sábado, 20 de fevereiro de 2016

OBVIOUS MAGAZINE - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

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a castração da sociedade

por Wander B. em 20/02/16  


Os mitos em torno do tamanho do pênis, dos seios, das nádegas, assim como todos os padrões estéticos que nos são vendidos diariamente estão na base da edificação de um discurso que visa nos diminuir diante do mundo. 

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a generosidade em "como eu era antes de você"

por Débora Marx em 20/02/16  


Chorei pela forma como a vida nos mostra que não controlamos nada. Chorei porque muitas vezes não podemos fazer o outro pensar da nossa forma. Chorei porque às vezes o que oferecemos não é o suficiente. Chorei pelas inúmeras vezes que o que planejamos não se realiza. Chorei porque a literatura cumpriu seu papel de transcender páginas e tocar o leitor. 

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a proletarização da profissão docente

por Francisco Ladeira em 20/02/16  


Se em outras épocas, o professor tinha grande autonomia na construção de seu planejamento didático, podendo inovar constantemente sua prática diária, hoje ele é um mero reprodutor de currículos pedagógicos anacrônicos, totalmente desconectados da realidade e que, não obstante, são elaborados por burocratas que desconhecem completamente o cotidiano em sala de aula. 

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a delicadeza visceral de "boi neon"

por Isabela Lima em 20/02/16  


Personagens construídos para quebrar paradigmas e chocar o mundo e a nova safra de filmes que vem sendo feitos no Brasil 

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arrumem um bode-expiatório, estamos em crise

por Guilherme Lima em 20/02/16  


O repetitivo erro da humanidade em buscar culpados imaginários para seus erros, para absolver seus próprios pecados. 

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o medo de ser adulto

por Eduardo Lima Cabral em 20/02/16  


Hoje, entre discursos furados, pratos mal lavados e amigos desempregados, os novos jovens de quase 40 anos fazem as malas para melhorar o inglês num intercâmbio que os pais asseguram que vai ajudar na carreira. Chegou a hora de falarmos sobre as gerações já quase formadas pela internet, com um legado vindo de redes sociais que completam décadas de existência e que já fazem parte integral do nosso comportamento, estamos cheios de Peter Pans entre nós - um recorte que vale a leitura: 

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planos e mais planos

por Dênis Athanázio em 20/02/16  


Uma boa notícia: Sim, você vai fracassar e muito ainda. Você fará escolhas e planos que te frustrarão também. Me atrevo a dizer que, se bem trabalhado internamente, o fracasso pode nos ensinar a viver muito mais que a vitória. 

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delírios do poder

por Gerson Avillez em 20/02/16  


Por que são comuns casos de ditadores serem tão excêntricos? Pelo que mais incrível que aparenta o poder parece estabelecer uma relação incestuosa com os delírios da loucura. Nesse breve artigo examinaremos alguns exemplos de absurdos cometidos pelos regimes ditatoriais autoritários e totalitários. 

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presença de anita: um mergulho no mais assustador do erótico

por Sílvia Marques em 20/02/16  


Para Anita tudo é um jogo , tudo é sedução, tudo é manipulável. A música francesa traz à tona a dramaticidade das consequências destes mesmos jogos que não são jogados impunemente. O fogo queima a casinha nos dois sentidos: destrói a família , mas também a purifica para coisas novas. Lúcia Helena depois de passar por maus bocados por causa da ninfeta e do próprio marido que a ama de forma desinteressada e desinteressante , se abre para novas possibilidades no final da trama quando conversa com uma cigana. O cenário é a praça da sua cidadezinha , que é um espaço aberto e simbolicamente falando nos remete à novas possibilidades, diferentemente das cenas fechadas no quarto de Anita que transmitem uma ideia de destino inflexível. 

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há pessoas que se amam, sim, mas não estão juntas

por Marcel Camargo em 20/02/16  


Muitos não deixaram de se amar, mas pararam de prestar atenção nos olhos de quem torcia ali bem juntinho, cessaram o apertar das mãos que tateavam, em vão, por entre a escuridão dos lençóis frios, deixaram de construir aqueles sonhos bobos, mas essenciais à continuidade dos passos harmoniosos, dos desejos em comunhão. E assim se perderam de si mesmos e do outro. 

