quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

OBVIOUS MAGAZINE - 21 DE JANEIRO DE 2016

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o ódio e a melancolia no oitavo tarantino

por Henrique Artuni em 21/01/16


Abrangente e também íntimo, Os Oito Odiados é muito mais do que um épico banho de sangue.

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ser imperfeito

por Paula Sousa em 21/01/16


O que é o amor senão o perigo? O que é o amor senão a vontade de se moldar para se encaixar a outro alguém?

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sobre insetos e thumbnails: uma metamorfose contemporânea

por Wander B. em 21/01/16


Articulações sobre as relações interpessoais na contemporaneidade

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sonho que se sonha junto é realidade: "as sufragistas"

por Diego Ribeiro em 21/01/16


Apesar de o filme não ter um ritmo forte e se arrastar em alguns momentos, ele cumpre seu papel. Em um momento tão importante no qual vivemos, "As sufragistas" mostra-se um filme contemporâneo, pois apesar de épocas distintas, o machismo de hoje tem uma outra roupagem e se mostra, às vezes, mais dissimulado e nocivo à nossa sociedade.

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amor não é gratidão

por Sílvia Marques em 21/01/16


Namoro e casamento não são obras de caridade. Beijar , abraçar , tocar alguém não é o mesmo que distribuir sopa para os mendigos numa noite fria. Construir uma relação com alguém não é o mesmo que prestar um serviço voluntário em uma ONG. Conviver com alguém simplesmente porque a pessoa foi gentil e te apoiou num momento difícil é uma ambição afetiva raquítica.

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pensamos e planejamos demais, agimos e fazemos de menos

por Jéssica Alves em 21/01/16


Estamos em um mundo "globalizado", "liquido", freneticamente modificado. O que faremos amanhã? Já que não caberá as configurações de hoje posteriormente. Saber viver, não existe uma receita ou uma formula. Tudo é escolha, sonhe, mas nunca sonhe demais e deixe apenas no papel, viva o sonho, se movimente.

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carlos drumond de andrade e a solidariedade do poeta

por CLEÂNE ALVES em 21/01/16


A consciência da existência de outros seres humanos na terra pode ter sido uma fonte de inspiração e um caminho criativo para Drummond, que exteriorizou sua poética solidária e atenta ao espaço, ao tempo, ao ser... "... não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins. O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente."

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traduza a felicidade

por Patrícia Dantas em 21/01/16


Katherine Mansfield em sua extrema invocação da Felicidade se indagou em sua criação “O que fazer se aos trinta anos, de repente, ao dobrar uma esquina, você é invadida por uma sensação de êxtase – absoluto êxtase! – como se você tivesse de repente engolido o sol de fim de tarde e ele queimasse dentro do seu peito, irradiando centelhas para cada partícula, para cada extremidade do seu corpo?” Aqui também há a extrema imersão nesse êxtase! Quando, quando por mim e pela angústia do meu encontro com o eu, por fim, “engolirei o sol de fim de tarde?”

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uma sonata, um livro e o efeito da música sobre nós

por Juliana Santin em 21/01/16


No livro A Sonata de Kreutzer, que faz referência à sonata de Beethoven, Tolstói descreve de forma genial o efeito que a música tem sobre nós. "A música transporta-nos, de surpresa e imediatamente, ao estado de alma em que se encontrava o artista no momento da criação, confundimos nossa alma com a dele e passamos de um estado a outro sem saber porque o fazemos”.

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

TERCEIRA DOSE DE FOTOS DA BAIXA DO PORTO - 20 DE JANEIRO DE 2016

Aqui está a terceira dose de fotos na baixa do Porto, colhidas hoje dia 20


Um cartaz "simulado"  de sinalização rodoviária, colocado pela  FREEWAY POETRY, na Avenida da Ponte


4 Pombas estilizadas na varanda de um prédio na Rua do Corpo da Guarda


Escultura simulando uma rede (parece-me...) nas ruínas à entrada da Rua do Loureiro e Avenida da Ponte


Praça de Almeida Garret


R. Mousinho da Silveira e Rua das Flores


Neste edifício esteve instalada durante muitos anos a  Rádio Marconi; depois serviu para um quiosque dos STCP, tendo sido abandonado em seguida. Agora e já há 3 anos (creio) foi recuperado mas ainda não está pronto.


