terça-feira, 1 de dezembro de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 1 DE DEZEMBRO DE 2015

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nicolau maquiavel e a filosofia política imoral em 'o príncipe'

por Eduardo Silva Ruano em 01/12/15

Nicolau Maquiavel foi dramaturgo, poeta, diplomata e filósofo, um homem de formação humanista e típico da Renascença. Em seu célebre livro O Príncipe, ele defendeu sua tese de que um príncipe que deseje conquistar, consolidar e legitimar seu poder não poderia ser limitado pela moralidade (os fins justificam os meios). Um guia político clássico que norteia uma legião de líderes.

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a ferrari 275 gtb - uma obra prima de design e de tecnologia

por Alexandre Beluco em 01/12/15

A Ferrari 275 sucedeu a 250 e foi produzida durante os anos 60. Foi o último esportivo da marca antes que a Fiat assumisse o controle acionário e é ainda anterior aos grandes esportivos com motor central. Atualmente, é um dos modelos que alcança os maiores valores em leilões e é um dos mais cobiçados pelos colecionadores. É um GT clássico!

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o espírito revolucionário de isadora duncan - a bailarina que transformou a dança no século xx

por Eli Boscatto em 01/12/15

Entre as coisas que não podemos materializar, apenas sentir, uma delas é a sensação proporcionada pela dança. O que são esses movimentos, em um instante aéreos e fluídos desafiando a gravidade, em outro marcantes e agarrados ao chão, que desafiam os limites do corpo e acabam por equilibrar força, leveza e sensualidade? Só um bailarino deve saber o quanto seu corpo sofre e é colocado a prova em ensaios exaustivos até chegar a perfeição. Mas a consciência e o domínio do próprio corpo em movimento, permite ao mesmo tempo esquecer-se dele e entrar em comunhão com o espaço e a música ao seu redor.

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a solitária distorção

por João Roc em 01/12/15

Naquela manhã, recomeçava uma trágica distorção no tempo da professora Sílvia Granados.

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farto

por Leonardo von Mühlen em 01/12/15

Estou farto da vida, invariavelmente mal vivida, de cujo sentido - admitindo que haja um - desconfio. Confio mais na morte: objetiva, inevitável e redentora. Viver a vida é suportá-la. Até que a morte nos liberte.

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o devaneio lúcido e o realismo poético de waking life

por Anna Petracca em 01/12/15

"Dizem que o ato de sonhar está morto, ninguém mais sonha. Não está morto, foi apenas esquecido. Removido da nossa linguagem. Ninguém ensina, então ninguém sabe que existe. O sonhador é banido à obscuridade. Estou tentando mudar isso. Espero que você também esteja...sonhando todos os dias. Sonhando através das mãos e das mentes. Nosso planeta está diante dos maiores problemas que já enfrentou. Não se entedie, esta é a época mais fascinante em que poderíamos esperar viver. E está apenas começando." - Waking Life (Richard Linklater, 2001).

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joe strummer: o futuro está para ser escrito

por Geraldo Costa em 01/12/15

"As pessoas podem mudar o que eles querem, e isso significa que você pode mudar qualquer coisa no mundo".
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por que estamos tão cansados?

por Manuela Pérgola em 01/12/15

Começamos a trabalhar mais, a ganhar menos e a Terra a girar mais rápido, ou há algo mais escondido nessa canseira nossa de todo dia?

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olhar para trás é caminhar para frente

por Luana Simonini em 01/12/15

Precisamos de fôlego para encarar o espelho e envelhecer. E ninguém encara tão bem o tempo quanto o poeta. Contemporâneo por essência, o “fazedor de versos” consegue se deslocar do seu presente e mergulhar na crise entre o que passou e o que virá. Estamos prontos quanto ele? Não. No entanto, a poesia “Pai” de Armanda Freitas Filho traz um pouco da coragem que a gente precisa.

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o olhar do outro

por Germana Belo em 01/12/15

O olhar do outro nos faz sujeito e nos liberta, mas também pode nos aprisionar em uma idéia deturpada de nós mesmos.

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xeque mate

por Veruska Queiroz em 01/12/15

Um ser humano pode ser – seja lá por quais motivos forem – seu próprio melhor amigo ou pior inimigo, pois é dentro de cada um que são – ou deveriam ser - travadas todas as lutas, todas as batalhas e o que um homem precisa vencer é a si mesmo em primeiro lugar. Se não há inimigos interiores, não há também nenhum inimigo exterior que possa vencer um ser humano que pertence-se a si mesmo.

