quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Nº 161 - FOTO BLOG - 1ªPÁGINA - 20 DE OUTUBRO DE 2016



























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Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

Aguardo os vossos Feedback e agradeço a vossa atenção.


ANTÓNIO FONSECA





Posted: 19 Oct 2016 02:30 PM PDT

Posted: 19 Oct 2016 11:30 AM PDT

Posted: 19 Oct 2016 07:00 AM PDT

Posted: 19 Oct 2016 02:30 AM PDT

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Quinta-feira 20 Outubro 2016

Michael Rennier

Não espere para dizer aos outros o quanto eles significam para você

Se um relacionamento com um amigo ou um membro da família parece sem inspiração, sem graça ou desanimado, talvez isso tenha algo a ver com você

Aleteia Team

Menina de 2 anos e sem braços aprende a comer com os pés e emociona o mundo

Um vídeo que prova que a suposta “incapacidade” está muito mais no ambiente limitante do que nas pessoas

Alexandre Meyer

Círculo político de Hillary Clinton arquitetou infiltração ideológica na Igreja católica

Objetivo era induzir uma “primavera católica”, incutindo na Igreja “ideias revolucionárias” que a implodissem doutrinalmente

Agências de Notícias

Cristãos do Iraque, comunidade que é vítima frequente da violência

A população de cristãos, uma minoria em um país majoritariamente muçulmano, diminuiu drasticamente nos últimos anos

Aleteia Team

Humilhação, droga, prostituição, aborto: ex-modelo faz denúncia chocante do submundo da moda

De colegas induzidas a usar laxante e fumar para ficar dentro das “medidas” até produtores que …

Agências de Notícias

Síria: 620 rebeldes deixam localidade próxima a Damasco

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Forças iraquianas se preparam para tomar cidade cristã perto de Mossul

Agências de Notícias

Milhares de judeus se reúnem diante do Muro das Lamentações

Communion

Álvaro Vega: seminarista e… rapper?

Caminhe com dignidade e estilo todos os dias da sua vida

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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Miguel Cadete
Por Miguel Cadete
Diretor-Adjunto
 
20 de Outubro de 2016
 
Trump admite não aceitar o resultado das eleições
 
Ainda antes do último debate entre Hillary Clinton e Donald Trump ter início, o “El País” fazia o ponto da situação: “É mais provável Messi ou Ronaldo falharem um pénalti do que uma vitória de Trump”. Na verdade, horas antes, o “New York Times” tinha publicado uma sondagem que dava apenas 8% de possibilidades para Trump se tornar Presidente dos Estados Unidos da América.

Aparentemente, este terceiro e último debate com Hillary Clinton tornava-se na derradeira chance para Donald Trump recuperar perante a sua adversária tamanha desvantagem. Em princípio, algo tinha que mudar. Mas a verdade é que nada mudou. Os dois candidatos esgrimiram os mesmos argumentos já apresentados nos dois anteriores debates, mostrando-se satisfeitos com o lugar que ocupavam.

A grande surpresa veio de Trump, autor da maioria dos soundbites, mas não é claro que tenha conquistado votos. Quando lhe perguntaram se aceitaria o resultado das eleições de 8 de novembro, respondeu “na altura, logo se vê”. E quando o moderador Chris Wallace, da Fox News, insistiu na questão, Trump falou em corrupção, desonestidade, nas mentiras do “New York Times”, em “milhões de pessoas que estão registadas e não deveriam poder votar” para concluir: “digo na altura. Vou manter-vos em suspense”. O descrédito sobre o sistema eleitoral norte-americano no seu auge.

As acusações, frases incendiárias, tiradas para a plateia foram as mesmas dos debates anteriores, desta vez com passagens por temas como a posse de armas, o aborto, a Constituição americana – logo numa primeira parte sonolenta – mas também os emails de Clinton, os impostos de Trump, a política fiscal, Putin, o ISIS e toda a artilharia de questões que tem preenchido esta campanha, tal como Joana Azevedo Viana conta no Expresso online.