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tão perto e tão longe – apenas mais um desvario de wim wenders

por Sandra Frietha em 20/02/16  


"Não faça nada que você saiba que alguém pode fazer melhor. Faça o que ninguém mais pode fazer, exceto você" Wim Wenders 

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você é uma pessoa sensível ou reativa?

por Carlos Mion em 20/02/16  


É imprescindível que você perceba uma diferença substancial. Sensibilidade é por demais diferente de reatividade. A grande maioria das pessoas que se diz sensível é na verdade reativa, e reage ao ponto de sequer aceitar que pode estar errada quanto a diferença de significados. 

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EL VENTANO - 20 DE FEVEREIRO DE 2016

El camino (de Podemos) hacia unas nuevas elecciones

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La posibilidad de que no se repitan las elecciones es cada vez más pequeña. Seguramente ya no existe. Solo un drástico cambio de escena, es decir, un milagro, podría arruinar ese designio. Que no ha surgido de repente sino que es el que con más claridad se perfiló en la noche misma del 20D. Y, puestos a aceptar lo inevitable, se descubre que no es lo peor. Que hoy por hoy no es malo que las urnas deshagan el actual bloqueo de la situación política. Que no obedece a actitudes personales de uno u otro dirigente sino a que el partido que sigue siendo el actor principal del drama, léase Podemos, cree que aún tiene muchas posibilidades de que su propuesta de cambio mejore posiciones. Y a que no está dispuesto a enajenarlas con pactos que, a la postre, no van a favorecer sus planes.
Todas las actuaciones de partido de Pablo Iglesias en los últimos dos meses se explican a la luz de ese supuesto. Las de los demás, también. La propuesta de una coalición PP-PSOE que Mariano Rajoy ha venido haciendo desde el 21 de diciembre es, sobre todo, un llamamiento de urgencia destinado a evitar que Podemos termine haciéndose con los mandos. Que tantos exponentes del establishment, no pocos de ellos gente que sabe mucho de política, lo hayan apoyado aun sabiendo que implicaba la aberración de olvidar que Rajoy y el PP habían perdido sin remisión las elecciones, solo se entiende si se piensa que los 69 diputados que obtuvo Podemos produjeron algo parecido al horror en ese ámbito. Seguramente fue una reacción exagerada, pero perfectamente comprensible en personas acostumbradas durante muchas décadas a que nada altere sus posiciones de predomino y control.
La situación del PSOE ha impedido cumplimentar ese proyecto. Una parte del partido, la que tenía poco que perder –los barones con mando en plaza y la vieja guardia con su vida política resuelta- presionaron todo lo que pudieron para que optara por la vía que proponía Rajoy. Pedro Sánchez se opuso porque para él y para los suyos aceptarla significaba su suicidio político… a los 43 años y tras solo 18 meses en la secretaría general. Y ganó. En las últimas semanas, los nuevos escándalos de corrupción que han caído sobre el PP han ahogado todas las voces socialistas que hasta hace poco menos de un mes le seguían pidiendo que pactara con Rajoy.
