sábado, 9 de abril de 2016

31 DIAS DE PRESIDÊNCIA - 9 DE ABRIL DE 2016

MARCELO REBELO DE SOUSA

31 dias de agenda louca do “Presidente hiperativo”

Marcelo está há um mês em Belém. Parece mais? Não admira, o novo Presidente não sai de antena. Houve só cinco dias em que não se viu ou ouviu Marcelo. Depois das aparições dominicais, as diárias.
 
Não é que Marcelo Rebelo de Sousa não tenha avisado. “Vou ser um Presidente hiperativo”. A frase é do próprio, logo na pré-campanha eleitoral, numa entrevista à SIC Noticias. E assim foi. Trinta e um dias em Belém e apenas cinco em que não se viu o Presidente a falar, a cumprimentar, a receber, a abraçar (ou a distribuir afetos, como o próprio repete), a discursar, a ouvir, a revistar, a visitar, a comentar, a inaugurar, a analisar, a participar, a entregar prémios, a receber um cão, a condecorar, a dar posse e até a fazer versos em rap — veja um resumo de tudo isto no vídeo em cima.
Isto tudo todos os dias e, muitas vezes, muito disto num mesmo dia. Entre audiências em Belém e outros atos públicos, a agenda oficial do Presidente da República neste primeiro mês em funções contou com mais de 90 eventos registados. Nos últimos 15 anos, a presença mediática de Marcelo ocupava 52 domingos por ano, com os comentários televisivos (na TVI e na RTP), mas nestes últimos 31 dias essa aparição passou a ser diária. Escaparam cinco dias apenas, em que o novo chefe de Estado não teve absolutamente nada marcado — e, se teve agenda privada, ela não foi tornada pública.
É que nem sempre o que era privado assim se manteve, basta lembrar aquele domingo (logo depois dos dois dias de celebrações com a tomada de posse, em Lisboa e no Porto) em que não se ouviu falar do Presidente Marcelo, mas que no dia seguinte se soube da visita que tinha feito ao ex-Presidente Soares, que faltara à tomada de posse por motivos de saúde. Uma visita à margem de tudo, tanto que Marcelo foi a conduzir o seu próprio carro. E houve também o dia 18 de março, em que o chefe de Estado não apareceu mas no dia anterior, no Vaticano — e antes de partir para Madrid –, já tinha anunciado que nesse dia promulgaria o diploma que repôs os quatros feriados suspensos em 2012.
É certo que se trata do arranque de mandato de um Presidente da República, sempre mais exigente com solicitações. E este chefe de Estado já esteve com o Papa, reis, embaixadores, chefes de Estado, governantes nacionais e estrangeiros, presidentes de instituições internacionais e nacionais, deputados, desportistas, sindicalistas, militares, populares. Tudo isto era mais ou menos previsível, mas Marcelo ainda soma mais uma componente: são raras as deslocações e eventos em que participa onde não fala. Sobre tudo.
Vamos a números: nos 26 dias em que apareceu por alguma razão, Marcelo só resistiu à tentação dos microfones por oito vezes. Alguns dias até falou mais do que uma vez. Foi assim, por exemplo, nos últimos dias. Ainda na terça e quarta-feira esteve em quatro momentos diferentes — entre apresentações de prémios de inovação, uma visita a um comando militar, uma cerimónia sobre a Constituinte e uma iniciativa relativa aos refugiados — e falou em todos eles.
E mesmo em alguns desse dias esteve na mira do público, como no domingo de Páscoa, quando o país aguardava pela promulgação do primeiro Orçamento do Estado aprovado pela esquerda parlamentar. O Presidente esteve reservado (e até esteve previsto ir passar a Páscoa a Celorico de Basto), mas no centro da agenda política, já que se aguardava a comunicação ao país sobre o Orçamento que prometera e que no dia anterior, numa visita ao estabelecimento prisional de Tires, tinha dito estar “muito próxima”. Surgiu no dia seguinte, à tarde, e constituiu um dos três principais momentos com que Marcelo quis marcar a diferença em relação ao seu antecessor.
Momentos que distinguiram Marcelo:
  1. O discurso da tomada de posse, onde Marcelo deixou o cunho do seu mandato. “Temos de cicatrizar feridas destes tão longos sacrifícios, no fragilizar do tecido social, na perda de consensos de regime, na divisão de hemisférios políticos”.
  2. A comunicação ao país — a primeira do mandato — para assinalar a promulgação do Orçamento do Estado para 2016, com o novo Presidente a tentar ser menos formal e a aparecer sentado, num tom quase pedagógico, para deixar os primeiros recados de relevo ao Governo de António Costa. “Insto o Governo e a administração pública a serem muito rigorosos na execução do Orçamento”.
  3. Na última quinta-feira reuniu pela primeira vez o Conselho de Estado (que já fez saber que vai querer reunir mais vezes) e com um convidado especial estrangeiro pré-anunciado, o presidente do BCE. Mario Draghi não faltou à chamada nem aos alertas a uma mesa de conselheiros (muitos deles estreantes): “Os sinais positivos não devem dar azo a comprazimento”.
Nos tempos mais próximos, este registo acelerado, de agenda intensa, sempre com mais do que um ponto por dia (o recorde são as sete audiências, quase hora a hora, de sexta-feira), vai manter-se. E vai estender-se mesmo no estrangeiro. No espaço de um mês, Marcelo tem prevista uma viagem a Estrasburgo e outra a Itália, ainda antes de partir para Moçambique (de 2 a 7 de maio), naquela que é a sua primeira visita de Estado. No regresso vai à Alemanha e pelo meio disto tudo ainda inaugura a sua presidência aberta, que batizou de “Portugal Próximo”. Depois do comentador dominical, o Presidente diário.
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OBSERVADOR - 9 DE ABRIL DE 2016

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
MARCELO REBELO DE SOUSA 
Marcelo está há um mês em Belém. Parece mais? Não admira, o novo Presidente não sai de antena. Houve só cinco dias em que não se viu ou ouviu Marcelo. Depois das aparições dominicais, as diárias.
COMISSÃO DE INQUÉRITO AO BANIF 
O comissário da Concorrência escreveu em julho de 2013 à ministra das Finanças a mostrar preocupação e enviou uma lista "não exaustiva" das 21 falhas no plano para o Banif proposto por Lisboa.
PANAMA PAPERS 
Panama Papers: Luís Portela, Manuel Vilarinho e Ilídio Pinho são os nomes mais sonantes revelados pelo Expresso e pela TVI. Saco azul do GES assentaria em 300 offshores criadas pela Mossak Fonseca.
PANAMA PAPERS 
Ex-presidente do Benfica (2000-2003) é presidente do Conselho de Administração da Edigest desde 1990. "Pois é claro que o meu nome aparece nos papéis do Panamá. Eu sei que estou lá".
PANAMA PAPERS 
Em 1964 lançou a Colep, uma empresa dedicada a embalagens para bolachas. Daí para cá, teve ligações ao BES, EDP e TAP. É ou foi próximo de Mário Soares, Marcelo e Passos Coelho.
PANAMA PAPERS 
É presidente não executivo da única farmacêutica portuguesa com um medicamento patenteado à venda nas farmácias europeias e dos EUA, a Bial. E um dos nomes portugueses envolvidos nos Panama Papers.
PANAMA PAPERS 
Os dois meios de comunicação social portugueses do consórcio de jornalistas que investiga o escândalo, TVI e Expresso, avançam apenas com a informação, mas não revelam nomes.
PANAMA PAPERS 
A ES Enterprises terá sido um veículo usado pelo Grupo Espírito Santo para pagar comissões e outras despesas não documentadas. Hélder Bataglia foi um dos beneficiários. Está no radar do MP desde 2013
PANAMA PAPERS 
O gestor de fortunas português que aparece ligado à empresa do Panamá revela ao Expresso e à TVI que um representante da empresária angolana tentou abrir uma conta. Empresária nega.
PANAMA PAPERS 
Um ourives do Porto, um empresário de futebol e donos de hotéis algarvios farão parte da lista divulgada pela TVI e pelo Expresso. E há muitas empresas de advogados e imobiliário.
Opinião