A questão que ficou por responder foi, porém, outra. Por que razão corre Donald Trump? Nenhum candidato recuperou tamanha desvantagem a três semanas das eleições e ele nada fez para aumentar o número de eleitores. A frase que dominou o debate e que está nas manchetes dos sites de notícias pode não perturbar o seu eleitorado mas deu uma dimensão ainda maior à ideia de que a democracia americana é um estorvo para Trump. Porque se candidatou então? O seu comportamento permaneceu neste último combate em direto na TV tão errático e incoerente quanto muitos dos seus argumentos. O que quer este homem? Michael Moore, o realizador, tem uma ideia.

Hillary Clinton, por seu lado, surgiu igual a si própria ainda que em pose quase presidencial. Vestiu de branco, como se fosse noiva da América, e sorriu paternalisticamente enquanto escutava as atoardas de Donald Trump. Em vantagem, procurou consolidar o seu eleitorado. Na declaração final falou para todos os americanos, “democratas e republicanos”. E, em total contraste, com o politicamente incorreto do seu adversário voltou a defender as mulheres, os mais pobres, as pequenas empresas, os direitos da comunidade LGBT e por aí fora. Como resposta ouviu Trump chamar-lhe mentirosa dezenas de vezes e um ou outro impropério como “que mulher desagradável” (“such a nasty woman”). Foi formosa mas não tão segura, como diz o “New York Times”

De acordo com a sondagem da CNN, venceu este debate, tal como tinha acontecido com os dois anteriores, agora por uns claros 13 pontos de diferença (52% contra 39%). Não é crível que ainda possa perder as eleições. Seria o mesmo que falhar um pénalti numa baliza com 52 metros largura.
 

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OUTRAS NOTÍCIAS

Messi, já se sabe, falha poucos pénaltis.
Mas ontem não precisou de chutar da marca de grande penalidade para transformar o regresso de Pep Guardiola ao estádio do Barcelona num inferno. O Manchester City sofreu quatro golos sem resposta no terceiro jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões. Neymar marcou o outro, numa assistência de, quem mais?, Messi. Curiosamente, o brasileiro já tinha falhado um penálti.

O Benfica desembaraçou-se do Dínamo de Kiev, vencendo fora por dois a zero. Golos de Cervi e Salvio que fazem hoje as delícias das primeiras páginas dos jornais desportivos. “Águia voa no frio” e “Bravo!” ou “Tango no gelo” pode ler-se em encarniçadas manchetes. Diogo Pombo faz a crónica do jogo para a Tribuna: “eles vão-se chegando à frente”.

Rocha Andrade, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, continua envolvido na controvérsia do caso Galp. O Europeu de futebol já lá vai mas o secretário de Estado continua a ser atacado. Depois de entrevistas suas ontem publicadas, onde assumia que todos os membros do Governo têm inibições, a oposição pergunta-lhe “quem”, “quais”, “como” e “porquê”.

Mais um sinal de que a classe política também não goza de grande credibilidade é a discussão na Assembleia da República sobre os salários dos administradores da CGD. PSD ajuda PS contra PCP e BE. O mundo ao contrário. António Costa defende que os salários deve ser indexados pelo mercado e não pela remuneração do primeiro-ministro, lê-se no “Público”.



FRASES

“Infelizmente ordenado do primeiro-ministro é muito inferior ao que existe na banca, mas não me queixo”. António Costa, primeiro-ministro

“Para as pessoas se rirem é preciso muito sofrimento deste lado”. Salvador Martinha, humorista, ao jornal “i”

“Taxistas não deram nenhum contributo útil para a regulamentação da Uber e da Cabify”. Matos Fernandes, ministro do Ambiente, ao “DN”

“Governo não inspira confiança a investidores”. Ferraz da Costa, presidente do Forum para a Competitividade, ao “Público”

“Queremos que isto acabe depressa”. Pai do GNR assassinado, ao “Correio da Manhã”



O QUE ANDO A LER




“Todos querem ser donos do fim do mundo”. É assim o arranque de “Zero K”, o último romance de Don DeLillo. É assim que o pai falava ao personagem principal. DeLillo, que terá sido a grande dúvida da Academia Sueca quanto ao vencedor do último Prémio Nobel da Literatura, permanece seco e intenso.

