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Quarta-feira 26 Outubro 2016

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Atrasos

Construtora em risco de falência atrasa grandes obras no Porto

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Socopul recorreu ao PER e é responsável pelas intervenções no Bolhão e na zona do Campo 24 de Agosto. Câmara reconhece atrasos em Santos Pousada.
A construtora responsável pelas obras subterrâneas na zona do Mercado do Bolhão requereu um Plano Especial de Revitalização (PER) e proteção judicial perante os credores um mês depois de ter assinado o contrato para aquela empreitada. Perante o risco de falência, a Socopul explica que o pedido "ficou a dever-se à necessidade de acautelar os interesses dos trabalhadores, acionistas, fornecedores e clientes".
Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.
TIAGO RODRIGUES ALVES
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JN

Pediu o divórcio duas horas após o casamento

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Um saudita divorciou-se da mulher com quem tinha casado duas horas antes devido à quebra de um acordo pré-nupcial.
O casal tinha acordado não partilhar imagens da boda, mas a noiva não resistiu e partilhou as imagens com as amigas através do Snapchat. Quando o marido se apercebeu, não hesitou e decidiu que era hora de terminar a relação.
Segundo o irmão da noiva, em declarações a um jornal saudita, o acordo pré-nupcial era claro e obrigava-a a não usar redes sociais para publicar ou enviar imagens.
"Infelizmente, a minha irmã não honrou o seu compromisso e usou o Snapchat para enviar fotos às amigas, acabando por resultar neste decisão chocante do noivo em pedir o divórcio", afirmou.
Apesar de o irmão da noiva aceitar sem problemas a decisão, o pedido de divórcio não foi pacífico e resultou numa grande discussão entre as famílias do casal.
A Arábia Saudita parece ser um local propício a casamentos de curta duração, já que este ano, revela o jornal britânico "Daily Mail", um noivo pediu o divórcio depois de não conseguir consumar o casamento na noite de núpcias. O motivo? A mulher estava mais interessada em enviar mensagens de texto a agradecer os parabéns pelo casamento.

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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Luísa Meireles
Por Luísa Meireles
Redatora Principal
 
26 de Outubro de 2016
 
O negócio deles é números
 
Se um número incomoda muita gente, a falta de números incomoda muito mais”. Eis como o meu colega João Silvestre aborda de maneira exemplar a audição do ministro das Finanças, ontem, na Comissão de Orçamento. Como lead de texto tiro-lhe o chapéu, ao ponto de lho roubar. A discussão sobre os dados que normalmente fazem parte do relatório de um Orçamento mas que, este ano, inexplicavelmente, não foram incluídos pelo Governo, marcaram a audição e têm sido o tema central da discussão política nestes últimos dias. Cito: são os (não) números da discórdia.

A direita não perdeu tempo no ataque: “ou o Governo não tem estes dados, o que é gravíssimo, ou está a querer ocultá-los, o que a lei não lhe dá essa liberdade”, assim resumiu a deputada Cecília Meireles, do CDS, a argumentação perante um facto cujo racional não se entende facilmente. Mesmo que o ministro Centeno alegue que não está a esconder nada e que o Governo prometa agora que todos os números em falta serão disponibilizados até sexta-feira, não se percebe que, numa primeira reação, tenha dito que a informação pedida “não contribuía para a qualidade do debate”.

A polémica terá vida curta, pois, mas era escusada, como se infere do facto de o próprio presidente da Assembleia da República se ter empenhado para que a situação fosse corrigida. E é estranho. Aliás, é isso mesmo que estranha o Pedro Santos Guerreiro: “O que esconde quem esconde?”. O ministro garante que não está a esconder nada e que não se pode dizer que “não há falta de números, mas sim de números que agradem à oposição”. E ainda adiantou:“Aqueles que agora dizem que têm falta de dados têm feito o diabo a sete para o chamar. Pronunciam planos B, novas medidas, derrapagens e deslizes. Aparentemente fizeram-no – pasme-se – sem números”.

