terça-feira, 12 de abril de 2016

HYPE SCIENCE - 12 DE ABRIL DE 2016


10 fatos sobre as células imortais de Henrietta Lacks

 
 
11:25
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

10 fatos sobre as células imortais de Henrietta Lacks

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Posted: 11 Apr 2016 11:00 AM PDT
Negra, pobre e plantadora de fumo nos Estados Unidos, Henrietta Lacks foi eternizada por meio das células do seu câncer, que se tornaram um bem valioso para a medicina
 
Posted: 11 Apr 2016 10:00 AM PDT
Não é incomum ouvir que produtos químicos fazem mal para a nossa saúde, mas esta informação não está necessariamente correta
 
Posted: 11 Apr 2016 09:00 AM PDT
Em um avanço incrível, os cientistas usaram células tronco para criar pele com glândulas sudoríparas e capaz de desenvolver pelos
 
Posted: 11 Apr 2016 08:00 AM PDT
A área de 12 km ao redor da usina de Fukushima foi evacuada há cinco anos, e quem parece estar aproveitando a tranquilidade do local são animais selvagens como javalis e guaxinins
 
Posted: 11 Apr 2016 07:56 AM PDT
Depois de inventar o Flyboard, Franky Zapata acaba de publicar um vídeo em que apresenta um hoverboard que não depende de jatos d'´água ou rodas; confira
 
Posted: 11 Apr 2016 07:00 AM PDT
Richard Wiese, apresentador do programa de televisão "Born to Explore", ajudou um cisne ferido e ganhou um abraço envolvente
 
Posted: 11 Apr 2016 06:00 AM PDT
Há uma frase sobre o vinho que diz: "A primeira taça é da comida, a segunda é do amor e a terceira é da confusão”. Olhando para essas fotos, você concorda?
 
Posted: 11 Apr 2016 05:32 AM PDT
O professor de nutrição Mark Haub fez um experimento no qual comeu apenas porcarias - alimentos industrializados com baixo valor nutricional - por dez semanas. Veja o resultado
 
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25º Aniversário do Conselho de Zona de Gaia Norte - 12 DE ABRIL DE 2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

25º Aniversário do Conselho de Zona de Gaia Norte

O Conselho Zona Gaia Norte, celebrou o 25º Aniversário 25 Março 1991, no dia 9 de Abril 2016, um encontro de conferências, do Conselho de Zonas Norte e com esta iniciativa, tivemos como ponto principal do tema, “Regresso às origens e a reunião das conferências e a visita domiciliária”, como moderador no debate o senhor Pe. António Martins-CM, Conselheiro Espiritual do Conselho Central do Porto. No fim tivemos um pequeno convívio com bolo de aniversário os vicentinos presentes depois de cantarem os parabéns, dirigimos-nos para a Celebração da Eucaristia em Acção de Graças, na Igreja Paroquial de São Cristóvão de Mafamude- Vila Nova de Gaia.


REGRESSO ÀS ORIGENS
«A reunião das conferências e a visita domiciliária» 