Exatamente o oposto de Nelson Rodrigues, o controverso escritor brasileiro que começa a ser reeditado em Portugal. “Não mentira ao sogro. Sua vida conjugal era, de fato, de uma melancolia tremenda. Descontado o período da lua de mel, que ele estimava em oito dias, nunca mais fora bem-tratado. Sofria as mais graves desconsiderações, inclusive na frente de visitas. E, certa vez, durante um jantar com outras pessoas, ela o fulminara, com a seguinte observação, em voz altíssima:
- Vê se pára de mastigar a dentadura, sim?”

Para terminar, outro concorrente a Prémio Nobel, que em breve estará em Lisboa no Lisbon & Estoril Film Festival. Adonis, o sírio que revolucionou a poesia árabe, escreve assim, em tradução de Nuno Júdice:
“Surgirá um astrolábio novo

Para dizer que um novo corpo celeste habita o coração do Alhambra

E que a poesia grava sobre ele os seus traços?

E porque será que me desagrada ver-me

De uma outra forma que não seja aquela que eu não vejo?”


Por hoje é tudo. Logo mais, é publicada mais uma edição do Expresso Diário, às 18 horas. Todo o noticiário é atualizado em permanência no Expresso Online. Amanhã, Nicolau Santos servirá esta bica escaldade.

Tenha um bom dia!

 

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360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...... Donald Trump largou uma bomba ao retardador no último debate com Hillary Clinton. Quando lhe perguntaram se aceitaria o resultado das eleições, mesmo que fosse uma derrota, respondeu: “Vejo isso na altura. Vou deixar-vos em suspense, OK?”. Nunca se tinha ouvido nada assim numa campanha presidencial. As sondagens deram a vitória no frente a frente a Hillary, mas foi o resultado mais renhido dos três debates: 52%-39%.

O Benfica ganhou 2-0 ao Dínamo de Kiev, o que deixa o clube mais tranquilo na Liga dos Campeões. O Rui Miguel Tovar conta como tudo se passou na crónica do jogo, que pode ler aqui.

Durante a madrugada, a GNR cercou as aldeias de Gache e de Ludares, em Vila Real, mas não conseguiu apanhar o fugitivo dos crimes de Aguiar da Beira. As buscas continuam hoje e já se ouvem críticas: Mário Mendes, ex-secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, disse ao DN, que há "falhas de coordenação bastante grandes" entre as forças policiais.


Informação relevanteComo dizia Sérgio Godinho, há dias de manhã em que um homem à tarde não pode sair à noite. Ontem foi um desses dias para António Costa. Tudo correu mal no governo e na "geringonça". As coisas descarrilaram logo com a entrevista do secretário de Estado Rocha Andrade a avisar que "todos os membros do Governo têm uma lista de entidades sobre as quais não devem tomar decisões" e, como explicam aqui a Rita Tavares e a Rita Dinis, só foram piorando com o passar das horas: as mudanças nos recibos verdes provocaram uma guerra de protagonismo entre o BE e o PCP, ao mesmo tempo que a secretária de Estado da Segurança Social tentava dizer que era tudo "prematuro"; no Parlamento, os partidos da esquerda criticaram o ordenado do novo presidente da Caixa; e até houve queixas por causa do Tratado Orçamental.

Mas vamos lá voltar ao começo: o que é que estava na cabeça de Rocha Andrade quando deu aquela entrevista? Estava a referir-se a quê quando disse a frase "Já me foram presentes decisões para tomar relativamente a outras entidades em que tive a necessidade de invocar essa escusa, porque se verificavam situações que comprometiam a minha capacidade de decisão"? O Rui Pedro Antunes foi consultar novamente a declaração de rendimentos que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais entregou ao Tribunal Constitucional e não viu nada que justificasse isto. Ao que o Observador apurou, serão decisões relativas a pessoas com as quais tem relações pessoais de grande proximidade.

