quarta-feira, 4 de maio de 2016

EXPRESSO - 4 DE MAIO DE 2016

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Expresso Curto
Bom dia, este é o seu Expresso Curto

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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto
Cristina Peres
Por Cristina Peres
Jornalista de Internacional
 
4 de Maio de 2016
 
Marcelo está em casa
 
Marcelo Rebelo de Sousa está em casa. Ele gosta de Moçambique e Moçambique gosta dele. Não admira portanto que aquele tenha sido o país escolhido para destino da sua primeira visita de Estado enquanto Presidente da República. Após o primeiro dia na África Austral, prossegue uma agenda num país com alta tensão ao centro, como aqui se explica . Marcelo tem na agenda encontros com o partido no Governo, Frelimo, e com o maior partido na oposição, a Renamo. Além da palavra de ordem dada para que o investimento em Moçambique continue e aumente, espera-se que Marcelo gira com pinças a abordagem do tema instabilidade-que-se-faz-sentir no país e à qual o Governo moçambicano não reconhece mais do que estatuto de “pequenos distúrbios”. No primeiro dia da visita, ao ser inquirido pelos jornalistas sobre o assunto, o Presidente português escusou-se responder: “Não podemos falar sobre assuntos de soberania de outro país.” e lembrando ditado português que diz não convir “pôr o carro à frente dos bois”.

Em terras moçambicanas, Marcelo desdramatiza as previsões da Comissão Europeia sobre a evolução da economia portuguesa e elogia o défice de 2,7%. “A questão é que aquilo que Marcelo considera "uma boa notícia" fica bastante aquém do que o Executivo havia prometido à Comissão (um défice de 2,2%) e igualmente aquém daquilo que é exigido pelas autoridades europeias. Onde o Presidente da República vê "um ponto bom", pois quer um lado quer outro "acham que fica abaixo dos 3%", para Bruxelas é mau, porque significa uma consolidação orçamental quase nula e não cumpre a regra de redução do défice estrutural em pelo menos 0,5.”, escreve o Filipe Santos Costa.

Quanto ao acordo ortográfico, a reabertura do dossiê proposta por Marcelo Rebelo de Sousa ficará para depois. As regras encontram-se em vigor e assim se manterão, declarou ontem o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. Isto quer dizer que “o Governo vai serenamente esperar pelos desenvolvimentos” como aqui se explica no Expresso Diário.
 

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OUTRAS NOTÍCIAS
Trump à vista!
Ou “vai ser Trump”, como titula a CNN esta madrugada. De boca aberta ficaram os apoiantes de Ted Cruz quando ele anunciou o seu abandono da corrida à Casa Branca. A decisão foi tomada após os resultados em Indiana, onde jogara para ganhar: Trump alcançou 53%, Cruz 37% e Kasich apenas 8%. A maioria dos delegados do estado conservador irão tornar Trump o candidato praticamente inevitável dos republicanos. Do lado democrata, Bernie Sanders obteve 53% e Hillary Clinton 43%.

O Tratado de Comércio Transatlântico (TTIP) já teve perspetivas mais sorridentes de ser assinado “de cruz” pelos europeus. A saga Greenpeace-TTIP começou na segunda-feira quando o site holandês da organização não governamental de defesa ambiental Greenpeace revelou parte dos documentos por trás das negociações entre os Estados Unidos e Europa que têm provocado manifestações de repúdio pela Europa, mais recentemente na Alemanha. Encontra aqui parte do texto do acordo que tinha sido mantido secreto e que o Greenpeace tornou público em www.ttip-leaks.org. porque, defendem, “a democracia precisa de transparência”. Os documentos revelados incluem cerca de metade do esboço do tratado anterior à 13ª ronda de negociações entre os EUA e a UE (Nova Iorque, 25-29 abril de 2016). Veja aqui os pormenores sobre o texto agora acessível e o que podem significar para a Europa os termos que têm vindo a ser negociados em segredo. O britânico The Telegraph analisava ontem.

Brasil. O mundo é um lugar estranho. É o que se sente quando se vê a fotografia de Dilma Rousseff e Michel Temer a olharem para a chama olímpica, que ontem chegou ao Brasil e estará no estádio carioca do Maracanã a 5 de agosto. Hoje é o dia em que o Senado vai votar se há ou não impeachment (processo de destituição) à Presidente Dilma. Veja aqui a sondagem sobre a tendência de voto que o Estadão atualiza a todo o momento.