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que horas ela volta? - o passado que nos persegue

por Diêgo Rodrigues em 01/12/15

Em um país tão diverso, ainda sobrevivem os problemas raciais e de "classes". Porém, possuímos bastante apreço por isso. Estereótipo e "crítica social" se vendem facilmente. É preciso um debate profundo, que não caia em clichês como o filme de Anna Muylaert.

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economia colaborativa, embarque nessa!

por Camila Cacau em 01/12/15

Por que não trocar um produto e serviço com uma pessoa ao invés de comprá-los de uma grande corporação? Por que não escolher acessar ao invés de adquirir? Por que não dividir ao invés de acumular? A economia colaborativa já é uma realidade e uma forma de nos organizarmos em sociedade.

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natal, consumo e depressão

por Fernanda Villas Boas em 01/12/15

Natal é a festa do consumo, da comilança familiar. E entre tantas e diferentes famílias, a alegria é instantânea e, nem sempre, verdadeira. É preciso refletir sobre as almas solitárias e excluídas nesta festa de Papai Noel e árvores ilusórias, de pessoas sem noção gastando tudo o que têm numa certa demonstração de insanidade.

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a parte que nos cabe deste latifúndio - ou desta pampa pobre

por Paula Peregrina em 01/12/15

"Se for preciso, eu volto a ser caudilho, por essa pampa que ficou pra trás, porque eu não quero deixar pro meu filho a pampa pobre que herdei de meu pai" - Engenheiros do Hawaii

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e o inverno ainda nem começou...

por Daniela Monteiro Torres em 01/12/15

Vive-se um inverno inquieto na velha Europa, dias amedrontados pelo terror que nos faz questionar de onde viemos e para onde vamos. 

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do lado de cá: reflexões de uma garota com asperger

por Manú Sena em 01/12/15

De dentro de nosso mundo a gente vê o outro: o de lá.

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o que aprendemos com #meuamigosecreto?

por Ana Luiza Figueiredo em 01/12/15

Um compilado das atitudes, opiniões e reações que sacudiram as redes sociais na última semana.

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HYPE SCIENCE - 1 DE DEZEMBRO DE 2015

Dietas universais não funcionam porque alimentos “saudáveis” variam de pessoa para pessoa, diz estudo

 
 
10:05
 
 Newsletters
Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Dietas universais não funcionam porque alimentos “saudáveis” variam de pessoa para pessoa, diz estudo

Link to HypeScience

Posted: 30 Nov 2015 01:55 PM PST
Dietas REALMENTE não são para todos. Novo estudo acaba de confirmar que não existe uma fórmula universal Continua...
 
Posted: 30 Nov 2015 09:00 AM PST
Cientistas criaram vermes capazes de crescer cabeças e cérebros de outras espécies, apenas através da manipulação da comunicação celular Continua...
 
Posted: 30 Nov 2015 07:00 AM PST
Diversidade na dieta é uma coisa boa? Segundo um novo estudo com 6.814 participantes, não. É melhor comer poucos alimentos saudáveis do que um pouco de tudo Continua...
 
Posted: 30 Nov 2015 05:00 AM PST
Por que o corpo humano às vezes não tolera substâncias inofensivas, como amendoim e pólen? Um novo estudo descobriu a resposta Continua...
 
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OBSERVADOR - 1 DE DEZEMBRO DE 2015

360º - O homem que foi 3º e manda (na Dinamarca)

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia 

Em Paris, a sessão de abertura escreveu-se com ambição: os líderes mundiais mostraram empenho num acordo universal e eficaz, para lutar contra as alterações climáticas. As promessas ficaram registadas, discurso a discurso. Nas próximas suas semanas veremos se as palavras fecham com atos.

O Papa admitiu que o preservativo é uma questão “moralmente complicada” para a Igreja. A France Presse relata que Francisco admitiu, de forma 'contrariada', que este “é um dos métodos” que pode prevenir o alastramento do vírus, mas não ficou satisfeito por o tema ter sido levantado.
A tensão aumentou na luta contra o ISIS. O Presidente sírio acusou a França de “apoiar o terrorismo”. E Vladimir Putin acusou a Turquia de ter abatido um caça russo para proteger o petróleo do Estado Islâmico. Tudo isto enquanto Jeremy Corbyn foi forçado a dar liberdade de voto, no Labour, sobre a intervenção britânica na Síria; e enquanto a Alemanha já tem plano de ataque pronto a arrancar.