E em relação ao salário do novo presidente da Caixa Geral de Depósitos, como é que as coisas ficaram?
  • No Parlamento, houve uma gigantesca confusão: PSD, CDS, PCP e BE concordam que o ordenado deve ser mais baixo do que os anunciados 423 mil euros anuais mas não conseguiram votar em conjunto para impedir isso, deixando-se enrolar em discussões de detalhe.
  • Em Belém, houve um aviso: depois de ter promulgado o decreto-lei que permitia o aumento de salários, o Presidente disse ontem que, havendo dinheiro público na CGD, “não é possível nem desejável pagar o que se pagaria se fosse um banco privado sem fundos públicos”.
  • Em São Bento, houve uma certeza: ao final da noite, António Costa deixou uma frase definitiva a um grupo de militantes socialistas: “Pode ser impopular o vencimento, mas eu não arrisco a má gestão da Caixa”.
Quando entregou o Orçamento, o Governo garantiu que a carga fiscal vai descer ligeiramente. Os partidos da direita dizem o contrário. A Ana Suspiro fez um fact check ao assunto.

A agenda de Marcelo Rebelo de Sousa e de António Costa anda muito preenchida por estes dias: O Exército já interrogou várias pessoas sobre a morte de dois militares em treinos dos Comandos. E tudo indica que não terão estado em causa “infrações disciplinares” por parte dos responsáveis pela formação. Ainda falta o resultado das autópsias.

Mais um problema para as obras na Segunda Circular: segundo João Gonçalves Pereira, vereador do CDS, a composição do júri que tomou decisões sobre a obra foi alterada várias vezes, o que pode tornar o processo nulo. Hoje, o tema é discutido na câmara.


Os nossos Especiais "Deixar um bebé sozinho a chorar durante a noite é como abandoná-lo". A frase, que dá seguramente para muitas discussões, é de Helen Ball, investigadora na área da antropologia, fisiologia e biologia do sono do bebé e consultora da UNICEF. Numa entrevista à Rita Ferreira, a especialista explica a sua tese e dá alguns conselhos.


Notícias surpreendentes
Os europeus chegaram ontem a Marte por volta das 17h35. A missão ExoMars 2016 quer descobrir se há sinais de vida.

É a primeira rede social de realidade aumentada e é portuguesa. Quando alguém chega a um local, tira uma foto e a partilha na rede social, um amigo pode ver aquela imagem desde que vá ao mesmo sítio. Os criadores da Catxy descrevem-na como uma espécie de "Pokémon Go da vida real".

A nova edição do FIFA 17 traz uma novidade: o modo The Journey permite acompanhar um jogador fora do estádio. Os críticos de videojogos da Rubber Chicken já experimentaram: "É uma excelente viagem na primeira pessoa ao mundo do futebol".

Há edifícios altos, muito altos e altíssimos. Durante quatro mil anos, a Grande Pirâmide de Gizé, com 145 metros, foi a construção mais alta feita pelo ser humano. Mas agora parece que há recordes todos os dias. A explicação para isso - e as fotos dos maiores edifícios, está aqui.

"Café Society" é o novo Woody Allen e estreia hoje. Eurico de Barros dá-lhe quatro estrelas: "É um filme de uma simplicidade aparente, enganadora".
Há mais dois filmes para ver: "Abril e o Mundo Extraordinário" é uma animação de longa-metragem "a que os apreciadores de ficção científica alternativa e steampunk chamarão um figo"; e "O Ornitólogo", do português João Pedro Rodrigues, é "uma interpretação muito pessoal, bastante transgressora – para o lado homoerótico e “pasolinesco” –, e crescentemente estetizante, alegórica e desconcertante, da vida de Santo António de Pádua".

"A Canção de Lisboa", "A Menina da Rádio", "O Delfim". A Academia Portuguesa de Cinema inaugurou uma exposição com alguns dos cartazes mais emblemáticos do cinema português. Veja já alguns exemplos.

Quando acabar esta viagem pelo cinema português, regresse ao Observador - vai ser um dia cheio de notícias.
Até já!

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