Síria. Apesar de o secretário de Estado norte-americano ter mencionado os progressos no caminho para as tréguas em Alepo e de se ter ontem reunido com o chefe da diplomacia russo em Genebra, os ataques aéreos das forças governamentais sírias continuaram. O estado do país é de desolação total, como testemunha este trabalho da Reuters que inclui um mapa atualizado da distribuição dos refugiados que fugiram à guerra. Veja bem a proporção de refugiados relativa à população dos países que fazem fronteira com a Síria e, já agora, no sentido do título da peça: “A geração de crianças sírias que não conta”.

E porque ontem se comemorou o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, lembre-se aqui a aparente descontração com que o Governo turco está a “tolher” os movimentos de jornalistas pró-curdos. Escreve o Guardian que eles são sistematicamente detidos, chegando a ser acusados de terrorismo. Os media que se mantêm favoráveis a Ancara também não têm a vida facilitada: há assuntos tabu. Apesar da oposição de alguns cidadãos de Estados-membros, a União Europeia prepara-se para recomendar o fim dos vistos para cidadãos turcos no Espaço Shengen. Delibera-se hoje este que é um dos capítulos do polémico acordo assinado entre a UE e a Turquia para controlar a entrada de refugiados na Europa. Apesar de a Turquia não ter cumprido todas as condições prévias estabelecidas em março…

O site Spiegelonline tinha ontem em abertura uma análise preocupada a propósito dos 100 dias no novo Governo croata titulando “Nacionalismo croata: O medo da próxima Hungria”. Como o trabalho é deles e eles falam e escrevem em alemão, sugiro a alternativa sofrível de recorrer à tradução Google para verificar como, em apenas 100 dias, o ministro croata da Cultura, Zlatko Hasanbegovic, branqueou a importância dos crimes fascistas, diminuiu ou simplesmente eliminou o apoio estatal a projetos culturais e jornalísticos “politicamente impopulares” e exigiu “mais patriotismo” nas escolas e televisão. Hmm, onde já se viu isto?

Pim, pam pum: Obama, Rolling Stones, Chanel. Cuba não tem “culpa”, porém a abertura ao Ocidente ou melhor, a abertura do Ocidente ao último regime comunista (além da Coreia do Norte) fez descer o “circo” à cidade. como lhe conta aqui a Reuters. Depois do ça va de soi Presidente dos Estados Unidos, os Stones já foram lá fazer o gosto ao dedo e Karl Lagerfeld “assaltou” ontem a baixa de Havana. Poliu-se o pavimento e encerrou-se parte da marginal habanera para a festa privada que se seguiu ao desfile da última coleção inspirada - vá lá, vá lá… - em Cuba! Mau gosto da jornalista da Al Jazeera que gozou com o (ainda) alheamento do país ao mundo da moda…

Futebol português usado para lavar milhões russos é a manchete de hoje do Jornal de Notícias, pode ler aqui os desenvolvimentos da Operação Matrioskas. A manchete do Correio da Manhã diz o mesmo: Máfia russa lava milhões no futebol. E fica aqui a notícia do Expresso sobre o assunto.

Veja aqui o efeito da vitória do Leicester do ponto de vista dos jogadores africanos que integram a equipa no site ThisisAfrica.me. E leia aqui a história desta vitória que prova como a realidade ultrapassa sempre a ficção.

O Bayern de Munique enfrentou ontem o Atlético de Madrid. Veja aqui os comentários do Público.

Real Madrid-Manchester City joga-se hoje em Madrid com a Liga dos Campeões na mira e está esgotadíssimo. Parece que há ingressos a milhares de euros no mercado negro. Cristiano Ronaldo joga e Madrid rejubila.