Assim vamos. O debate começou crispado, é verdade. Mas também é verdade que o Orçamento, sendo “um dos grandes momentos anuais da vida parlamentar, não pode ficar manchado por qualquer suspeita desta natureza”, como disse Francisco Assis à Renascença. O ministro há de voltar ao Parlamento para nova audição e talvez então se possa começar a discutir a substância da coisa, quer dizer, o próprio Orçamento. Não é o Orçamento que a esquerda queria, mas PS, Bloco e PCP, uniu-se em torno dele. Um deputado do PS, Paulo Trigo Pereira, confirma e explica-o. O movimento Precários Inflexíveis, intransigentes na defesa desta nova classe de trabalhadores, saúda-o: "Pela primeira vez vemos aberto um ciclo de esperança".

Para a semana, quando já todos estiverem na posse de todos os números, ver-se-á. O tempo político é por enquanto o do Orçamento. E há sê-lo ainda até bem para os idos de novembro, aqui e em Bruxelas, para onde a proposta de OE já seguiu também na semana passada.

Apesar de não se preverem grandes dramas em torno do Orçamento – a Comissão até fala da boa cooperação com Lisboa – Bruxelas veio pedir esclarecimentos ao Governo e quer essa informação até quinta-feira, porque vê nas contas do OE um desvio de 900 milhões. Até ser aposto o visto verde no documento central da governação, vai ser assim, um bate-bola. Mas Portugal não é caso único, seguiram cartas para sete países ao todo, da França à Finlândia, passando pela Bélgica e a Espanha. O ministro Centeno encara o processo com normalidade e, claro, promete responder em tempo.
 

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OUTRAS NOTÍCIAS
De economia, ainda. A nomeação de António Domingues para presidente da Caixa Geral de Depósitos já fez correr muita tinta e não vai ser agora que estanca. Depois do salário milionário, é a isenção de apresentar contas sobre os rendimentos: Não há lapso. Domingues só presta contas ao Governo”, dizem os jornais (aqui e aqui) citando o Ministério das Finanças, que afirma que a retirada do estatuto de gestor público à Caixa corresponde à ideia de a tratar como qualquer outro banco. Mas a oposição quer que o Governo recue e, segundo parece, os gestores da Caixa vão ter mesmo que mostrar os rendimentos, diz a lei.

E de política: Jerónimo de Sousa foi à SIC e disse que, após um ano, a relação na geringonça se não está mais forte, está mais clara: o PM não o seduziu, mas cada um sabe das divergências que existem, há franqueza e as coisas são colocadas de modo são. Também se percebeu o recado ao Governo e ao PS: é preciso ir mais além.

O Presidente da República chegou hoje a Cuba, a primeira de um Chefe de Estado português a este país. Não é um acontecimento mundial, como foi a visita de Obama, mas é histórica, à nossa medida. A embaixadora de Cuba, Johana Tablada de la Torre, sublinha o facto.

O que nós dispensávamos é esta outra notícia, com sabor a velho: a de um adjunto do PM que declarou uma licenciatura que não tinha. Mas onde é que eu já ouvi isto? Rui Roque, assim se chama ele, já se demitiu.

E, enfim, uma história de final feliz, a do pequeno Martim que foi encontrado ao fim de 24h vivo e de boa saúde, apesar de encharcado e com fome: “Ouvimos um murmúrio, um choro baixinho e era ele”. A polícia mantém todas as opções em aberto, porque não se percebe como percorreu sozinho 2km e resistiu uma noite ao relento, com frio e chuva. Mas comove-nos.

Outra boa notícia vem-nos do foro desportivo: a seleção feminina de futebol vai pela primeira vez ao Europeu. Mas o jogo foi de arrebenta coração, como escreve a Lídia Paralta Gomes.

A má é ainda a dos jovens comandos que encontraram a morte num treino no princípio de setembro. O caso está sob investigação deste então e levou agora a que dois enfermeiros tenham sido constituídos arguidos, enquanto o médico dos comandos nega qualquer negligência.

Ah, já me esquecia: ao 16º dia, Pedro Dias, o fugitivo de Aguiar da Beira, ainda não foi encontrado nem é avistado há mais de uma semana. Agora, a polícia investiga o possível roubo de um jipe no Douro.

Um aviso: se vai viajar, atenção a eventual perturbações nos aeroportos, devido à greve dos trabalhadores das empresas de segurança, prevista para amanhã.