Nos Preliminares da Regra lê-se:
“Em 1833, Frederico Ozanam, que estudava em Paris e tinha 20 anos, e alguns amigos igualmente jovens tiveram, com Bailly, a inspiração de se unirem para o serviço dos «pobres» da maneira mais humilde e discreta, no enquadramento da sua vida profissional e familiar de leigos.
Sentiam em primeiro lugar a necessidade de «dar testemunho» da sua fé cristã mais por actos do que por palavras. Consideravam seus irmãos os infelizes, quem quer que fossem e qualquer que fosse a espécie do seu sofrimento. Viam neles Cristo sofredor. Amavam-nos ao mesmo tempo como homens e como filhos de Deus; e reconheciam neles não só a sua dignidade de homens confrontados com o mundo e as suas misérias, mas também a dignidade correspondente àqueles a quem é dado, em primeiro lugar, o Reino de Deus.
Logo que entraram em contacto pessoal com os «pobres» viram que a caridade é inseparável das exigências da Justiça. E, tanto quanto puderam, reivindicaram justiça para os «pobres». Mas se nem sempre é possível a justiça neste mundo, quiseram ao menos fazer o que deles, simples estudantes, dependia: dar, pessoalmente, o que o mais pobre pode dar, a partilha do seu tempo, dos seus módicos recursos, da sua presença, do seu diálogo, com o vivo desejo de fazer tudo o que fosse possível para levar um alívio eficaz. Partindo deste diálogo, aperceberam-se de que, para compreender os pobres, é preciso em primeiro lugar ser pobre com eles.
Desta maneira, o que viria a ser a Sociedade de S. Vicente de Paulo não podia senão chamá-los a um aprofundamento da sua vida espiritual.
Viver desse contacto pessoal com os que sofrem, vivê-lo unidos em comum e com aquele espírito, é a própria essência, o carácter original da Sociedade de S. Vicente de Paulo. Para a época e da parte de leigos, Ozanam e os seus amigos exprimiam assim uma antecipação profética, haurida nas próprias fontes da Palavra de Deus e da Tradição cristã.”
Partimos, pois, deste enunciado para desenvolvermos o nosso tema e constatemos o que neste texto se diz:
1 – A SSVP nasceu em 1833, no seio de um grupo de estudantes (Frederico Ozanam e seus companheiros) que se reuniam com o Senhor Bailly, em Paris; Este grupo tomou a resolução de se unir para o serviço dos pobres, de uma maneira simples e humilde.
2 – Para isso sentiram a necessidade de darem testemunho da sua fé cristã, mais por actos que por palavras.
3 – Consideravam-se irmãos dos infelizes quem quer que fossem e viam neles a Cristo sofredor, amavam-nos como homens e como filhos de Deus e reconheciam neles a sua dignidade para além das suas misérias.
4 – No contacto pessoal com os pobres viram que a Caridade é indissociável das exigências da Justiça. Aperceberam-se de que para compreender os pobres, é preciso em primeiro lugar ser pobre com eles; como estudantes procuraram partilhar dos seus módicos recursos, visitá-los e fazer tudo o que fosse possível para levar um alívio eficaz.
5 – Para conseguirem realizar bem este objectivo nasceu neles o desejo e a necessidade de um aprofundamento da sua vida espiritual.
6 – A essência da SSVP é pois: o contacto pessoal, o espírito de unidade entre os membros do grupo e verem Cristo no rosto dos pobres.
É, pois, desta matriz inicial que brota a razão da nossa existência como vicentinos. Por isso são tão importantes estes três pilares: as reuniões periódicas da Conferência, a visita aos “pobres” e a formação cristã e espiritual de cada confrade, pois, “ninguém dá o que não tem”.

1.     As reuniões da Conferência

São de uma importância vital para a existência e o sucesso das mesmas. Deveriam ter o ritmo semanal ou quinzenal; mais do que isso é pouco, pois dispersa a actividade e o encontro entre todos.
A reunião nem deve ser excessivamente longa nem muito superficial: devia ter a duração do tempo de uma aula, ou seja 50 a 60 minutos. Deverá começar com as orações habituais segundo a Regra da SSVP. Logo a seguir um texto de reflexão para alimentar a espiritualidade dos confrades. A seguir a leitura, a discussão e a aprovação da acta da reunião anterior. Se há algum assunto ou caso importante a apresentar, é neste momento que se deve fazer. Em seguida, que haja uma verdadeira partilha das vivências das visitas ou trabalhos apresentados por cada confrade. Após a apresentação seria bom haver um diálogo são e construtivo sobre cada “caso” ou “problema” vivido. Prestes a terminar o Presidente poderá fazer alguma comunicação ou alguma recomendação. A reunião terminará com a as orações finais segundo a regra ou alguma oração pela canonização do Beato Frederico Ozanam.

2.      A Visita Domiciliária

É importantíssimo conhecer bem a realidade. A dificuldade será a falta de membros activos que se disponibilizem em tempo e palavra para fazer estas visitas. No entanto, ver a situação da família carenciada, escutar as pessoas e saber fazer o ponto da situação para melhor atender e resolver os problemas concretos são condições para um bom apostolado.
Muitos dos nossos assistidos são pessoas sós, doentes ou dependentes; fazer um pouco de companhia, uma vez por semana como não seria tão proveitoso!
Em vez de chamar as pessoas para virem buscar os cabazes, (os sacos ou dádivas) muito melhor seria levá-los a casa das pessoas. Sempre haveria tempo para uma palavrinha de Deus e por Deus.
Nesta visita o ideal seria, irem dois vicentinos, como os apóstolos de Jesus que foram enviados dois a dois. Há um melhor acompanhamento e numa tarde, por exemplo, poderão visitar várias casas e pessoas.