FRASES
“Se for 2,7% é um número de que não me recordo há muito tempo em Portugal”, Marcelo Rebelo de Sousa citado por vários jornais sobre as previsões do défice

“Já há um ponto bom: é que quer o Governo português quer Bruxelas acham que fica abaixo dos 3%”, Marcelo Rebelo de Sousa citado pelo jornal i

“Austeridade fez de Portugal um país com pouca gente e infeliz”, Manuela Ferreira Leite ao jornal i

“A evasão fiscal é um negócio cada vez menos rentável”, João Luís Araújo, associado da Telles, ao Negócios

“Na Europa, 15% das mortes estão relacionadas com fatores ambientais”, Roberto Bertolini, especialista em saúde pública, ao DN

O QUE ANDO A LER
E a ver.

Estou a começar Era uma vez em Goa, de Paulo Varela Gomes. Effet d’annonce, como dizem os franceses.

E acabei de me lançar no livro Le Génie de l’Islam- Initiation à ses fondements, sa spiritualité et son histoire, do filósofo e escritor suíço Tariq Ramadan, uma novidade da Presses du Chatelêt. Se quiser saber o que faz dele um dos intelectuais europeus muçulmanos mais polémicos pode ir à Fundação Gulbenkian na sexta-feira 6, onde falará sobre ameaças globais na segunda edição das Conferências de Lisboa (www.conferenciasdelisboa.com) dedicadas ao tema A Globalização do Desenvolvimento. Encontra aqui a entrevista que ele (me) deu a partir de Londres.

Descarreguei ontem o e-book “Look back in Anger”, de John Osborne. A primeira representação aconteceu (faz no domingo) há 60 anos. Em 8 de maio de 1956, Kenneth Haig, Helena Hughes, Alan Bates e Mary Ure subiam ao palco do Royal Court, em Londres, para dar corpo a esta torrente de exuberância linguística que Osborne transportou para a cena. Regressei aqui empurrada pelo espetáculo que os Artistas Unidos têm em cena, Jardim Zoológico de Vidro. Estreou há uma semana e é a terceira peça de Tennessee Williams que os AU fazem recentemente. Uma revisitação desta escrita dos anos 50 a remeter para os amargos anos 30 da desesperança (que não era nem é exclusiva) nos Estados Unidos cuja atualidade nem se põe em causa. Aquele (também) quarteto de personagens está aqui tão bem na pele de Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, José Mata e Vânia Rodrigues que só se pode perguntar individualmente como se resiste àquela escrita de Tennessee, a que chamam datada (e é datada) e que novamente contém todos “os sonhadores do mundo”, como escreve Jorge Silva Melo. A ver até 4 de junho na Politécnica.

Se gosta de cinema em língua portuguesa, tem a partir de hoje (até 11) a edição 2016 do Festin- Festival de cinema itinerante da língua portuguesa. São oitenta filmes de nove países que partilham a língua portuguesa e a CPLP.

E pronto, terminado o café matinal deixo-o com as doses de cafeína injetadas pelo Expresso online até que, por volta das 18h, o Expresso Diário lhe dará novo abanão com a análise do que de mais importante se passou no país e no mundo. O Expresso curto volta amanhã.
 
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Entrada nueva en El Ventano

El PSOE, culpable y con un futuro muy sombrío

by cesar
IGNACIO SÁNCHEZ-CUENCA La estrategia seguida por el PSOE ha sido profundamente errónea. Se ha dejado llevar por su conservadurismo ante el cambio y por consignas de medios de comunicación que han perdido su credibilidad e influencia. El panorama futuro se presenta más bien sombrío ______________________________________________________________________________   La undécima legislatura ha acabado en fracaso. Convocadas nuevas elecciones, […]

OBSERVADOR - 4 DE MAIO DE 2016



09:12

Grupos, Newsletters
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De: Observador - Miguel Pinheiro (newsletters@observador.pt) Este remetente está na lista segura.
Enviada: quarta-feira, 4 de Maio de 2016 09:12:17
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia"O Partido Republicano agora é dele". O título que o New York Times colocou esta manhã no seu site é definitivo. O milionário venceu esta madrugada as primárias no Indiana e Ted Cruz, o seu adversário mais direto, suspendeu a candidatura. Sem ninguém à sua frente, será só uma questão de tempo até Trump conseguir o número de delegados suficiente para se tornar o candidato oficial. Num editorial, o New York Times transpira depressão e escreve: "O Partido Republicano deu mais um passo em direção à escuridão"
Nos democratas, Bernie Sanders conseguiu mais uma vitória sobre Hillary Clinton. Também no Indiana, teve 52,5% dos votos, contra 47,5% da ex-secretária de Estado de Obama. Mas tudo indica que, apesar da derrota, Hillary consiga a nomeação.

O presidente da SAD do União de Leiria, Alexander Tolstikov, foi detido na noite de ontem por suspeitas de fraude fiscal, branqueamento de capitais e associação criminosa. Também foram detidos mais dois arguidos. Estão em investigação negócios com a compra de jogadores de futebol. A operação, criativamente chamada "Matrioskas" (estão em causa russos, se é que é preciso explicar a graça), fez mais arguidos e levou a investigação a realizar buscas no Benfica, no Sporting e no Braga, clubes que não estão envolvidos em suspeitas.

O Bayern Munique venceu o Atlético de Madrid por 2-1, mas perdeu a eliminatória. Como escreve o Tiago Palma na crónica do jogo ("Não foi desta, Pep. Será que é desta, Cholo?") não será este ano que Guardiola consegue ganhar uma Liga dos Campeões fora do Barcelona. Para o ano há mais, no Manchester City.

Informação relevanteA Comissão Europeia não acredita nas contas do Governo. Segundo as suas previsões, o défice orçamental vai aumentar mais do que António Costa e Mário Centeno previram, e a economia vai crescer menos. O comissário Pierre Moscovici pediu "um pouco de paciência" até se saber se haverá mais exigências de Bruxelas e o Governo anunciou que não pretende alterar nada. Marcelo Rebelo de Sousa, que como se sabe "irradia felicidade", acha tudo perfeito, tendo em conta que as previsões da Comissão para o défice, apesar de pessimistas, ficam abaixo dos 3%.

Em Moçambique, Marcelo Rebelo de Sousa parece preso a uma armadilha feita por si próprio: onde quer que vá, toda a gente pergunta ao Presidente se vai servir de mediador entre a Frelimo e a Renamo. Como escreve a Rita Tavares, que está a seguir a visita do Presidente, Marcelo volta "à velha fórmula". Assumir um papel de mediação é desejável? Não. Mas pode fazer-se? Sim.

Fernando Ulrich, que lidera o BPI, participou numa conferência organizada pelo PS e defendeu que a concentração na banca é inevitável e que a solução será tornar o sector mais parecido com o da energia: menos operadores e mais regulação. A notícia é do Negócios.

Vítor Constâncio escreveu ao Parlamento português a explicar porque é que não pretende vir prestar esclarecimentos à comissão de inquérito ao Banif. Segundo avança a TSF, o vice-governador do BCE entende que isso iria contra as regras da UE, uma vez que apenas responde perante o Parlamento Europeu. Além disso, acrescentou que não teria grandes novidades a dar sobre o tema, uma vez que não tinha responsabilidades na matéria.

O Governo não pretende rever o mapa das freguesias aprovado pelo anterior Executivo. Mesmo alterações ligeiras, só depois das autárquicas, afirmou o ministro Eduardo Cabrita hoje ao Público.

A partir deste mês, todas as pessoas podem escolher em que hospital querem ser vistas por um médico. A Marlene Carriço explica em cinco perguntas (e respostas) como funciona esta liberdade de escolha no Serviço Nacional de Saúde.

Depois de uma boa notícia na saúde, uma má: o Tribunal de Contas chumbou as contas da ADSE relativas a 2013. Em causa estão "erros e omissões materialmente relevantes".

Obras, obras e mais obras. E ainda mais obras. E mais obras ainda. Em Lisboa, é difícil sair à rua sem encontrar uma retroescavadora. Por isso, o João Pedro Pincha e o Milton Cappelletti prepararam os mapas que podem salvá-lo de perder horas no trânsito. Confira aqui.

