ALETEIA - 21 DE FEVEREIRO DE 2016

Aleteia - Top 10 histórias da semana

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Para: António

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EL VENTANO - 21 DE FEVEREIRO DE 2016

21 de febrero de 2016

Los alumnos de las universidades privadas de Valencia se quedan sin derecho a becas de la Generalitat

Los alumnos matriculados en universidades privadas de la Comunidad Valenciana no tendrán derecho a las becas que concede la Generalitat, de acuerdo con la planificación para el próximo curso elaborada por el Departamento que Educación, una medida que afectará a los aproximadamente 3.000 estudiantes de las cuatro universidades privadas de Valencia y que supone un apoyo a la enseñanza pública por parte del Ejecutivo valenciano.

Desde el curso 2006-2007, todos los universitarios valencianos tenían derecho a beca con independencia de si estudiaban en la privada o en la pública. Para el próximo curso, la Conselleria de Educación, que preside Vicent Marzá, de Compromís, incrementará casi un 40% los fondos para las becas universitarias y rebajará en todas las ayudas la nota de acceso del 6,5 al 5, un programa que pretende combatir la doble discriminación del alumnado universitario valenciano por razones económicas y académicas estipuladas por el Ministerio de Educación.

Una de las novedades de este programa son las becas salario, una modalidad pionera en España, mediante las cuales el alumnado que acceda tendrá un salario de hasta 600 euros mensuales por curso. También se establece por primera vez el criterio de la igualdad de género en las ayudas, de manera que, en caso de empate en la nota, se otorgará la beca al alumno del sexo menos representado en la carrera solicitada.

De las ocho modalidades de ayudas existentes, cuatro son nuevas: las becas de no-abandono, las de formación a distancia, las de formación en idiomas y las becas salario, estas últimas dirigidas para el alumnado que iniciará por primera vez sus estudios universitarios el curso que viene.

Agencias

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EL VENTANO - 21 DE FEVEREIRO DE 2016

21 de febrero de 2016

Dos de cada tres trabajadores que cobran el salario mínimo son mujeres

La crisis económica ha agrandado la brecha salarial entre hombres y mujeres en España, que se encuentra en el nivel más alto desde 2008. Medida en términos brutos anuales, alcanzó el 24% en 2013, dos puntos más que hace ocho años, según un estudio realizado por UGT. Un hombre cobra de media 6.160,91 euros anuales más que una mujer. Si la brecha se calcula atendiendo sólo al salario por hora cobrado por hombres y mujeres –por tanto, sin tener en cuenta tipo de contrato y de jornada–, la diferencia ha crecido 3,2 puntos y alcanza el 19,3%.

Las razones de este aumento, explica el sindicato, descansan en la ausencia de políticas de igualdad que impiden corregir la mayor precariedad laboral de las mujeres: contratos temporales más breves, más trabajo a tiempo parcial, sobrerrepresentación en los sectores con sueldos más bajos y en las categorías profesionales inferiores…

De esta forma, de cada tres personas que cobran en España un sueldo igual o inferior al Salario Mínimo Interprofesional (SMI), dos son mujeres: 1,26 millones de personas. Estas mujeres con retribuciones mínimas representan el 18,6% de las asalariadas españolas. Los hombres que perciben el SMI equivalen sólo al 8,3% de los asalariados.

También son muchas más las mujeres que perciben dos veces el SMI, 18.068 euros brutos al año,  que suponen el 56,5% de los asalariados con ese sueldo. A partir de esa zona de la escala salarial, la proporción se invierte en favor de los hombres. Y, en su parte más alta, el número de hombres que cobran más de 72.000 euros al año triplica al de mujeres. Sólo el 0,69% de las asalariadas, un total de 46.888, tienen esos sueldos, por un 2% de los hombres, que suman 146.931.

El informe de UGT constata que la discriminación comienza en el mismo momento en que mujeres y hombres se incorporan al mercado de trabajo. Las trabajadoras más jóvenes ingresan en el mundo laboral con salarios en torno al SMI, mientras los hombres más jóvenes las superan en 2.445 euros anuales. Esa diferencia “se acrecienta y perpetúa” con la edad.

Fuente

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