Outro aviso: se vive em Lisboa e está farto de obras, prepare-se para mais uma - as obras da Feira Popular arrancam para a semana. promessa do presidente da Câmara, Fernando Medina.

Se está tentado a ler os jornais, saiba que o I destaca que "Bebé não esteve sozinho durante a noite na serra em Ourém", o Jornal de Notícias que "Ambulâncias do INEM têm dez anos e custam três milhões só para reparar", o Negócios que "Não foi lapso" que o presidente da CGD não tenha que apresentar rendimentos, o Diário de Notícias que, afinal, "Admnistradores da Caixa vão mesmo ter de mostrar os rendimentos", o Público que "Maioria da banca viola lei e omite comissões cobradas anualmente", o Correio da Manhã que "Bebé-milagre resiste 25 horas à chuva e à fome". Os desportivos ficam por sua conta, desculpe.

LÁ FORA
Religiao. Se bem que tenha repercussões cá dentro, esta norma do Vaticano que censura os católicos que espalhem as cinzas dos entes queridos, as lancem à água, ou guardem em casa. A “instrução” só diz respeito aos católicos, mas interpela-nos a todos.

Estados Unidos. Quer saber quais são os swing states, os estados imprevisíveis e decisivos nas eleições presidenciais que vão acontecer dentro de 15 dias? São nove: o Colorado, Ohio, Iwoa, Nevada, Virgínia, Pensilvânia, New Hampshire, Florida e Carolina do Sul. Ao longo dos próximos dias, o Expresso Diário irá publicar uma reportagem sobre cada um deles. Ontem foi a vez do Colorado, hoje será o Iwoa. E Colin Powell, o primeiro secretário de Estado de George W. Bush, já disse que vai votar em Hillary Clinton. Espreite o minuto-a-minuto da campanha publicada pelo Guardian.

Espanha. Como se previa, o líder do PP, Mariano Rajoy aceitou a tarefa de formar Governo e está confiante que a legislatura possa durar quatro anos, embora pareça um voto pio. Depois da derrocada do PSOE, a ver qué pasa. O debate da investidura começa hoje no Congresso.

Islândia. Este pequeno país gelado surpreende-nos sempre e, em geral, por bons motivos. Esta iniciativa, se bem que já tenha dois dias, devia servir de exemplo, por isso a refiro: na segunda-feira, as islandesas saíram do trabalho mais cedo, às 14h38 exatas, o momento a partir do qual começam a trabalhar de graça, em comparação com os seus colegas masculinos. Lutar contra a desigualdade é isto. A notícia foi referenciada pelo Diário de Notícias, mas pode ver o original aqui. Fiquei a pensar a que horas as mulheres portuguesas devem largar o trabalho, para ir trabalhar para casa, claro, é o que dizem os estudos. Na Islândia, que vai a eleições este sábado, pausa para outra surpresa: o Partido dos Piratas, formado por uma mescla de hackers, ativistas e anarquistas, é o primeiro nas sondagens, mas a líder, uma mulher, diz que não faz questão de liderar o país. Vale a pena ler a Quartz.


FRASES
O PM não me seduziu”, Jerónimo de Sousa, ontem, em entrevista à SIC

O nosso problema não é o Bloco”, Idem

"Parece que o vácuo é uma característica típica dos orçamentos do PS", António Leitão Amaro, do PSD, ontem, na audição parlamentar de Mário Centeno

"Miopia política de uns adia o futuro de milhões", o ministro Centeno, no mesmo debate

"Dispersar as cinzas rompe a relação entre os vivos e os mortos. Devemos manter a comunhão", Padre Feytor Pinto



O QUE ANDO A LER
O autor, Jaime Nogueira Pinto, chama-lhe “um guia para perplexos”, embora o título do livro seja “Cinco homens que abalaram a Europa” (Esfera dos Livros). São eles Estaline, Mussolini, Hitler, Franco e Salazar, ditadores que mudaram a história da Europa, em maior ou menor medida. Nogueira Pinto propôs-se cruzar as vidas públicas e privadas destes homens, porque, como ele diz, “a Historia também vive das histórias dos homens que a imaginam, a recriam ou a abalam” e, além do mais, o relato ajuda-nos a entender os fantasmas que há tanto tempo assolam o velho continente. O empresário e professor fá-lo de um modo simples, com umas notas de bom humor, deixando entrever alguns pormenores curiosos que de certeza o leitor não conhece. O que une e separa estes ditadores?