O diretor de Educação do Comando da Instrução e Doutrina do Chefe do Estado-maior do Exército, major-general Fernando Joaquim Cóias Ferreira, foi ontem ao Parlamento prestar declarações sobre a polémica provocada pela reportagem do Observador onde se falava da discriminação de alunos homossexuais no Colégio Militar. E referiu que, afinal, os "afectos" que terão levado à "exclusão" de um desses alunos seriam na realidade assédio e coação sexual, algo que nunca tinha sido referido até agora e que levou a novas perguntas por parte da deputada do PS Isabel Moreira. Além disso, Cóias Ferreira referiu que todo o episódio se deveu a um "artifício jornalístico" por parte do Observador. Para que não restem dúvidas, o Observador fez ontem o que já tinha feito antes: divulgou o áudio da pergunta e da resposta em causa. É só ouvir.

O suspeito de ter disparado um tiro durante uma rixa violenta no Cais do Sodré entre um grupo de jovens e o dono turco de um restaurante entregou-se à polícia. Depois de ser ouvido por um juiz, ficou em liberdade, sujeito a termo de identidade e residência.

Não será uma grande novidade para qualquer pessoa que conheça um adolescente, mas, de qualquer forma, não há nada como um número para provar uma evidência: um estudo da Common Sense Media mostra que metade dos adolescentes são viciados em smartphones. Os pais não saem melhor desta sondagem: 56% usam o telemóvel enquanto conduzem.

Os nossos Especiais

Nos dias de hoje vivemos todos em piloto automático? Michael Puett diz que sim e convém ouvi-lo com atenção, tendo em conta que é o professor responsável pelo terceiro curso mais popular da Universidade de Harvard, sobre Filosofia Chinesa. Puett juntou-se à jornalista Christine Gross-Loh para escrever o livro O Caminho da Vida, que agora foi lançado em Portugal. Como explica a Ana Catarina Marques, que conversou com os dois, andamos demasiado focados em nós próprios e de olhos vendados para o mundo.

A mais longa guerra da História durou 355 anos - e não morreu ninguém. E no século XIX era tão habitual enterrar-se pessoas vivas que se criaram caixões com sinos, para que a vítima do engano o pudesse tocar ao acordar.  São 45 factos históricos pouco conhecidos que pode descobrir num artigo da Marta Leite Ferreira.

Notícias surpreendentes

Primeiro, vieram os melhores (e os piores vestidos) da Met Gala. Depois (pouco depois), vieram os memes e as paródias. Fica a dúvida: Katie Holmes parecia mesmo saída de um filme de terror?

A Cinemateca de Lisboa está a passar uma retrospectiva integral da obra de Vincente Minnelli e o nosso crítico de cinema Eurico de Barros escolheu os 12 filmes do cineasta que não deve perder, de "Um Americano em Paris" (que passou ontem) a "Gigi".

Pronto, confirma-se: os Radiohead armaram-se outra vez em engraçadinhos. Desapareceram da Internet só para poderem voltar, com uma nova música que deverá ser o primeiro single de um novo álbum (a coisa parece confusa, eu sei). Esqueça o marketing e ouça o tema aqui.

Entre 6 e 8 de maio, vai haver muita cerveja no Lx Factory, em Lisboa. No Pátio da Cerveja poderá provar várias artesanais portuguesas e espanholas. Atenção, também há um lado pedagógico: workshops, palestras e provas comentadas. A entrada é gratuita, mas para beber precisa de comprar um copo que custa três euros.

Por falar em cerveja: já começa a haver caracóis. Por isso, invadidos por um forte sentido de serviço público, o Tiago Pais e a Sara Otto Coelho fizeram uma lista de 10 sítios em Lisboa e três no Porto onde os pode encontrar.

Aqui, no Observador, além de artigos sobre caracóis e cervejas também temos toda a atualidade. Vá passando por cá.
Até já!
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CARRO ELÉCTRICO PORTUGUÊS - 4 DE MAIO DE 2016

Boa!
Tem dois lugares, três rodas, gasta um euro ou menos para fazer 100 km e tem autonomia para 400 km. É o primeiro carro elétrico português.
www.dinheirovivo.pt

EL VENTANO - 4 DE MAIO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

Lo mejor para los bosques: comer menos carne

by cesar
  No se puede tener todo: una agricultura ecológica, una ganadería extensiva, dejar los bosques como están y comer carne como lo hacemos. Hay que elegir. De todos esos factores, el más importante es la dieta. El último modelo matemático, desarrollado por Karl-Heinz Erb y sus colegas del Instituto de Ecología Social de Viena, compara […]

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