Pedregulho decorado com azulejos na Avenida da Ponte


Rua de Trás


Edifícios recuperados no quarteirão do Parque das Cardosas


Entrada para o Passeio das Cardosas, no Largo dos Lóios


Neste edifício quase todo em ruínas, esteve instalado um hospital no séc. IX


O mesmo edifício que foi hospital  na Rua dos Caldeireiros


Rua dos Caldeireiros


Rua dos Caldeireiros a velhinha Casa das Lâmpadas


Antiga casa senhorial


Rua das Flores e Estação de São Bento


Rua das Flores e Igreja da Misericórdia ao fundo


Varandas floridas - Rua das Flores

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ANTÓNIO FONSECA



EXPRESSO DIÁRIO - 20 DE JANEIRO DE 2016


Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade. E Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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20 JAN 2016
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade. E Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás
Dois dos temas principais do Diário desta quarta-feira são sobre Economia, a nossa e a do mundo (e, portanto, também a nossa…)

A nível nacional, o tema mais quente é o do próximo Orçamento. O esboço deve ser aprovado amanhã em Conselho de ministros e entregue na sexta-feira em Bruxelas. Mas aComissão Europeia - que exige poupanças que podem chegar aos mil milhões de euros – não quer alimentar polémicas sobre mais ou menos pressões sobre o Governo de António Costa e diz que só se pronuncia depois de o ver. A Susana Frexes, nossa correspondente em Bruxelas, faz o ponto da situação. Bruxelas tem duas semanas para fazer a avaliação.

A nível internacional, além do preço do petróleo, das revisões do crescimento e do iô-iô (mais para baixo do que para cima) das bolsas, o tema económico mais forte é o Forum de Davos, a estância suíça onde estão reunidas as 2500 pessoas que mandam na economia do mundo. O Luís M. Faria explica que reunião é esta e quais as influências que pode ter (sim, tem-nas ou pode tê-las em tudo o que está no início deste parágrafo).

Morreu o patriarca da arquitetura em Lisboa, Nuno Teotónio Pereira. Com muita e muito premiada obra, este arquiteto foi o primeiro a refletir sobre a multidisciplinaridade e estreita relação da arquitetura com o desenvolvimento do país, quer a nível social quer económico, como conta a Alexandra Carita, que escreve sobre o seu legado. E republicamos um perfil publicado originalmente em 2004, no qual a Ana Soromenho descreve a vida desse verdadeiro“ativista de cidadania”, oriundo de uma família aristocrata, amiga dos Espírito Santo (“mas de estilo diferente”), que tirou o H do nome, lutou contra a ditadura, foi preso e torturado e depois do 25 de Abril foi dirigente do MES(“não me sentia nada bem”). Mas que foi, acima de tudo, “um fazedor”, como o descreveu a filha Luísa, ou “uma ave diferente”, como o qualificou noutros tempos o colega de profissão e de lazer Manuel Tainha

Como a campanha das presidenciais ainda anda por aí, temos hoje dois trabalhos. O primeiro sobre cartazes de campanhas presidenciais nos últimos 40 anos que fizeram história, pela Helena Bento; o segundo comreportagens das ações de vários candidatos nas últimas 24 horas.

Na opinião, o Pedro Santos Guerreiro, o Henrique Monteiro e o Daniel Oliveira escrevem sobre um dos temas mais quentes da campanha – a questão das subvenções vitalícias aos políticos -, e o Henrique Raposo pergunta se “não dá para desligar a Internet” (e olhe que a reflexão dele é muito pertinente).

Mas, pelo menos por agora, mantenha-se na Internet, para poder ler o Expresso Diário

Boas leituras e um bom resto de dia
LER O EXPRESSO DIÁRIO
CONTAS DO ESTADO
Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás
OE 2016 A Comissão Europeia só fala depois de ver o esboço de orçamento, que deve ser entregue sexta-feira, mas as regras exigem poupanças que podem chegar a mil milhões. Bruxelas tem duas semanas para fazer a avaliação
Um homem na cidade
NUNO TEOTÓNIO PEREIRA Patriarca da arquitetura em Lisboa, foi um “ativista de cidadania”. Oriundo de uma família aristocrata, amiga dos Espírito Santo (“mas de estilo diferente”), tirou o H do nome. Católico progressista, lutou contra a ditadura, foi preso e torturado. Depois do 25 de Abril foi dirigente do MES (“não me sentia nada bem”). Foi “um fazedor”, com muita e muito premiada obra, presente por toda a cidade
Os 2500 que mandam na economia do mundo estão reunidos em Davos
Os 2500 que mandam na economia do mundo estão reunidos em Davos
Pedro Santos Guerreiro
Subversão vitalícia
 
Daniel Oliveira
Subvenção para deputados ou subsídios para funcionários públicos e pensionistas?
 
Henrique Raposo
Não dá para desligar a internet?
 
Henrique Monteiro
Subvenções vitalícias – o reino da demagogia
 
CAMPANHA
Marisa põe a carne toda no assador
PRESIDENCIAIS
Como evoluíram os cartazes de campanha
CAMPANHA
Debate nem entrou no top dos 15 programas mais vistos do dia
SAÚDE
Governo quer pôr médicos com mais de 55 anos a fazer urgências
PAQUISTÃO
Ataque talibã a universidade faz 21 mortos
CULTURA
Pessoa inédito abre as portas à sua juventude
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