Se gosta de jazz, não perca este artigo. Clicando na foto, terá uma pequena mas ótima surpresa.

E por hoje é tudo. Esteja atento à atualidade – o site do Expresso dá uma ajuda – e às 18h, já sabe, é a hora do Expresso Diário, onde lhe são servidos os principais temas.
Tenha um bom dia!
 

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OBSERVADOR

360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia...
...  Rui Pedro Lizardo Roque resistiu menos de um dia à polémica do curso falso noticiado pelo Observador. O adjunto de António Costa para os Assuntos Regionais demitiu-se ontem à noite e o PM aceitou a sua decisão. O assessor de Costa foi dado como licenciado no seu despacho de nomeação, mas só fez quatro cadeiras da licenciatura em Engenharia Eletrotécnica.

Marcelo inicia hoje uma visita histórica a Cuba. Haverá encontro com Fidel, mas as conversas "mais importantes" são com Raúl Castro, segundo o próprio PR. Que já marcou mais uma viagem: a Londres, para (pelo menos) cumprimentar Isabel II em Buckingham Palace, daqui por umas semanas.

É só hoje a amanhã, mas prepare-se que o tempo parece louco. Depois da chuva, há sítios do país onde as temperaturas vão subir acima dos 30 graus.

Outra informação relevante

Desculpem os que preferem informação mais institucional, mas vou começar por elas. Pelo feito histórico da seleção feminina de futebol. Então não é que as meninas conseguiram mesmo e apuraram-se pela primeira vez para um Europeu! O empate (1-1) na Roménia valeu a festa (ora veja as fotos, os vídeos e a emoção do selecionador). São estas as heroínas, as nossas cromas da bola.

Vamos então à política caseira. As dúvidas, quando não se dissipam rapidamente, avolumam-se e ganham dimensões de consequências imprevisíveis. É o que está a acontecer com os casos sucessivos de António Domingues e da nova administração da Caixa Geral de Depósitos. Do total das seis grandes polémicas da nomeação do novo presidente da CGD, fica a síntese possível:
Se juntarmos a isto a denúncia de Passos Coelho sobre acesso prévio a informação privilegiada e ainda os problemas (recapitalização e reestruturação) da própria CGD, fica-se com um caldo que não para de efervescer. Domingues é hoje recebido por Ferro Rodrigues.

Depois da UTAO, as dúvidas sobre o Orçamento vieram por carta diretamente de Bruxelas. A Comissão Europeia não só não acredita nas contas do Governo para 2017, como também (oh, diabo, mais uns!) exige informação sobre as estimativas de execução de 2016. Um verdadeiro sinal vermelho ao OE enviado por carta registada a Mário Centeno, que agora tem dois dias para responder oficialmente. No Parlamento, o ministro das Finanças falou para dentro, dizendo que não fará cedências a Bruxelas para ver o Orçamento aprovado; resta saber o que responderá lá fora.

E a informação em falta? Depois de ter dito que não, o Governo cedeu e disse sim: até sexta-feira prometeu entregar todos os dados ao Parlamento. Mário Centeno até se mostrou disponível para nova audição com os deputados, já com os novos números em cima da mesa.Mas Ontem limitou-se a responder sobre os grandes temas do OE e a lançar soundbites. Foi o "diabo a sete", esta audição aqui resumida em sete pontos.

E enquanto o Governo se debate com as polémicas, a esquerda mede forças. Em entrevista à SIC Jerónimo de Sousa mandou ontem uma bicada ao Bloco -- "Não apreciamos que se ponham à nossa frente", disse . Também reclamou a autoria do PCP em várias medidas (relevantes e boas) presentes no OE.

No seu artigo de opinião, a Helena Matos acha que se anda a vender paz social.

