sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PRINCIPE TITO BLOG - 26 DE FEVEREIRO DE 2016


PríncipeTito Blog

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

PríncipeTito Blog


Posted: 25 Feb 2016 03:16 PM PST

Posted: 25 Feb 2016 11:00 AM PST

Posted: 25 Feb 2016 07:00 AM PST

Posted: 25 Feb 2016 05:29 AM PST

Demasiadas newsletters? Pode anular a subscrição.

EL VENTANO - 26 DE FEVEREIRO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano

Dirigente del PAR de Teruel: “los discapacitados no están pendientes de la hora de cierre”

by cesar
  "Los discapacitados son personas que no están pendientes de la hora de cierre, no olvidan lo que se les dice y no tienen sindicatos". Así definió el presidente de la Diputación de Teruel, Ramón Millán, a las personas con discapacidad en un acto sobre 'Empleo, empresa y discapacidad' organizado por Plena Inclusión Aragón. Las […]
cesar | febrero 26, 2016 en 6:14 

(88) GUERRA CIVIL PORTUGAL

(88) GUERRA CIVIL PORTUGAL



O único padre com os coelhones no seu devido lugar, mas é brasileiro, não confunda...
PARTILHA PARA QUE OS GOVERNANTES, BISPOS E PADRES EM PORTUGAL ABRAM OS OLHOS



No vídeo abaixo, SHEIK EXIGE mudança na lei do Brasil, em benefício do Islã! Este é o primeiro passo para a implantação da SHARIA, PARA DOMÍNIO…
YOUTUBE.COM
Gosto
Comentar
Comments
António Fonseca

Escreve um comentário...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

PORTO - HISTÓRIA - 7 - 25 DE FEVEREIRO DE 2016

Queda da Monarquia
O movimento republicano no Porto, mau grado o desaire da revolta, não recrudesceu. Nas eleições de 1899, a cidade elege 3 deputados republicanos. A onda republicana conduz ao regicídio em Lisboa, em 1908. Dois anos mais tarde, a revolução republicana triunfará na capital, com escassa resistência das forças monárquicas, fugindo a família real para Inglaterra. 

Mas foram muitos os problemas que afectaram a 1ª República, tais como a participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial e a instabilidade política e económica. Estes problemas levaram ao levantamento de uma corrente oposicionista ao poder vigente. Após várias tentativas de golpe, há um que resulta: o de 28 de Maio de 1926. Este movimento foi comandado pelo General Gomes da Costa e José Mendes Cabeçadas, entre outros. Esta revolução pôs fim à 1ª República, dissolveu as instituições democráticas, extinguiu os partidos políticos e instaurou uma ditadura militar.

Na sequência do 26 de Maio de 1928, surgiu uma nova constituição em 1933, que dava origem ao Estado Novo, cuja figura principal era Oliveira Salazar. O estado forte proclamado pelo poder instituído, não impediu que, em 1958, a candidatura de Humberto Delgado, apesar de derrotada, abalasse o regime. É memorável a jornada de 15 de Maio de 1958 em que Humberto Delgado discursou perante 200 mil de portuenses.

Em 1961, eclode a guerra colonial. Organizam-se diversas manifestações no Porto para exigir o fim do conflito.

A restauração da democracia teve lugar a 25 de Abril de 1974, promovendo o Porto também um movimento revolucionário.

PORTO - HISTÓRIA - 6 - 25 DE FEVEREIRO DE 2016

O Cerco do Porto
Ainda D. João VI era vivo, e D. Miguel encabeça dois golpes de estado: a Vila Francada e a Abrilada. Os intentos são malogrados e D. Miguel é forçado ao exílio. 

Em 1826, D. Pedro IV, outorga a Carta Constitucional, e os miguelistas insatisfeitos, contribuem para lançar o país numa guerra civil.

Em 1828, D. Miguel chega ao poder. O Porto revolta-se imediatamente. As revoltas liberais sucedem-se, mas só com a adesão de D. Pedro ao movimento, este ganha verdadeira consistência.
A 8 de Julho de 1832, D. Pedro desembarca em Pampelido, para tomar a cidade do Porto. A população simpatiza com os liberais. Os confrontos entre absolutistas e liberais duraram dois anos deixando a cidade completamente arruinada. Foram tempos de horror e carnificina. A peste, a fome e a guerra provocam horríveis destroços nos habitantes do Porto. O cerco termina com a vitória dos liberais e a aclamação de D. Maria II, como Rainha de Portugal.

O rescaldo da guerra foi lento e penoso. Politicamente, a instabilidade reinava. O Setembrismo, obra de Passos Manuel, foi um dos movimentos da época. A Passos Manuel deve-se a criação da Academia Politécnica, da Academia de Belas-Artes e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto. O movimento que se opunha ao Setembrismo era o Cartismo. Até meados do século XIX a luta política será entre as duas facções. No Cartismo a principal figura era Costa Cabral. 

Cabral optou por um estilo de governação autoritário. A medida de proibir o enterro nas igrejas despoletou uma enorme revolta popular, primeiramente organizada por mulheres. Nasceu a guerra civil chamada Maria da Fonte ou Patuleia. Mais uma vez, a zona norte, nomeadamente o Porto, foi o rastilho desta revolução que terminou com a queda de Costa Cabral.
O Fontismo e o 31 de Janeiro
Em 1856, a Febre Amarela chega ao Porto, causando a morte a grande número de população. 
Ao longo de todo o período da Regeneração, uma figura destaca-se, Fontes Pereira de Melo. O fontismo no Porto correspondeu a um período de grande progresso. Mas, por ironia, é a própria cidade que vai derrubar o político.

31 de Janeiro de 1891

As novas ideias do republicanismo começam a proliferar no país. O Porto é uma cidade pujante, fortemente industrializada, nomeadamente nas áreas do vinho, metalomecânica, têxteis e calçado. São construídas as pontes D. Maria e D. Luíz I. É a cidade que elege o primeiro deputado republicano do país, Rodrigues de Freitas.

Em 1886, são organizadas greves a que aderem milhares de portuenses. O ultimato inglês acentua o descontentamento generalizado e o sentimento patriótico dos portugueses. Com este sentimento surge o desejo de mudar de sistema político. A crise de governo que se viveu no período, exaltou os ânimos dos militares da guarnição do Porto, que com o apoio das Forças Armadas, a 31 de Janeiro, promoveram a primeira revolução republicana. Mas, sem o apoio das forças políticas, nem da generalidade dos militares, os revoltosos tiveram que capitular perante a superioridade das forças fiéis à monarquia. 

Os anos que se seguiram à revolta não foram favoráveis ao Porto. Os bancos perdem capacidade de emitir moeda e, em 1899, a cidade é invadida por uma peste bubónica.

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue