sábado, 4 de junho de 2016

EXPRESSO - 4 DE JUNHO DE 2016

As Escolhas do Editor

Expresso Diário (expressodiario@news.impresa.pt)
10:08
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588



04 Jun 2016


José Cardoso
POR José Cardoso
Editor Adjunto

 
As Escolhas do Editor

Bom dia,

Nas redes sociais, vai tudo na rede. O Banif e seus pecados (de) capitais. Um túnel sem luz ao fundo. Um Presidente (o nosso) com “otimismo irritante”. Idosos que andam a fazer pichagens em paredes. E se todos os fumadores portugueses deixassem de repente de fumar? E se eles (33 homens brasileiros) tivessem uma filha a quem fizessem o mesmo? E ainda 2 minutos e 59 segundos de Hillary e Trump. É sobre estes temas que recaem as escolhas do editor de alguns dos melhores artigos que publicámos esta semana no Expresso Diário.
Um dos casos que esta semana mais animou as redes sociais foi uma frase dita há anos pelo cantor José Cid sobre os transmontanos e respetivas dentaduras (ou falta delas) que agora reapareceu na internet, suscitando novos comentários (e até ameaças de morte) sobre Cid e Nuno Markl (que também “levou” forte e feio) e criando um sururu tal que levou o cantor a cancelar concertos e Markl a ameaçar sair do facebook. A questão do “caceteirismo” nas redes sociais – que veio para ficar e com o qual teremos de lidar – foi um dos temas que abordámos esta semana, por mais de uma vez, no Expresso Diário. Na edição de quarta-feira dia 1, publicámos um texto no qual a Mariana Lima Cunha conta vários casos do género, em Portugal e lá fora, e o que pensam sobre o assunto especialistas em redes sociais.
Sobre o “caceteirismo” na rede escreveram também o Ricardo Costa, na sua crónica de terça-feira dia 31 (“O eterno retorno das redes sociais”), e o Henrique Monteiro, na de quarta-feira dia 1 (“Mas um gorila vale bem uma criança?”).
Outra das notícias que marcou o início da semana (e também deste caso as redes sociais não saem impolutas) foi o da violação coletiva de uma brasileira de 16 anos por 33 homens, que gravaram e partilharam a “façanha” na internet. Houve manifestações de apoio à jovem violada, quer nas ruas quer nas redes sociais. Mas nestas últimas houve também o reverso: no Facebook, boa parte das mais de um milhão de mensagens são ameaças de morte, porque muitos dos que as escreveram acham que ela estava a pedi-las. A Mariana Lima Cunha conta tudo isto no artigo que publicámos no Expresso Diário de segunda-feira dia 31.
Outro artigo do mesmo dia cuja (re)leitura recomendo é o trabalho do Pedro Coelho, meu camarada da SIC, sobre o colapso do Banif. No artigo que publicámos no Diário e na reportagem que passou na SIC no mesmo dia, revela as guerras familiares, os processos judiciais e as complexas operações financeiras que levaram ao afundamento do banco da Madeira fundado por Horácio Roque.
(na edição de quarta-feira dia 1 pode reler o segundo artigo desta série, e no mesmo dia a SIC passou o segundo episódio. O terceiro e último será publicado na próxima semana).
Como na terça-feira 31 de maio foi Dia Mundial do Não Fumador, fizemos um exercício “ao contrário”: e se todos os fumadores portugueses (que serão à volta de 1.780.000) deixassem de repente de fumar, qual seria o impacto na economia nacional? A Joana Madeira Pereira andou a recolher dados e a fazer contas: fique a saber que, só em impostos, o Estado perderia 1.500 milhões de euros.
Na véspera, segunda-feira, tinha sido dia de S. Marcelo. De visita à Alemanha, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa encontrou-se com Angela Merkel, com ambos a serem todo-sorrisos um para o outro e o Presidente português a extravasar otimismo e a dizer que a conversa com a chanceler tinha corrido “muitíssimo bem”, melhor do que ele “teria esperado”. A conversa a que Marcelo se referia era sobre a possibilidade de imposição de sanções a Portugal por ultrapassar as metas do défice. A Ângela Silva (que até notou que Merkel pôs um blazer da cor dos olhos do nosso Presidente) contou no Expresso Diário desse dia o que foi o Presidente fazer à Alemanha e quais os resultados.
Se nunca ouviu falar noutro santo, São Gotardo, vai passar a ouvir: é o nome do maior túnel do mundo. Tem quase 60 quilómetros de comprimento (ou seja, é dez vezes maior que o nosso túnel do Marão), demorou 18 anos a ser construído e atravessa o maciço com o mesmo nome, reduzindo em uma hora o tempo de viagem entre Zurique (Suíça) e Milão (Itália). No Expresso Diário de terça-feira dia 31, o Rui Cardoso (texto) e o Jaime Figueiredo (infografias) dão os pormenores sobre esta obra, uma das maiores de todos os tempos da engenharia europeia.
Nas Escolhas do Editor deste sábado incluo ainda a reportagem da Marta Gonçalves que publicámos na edição desta sexta-feira. Fala de Adiug, Art (“nomes artísticos”) e de outras dezenas de idosos que decidiram armar-se em grafitters e, de máscara e luvas, partir à conquista de… paredes para grafitar.
E mais um trabalho da série 2:59 para explicar o mundo, no qual o Pedro Cordeiro explica tudo sobre Hillary vs. Donald e o duelo que se anuncia na corrida às presidenciais norte-americanas.
Boas leituras e um bom fim de semana, com sorrisos, luzes ao fundo do túnel e o nosso semanário nas bancas