André Azevedo Alves
Contrariamente ao actual clima de alheamento o que fica da passagem de Draghi pelo Conselho de Estado é um sério aviso relativamente à situação crítica da economia e das finanças públicas portuguesas.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
É óbvio que Deus tem um fraquinho forte pelo sexo fraco. Deus não só favoreceu as mulheres quando criou o mundo, mas também quando o redimiu. Aos homens, pelo contrário, só deu um prémio de consolação

Pedro Afonso
Trabalhamos cada vez mais horas, passámos a levar trabalho para casa e um dos problemas é consideramos que é “normal” trabalhar diariamente 10-12 horas, ideia com raízes em várias áreas de atividade.

Maria João Avillez
Passos Coelho está isolado de uma “casta” que não presta mas lhe quer a pele. E que disfarça (mal) ambições difusas e confusas de “liderança”, que simultaneamente quer mas teme, deseja mas não assume.

Paulo Ferreira
O “espírito SCUT” está vivo e, aqui e ali, reaparece travestido de várias formas. Ele reencarnou nos manuais escolares “gratuitos” e nos mega-descontos da CP, por exemplo.
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EL VENTANO- 9 DE ABRIL DE 2016

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Entrada nueva en El Ventano

Detienen un partido de fútbol en Arabia Saudí para cortarle el pelo a un jugador por llevar cresta

by cesar
  Las autoridades deportivas de Arabia Saudita decidieron actuar contra los cortes de pelo fantasiosos de los futbolistas, considerados antiislámicos en el reino ultraconservador. En pleno partido de fútbol, un jugador debió someterse a una improvisada sesión de peluquería, para deshacerse de la cresta y cumplir con las directrices de la Federación Saudita de Fútbol. […]
cesar | abril 9, 2016 en