3.A formação permanente

É uma exigência dos nossos tempos. Temos que estar informados e esclarecidos em matéria de fé e de religião. Buscar os meios habituais e ter vontade em saber mais, valorizar os encontros que já temos como as reuniões semanais ou quinzenais com vinte minutos de formação e debate de um tema escolhido seria muito bom.

As fontes são muitas e os meios disponíveis também. Há que seleccionar e ter vontade. Poderia fazer-se uma escala entre os vicentinos para que tomassem um tema, escolhessem uma leitura apropriada e a apresentassem a todos os elementos. Por exemplo tomar um livro, uma carta pastoral, uma exortação apostólica do Papa, dividi-la por capítulos ou páginas e em cada reunião apresentar e dialogar sobre os mesmos.

OBVIOUS MAGAZINE - 12 DE ABRIL DE 2016


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status quo me dá um tempo, please!

por Sílvia Marques em 12/04/16  


Pelo status quo , uma pessoa não pode ser feliz ou ter sucesso vendendo coco ou sanduíche natural na praia. Pelo status quo, todo mundo precisa ter um diploma universitário, usar terno e gravata ou terninho em grandes empresas. Pelo status quo, batom vermelho é vulgar, esmalte preto é agressivo, rir alto é falta de educação, não priorizar o dinheiro é falta de ambição ( podemos ser ambiciosos de tantas formas. Podemos ser ambiciosos no que diz respeito ao tempo livre , ao amor , a fazer aquilo que se gosta etc). 

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o amor drástico

por Carolina Vila Nova em 12/04/16  


...Vivemos numa sociedade que não está carente apenas de amor, mas do amor que constrói, que faz crescer e não machuca quando vai embora, mas que sim, deixa algo acrescentado no final... 

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peter lippmann: um pé na publicidade, outro na arte clássica

por liss en dehors em 12/04/16  


Peter Lippmann é o fotógrafo de campanhas de sucesso para Louboutin, Cartier, Guerlain, Chianti, Le Figaro. Atua para publicações como NY Times, Vogue, Marie Claire, entre outras. Com esse breve curriculo de ouro vale a pena conhecer um pouco de suas composições e o seu lugar na fotografia comtemporânea. 

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as pin-ups subaquáticas de bruce mozert

por Margarete Morrissey em 12/04/16  


Da série: "A vida antes do photoshop". 

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carol e a necessidade de sermos nós mesmos

por Juliana Radler em 12/04/16  


O filme Carol, que arrebatou a crítica e deu à Cate Blanchett uma de suas mais excepcionais atuações, vai muito além de uma história de amor entre mulheres. É uma obra essencial que mostra a necessidade de sermos sempre nós mesmos. A coragem para seguir o caminho do amor, no amplo sentido desse termo, requer nadar contra a corrente da imposição moralista ávida por rótulos e normas de conduta. 

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a cuba segundo um cubano (relato de reinaldo arenas)

por Pedro Henrique Alves em 12/04/16  


O relato de um cubano sobre Cuba. A discrição que o mundo quer calar para que uma caricatura se mantenha viva. 

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violette, o filme: a escritora “feia” apadrinhada por simone de beauvoir

por Fabí Araújo em 12/04/16  


A vida fez amigas duas mulheres talentosas. Numa pairava a certeza do seu dom, a outra uma visão distorcida de si mesma. 

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poussin: entre o intelecto e o sensível

por carolina carmini em 12/04/16  


Poussin, artista símbolo do classicismo francês, soube harmonizar razão e poesia em suas telas. A sensibilidade dos movimentos e das cores dos personagens divide espaço com o rigor matemático das paisagens. Poussin marcou a história da arte e tornou-se referência para diversos artistas. 

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cinema na alemanha de hitler

por diana ribeiro em 12/04/16  


“A arte é livre, mas deverá acostumar-se a cumprir certas normas”. Foi com estas palavras que Adolf Hitler se apropriou do meio cinematográfico alemão e o transformou na maior máquina de propaganda Nazi. Financiado e controlado pelo Estado, o cinema repartia-se entre as filmagens de noticiários e documentários. 

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