Ganó, pero quedándose con muy poco margen de maniobra. Porque el Comité Federal le puso condiciones demasiado onerosas para firmar un pacto con Podemos. La más obvia y manida era la del ‘no’ a cualquier forma de referendo en Cataluña. Pero tras ella, o tal vez antes que ella, había otras muchas. Sobre todo en materia económica y de relaciones laborales y también en la política hacia la Unión Europea. La mayoría del PSOE y sus pesos pesados, seguramente el propio Sánchez, no están dispuestos a cambiar el planteamientos que en esos terrenos han venido siguiendo en esos terrenos y que, en última instancia, les lleva a no contradecir en exceso los intereses de la banca y de las grandes empresas.
Con esas limitaciones, un pacto con Podemos era imposible de partida. Pablo Iglesias se ha encargado de demostrarlo con actuaciones sucesivas que han sido denostadas por doquier pero que, aparte de algunos fallos puntuales de presentación, respondían a una lógica política muy clara. Primero, diciendo que si el PSOE quería un gobierno de coalición tendría que ser con él como vicepresidente y con varios ministros de Podemos. Porque no se fiaba de que un gobierno monocolor del PSOE aplicara los términos de un eventual acuerdo. Segundo, con su programa. Que más allá de sus errores y de algunas propuestas cuando menos muy discutibles, si no irrealizables, transmite un mensaje claro de ruptura con el statu quo que atenaza la política y la economía española desde hace demasiado tiempo.
No es una propuesta revolucionaria, a lo sumo es socialdemócrata al estilo clásico. Pero aunque podría aceptar alguno de sus contenidos, el PSOE no la puede asumir. Porque se opone a su lógica política interna, que es de cambio de las relaciones de fuerza en la escena social. Y porque Pedro Sánchez no quiere que la gente de Podemos le haga la vida imposible en el Consejo de Ministros.
En los dos años que han transcurrido desde que hizo su aparición fulgurante en la escena política, Podemos ha ido afinando su propuesta política o la ha construido desde cero en no pocos de sus apartados. Pero no ha mostrado indicio alguno de que se haya alejado de sus ideas fundacionales. Que en sustancia se resumen en la de servir de cauce político al hartazgo y a las ansias de cambio profundo que existen en la sociedad española. Los 69 escaños del 20-D fueron un éxito, un claro indicador de que Podemos iba por el buen camino. Pero no constituían su meta. Por eso no están dispuestos a dar árnica al PSOE a menos que éste se avenga a concederles buena parte del poder. Lo cual es imposible.
Ni las eventuales reuniones a cuatro, ni los hipotéticos entendimientos con Ciudadanos, con IU o con el PNV pueden soslayar esa lógica. El único acuerdo que podría impedir la repetición de las elecciones sería el que el PSOE podría firmar con un PP liderado por alguien distinto a Rajoy. Éste le acaba de decir a David Cameron que ese relevo no va a producirse. Por tanto, y aunque aún faltan tiempo y no pocos juegos de manos hasta que se sancione esta salida, la única solución es la de repetir las elecciones. Hasta que no aparezcan nuevas encuestas no habrá manera de vislumbrar lo que puede ocurrir en ellas. Pero la del CIS de principios de enero ya apuntaba que a Podemos le puede ir muy bien. Porque ganaba de calle a todos los demás en la intención directa de voto directo.

