sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

HYPE SCIENCE - 22 DE JANEIRO DE 2016


Astrônomos dizem ter encontrado estruturas gigantescas na nossa galáxia

 
 
10:03
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Astrônomos dizem ter encontrado estruturas gigantescas na nossa galáxia

Link to HypeScience

Posted: 21 Jan 2016 08:40 PM PST
Gigantescas estruturas feitas de gás interestelar podem ser a resposta para o mistério dos bárions desaparecidos Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 10:00 AM PST
Correntes de e-mails, grafites nas paredes, torcedores fanáticos e edição de fotos são modinhas dos tempos moderno, certo? Na verdade, não Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 08:08 AM PST
Restos fossilizados de homens, mulheres e crianças que foram violentamente massacrados no Quênia sugerem que guerras por condições melhores de vida ocorrem há pelo menos 10.000 anos Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 08:00 AM PST
Material onipresente na vida moderna, novo relatório afirma que, se as tendências atuais continuarem, até 2050 o lixo plástico nos oceanos vai superar em número os peixes Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 07:00 AM PST
Para as mentes não tão chegadas a teorias da conspiração, a foto não parece nada demais. Já para voyeurs perspicazes, é um gorila ou urso na paisagem desértica do Planeta Vermelho Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 04:53 AM PST
Engenheiros da DARPA estão ensinando tarefas simples, como varrer e passar o aspirador, para o ATLAS, um robô humanóide caríssimo Continua...
 
Posted: 21 Jan 2016 04:17 AM PST
Popular no mundo todo, uma edição educativa do jogo Minecraft deve ser lançada ainda neste ano. A proposta é usar o videogame na sala de aula Continua...
 
Posted: 20 Jan 2016 08:38 PM PST
Em trabalho recentemente publicado, astrônomos do Caltech sugerem que a presença de uma super-Terra, um nono planta no sistema solar, explicaria as órbitas de alguns objetos do cinturão de KuiperContinua...
 
Posted: 20 Jan 2016 09:00 AM PST
A mídia e os filmes estão sempre contando histórias incríveis de pessoas que passaram por situações complicadas, mas sobreviveram. Não é o caso desses dez exploradores, no entanto Continua...
 
Posted: 20 Jan 2016 08:00 AM PST
W2246-0526, a galáxia mais luminosa do universo, parece estar se “despedaçando”. Se suas condições turbulentas continuarem, os cientistas pensam que todo seu gás interestelar pode desaparecerContinua...
 
Posted: 20 Jan 2016 07:30 AM PST
Pela primeira vez desde 2005, seremos capazes de ver cinco planetas (Júpiter, Marte, Saturno, Vênus e Mercúrio) a olho nu de uma só vez Continua...
 
Posted: 20 Jan 2016 07:00 AM PST
Quando nascem, filhotes de lontras ainda não sabem nadar. Por isso, suas mães não desgrudam deles - inclusive na hora da soneca Continua...
 
Posted: 20 Jan 2016 04:55 AM PST
As barbas são locais propícios para microrganismos se abrigarem. Mas isso representa um perigo para a saúde? Parece que é o contrário Continua...
 
Posted: 20 Jan 2016 04:09 AM PST
Hawking alertou que a humanidade está em perigo de destruir a si mesma à medida que progredimos rapidamente nos domínios da ciência e tecnologia Continua...
 
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OBVIOUS MAGAZINE - 22 DE JANEIRO DE 2016


OBVIOUS - Em destaque

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paulo, camões e renato

por Dênis Athanázio em 22/01/16  


A música Monte Castelo foi escrita baseada no poema do poeta português Luis de Camões e também no mais famoso texto bíblico do Apóstolo Paulo. O amor que os inspirou foi esse do tipo que se sacrifica pelo outro, que se doa na medida certa, que consegue dar um passo para trás esperando quem não anda tão rápido como ele, esse que enxerga para além dele mesmo. É, como canta Renato Russo, “um estar-se preso por vontade” própria para o bem de quem se ama. 

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ah, se toda mulher fosse meio leila diniz

por Mônica Montone em 22/01/16  


Se toda mulher fosse meio Leila Diniz certamente o mundo seria mais feliz - essa é a conclusão a que se chega ao ler sua biografia escrita por Joaquim Ferreira dos Santos. 

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o abissal natural de rogrigo braga

por João Ricardo em 22/01/16  


Nascido em Manaus em 1976, mudou-se prontamente para Recife, onde graduou-se em Artes Plásticas pela UFPE (2002). Em 2012 recebeu o Prêmio Pipa/MAM-RJ Voto Popular e em 2013 o Prêmio MASP Talento Emergente. Possui obras em acervos particulares e institucionais no Brasil e no exterior, como MAM-SP, MAM-RJ e Maison Européene de La Photographie – Paris. Atualmente vive no Rio de Janeiro. 