A boa notícia: Martim, o bebé de dois anos que desapareceu em Ourém, foi encontrado são e salvo e saudável, a apenas 2 km de casa. A grande dúvida: como é que ninguém o encontrou tão perto e como resistiu tantas horas à noite e com frio. A PJ admite uma "situação criminosa". Os pais foram ouvidos. A investigação continua. O i (sem link) diz hoje que não terá passado a noite sozinho.

Já sobre Pedro Dias, 15 dias depois a PJ continua sem sinais do fugitivo. Um histórico da Judiciária, Pedro do Carmo, falou ontem pela primeira vez dos problemas da investigação ao suspeito do tiroteio de Aguiar da Beira: admitiu que o 'Piloto' pode estar ainda na zona de Vila Real e que pode saber das buscas pela televisão.

No caso da morte dos comandos, conheceram-se ontem os primeiros arguidos: dois enfermeiros militares do Exército, acusados de omissão de auxílio e de abuso de autoridade por ofensa à integridade física. Além do Ministério Público, a Ordem também abriu um processo.

Lisboa discutiu ontem o estado da cidade. O debate tinha começado no Observador, com a publicação destes 5 artigos sobre habitação, higiene, lazer, mobilidade e transportes. E a discussão aqueceu na Assembleia Municipal, muito tensa, com Fernando Medina a criticar todos os partidos, da esquerda à direita, porque tudo separa a Câmara de Lisboa da oposição. Pelo meio, três novidades: o IPO vai ter um novo edifício; o Capitólio, no Parque Mayer, vai reabrir em novembro; e as obras da nova Feira Popular, em Carnide, começam já dia 3 de novembro.

Um documento do Vaticano proíbe que as cinzas dos mortos que são cremados possam ser espalhadas pela natureza ou guardadas em casa. Têm de ser mantidas em local sagrado, como uma igreja ou cemitério. O padre Feytor Pinto explicou ao Observador que a norma impede que se trate "mal a memória dos defuntos".

Em Inglaterra, o jornal The Guardian divulgou uma gravação da primeira-ministra britânica, Theresa May, sobre o Brexit. Sem saber que estava a ser gravada, May alerta para riscos para as empresas e para a segurança do país. É a sua posição mais forte sobre o tema... mas foi feita em off (achava ela).

Em Espanha, Mariano Rajoy disse sim ao rei e aceitou formar Governo. O debate decisivo é hoje: a posse está garantida, a governação tranquila nem por isso.


Os nossos Especiais Robôs a gerirem o nosso dinheiro? Sim, existem e há muito tempo. Mas só agora chegaram cá. O David Almas explica como funcionam e sugere que esquecemos os velhos gestores de conta, com base na entrevista que fez a Luis Rivera, o espanhol que lidera a primeira gestora robótica de ativos registada em Portugal.


Notícias surpreendentes
Paul Beatty tornou-se o primeiro norte-americano a ganhar o Man Booker Prize, um dos mais importantes prémios literários de língua inglesa. Ele é o autor The Sellout, uma sátira sobre as relações raciais na América dos dias de hoje.

Passados 400 anos da morte de William Shakespeare, a identidade do dramaturgo inglês permanece um mistério. Uma das teorias mais populares sempre foi a de que Shakespeare seria um pseudónimo de Christopher Marlowe, poeta e dramaturgo seu contemporâneo. Uma equipa de 23 investigadores conseguiu agora provar que Marlowe foi co-autor de pelo menos das três partes que compõem Henrique VI.

Agora que chegou o frio, sabem ainda melhor umas boas massas italianas. Mas sabe mesmo como as cozinhar "al dente", como manda a lei da boa cozinha? Então aqui ficam cinco dicas preciosas.
Das massas para as malhas... das meias. Ou melhor, dos collants. Porque este inverno eles voltam a ser a grande moda para as pernas delas. Confira 15 looks e 10 sugestões de compras.

Da Playboy seguramente já ouviu falar. Mas, e da Playgirl? Esta é a história da revista erótica feminina em imagens. Nasceu nos anos setenta para acompanhar a emancipação da mulher (ainda que a igualdade de género só chegue daqui a 170 anos).

No Observador a atualidade faz-se assim, de notícias e histórias para todos os géneros. De boa informação. Passe por cá e confira.

Um dia feliz 

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