el ventano - 20 de fevereiro de 2016

Umberto Eco, un humanista contra la estupidez y la patraña

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Con los dedos de una mano hay que contar fiscales de la estulticia y la ignorancia tan solventes como él, tan insistentes en la preocupación por la estupidez y la patraña. Solo tenemos que releer El nombre de la rosa (Borja Hermoso)

Casi 40 universidades de todo el mundo concedieron a Umberto Eco el doctorado honoris causa. Eso no honró a Umberto Eco, sino a todas esas doctas casas que, coincidentes en el legítimo afán de buscar referentes/asideros para afrontar la tormenta de un tiempo nuevo e incierto, dieron con este inmortal disfrazado de hombre, con este humanista travestido en duda metódica: desde Santo Tomás de Aquino hasta la Wikipedia y desde Kant hasta el grito de auxilio en defensa del libro de papel, pasando por los comics, el Medievo, la semiótica, la leyenda, el arte, la novela, la política y las masas —y por ende, el superhombre de masas, objeto de su bisturí incansable— la impronta de este verdadero caballero andante de la cultura en el más amplio espectro del concepto quedará grabada en la historia de lo escrito y lo dicho. Pocos como él, pocos como Umberto Eco en el devenir del tiempo que va desde Altamira y Lascaux hasta el troll cibernético-megalítico de los 40 caracteres.
Con los dedos de una mano hay que contar fiscales de la estulticia y la ignorancia tan solventes como él, tan trabajadores, tan insistentes en la preocupación por la estupidez y la patraña. Solo tenemos que releer El nombre de la rosa, uno de los debuts literarios más conmovedores de la historia por su aparente costra de novela negra y su irremediable condición de tratado filosófico (más que pertinentemente trasladada al cine por Jean-Jacques Annaud y un Sean Connery que, más que Guillermo de Baskerville, parece Umberto Eco), para caer en la cuenta de ese empeño.
Cuidado: son posibles múltiples lecturas —la narrativa, la filosófica, la moral, la histórica— , es un libro que acuña un género fascinante, el thriller medieval, pero también un pasquín revolucionario frente a los profesionales de la verdad absoluta, lleven en el macuto metralletas, biblias, coranes o banderas: “Huye, Adso, de los profetas y de los que están dispuestos a morir por la verdad, porque suelen provocar también la muerte de muchos otros, a menudo antes que la propia, y a veces en lugar de la propia”. Y de ahí, seguidito, a las cruzadas de los cruzados de uno u otro signo.
“El arte solo ofrece alternativas a quien no está prisionero de los medios de comunicación de masas” fue uno de sus gritos de guerra, proferidos desde debajo de un sombrero negro, desde dentro de un gabán negro, desde lo alto de un magisterio luminoso. Avisaba a navegantes, ya hace mucho, y no solo a navegantes, también a los políticos y a los periodistas, gremios que se creen/nos creemos infinitamente más de lo que son/somos. Solo el advenimiento de zarpazos lúcidos de pensamiento, de creación literaria o artística, de luz, de autenticidad, nos salvará contra tanta falacia, pactista o no.
Es el mundo en marcha de Umberto Eco, tejido en libros y tratados, en artículos y conferencias, incrustado por igual en la confesa nostalgia personal de Gutenberg y el reconocimiento de Internet como herramienta a domesticar… y aprovechar. Desde la Historia de las tierras y los lugares legendarios (una de sus últimas obras traducidas al español), Eco nos habla de dragones e islas ignotas, del Santo Grial y del país de Jauja, pero sin olvidar nunca a Fray Bartolomé de las Casas y Montaigne.
Los incunables y los beatos medievales que husmeaba y perseguía como un niño en ferias del libro antiguo por todo el mundo, los tebeos y el cine, la contemplación y el hedonismo… Aristóteles sí, Will Eisner también, los papiros, el eterno papel defendido a ultranza junto a su amigo Jean-Claude Carrière (imprescindible la lectura de Nadie acabará con los libros), la comida y la bebida, los amigos, los viajes. Todo contaba. Umberto Eco, a diferencia de tanto solemne con carnet, nunca tuvo problema —pero para eso hay que albergar un ingente bagaje humanista e infinitas dosis de humildad— para unir en el mismo puzle irresuelto aquello de la alta y la baja cultura. Él era un aristócrata de las dos. Y a la vez, un proletario de las dos.

HYPE SCIENCE - 20 DE FEVEREIRO DE 2016


Artista usa 20 drogas diferentes e cria 20 ilustrações para mostrar seus efeitos

 
 
10:02
 
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Artista usa 20 drogas diferentes e cria 20 ilustrações para mostrar seus efeitos

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Posted: 19 Feb 2016 07:00 AM PST
O designer gráfico Brian Pollett teve uma ideia ousada (e perigosa): ele usou uma droga diferente por dia, durante vinte dias, para ver como seus efeitos afetavam suas ilustrações
 
Posted: 19 Feb 2016 05:00 AM PST
Lenda amazônica sobre um rio com água tão quente que pode até matar se provou realidade: cientista agora estuda o ecossistema único para explicar por que possui uma temperatura tão alta
 
Posted: 19 Feb 2016 02:53 AM PST
A notícia da descoberta de um possível novo planeta no sistema solar, o Planeta Nove, deixou a comunidade cientifica em polvorosa. Ainda temos muito a aprender sobre esse novo integrante da nossa família
 
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