terça-feira, 26 de janeiro de 2016

OBVIOUS MAGAZINE - 26 DE JANEIRO DE 2016

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lógica para quem precisa. lógica, para quem precisa de lógica!

por Pedro Henrique Alves em 26/01/16  


"Lógica? Para que serve isto"? — Diria nossa juventude acadêmica. 

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a sociedade contra o estado: reflexões acerca do poder político

por Steff Oliveira em 26/01/16  


Alternativas para (re)pensar nas formas do poder político e social. 

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não se acostume com o que lhe faz mal

por Marcel Camargo em 26/01/16  


Não se acostume com a tirania alheia, com a não existência, com a nulidade, com a invisibilidade perante o mundo. Seja você mesmo, ou assista à felicidade esvair-se por entre as escuridões de seus próprios medos. 

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uma revisão sobre o feminismo

por Bruna Girardi Dalmas em 26/01/16  


Uma revisão sobre o feminismo é uma crônica para repensar o papel da mulher na sociedade atual. Falar um pouco a respeito dos costume, os abusos sofridos por quem sofre pela dominação masculina e o que de fato estamos fazendo ou não em relação a tudo isso. 

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a mudança do eu e a mudança do outro

por CLAUDIO COSTA em 26/01/16  


Mudar é necessário. Mudar é incontrolável. Mudamos como um processo natural. Entender que mudamos é mais difícil e entender que o outro muda e que , às vezes, muda para o lado que não concordamos é mais difícil ainda. Este texto aborda a questão das mudanças. 

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português - pt vs br - a língua que nos (des)une

por Vasco Neves em 26/01/16  


Portugal e o Brasil partilham mais do que uma língua, mas é recorrente (na internet é um facto gritante) a animosidade linguística entre dois povos, a razão? Não há razões, no meu entender, para que isto suceda! Talvez alguém me possa explicar melhor. 

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a liga da justiça internacional de keith giffen e jm dematteis

por celiosg em 26/01/16  


Eles salvavam o mundo, mas não conseguiam parar de brigar entre si. 

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domínio do direito – capítulo 3 – parte 3 (final): a síndrome da rainha vermelha

por Thiago Castilho em 26/01/16  


Este artigo finaliza uma trilogia em sua 1° temporada intitulada “Domínio do Direito”. Sua proposta é expandir a consciência dos cidadãos sobre matérias relacionadas à ciência do Direito e sua influencia irresistível no interior do comportamento da sociedade e dos súditos do Império das Leis, focalizado numa visão forense e filosófica. 

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fico feliz em saber que você está bem

por Viviane de Araujo Aguiar em 26/01/16  


Refletindo sobre a existência: A parte final de uma trilogia sobre ser um ser humano. 

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EL VENTANO - 26 DE JANEIRO DE 2016

Sinuhé el egipcio y las malas costumbres (de torear con un bebé en brazos)

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Un hombre lleva a una niña en uno de sus brazos y debajo se ve la mancha de sangre que alguien ha causado en el animal con el que juega el torero. La vida humana no debe ponerse en peligro nunca; horroriza, además, que sea jugando (Juan Cruz)

Mika Waltari escribió en Sinuhé el egipcio este lema: “Así ha sido y será siempre”. Ese fatalismo es, muchas veces, el origen de las malas costumbres. Pasa ahora de nuevo. Los que defienden esa imagen en la que un padre torero lidia a una vaquilla ensangrentada portando en su mano a su hija, aluden a las viejas costumbres del toreo. Da la impresión, según dicen los acostumbrados, que es habitual que los lidiadores, en su entreno, hagan este tipo de cosas. Allá ellos. Habría que preguntarse qué haría la Dirección General de Tráfico si viera cómo un corredor de Fórmula 1 se prepara en los circuitos llevando de copiloto a un bebé de cinco meses.
No es una cuestión moral tan solo, aunque lo es en grado sumo, porque afecta a la mirada aterrada de los que no tenemos esas costumbres. El gesto y el atrevimiento de Fran Rivera son decisiones individuales del torero, pero nuestra capacidad de horror es igualmente libre. No se trata en este caso de defender o atacar la lidia, que esa es otra cuestión. Se trata, sobre todo, de subrayar la esencia del lance, es decir, lo que vemos en realidad: un hombre lleva a una niña en uno de sus brazos y debajo se ve la mancha de sangre que alguien ha causado en el animal con el que juega el torero. No es gratuito el gesto ni es objetable la oposición humana al mismo: la vida humana no debe ponerse en peligro nunca; horroriza, además, que sea jugando.
Se ha puesto de manifiesto la idea de que la vaquilla, el animal con el que juega el torero, resulta inofensiva. Inofensivos somos todos los animales, incluidos los animales racionales, hasta que el azar con el que jugamos se vuelve contra nosotros. Lo decía Sinuhé el Egipcio: “Así ha sido y será siempre”. Y siempre será peligroso que una niña sobrevuele a un toro, aunque este sea una vaquilla; y eso siempre será una costumbre mala, aunque se haya hecho millones de veces porque parece que la tradición avala cualquier ocurrencia, aunque esta entrañe peligros.