LA LYS - 9-ABRIL-1918 - 98 ANOS - 9 DE ABRIL DE 2016



Batalha de La Lys deu-se a 9 de abril de 1918, no vale da ribeira de La Lys, sector de Ypres, na região da Flandres, na Bélgica.
Nesta batalha, que marcou negativamente a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os exércitos alemães infligiram uma pesada derrota às tropas portuguesas, constituindo o maior desastre militar português depois da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.
A frente de combate distribuía-se numa extensa linha de 55 quilómetros, entre as localidades de Gravelle e de Armentières, guarnecida pelo 11.º Corpo Britânico, com cerca de 84 000 homens, entre os quais se compreendia a 2.ª divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP), constituída por cerca de 20 000 homens, dos quais somente pouco mais de 15 000 estavam nas primeiras linhas, comandados pelo general Gomes da Costa. Esta linha viu-se impotente para sustentar o embate de oito divisões do 6.º Exército Alemão, com cerca de 55 000 homens comandados pelo general Ferdinand von Quast (1850-1934). Essa ofensiva alemã, montada por Erich Ludendorff, ficou conhecida como ofensiva "Georgette" e visava à tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer. As tropas portuguesas, em apenas quatro horas de batalha na madrugada e manhã de 9 de Abril, teriam registado milhares de baixas, entre mortos (1341), feridos (4626), desaparecidos (1932) e prisioneiros (7440)[1] . De acordo com estudos recentes, porém, esses números estariam muito inflacionados. Segundo um autor, em La Lys ter-se-ão registado apenas 423 mortos portugueses (de um total de 2086 mortos do Corpo Expedicionário Português em (1917-1918) e cerca de 6000 prisioneiros [2] . Outro autor refere apenas 300 mortos e 6000 prisioneiros portugueses em La Lys.[3]
Trincheiras em La Lys.
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
  • A revolução de dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
  • A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
  • Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas britânicas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
  • O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações,deserção e suicídios.
  • A grande diferença numérica entre as forças portuguesas e as alemãs.
  • O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
  • O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à retaguarda.
  • As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.
No entanto, é de realçar o facto de a ofensiva "Georgette" se tratar duma ofensiva já próxima do desespero, planeada pelo Alto Comando da Alemanha Imperial para causar a desorganização em profundidade da frente aliada antes da chegada das tropas norte-americanas, que nessa altura se encontravam prestes a embarcar ou já em trânsito para a Europa.
A cidade de Ypres, devastada pelos combates.
O objectivo do general Ludendorff no sector português consistia em atacar fortemente nos flancos do CEP, consciente que nesse caso os flancos das linhas portuguesa e britânica vizinha recuariam para o interior das suas zonas defensivas respectivas em vez de manterem uma frente coerente, abrindo assim uma larga passagem por onde a infantaria alemã se pudesse lançar. Coerente com essa táctica e para assegurar que os flancos do movimento alemão não ficassem desprotegidos, os estrategas alemães decidiram-se a simplesmente arrasar o sector português com a sua esmagadora superioridade em capacidade de fogo artilheiro (uma especialidade alemã), e deslocando para a ofensiva um grande número de efectivos como se explica acima, (nas palavras dos próprios: "Vamos abrir aqui um buraco e depois logo se vê!", o que também indicia o estado de espírito já desesperado do planeamento da ofensiva). Nestas condições, não surpreende a derrocada do CEP, que apesar de tudo resistiu como pôde atrasando o movimento alemão o suficiente para as reservas aliadas serem mobilizadas para tapar a brecha.
Esta resistência é geralmente pouco valorizada em face da derrota, mas caso esta não se tivesse verificado a frente aliada na zona poderia ter sido envolvida por um movimento de cerco em ambos os flancos pelo exército alemão, o que levaria ao seu colapso. Trata-se de uma batalha com muitos mitos em volta a distorcerem a percepção do realmente passado nesse dia 9 de Abril de 1918.
Uma situação análoga à da batalha de La Lys foi a da contra-ofensiva alemã nas Ardenas na parte final da Segunda Guerra Mundial, a (Batalha do Bulge), que merece comparação pelas semelhanças entre ambas. Novamente um exército aliado escasso para defender o sector atribuído (o I Exército dos Estados Unidos da América), sujeito a uma ofensiva desesperada por parte do Alto Comando Alemão (OKW - Oberkommando der Wehrmacht), para desorganizar a frente aliada arrombando-a em profundidade, usando para o efeito quatro exércitos completos (dois blindados) para atacar no sector do I exército norte-americano. A consequência foi o colapso local da frente, com retirada desorganizada dos americanos e com milhares a serem feitos prisioneiros pelos alemães, contido depois com as reservas aliadas (incluindo forças sobreviventes da Batalha de Arnhem ainda em recuperação como a 101.ª e a 82.ª divisões aerotransportadas) e com o desvio de recursos de outros exércitos aliados nas regiões vizinhas (com destaque para o III Exército do generalPatton), obrigando a passar duma situação de ofensiva geral aliada à defesa do sector das Ardenas a todo o custo. Os aliados só retomariam a iniciativa na frente ocidental passado mais de um mês.
Comparando-se ambas compreende-se melhor a derrocada das forças do CEP em La Lys.
A experiência do Corpo Expedicionário Português no campo de batalha ficou registada na publicação João Ninguém, soldado da Grande Guerra, com ilustrações e texto do capitão Menezes Ferreira.
As cerimónias da comemoração do aniversário da Batalha de La Lys têm lugar, habitualmente, todos os anos no Mosteiro de Santa Maria da Vitória - Batalha (Leiria) num dos primeiros fins de semana de Abril, com a presença dos vários ramos das forças armadas portuguesas, entre outras entidades.

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Esta é a minha HOMENAGEM/LEMBRANÇA aos
 portugueses que morreram na 1ª Grande Guerra
 Mundial, passados que são,  98 anos sobre a Batalha de
 LA LYS que figurará para sempre (para o bem e para o
 mal) nas páginas da
 História de Portugal


ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 8 de abril de 2016

OBSERVADOR - 8 DE ABRIL DE 2016


Hora de Fecho: Costa impôs código de conduta para declarações

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
JOÃO SOARES 
João Soares pisou o risco de manhã, com uma linguagem desabrida no Facebook. Costa lembrou-lhe o código de conduta à noite e o ministro da Cultura decidiu sair hoje pelo próprio pé.
ATENTADOS DE BRUXELAS 
Mohammed Abrini, envolvido nos ataques de0 Bruxelas e de Paris, foi detido pelas autoridades. Pode ser o "homem do chapéu". O segundo homem identificado nos ataques do metro belga também foi apanhado.
JOÃO SOARES 
João Soares pede demissão de ministro da Cultura depois do caso das bofetadas. "Demito-me também por razões que têm a ver com o meu respeito pelos valores da liberdade", disse.
POLÍTICA 
António Costa aceitou o pedido de demissão de João Soares, agradeceu o serviço prestado e diz que avançará nos próximos dias com o nome do seu substitut. A decisão, garante, foi exclusiva do ministro.
GOVERNO 
Vasco Pulido Valente e Augusto M. Seabra, os cronistas do Público ameaçados com "um par de bofetadas" pelo ministro da Cultura, reagiram à saída: "Não foi uma surpresa" e foi "uma demissão saudável".
JOÃO SOARES 
O ex-líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, considerou que a ameaça de João Soares "só foi a sério porque foi a fingir" e que o único efeito pedagógico foi "atingir o próprio ameaçador".
GOVERNO 
Primeiro-ministro falou sobre o "caso das bofetadas" do seu ministro da Cultura, pediu desculpas aos colunistas visados, mas não respondeu se mantinha confiança em João Soares.
JOÃO SOARES 
PSD e CDS colam Costa a João Soares e criticam postura face à relação com a comunicação social. PS, PCP e BE negam que governo saia fragilizado porque razões da demissão "não foram políticas".
ANTÓNIO GUTERRES 
Combate deve incidir no plano ideológico e dos valores e com políticas e coesão social, defendeu o antigo primeiro-ministro.
ESTADOS UNIDOS 
As autoridades do Texas admitem que poderá haver mais vítimas e que não sabem quantas pessoas estão envolvidas no incidente, que já levou ao encerramento de escolas.
LISBOA 
O vereador das Finanças não se coíbe de dizer que estes são os melhores números dos últimos dez anos e afirma também que já toda a gente sabe que esta é uma autarquia "com contas certas". 
Opinião

Maria João Avillez
Passos Coelho está isolado de uma “casta” que não presta mas lhe quer a pele. E que disfarça (mal) ambições difusas e confusas de “liderança”, que simultaneamente quer mas teme, deseja mas não assume.

Paulo Ferreira
O “espírito SCUT” está vivo e, aqui e ali, reaparece travestido de várias formas. Ele reencarnou nos manuais escolares “gratuitos” e nos mega-descontos da CP, por exemplo.

Miguel Tamen
Só quem não participou alguma vez numa aula de Chow Min, com a extraordinária experiência que isso implica, a pode reduzir às coreografias que parecem inconclusivas a olhos estranhos. 

Gonçalo Dorotea Cevada
Portugal, adoptando uma postura mais restritiva em relação aos paraísos fiscais que a dos seus parceiros Europeus torna-se menos competitivo, logo, menos atractivo para qualquer investidor estrangeiro

José Manuel Fernandes
Reverter significa voltar ao ponto de partida. Isto é, regressar ao passado. É pois extraordinário fazê-lo acenando com ilusões de "futuro", uma espécie de duplopensamento orwelliano "à la geringonça"
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