em qualquer momento da vida,
estou sempre no lugar certo na hora certa.
Compreendi que tudo o que acontece está correto.
Desde então, eu fiquei mais calmo.
Hoje eu sei que isso se chama CONFIANÇA.
Quando eu comecei a me amar,
entendi o quanto pode ofender alguém
quando eu tento impôr minha vontade sobre esta pessoa,
mesmo sabendo que não é o momento certo e a pessoa não
está preparada para isso,
e que, muitas vezes, essa pessoa era eu mesmo.
Hoje, sei que isto significa DESAPEGO.
Quando comecei a amar-me
eu pude compreender que dor emocional e tristeza
são apenas avisos para que eu não viva contra minha própria verdade.
Hoje, sei que a isso se dá o nome de AUTENTICIDADE.
Quando comecei a amar-me,
eu parei de ansiar por outra vida
e percebi que tudo ao meu redor é um convite ao crescimento.
Hoje eu sei que isso se chama MATURIDADE.
O Mais Belo Poema de Charlie Chaplin
Quando comecei a amar-me,
parei de privar-me do meu tempo livre
e parei de traçar magníficos projetos para o futuro.
Hoje faço apenas o que é diversão e alegria para mim,
o que eu amo e o que deixa meu coração contente,
do meu jeito e no meu tempo.
Hoje eu sei que isso se chama HONESTIDADE.
Quando comecei a amar-me,
t
ratei de  fugir de tudo o que não é saudável para mim,
de alimentos, coisas, pessoas, situações
e de tudo que me puxava para baixo e para longe de mim mesmo.
No início, pensava ser "egoísmo saudável",
mas hoje eu sei que trata-se de de AMOR PRÓPRIO.
Quando comecei a amar-me
parei de querer  ter sempre razão.
Dessa forma, cometi menos enganos.
Hoje, eu reconheço que isso se chama HUMILDADE.
Quando comecei a amar-me,
recusei-me a viver no passado
e preocupar-me com meu futuro.
Agora eu vivo somente  este momento onde tudo acontece.
Assim que eu vivo todos os dias e isto se chamaCONSCIÊNCIA.
 
 
Quando comecei a amar-me,
reconheci que meus pensamentos
podem me fazer infeliz e doente.
Quando eu precisei da minha força interior,
minha mente encontrou um importante parceiro.
Hoje eu chamo esta conexão de SABEDORIA DO CORAÇÃO.
Não preciso mais temer discussões,
conflitos e problemas comigo mesmo e com os outros,
pois até as estrelas às vezes chocam-se umas contra as outras
e criam novos mundos.
Hoje eu sei que isso é a VIDA!

VDZ

Paga o que deves aldrabão!


Posted: 28 Oct 2017 10:36 AM PDT
Um turco pediu dinheiro emprestado a um judeu. Acontece que o turco gabava-se de nunca [Leia Mais]
O post Paga o que deves aldrabão! aparece primeiro no Vai Dar Zebra.
Posted: 28 Oct 2017 08:43 AM PDT
Um novo desafio foi lançado nas redes sociais, mas apenas 2% das pessoas consegue resolvê-lo! [Leia Mais]
O post Será que és das poucas pessoas que consegue encontrar o número 250 ? aparece primeiro no Vai Dar Zebra.

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PIROCOMULONIMBO ...!!!























Pelo menos um dos gigantes incêndios de dia 15 de outubro na zona Centro pode ter formado um fenómeno raro que até aí, na Europa, só tinha acontecido em Pedrógão Grande: um pirocumulonimbo, ou seja, uma tempestade causada pelo próprio incêndio.
A conclusão é de dois peritos da Comissão Técnica Independente que tinham estudado o que se passou em junho no Pinhal Interior.
Paulo Fernandes, doutorado em Ciências Florestais e Ambientais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), adianta à TSF que é para aí que apontam todos os relatos que ouviu e leu de quem estava no local, imagens da atmosfera e fotografias.
O investigador explica que o pirocumulonimbo é na prática uma enorme nuvem de fumo criada por um incêndio que sobe muitíssimo alto na atmosfera e que ao encontrar uma zona fria pode causar um downburst (também verificado em Pedrógão), além de relâmpagos e trovões que dão origem a outras ignições, daí também se falar por vezes em tempestade de fogo.
Paulo Fernandes adianta que está convencido que a 15 de outubro este pirocumulonimbo tenha mesmo acontecido num dos dois maiores incêndios que atingiram a zona Centro, recordando que ambos, separados, foram os maiores incêndios de sempre na Europa (mais de 60 mil hectares queimados, cada, entre a Sertã e Mangualde e entre a Lousã e Tondela)
Para o professor da UTAD será esta tempestade pirocumulonimba causada pelo enorme fogo que pode explicar, provavelmente conjugado com o furacão Ophelia que passava perto da costa portuguesa, "a devastação a que se assistiu nestes dois grandes incêndios do Interior pois um incêndio florestal típico não causa aquela destruição nas povoações. É necessário vento forte com projeções a grande distância de materiais incandescentes", conclui.
Chamas andaram 100km em 6 horas
Além de ser investigador na área da conservação da natureza, Carlos Fonseca viveu na pele os fogos de 15 de outubro, ao defender em Penacova um medronhal de que era proprietário. Recorda que as chamas daquele dia, que começaram na Lousã, andaram 100 quilómetros em 6 horas algo que é, claramente, anormal.
Sendo também um 12 dos autores do estudo da Comissão Técnica Independente criada pelo Parlamento, Carlos Fonseca admite que naquele dia lembrou-se muitas vezes do que leu e estudou sobre Pedrógão e é provável que também ali tenha existido uma tempestade pirocumulonimba.
O perito admite que são precisos mais estudos, mas as "projeções extraordinárias que viu e a velocidade do fogo foram claramente anormais, algo que mostra que estamos perante incêndios muito acima do que estávamos habituados".
O especialista da Universidade de Aveiro recorda que viu "labaredas de mais de 30 metros, de múltiplas cores, numa dinâmica atmosférica estranha e nova".

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