Novidades da bola: ao Benfica tudo parece mais fácil com o rapaz das tranças (assim reza a crónica do Diogo Pombo sobre o Braga-Benfica); e ao Sporting tudo parece tirado a saca-rolhas (ou como Jesus meteu o Rossio na Betesga, na versão do jogo contra o Belenenses, contada pelo Tiago Palma).
Novo GovernoOntem foi o clima, hoje é o Orçamento. O Governo de António Costa iniciou funções com queixas dos antecessores. As do "incidente burocrático" que teriam impedido de falar na Cimeira do Clima (depois contestada por Moreira da Silva, que diz ter reservado lugar ao novo PM); e agora a de que o Orçamento de 2016 não foi devidamente preparado - crítica que se lê no DN.

O novo Governo tomou entretanto uma decisãodar mais um mês senhorios para emitirem faturas eletrónicas e para o registo eletrónico de contratos de arrendamento.

Do PCP e Bloco vem um ditado conhecido: grão a grão... Os últimos quatro projetos de lei que entraram na ARpassam pela Casa do Douro, trabalho forçado e trabalhadores das minas de urânio.

Preocupada parece a UGT: Carlos Silva acusou a CGTP de tentar aproveitar o apoio político do PCP e do BE para esvaziar a concertação social. O alerta foi feito no final de um encontro com o ministro da Economia, Caldeira Cabral.

... ao contrário da Mota-Engil, que só faz um aviso: a compra da EGF, empresa gestora de resíduos urbanos, já está paga. E a Mota já assumiu a gestão. Será que a privatização é revertida? "Não receio nada", afirma ao Económico.

Informação relevanteDe Angola, vêm más notícias:
  • A Newshold, de Álvaro Sobrinho, vai sair da estrutura acionista dos jornais "Sol" e "i", despedindo 120 trabalhadores. O sindicato aconselhou os jornalistas a "não assinarem quaisquer documentos que lhes sejam apresentados". A notícia está aqui.
  • O DCIAP está a investigar os negócios do grupo Lena em Angola, na sequência de escutas no âmbito da Operação Marquês, de conversas entre Santos Silva, o deputado socialista António Gameiro, o administrador do Grupo Lena e um intermediário angolano. Notícia do DN.
A propósito de 'justiça': a PGR abriu um inquérito à (inacreditável) divulgação de imagens do interrogatório a Miguel Macedo. Infelizmente quase dá para adivinhar o resultado.

Novos dados económicos: ontem soubemos que o travão no consumo privado e no investimento deixaram o PIB 'estagnado' nos 1,4% de crescimento no 3º trimestre; também que odesemprego não mexeu no mês de outubro
Pior sinal veio das empresas públicas, que já furaram as metas anuais.

Descontos no IMI. O Público diz que pelo menos 216 municípios prometem descontos para as famílias com filhos.

Turbulência na Pharol (ex-PT). A empresa registou umprejuízo de 137 milhões de euros até setembro - devido, em parte, à incorporação dos resultados negativos da Oi. Os riscos de uma fusão entre a Oi e a TIM levaram a uma queda das ações da Pharol que chegou ontem aos 11%, segundo o Económico.

Fecho com duas boas notíciasa Câmara de Sintra vai construir 39 quilómetros de percursos para bicicletas; e Lisboa terá quatro dias de concertos gratuitos na passagem de ano. Aproveite!

Os nossos EspeciaisO homem que ficou em terceiro — e mesmo assim manda na Dinamarca. No reino da Dinamarca é assim: desde 1903 que um partido não consegue ter sozinho uma maioria absoluta; há uma regra não escrita que diz que é preciso um partido contar até 90 para garantir que pode governar (sendo os 90 o número de deputados que não se opõem a que este governe); e há esta outra regra não escrita - os partidos têm de indicar antes das eleições quem é que apoiam para ocupar o cargo de primeiro-ministro. “É essa a norma, porque as pessoas não aceitam um partido que diz ‘depois das eleições vê-se’”, explica um dos grandes politólogos do reino. O texto é do João Almeida Dias - e vale muito a pena ler de princípio a fim.

A fatura da crise: recessão roubou quanto à zona euro? A recessão largou a Europa, mas as marcas da crise não desapareceram. A Zona Euro deverá fechar 2015 com o produto 15% abaixo do que era esperado. Porquê? Eis a questão a que tenta responder o Pedro Romano, que se estreia por aqui no Observador.