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As redes sociais não perdoam (e muito menos esquecem) POR MARIANA LIMA CUNHA

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Pecados capitais POR PEDRO COELHO/SIC

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“Desejo que tenham uma filha mulher” POR MARIANA LIMA CUNHA

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Abriu o maior túnel do mundo, dez vezes maior do que o do Marão POR RUI CARDOSO

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Marcelo, o otimista, em Berlim. Adeus sanções? POR ÂNGELA SILVA

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Se nenhum português fumasse, qual o impacto na economia? POR JOANA MADEIRA PEREIRA

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“Velhice? Qual velhice!?” POR MARTA GONÇALVES

“Velhice? Qual velhice!?” POR MARTA GONÇALVES


Hillary vs. Donald, o duelo que se anuncia POR PEDRO CORDEIRO

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Nº 22 - FOTO BLOG - 1ª PÁGINA - 4 DE JUNHO DE 2016



Rua Formosa - Aqui estavam alguns prédios em ruínas há vários anos. Um dos estabelecimentos era a muito conhecida casa denominada "Lã Maria" que vendia artigos relacionados com vestuário. Noutro prédio já situado em frente do prédio cor de rosa, e de traça mais moderna, esteve instalado a Filial do Banco do Brasil. Todo este quarteirão foi abaixo, incluindo o que estava junto do Banco Millenium, que aliás também foi o Banco da Agricultura, depois Banco de Angola e finalmente União de Bancos Portugueses (que foram absorvidos totalmente pelo Millenium...).


Rua Formosa, continuação até à Rua Sá da Bandeira. O prédio que ainda está de pé também irá abaixo, assim como o outro contíguo onde esteve a tão falada Casa Forte. Tudo isto vai abaixo, para dar lugar a quê ? Já ouvi falar num Shopping, já ouvi falar em hotéis, já ouvi falar em edifícios de apartamentos, já ouvi falar em tanta coisa, mas decerto que não será no meu tempo que eu verei tudo isto. 
QUEM VIVER VERÁ.


Neste parque situado na Senhora da Hora, logo a seguir ao Instituto CUF, esteve há muitos anos instalada a Feira da Senhora da Hora, antes de passar para o local onde se encontra hoje, junto do Continente


Outra panorâmica do mesmo Parque


Idem

Idem 

Idem


Nova Praça da Senhora da Hora, onde esteve a Fábricas dos "carrinhos", que foi inaugurada em Abril.
Quando tirei estas fotos estava a ultimar-se os "acabamentos".


Idem, com a chaminé da antiga fábrica, em fundo. Embora não se encontre recuperada, parece que isso se irá fazer em breve.


Idem. 


Idem

*********************

Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

Aguardo os vossos Feedback e agradeço a vossa atenção.


ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 3 de junho de 2016

OBVIOUS MAGAZINE - 3 DE JUNHO DE 2016

OBVIOUS - Em destaque

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gratidão!

por Carolina Vila Nova em 03/06/16  


...Me sinto grata até mesmo pelos que me machucam, pois são eles hoje a me ferir e não o contrário. E me sinto grata por não julgar os que menosprezam a minha dor....

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george tem um problema

por Pedrina Costa Lisboa em 03/06/16  


Lennie é o problema? Lennie é um dos problemas. George carrega consigo um peso maior do que o grandalhão inocente que o acompanha.

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questão de tempo

por Isabela Bosi em 03/06/16  


um breve texto sobre questão de tempo - o filme, mas não só.

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a insustentável leveza de ser

por Tatiana Nicz em 03/06/16  


A vida não é violino e rosas. Viver é pesado. A vida é complicada, bagunçada, complexa nas mais inconcebíveis proporções. Dinâmica. Assim como escreveu Kundera, não existe leveza onde há profundidade de alma, de sentimentos, de experiências. Resta saber o que escolher então, o peso ou a leveza?