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não aceito mais que façam a entrega no endereço errado

por Flávia Bechtinger em 22/01/16  


O controle e a rigidez para sermos quem achamos que querem que sejamos nos impede de sorrir sem jeito, espirrar no meio da rua, rir de nós mesmo, com vontade, dançar na chuva, beijar sem intenção, dizer o quanto amamos, cumprimentar um estranho despretensiosamente, comer manga do pé, fazer o que dá na telha mesmo. E só nós podemos mudar isso. Até porque nunca vamos saber realmente o que esperam de nós. E ainda que saibamos, o que isso importa? O que importa se tudo isso só nos afasta mais de quem somos? 

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o dialeto poético

por Rita Palma Nascimento em 22/01/16  


Poetas. Seres que só sonham. Seres que só sentem. Essa sede que têm de amar a tudo e a todos. Até à vida. Poetas. Esses seres que vivem do avesso. Com o coração de fora. (Que estranha forma de vida!) 

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chega?

por Alexandre Bazenga em 22/01/16  


Devia haver um dia para cada um de nós dizer "basta" ou "chega", aos conceitos obtusos que nos foram condicionando como humanos pensantes e gente saudável e livre. Mas o dia surge para alguns apenas e esses serão sempre os que tresmalharam do rebanho bem comportado. 

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spotlight ou a imoralidade dos moralistas

por Dante Donatelli em 22/01/16  


Spotlight Segredos Revelados para além de um filme espetacular com grandes atuações, roteiro e fotografia impecáveis desnuda uma igreja católica decadente e cínica, na qual pedófilos e tarados de batina são mais dignos do que crianças e jovens violentados. A imoralidade dos senhores da moral. 

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"há pessoas que nos roubam, há pessoas que nos devolvem"

por Michelle Oliveratto em 22/01/16  


Vinte e três de dezembro de 2015, ofereci um prato de comida e em troca ele me devolveu o sentido da vida. 

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phoenix: a recriação de uma identidade

por Fernanda Villas Boas em 22/01/16  


Sobrevivente de um campo de concentração nazista, Nelly Lenz (Nina Hoss) ficou desfigurada enquanto esteve presa. Irreconhecível após uma cirurgia de reconstrução, ela vaga pela destruída Berlim à procura de Johnny (Ronald Zehrfeld), seu marido. 

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EL VENTANO - 22 DE JANEIRO DE 2016

Yo también estuve en el ‘viaje secreto’ a Nicaragua

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A mí me invitaron para debatir de feminismo. No me preguntaron por mi opinión hacia el chavismo ni me animaron a posicionarme en ningún tema político. Y si el objetivo era que nos comprometiéramos con la causa, no pudieron haberlo hecho peor (June Fernández)