Luta contra a Sida. Acha que já sabe tudo? Deixou de ser uma doença terminal para passar a crónica, mas ainda assim mata. Saiba como aparece, quais os sintomas, onde e como deve fazer o rastreio e quais as terapêuticas disponíveis, neste Explicador. No dia mundial de luta contra a Sida, a Marlene Carriço entrevistou também o diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/Sida, que lhe deixou um lamento - com um alerta: “Afrouxámos os esforços, mas a sida ainda mata”.

"Ninguém me mimou tanto como o meu tio Fernando Pessoa". Pessoa morreu há 80 anos, quando Manuela Nogueira tinha dez anos. Mas ela nunca se esqueceu da figura do tio "muito especial" nem das brincadeiras de faz-de-conta. Numa entrevista Rita Cipriano, ela recupera as memórias do tio Fernando dos presentinhos, dos poemas engraçados e das moedinhas para comprar chocolates
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EL VENTANO - 1 DE DEZEMBRO DE 2015

E Iglesias miró a su izquierda y puso al fantasma sobre la mesa

el fantasma
El ceño fruncido de Iglesias ya no aparece cuando el candidato se enfada, sino cuando es él mismo. Son dos líneas hábilmente dibujadas sobre la frente, y que expresan una emoción contemporánea, modernísima, que aún no tiene nombre, porque Podemos está trayendo tantas cosas nuevas a la sociedad que falta diccionario (Manuel Jabois)

El rey de la incomparecencia, como el del medio de los Chichos, se ha aparecío en sueños y ha dicho de tu rumba soy el dueño. Hasta entonces el debate había pasado entre pactos geopolíticos de los aspirantes. Pero en el último tramo se pronunció la palabra corrupción y la mirada de Pablo Iglesias se deslizó a su izquierda, donde tenía un atril vacío. Acto seguido se puso a hablarle a la ausencia del padre, como si le invocase para que apareciese en el cielo como Mufasa con la barba grande y blanca, el fútbol en zapatillas, su Piqueras y la sinceridad hamletiana de quien se exige la verdad: “Pues mira, Pablo, el registro de la sede…”.
Fue un movimiento inteligente porque de este modo Iglesias puso al fantasma sobre la mesa y le dotó de un sentido real cuando más apetecía hablar de él; las ganas de Rajoy en aquel momento superaban lo indecente. Iglesias lo asoció a la corrupción de un plumazo, con un giro de cuello, el mismo con el que Chiapucci se despedía de un novio en Alpe D’Huez antes de meterle diez minutos.
El gesto tuvo valor en la medida en que el propio Iglesias se había pasado el debate fingiéndose desaparecido. Pidió calma y buenos modos a sus rivales, como si el joven tigre de la revolución hubiese terminado su período de domesticación cantándole Señora a la Campos (¿estaba pidiendo la mano de Terelu?) que casi le tira una galleta danesa: “Pensé que la caja estaba llena de hilo y bordados, María Teresa, como la de mi abuela”.
El ceño fruncido de Iglesias ya no aparece cuando el candidato se enfada, como hasta ahora, sino cuando es él mismo. Son dos líneas hábilmente dibujadas sobre la frente que a saber si son postizas, y que expresan una emoción contemporánea, modernísima, que aún no tiene nombre porque Podemos está trayendo tantas cosas nuevas a la sociedad que falta diccionario.
Pablo no ha dejado de estar indignado, pero ya puede hacer vida fuera. Ese perfil bajo, estratégico, le sacó en el debate de un plano incómodo hasta el final, cuando en medio de su intervención vino a recordar que había estado todo el día tranquilo, que no había interrumpido a nadie, que había pedido calma y tratado de ser un hombre nuevo, pero en cualquier momento podía salir, matar a su psicólogo y regresar con un winchester al grito de “va por ti, mi comandante”.
Pedro Sánchez por momentos pareció un Gulliver del bipartidismo asediado por los pies. Reaccionó a manotazos, alguno insólito, y en ocasiones encontró cara. Sobre todo en Rivera, que la retiró torpemente incapaz de asimilar tanta agresividad: Sánchez, como un gigante sin ventaja, se esforzó en golpearlo hasta llevarlo a la derecha, un rincón que el candidato de C’s evita pero no puede despreciar. Le reprochó los copagos, le citó a Garicano y la faena la remató Iglesias, que observaba los cuerpo a cuerpo como un árbitro, cuando corrigió a Sánchez con una frase que hizo reír al propio Rivera: “No creo que sea de derechas, es de lo que haga falta”.
Lo que le hizo falta ayer fue sangre. Salió como entró, blanco de cara y de manos, con algún cable por fuera.

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