TASCAS DO PORTO - 26 DE JANEIRO DE 2016

Se estás no Porto tens de conhecer estas oito tascas imperdíveis!





Quem vai à Invicta não pode deixar de fazer estas oito paragens saborosas e familiares. Conhece aqui algumas tascas onde vale muito a pena “provar” o Porto.

Adega Rio Douro

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Pastelão de sardinhas e iscas de bacalhau
O fado é, por assim dizer, uma espécie de apêndice que deu notoriedade à casa, mas o mais importante é, como facilmente se constata à primeira vista, a dona Piedade. Daí que o nome oficial seja praticamente ignorado e o local quase sempre referido como a Adega da Piedade. É ela quem comanda o negócio, impõe o ritmo e, mais importante de tudo, toma conta da cozinha de onde saem deliciosos e diversificados petiscos que costumam atrair a clientela a partir de meados da tarde.

Bufete Fase

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Toda a fama às francesinhas
A fama das francesinhas desta casa minúscula já correu mundo e há hoje quem venha dos quatro cantos do planeta com o objectivo marcado de as provar. A sanduíche que nos últimos tempos se converteu numa referência portuense, e foi já considerada por revistas internacionais como uma das melhores do mundo, tem no Bufete Fase um dos seus máximos expoentes, senão mesmo o maior. Assim o ditaram as escolhas organizadas por algumas publicações da moda, se bem que quase sempre com critérios de maior mediatismo que de objectividade. A clientela, essa, acaba, no entanto, por confirmar diariamente essas escolhas, fazendo pacientes filas para provar o pitéu.

Tasca da Badalhoca

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Asseada e com muito mais do que sandes de presunto
Um enorme contra-senso, é o mínimo que se pode dizer. A verdade é que já nem é tasca, nem muito menos badalhoca. Mas o nome que à partida seria mais do que suficiente para afugentar qualquer tipo de clientela parece estar na base do enorme sucesso da casa. O nome, mas também o presunto que tornou famosas as suas sandes.

Casa Guedes

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Queijo, pernil assado e as redes sociais
Um enorme sucesso que brotou das redes sociais e transformou o outrora pacato estabelecimento dos irmãos Guedes num local de visita quase obrigatória. Especialmente para os jovens viajantes em buscas de refeições simples e a qualquer hora do dia. O chamariz são as sandes de pernil assado, com as quais é possível acomodar o estômago por parcos 2,75 euros.

O Gazela

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Um cachorro quente muito original
A cerveja, fresca e borbulhante, e os originalíssimos cachorros explicam, por si só, todo o sucesso deste espaço improvável e de dimensões quase labirínticas, tal como a artéria vizinha ao Teatro Nacional de São João onde se situa. Balcão em meia-lua em cujos bancos se podem empoleirar, cotovelo com cotovelo, até 14 convivas, voltados para os dois coordenados funcionários que tudo fazem num espaço que dificilmente irá além dos dois a três metros quadrados. Um prodígio de eficiência e ritmo que só tem paralelo com a cadência com que os clientes cedem o lugar àqueles que nas suas costas esperam pela vez para serem servidos.

Casa Louro

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Presunto, broa de Avintes e vinhos de Baião
Este é um daqueles lugares onde não há margem para dúvidas. Espreita-se do meio da rua e a fila de cotovelos apoiados no balcão, tigela na outra mão e olhares que vagueiam entre o tecto e a televisão que brilha ao fundo da sala dizem quase tudo. Mais uma vez, os vinhos de Baião parecem gozar por aqui de grande fama, sendo anunciados mesmo que a origem não seja de todo comprovável.

Nelson dos Leitões

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No Bolhão, mas como se fosse na Bairrada
Leitão da Bairrada no Porto? Pois claro! Mesmo que isso ponha em causa a lógica do velhíssimo ditado que coloca Maomé a caminho da montanha e não ao contrário. Este é, digamos assim, o milagre de Nelson, que todos os dias (excepto aos domingos e segundas) faz de um pequeno espaço do mercado do Bolhão um cantinho da Bairrada, com leitão assado e espumantes como na versão original.

O Buraquinho

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Cave minúscula e à moda antiga
Dá-se com ele, mas nem sempre será fácil. Meio escondido no topo nascente da Praça dos Poveiros, este buraquinho parece querer mostrar-se difícil na hora de saborear. A questão, para que não restem dúvidas, é que a inscrição com o nome só se revela quando abordamos os oito degraus que é preciso descer para este labiríntico estabelecimento de comes e bebes. Além da identificação, a inscrição revela tratar-se de uma “casa especializada em bons petiscos, bucho, papas, caldo verde, sandes, lanches e bons vinhos”.
Fonte: fugas.publico.pt

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PRINCIPE TITO BLOG - 26 DE JANEIRO DE 2016

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PríncipeTito Blog


Posted: 25 Jan 2016 02:00 PM PST

Posted: 25 Jan 2016 10:00 AM PST

Posted: 25 Jan 2016 06:00 AM PST

Posted: 25 Jan 2016 01:30 AM PST

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