por Fernanda Villas Boas em 07/07/16
Adèle (Adèle Exarchopoulos) é uma garota de 15 anos que descobre, na cor
azul dos cabelos de Emma (Léa Seydoux), sua primeira paixão por outra
mulher. Sem poder revelar a ninguém seus desejos, ela se entrega por
completo a este amor secreto, enquanto trava uma guerra com sua família e
com a moral vigente.
Ler o artigo completo
por Sílvia Marques em 07/07/16
É terrível quando falamos sobre uma decepção amorosa e a pessoa que nos
ouve projeta em nós um ex-namorado, um ex-marido ou ex-amante e passa a
nos ver como aquele parceiro que a desapontou, que a feriu de alguma
forma. A partir do momento em que ocorre esta projeção, a pessoa julgará
cada uma de nossas palavras. Em cada um dos nossos menores gestos ,
será visto um sinal de maledicência , imaturidade , egoísmo, pois na
verdade quem nos ouve , está vendo e escutando uma outra pessoa.
Ler o artigo completo
por Felipe Moitta em 07/07/16
por Dênis Athanázio em 07/07/16
Hoje em dia, essa palavra não é muito popular. Resumidamente,
denominamos temperança como a característica da pessoa que consegue
equilibrar suas próprias vontades, extintos. Quando aqui se fala em
equilíbrio, não significa a extinção das suas vontades e extintos, mas
descobrir a medida certa dos mesmos.
Ler o artigo completo
por Marcel Camargo em 07/07/16
“Quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda.” (Freud)
Ler o artigo completo
por Contreraman em 07/07/16
Lembro-me como se fosse hoje quando comprei o The Number of the Beast,
em LP, após ganhar meus 15 sei lá o quê (cruzeiros, cruzados, não me
recordo), que corresponderam ao primeiro dinheiro que ganhei fazendo um
trabalho (vendendo livros de porta em porta).
Ler o artigo completo
por xinho montenegro em 07/07/16
por Isabela Spínola em 07/07/16
Viver um amor real, é antes de mais, dar uma oportunidade real a nós
próprios de dar o nosso melhor a alguém, é dar cor à vida que teima em
não sair do cinzento, é acreditar que bastamos e não recorrer a truques
de magia. Isto faz-se com a coragem que só os humildes sabem ter, com a
consciência de que somos apenas mais um em sete biliões, e com a certeza
de que não somos individualmente suficientes para atingir a harmonia.
Ler o artigo completo
por JULIANA VALENTIM em 07/07/16
Obrigada por ainda acreditar em nosso país mesmo sabendo que estamos no
final da fila na luta pela igualdade. A estrada é longa, há muito chão
para a gente pisar. Eles destilam ódio, nós plantamos flores. Obrigada
por arar a terra.
Ler o artigo completo
|
|