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porque a naturalização do estupro é cultural

por Rafael Senra em 03/06/16  


Cultura não é apenas ser culto e acumular referências. Em uma sociedade, a cultura pode ser pensada como o conjunto de regras morais que norteiam as práticas e reflexões coletivas. Assim como a moral de outros povos do passado aceitava a segregação racial e o extermínio de pessoas, nós aceitamos e fazemos vista grossa para a violência contra a mulher.

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hipnose como terapia e cura?

por Carolina Vila Nova em 03/06/16  


...Todos temos nossa criança interior, que por vezes foi negligenciada no passado...

Ler o artigo completo

o conatus da criatividade

por Thiago Castilho em 03/06/16  


Segundo Albert Einstein “A criatividade é a inteligência se divertindo.” Nesse universo singular o pensamento mais sutil e significativo que eu conheço é do escritor americano Stephen Koch “Inventar é descobrir”.

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mais de 100_ carta manifesto_por uma, por todas!

por Ana Gabriela Rebelo em 03/06/16  


Carta manifesto para que possamos circular e para que todas que sintam ressonância se sintam livres para se apropriar e assinar e ecoar. "O tempo não são 30, são mais de 100. Muito mais de 100 mulheres!" _ Por uma, por todas

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o que a beleza pode trazer de positivo e de negativo em nossos caminhares?

por Thiana Furtado em 03/06/16  


Devemos sempre nos perguntar: Qual o porquê de tudo isso? Para que serve a real fundamentação, que vai a fundo no âmago de todas as questões, tão essenciais para a autodescoberta?

Ler o artigo completo

a cultura do estupro

por Vanessa Lemos em 03/06/16  


"O estupro não é nada mais que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantêm todas as mulheres em estado de medo" Susan Browmiller

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o equilíbrio entre o novo e o velho

por Felipe Moitta em 03/06/16  


Sobre as constantes mudanças da nossa vida

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HYPE SCIENCE - 3 DE JUNHO DE 2016

Os países onde seu dinheiro vale mais nas férias

Publicado em 2.06.2016
dolares para viajar
Está querendo viajar, e só consegue pensar que o dólar anda muito caro?
De fato, a moeda americana é o parâmetro para todas as outras. Mesmo que você pretenda viajar para outro país que não os EUA, vai provavelmente ter que comprar dólar para converter pela moeda local por lá. Mesmo que não seja esse o caso, o dólar vai com certeza influenciar a taxa de câmbio que você vai conseguir.
Então, seria interessante saber onde seus dólares estarão valendo mais, não é mesmo?
Não só no sentido de quais países têm moedas fracas em relação ao dólar; também, em quais países seus dólares vão render mais, ou seja, servir para comprar mais coisas, uma vez que os preços locais podem ser salgados (um clássico exemplo no contexto brasileiro é pensar que o Chile é um bom negócio porque o peso chileno vale menos que o real. Porém, quem já tentou jantar recentemente em Santiago sabe que o barato pode sair caro).

O índice

O mapa abaixo foi criado pelo site Vox.com.
mapa paises onde o dolar vale mais
Enquanto o índice é mais útil quanto mais cedo você usá-lo (uma vez que as taxas consideradas nele mudam ao longo do tempo), a ideia é sempre utilizar dois fatores para descobrir quão acessível o destino que você deseja conhecer é.
Encontrar um destino “barato” é mais do que simplesmente olhar as taxas de câmbio. A desvalorização da moeda muitas vezes leva à inflação – preços mais elevados -, caso em que seus dólares podem comprar mais moedas locais sem realmente comprar-lhe mais produtos.
É por isso que o “Índice de Férias Vox” combina a taxa de câmbio com informações de inflação para mostrar os países que vale a pena visitar agora.

Em números

Por exemplo, neste momento, um dólar americano compra cerca de 14,2 rands sul-africanos. Isso é 18% mais do que os 12 rands que você poderia comprar em abril de 2015. Mas a taxa de inflação na África do Sul foi de cerca de 6,6%, de modo que o rand de hoje não vai tão longe quanto teria ido um ano atrás. Mesmo fazendo o ajuste, no entanto, o dólar vai comprar 10,7% mais bens na África do Sul do que teria comprado um ano atrás.
Ou seja, o mapa mostra os melhores negócios em cada país no presente. Não responde a questão “A África do Sul é barata?”, mas sim “A África do Sul está mais barata agora do que era há um ano?”.
De acordo com o índice, os países onde o dólar tem visto os maiores ganhos ao longo do último ano são Argentina, Rússia, Colômbia, África do Sul e México. Por outro lado, o Japão e a Islândia viram suas moedas se fortalecerem frente ao dólar recentemente.
Clique aqui para ver a lista completa (em inglês) e explorar mais o Índice de Férias Vox. [LifeHacker]
é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.
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