‘¡Chávez vive, vive! ¡La lucha sigue, sigue!’ Soy de las pocas personas en el auditorio que se resisten a levantar el puño izquierdo. Porque no soy nada mitómana y porque prefiero observar. Si estoy en ese encuentro en Caracas es, en gran medida, por curiosidad antropológica.
En noviembre de 2014 recibí una sorprendente invitación: el Ministerio de Cultura de Venezuela quería contar con Pikara Magazine para una mesa redonda titulada ‘Feminismo, Género y Poder’. La actividad se enmarcaba en el segundo encuentro de la Red de intelectuales, artistas y movimientos sociales en defensa de la humanidad, cuya existencia, hasta ese momento, desconocía. Luego me enteré de que es una iniciativa promovida por Hugo Chávez y Fidel Castro con la finalidad de vincular a personalidades de la cultura y las organizaciones sociales al proyecto bolivariano.
Asistimos 300 personas de todos tipos y pelajes: desde mandatarios (como el vicepresidente de Bolivia o el expresidente de Honduras Mel Zelaya), a periodistas, militantes de izquierda, escritoras o blogueros. Vi que había más gente del Estado español, pero no tuvieron especial protagonismo y se habló bastante más de Palestina, por ejemplo, que de Cataluña y del País Vasco.
A mí me invitaron para debatir de feminismo. No me preguntaron por mi opinión hacia el chavismo ni me animaron a posicionarme en ningún tema político. Confirmé mi asistencia seducida por un título desacomplejado y nada institucional, ‘Feminismo, género y poder’. La programación sonaba estimulante y me apetecía tanto conocer a colectivos sociales como dar a conocer Pikara. Y, por qué no, confiaba en que me sirviera para formarme una opinión propia sobre uno de los Gobiernos más atacados por la prensa española. De la misma forma que ir a Cuba me sirvió para descubrir a una izquierda crítica que no sale en los medios. No me preocupó comprometer con ello mi independencia política; participar en ese espacio no me convierte en chavista, de la misma manera que participar en un encuentro organizado por el Gobierno vasco no me convierte en peneuvista.
Y, de hecho, si el objetivo era que nos comprometiéramos con la causa, en lo que a mí respecta no pudieron haberlo hecho peor. Leo en La Marea (en el artículo en el que citan la participación de Pikara en el congreso y por el que desde eldiario.es me han pedido que cuente mi experiencia) que Anna Gabriel intervenía en la mesa en la que se hablaba de las migraciones desde una perspectiva de derechos humanos. Me hubiera encantado asistir, pero no fue posible, y aquí viene la primera crítica: la programación del evento estaba montada de forma que las actividades de mayor interés social se solapaban (los foros sobre feminismo, migraciones, pueblos indígenas, cambio climático…), mientras que las plenarias estaban orientadas al adoctrinamiento político. Asistir al discurso de Nicolás Maduro (unas cuatro horas bajo el sol sin poder salir del Cuartel de la Montaña, el recinto en el que descansan los restos de Chávez) o presenciar la inauguración de un instituto sobre el pensamiento de Hugo Chávez eran “obligatorias” (la única actividad en esa franja horaria).
Cuando volví a Managua, me desahogué en mi muro de Facebook: “Si las instituciones del Gobierno bolivariano son tan desastrosas, desconsideradas e ineptas cuando quieren impresionar y fidelizar a sus invitadxs, no me quiero imaginar cómo funcionan las cosas cuando nadie les mira”. Las actividades empezaban hasta con dos horas de retraso. Algunos días el almuerzo no llegaba hasta las 3 de la tarde (tardísimo para las costumbres latinoamericanas) y algún día ni dieron de comer a la gente. En cambio, derrocharon en refrigerios y aperitivos para engañar el hambre. Las personas de la organización (gente joven, muy amable y comprometida) aguantaron el tipo como pudieron ante tal caos logístico que habían montado sus superiores.
Y sí, viajamos en vuelos privados. En mi caso, en un ‘jet’ del Gobierno junto con las otras 7 personas centroamericanas invitadas. Yo me enteré ese mismo día; alegaron que era la solución más viable, en parte porque las malas relaciones diplomáticas con Estados Unidos y sus aliados, complicaban el uso de vuelos comerciales. En general, el derroche de recursos me escandalizó. Nos alojaron en un hotel de cinco estrellas, español para más señas y se abusó (a mi entender) de los coches oficiales y del despliegue policial.
Pero lo que llevé peor fue que nos ataran en corto. Era previsible, por otro lado: solo conocimos lo que les interesaba que conociéramos. Las interesantes visitas guiadas a comunidades dejaban un sabor agridulce por el exceso de matraca política. Nos disuadieron de ir a conocer la ciudad, no nos explicaron cómo funciona el transporte público, no previeron un método para cambiar dinero y finalmente se nos dijo que la única vía era el mercado negro (improvisado entre la propia gente del hotel y de la organización).
El ambiente en las actividades plenarias, de revolucionario tenía poco. En el debate inaugural, celebrado en una enorme sala al estilo Naciones Unidas, solo intervino un representante por cada país, la mayoría hombres mayores de 60 años muy institucionales. No hubo opción de escuchar nuevas voces, no digo ya intervenciones críticas hacia los gobiernos amigos del venezolano. En las reuniones que se hicieron para acordar el pronunciamiento final, compañeras mexicanas y cubanas que forman parte de la red me contaron que no fueron invitadas.
Los foros simultáneos en los que participé, en cambio, sí que dieron pie a debates más libres y a disidencias. En el de colectivos feministas y LGTB ocurrieron dos cosas reseñables. Por una parte, asistí a un contraste entre las organizaciones de mujeres chavistas cuyo discurso se limitaba a recordar lo feminista que era Chávez y los colectivos feministas que trabajaban desde dentro del chavismo pero interpelando al Gobierno de Maduro para que fuera más valiente en asuntos como la despenalización del aborto o la lucha contra la LGTBfobia. Confío en que calase el toque de atención que pegó una intelectual cubana: insistió en la importancia de que el movimiento feminista permaneciera independiente y crítico con el poder para que no siguiera el rumbo del cubano, concentrado en la conservadora y partidista Federación de Mujeres Cubanas.
Pero el debate se interrumpió cuando dos jóvenes gais nos contaron una terrible noticia: el asesinato de la activista lesbiana Giniveth Soto. Entre lágrimas de impotencia, hablaron de la situación de desamparo que quedaba la viuda, ya que las instituciones venezolanas no reconocían su matrimonio, registrado en Argentina. Conté en eldiario.es que este caso se convirtió en revulsivo para reclamar avances en el Proyecto de Ley del Matrimonio Civil Igualitario y para poner encima de la mesa discriminaciones hacia las familias homoparentales en programas sociales como el del acceso a la vivienda.
En definitiva, participar en ese encuentro fue una experiencia muy contradictoria. Me indigné entendiendo de cerca las consecuencias del acoso y la injerencia estadounidense. Aprendí conociendo experiencias comunitarias concretas, de teatro invisible, de muralismo, de planes de urbanismo basados en la filosofía del buen vivir. Pero mi entusiasmo se nublaba por las dosis de sectarismo, de culto al líder (condensado en el broche dorado con la mirada del “Comandante Eterno” que nos regalaron a cada participante) y de recorte de libertades que se respiraba en un foro internacionalista que busca tejer alternativas al orden neoliberal.
June Fernández (Píkara Magazine)

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